masterblaster

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  1. @Gurkha, @João P, @NEGO DÁGUA. Técnicas muito boas. Só não gostei do chute alto na têmpora. Dificilmente vai funcionar na rua, a não ser que o executor do golpe tenga muito conhecimento. Especialmente como primeiro golpe da sequência. De resto achei as técnicas bem eficazes. Mas para tudo funcionar tem que ter calma, sangue frio e prática prévia dos golpes.
  2. Daquela época do K1, Le Banner e Peter Aerta seriam oponentes dificílimos para o Poatan, por exemplo.
  3. Concordo em muito, mas não acho que ele nocautearia facilidade o Wand. Primeiro porque o Wand não era facilmente nocauteado por ninguém no auge, e segundo porque o jogo não casa. Wand era mais baixo (onde o Poatan as vezes encontrava dificuldade de lidar), andava para frente o tempo todo e encurtava rápido e tinha blitz agressivas e longas. Na teoria o Poatan seria bem vencível pela maioria dos oponentes que derrotou. Mas tem uma técnica eficientíssima baseada na simplicidade (aparente), muita força, inteligência e um punch descomunal. E tem estrela. Todo o pacote necessário para formar um campeão. E concordo com sua análise.
  4. Concordo com você, acho que nas mais leves já passou o Glory. Inclusive torna o evento ainda mais atrativo quando faz aquelas lutas com luvas de MMA. Considero o ONE o melhor evento de lutas, muito mais próximo da atualidade. E essas categorias 70/77kg trazem lutas muito empolgantes, porque aliam velocidade e força. A partir daí considero o plantel do Glory melhor por enquanto, podendo ser ultrapassado. Acho que isso se deve ao fato de que o ONE prestigia muito lutadores asiáticos, que em média costumam ser de pesos mais leves, e são tops nessas modalidades de striking. Mas concordo com o @NEGO DÁGUA que o nível do Glory vem caindo. Aliás, acho que nunca se equiparou ao K1 em termos de técnica e qualidade de lutadores.
  5. Gostei muito da análise. O psicológico é o maior diferencial para um atleta de elite, vide o que o próprio Conor fez com o Aldo, venceu a luta antes dela começar entrando na cabeça do brasileiro, que tinha tudo para vencer. E tanto Conor quanto Jones estão realmente com outro foco, não terão a moleza que pensam. Inclusive acho o Miocic (se vier em forma) mais perigoso do que o Aspinal, e Jones está contando a luta como ganha. E isso deixaria a hipótese de um eventual confronto com Poatan uma zebra, porque se derrota i brasileiro nessa situação, joga este lá para baixo (apesar do prestígio do brazuca permanecer) e ainda por cima recupera completamente a confiança.
  6. Tinha técnica individual adaptada. Ele variava a amplitude e altura dos golpes, então ficava difícil não acertar alguma coisa. O problema ali seria perder o gás rápido, mas como ele conseguia manter o gás e velocidade e a coisa funcionava muito bem, então estava certo.
  7. Aconteceu algumas vezes de ele estar com algum fã, chegarem os repórteres pedindo entrevista e ele falar para aguardarem porque estava atendendo um amigo e só depois daria entrevista. E continuava falando com o fã do mesmo jeito.
  8. Nunca tinha pensado nisso, mas concordo com você. Wanderlei tinha uma guarda defensiva excelente, batia de baixo e se levantava na primeira oportunidade. Contra um wrestler que não tinha o refinamento do jj para imobilizações mas trabalhava mais gnp ele sempre se saía bem.
  9. É verdade, meu amigo. A tv e em especial a Globo já vem doutrinando nossas crianças há décadas. E as faculdades completam o processo. Mas a violência a que estão sujeitos subiu a um nível antes impensável. Quando minha filha jogava o “The Wolf”, ficou praticamente escrava daquilo, vivia para o jogo. Com m o roblox foi a mesma coisa. E você mencionou bem hipnose, porque quando tirei o célula dela parecia que tinha saído de um transe, ficou mais alegre, voltou a se comunicar e interagir melhor, ficou outra pessoa. Nós temos uma responsabilidade enorme com relação a isso, porque quando ficam dessa forma, é no mínimo por omissão nossa. Ha toda uma engenharia desenvolvida para capturar nossas crianças nesses meios. E o pior é que os pedófilos que aparecem ali tem um conhecimento enorme da psicologia dos guris e de como atraí-los, sabem conversar e preencher as lacunas afetivas que muitas vezes deixamos em aberto sem sequer nos dar conta. E o preço pode ser muito alto. Temos que estar sempre atentos.
  10. Dilsinho estava bem demais, era lá e cá o tempo todo. Lutao. A estrela do Wand começou a brilhar ali. Me lembrou a luta do Wanderlei contra o Brian Stan, chumbo trocado o tempo todo. Mas o Dilsinho ainda teve mais recursos.
  11. @André Filho, @NEGO DÁGUA, @João P, @Gurkha, @Raphael Rezende, @Luiz Melo, @NOCAUTE!, @Lumberjack, @Moicano79 @oxeboxing
  12. Esse vídeo é bem legal. Embora esteja em inglês, mostra a carreira do lutador brasileiro pré Pride. Espero que curtam.
  13. Você tem razão, muda tudo e muito. Sempre pensei que se eu pudesse voltar a alguma fase da minha vida, gostaria de voltar a ter justamente 14 anos. Só tinha obrigação de estudar e mais nada, malícia zero, passava as tardes com os amigos ou em casa,, as vezes cinema com uma fatia de pizza depois… tudo muito inocente e fácil. Hoje mudou muito, a vida da molecada nessa idade está muito mais complicada.
  14. É, também como dança ou qualquer outra atividade física., Lembrei agora do futebol com o Mane Garrincha. Com aquelas pernas tortas dobrava tudo do mundo, lembra? Difícil aparecer outro igual.É uma boa analogia, acho.
  15. O Vitor falou muita coisa que a gente já comentava aqui, mas fez um bom apanhado da situação. Já tínhamos comentado a mão baixa do brasileiro como fator de criação da estratégia do Adesanya e ele endossou isso também. Concordo com a análise dele.