Raphael Rezende

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  1. Lembro-me de Minotauro Vs Sergei Kharitonov, o brasileiro tava voando, luta bastante técnica! Problema do ser humano (um dos muitos problemas) é ter memória curta, daqui a alguns anos vão dizer que Jon Jones não foi isso tudo.
  2. Porra, tá aí um cara que eu era fã... Igor Vovchanchin foi um dos caras mais duros de todos os tempos, participou de inúmeros GPs, nocautes insanos, atravessou gerações lutando em alto nível. * pena não ter rolado Igor Vovchanchin Vs Wanderlei Silva, luta ia acontecer no último Pride, mas por alguma razão, não rolou.
  3. Assisto Vale Tudo/MMA desde 1994, curtia muito mais o esporte de antes do que o atual, então talvez por isso, não irei perder esse evento por nada!
  4. Irmão, vc viu o Fedor no Pride? Vou citar dois pesados: Minotauro e Crocop... Ambos em seus auges, era coisa de louco!
  5. Quanto à Takada Vs Coleman, combate armado, irmão...
  6. Queria me meter nessa discussão não, mas vou comentar um trecho desse post aqui... Guerreiro, essa "lógica" de: se X ganhou de Y, e se Y ganhou de Z, logo, Z também perderá de X" dentro do MMA, não existe, e tenho muitos exemplos pra citar. Quanto ao Takada ganhar do Mark Coleman, você viu esse combate? Caso não tenha visto, assista...
  7. Rickson Vs Randy Couture? Essa eu não sabia. Lembro-me do Gracie Vs Mark Shultz, este um wrestler de primeira, sendo finalizado da guarda.
  8. Po irmão, vou discordar do teu segundo parágrafo... Assim como o colega Nego D'água já falou, Marco Ruas pegou Oleg Taktarov, Maurice Smith e Steve Jennum (esses três, campeões do UFC), além de Keith Hackney, Pat Smith e Paul Varelans, muitos deles mais lutadores do que Tank Abbott, e com menos expressão do que o Mark Kerr, estes dois atletas sendo os tops que Hugo Duarte enfrentou. Porém irmão, além disso, menciono o fato também de que na minha opinião, não adianta apenas enfrentar bons nomes, precisa ganhar de alguns/muitos/todos, caso contrário, do que vale? Desta forma, poderíamos colocar Nobuhiko Takada como top, ou Akira Shoji, tendo em vista a quantidade de grandes lutadores que eles enfrentaram. Quanto ao terceiro parágrafo, não resta dúvida que o Hugo errou, porém "erro bobo que acontece", não. Trocou um pescoço por um braço, saiu das costas de um adversário que ainda tava no gás e cheio de força, isso não acontece com frequência, foi um erro grotesco do brasileiro, que poderia ter ido muito mais longe no evento e até mesmo na carreira se não fosse isso.
  9. Então ué, mas é isso que tô falando. No final da década de 80 e no começo/meio da década de 90, o jiu-jitsu dominava o Brasil, e exportava seus atletas pras competições gringas... A luta livre esportiva não tinha espaço. Hugo, juntamente do Eugênio, começaram a colocar o nome desta arte em evidência, começando pelos desafios e até mesmo as brigas na rua (o que era normal na época) - até que chegou o momento que ambos começaram a se apresentar pelo mundo afora, abrindo o campo pros futuros lutadores da mesma arte.
  10. Entendi... É, no Wikipedia tá 1961, informação tá dividida, mas é isso.
  11. Bom, em relação a idade do Hugo, em alguns sites, dizem que é de 1961. Quanto aos relatos do Cacareco e do Johil, bem, ambos são desafetos declarados do Hugo, e além disso, são de outra geração. Ah, e é óbvio que os dois foram (e são) bem mais expressivos dentro da luta livre esportiva, mas isso só veio a ocorrer anos depois... O debate é só sobre o ano que rolou Rickson Vs Hugo. A real é que em 88, ou até pouco depois, anos 90 e comecinho de 2000, a luta livre não tinha muito espaço ainda nos grandes palcos de Vale Tudo, o jiu-jitsu dominava. Hugo foi um dos pioneiros, juntamente do Eugênio, lutando no Japão e EUA, obtendo algumas vitórias, e abrindo espaço pra nomes que vieram depois, como os já citados Cacareco e Johil, além de The Pedro, Flávio Moura, Pequeno, Cromado, Luciano Azevedo e outros. Quanto a alcunha de "General", talvez se deva ao fato narrado acima, e é certo que Hugo adquiriu polêmicas em sua carreira, muitas até com próprios praticantes da mesma arte marcial (sei de algumas), mas isso não tem nada a ver com 1988, e sim situações de gestão de equipe, federação da luta livre e outros fatores nesse sentido.