Daniel Mendoza

Boa, vitória merecida! Mas quero é ver o Poatan se dedicando totalmente ao MMA.

Sempre tive a impressão que eram maiores. Obrigado!

Que pedrada. O francês estava ameaçando esse overhand a luta inteira, muito forte. De quantos oz são essas luvas do Glory? Alguém saberia me informar com segurança?

Boa, muito obrigado! Seguindo aqui. @siso_ também cacei mais cedo e derrubaram um dos sites que eu usava. O link postado está rodando.

Massa demais. Caso alguém tenha um link maroto para compartilhar, por favor, seria ótimo.

Acho que no MMA, quem está por cima tem uma vantagem muito grande. Pra mim é muito plausível ele usar quedas com um bom timing para pontuar, seria um recurso, a meu ver, muito longe de ser um "atestado de óbito pra ele" como colocou. Eu ainda penso que seria muito mais seguro para o australiano derrubar para pontuar e inibir o striking do brasileiro que ficar só na trocação contra alguém que tem muito punch e tem na trocação o seu forte.

Mas aí vc está pressupondo que o Borrachinha é um Charles da vida. Eu não acredito muito nisso, que o chão do Borrachinha é esse fenômeno todo. Acho muito mais seguro para o australiano mesclar trocação e queda, até mesmo para deixar o brasileiro desconfortável sem soltar tanto o jogo em pé, acho mais possível o australiano conseguir enrolar enrolar em pé metade do round nesse entra e sai e na segunda metade do round quedar e ficar pontuando, do que ficar todos os rounds em pé sem levar uma bomba.

Vou praticamente repetir um comentário que fiz em outro tópico, não acho tão absurdo o que o Patrício falou, até pq tem que se considerar que ele falou de algo complexo em muito pouco tempo, então é natural que em uma entrevista feita no carro, ele não prolongue muito a análise. Também acho que o australiano consegue fazer um anti jogo e vencer, seja movimento e jabeando muito, batendo e saindo e minando as pernas, e/ou derrubando nas investidas do brasileiro. Mas se uma mão de encontro entrar, ou se o Whittaker parar na frente do brasileiro, se for encurralado contra as grades, ele pode cair. Borrachinha tem muito punch. Mas não acho que vai ser esse passeio todo não, pra mim a trocação do Whitakker é supervalorizada, se ele não conseguir mesclar as quedas, pode ser que fique mais dura a luta, com muito mais chances para o brasileiro. Em uma trocação mais franca o brasileiro tem ampla vantagem. E inevitavelmente esse momebto vai ocorrer, Whittaker não é o Israel, eu insisto que a trocação dele é superestimada. Pode ser que a maior força do brasileiro atrapalhe as investidas de queda do australiano. Se a luta fosse de 3 rounds seria melhor para o Borrachinha, 5 acho melhor para o australiano por conta do melhor gás. Mesmo se perder essa, ele ainda não será carta fora do baralho. Vamos ver se ele trará alguma evolução na parte em pé para essa luta. Ele no mínimo precisa aprender melhorar a movimentação, aprender a bater andando e inserir contra golpes no seu arsenal. Um cara com pouca envergadura que não sabe bater andando e contragolpear é complicado, vai sempre estar sujeito a ser outboxeado por lutadores com melhor jogo de pé. Caso o brasileiro seja quedado, poderemos ver o tão falado chão do Borrachinha, mas se o australiano não conseguir quedar, acho que vai ser uma luta mais dura do que muitos estão prevendo, com reais chances para o brasileiro dependendo de como a luta se desenrolar.

Também acho que essa é a melhor luta a ser feita. Já está claro que o Charles vai ter que fazer outra luta, que seja uma que favoreça o jogo dele e que dê muita mídia e grana. Se o Charles ficar parado esperando o TS, outros vão lutar e passar na frente dele. É a luta a ser feita, a equipe dele e ele tinham que já estar pedindo por ela.

É isso aí, sem desculpas e bola pra frente. Tem que melhorar os ataques dela, ela ataca como rosto muito parado, não deixa a cabeça cair junto com o golpe, sando da reta do contra golpe. Tem aquele postura dura de "thai brasileiro" em pé, não atoa tomou os golpes de encontro. E claro, mérito da adversária. Mas é nova, tem muito o que evoluir ainda, e perder faz parte do jogo. Sucesso para ela!

Charles e Chandler podem pedir o Poirier o quanto quiser, mas certamente vai rolar uma trilogia com o irlandês.

Acho que isso seria jogar no ponto forte do Israel, lutar na distância, batendo e saindo é o forte do Israel. Pra mim o australiano só vence se mesclar muito bem striking com quedas atacando, e quedas como contra golpe quando for atacado, etc. Trocação do australiano é muito supervalorizada. Não acho que faça frente pro Israel não. Já a trocação do Till eu acho subestimada. Só falta volume pra ele, a meu ver., perde muito round por segurar muito os golpes Mas como não conheço o Vettori minimamente, não saberia opinar sobre a luta entre eles.

Também acho que o australiano consegue fazer um anti jogo e vencer, seja movimento e jabeando muito, batendo e saindo e minando as pernas, e/ou derrubando nas investidas do brasileiro. Mas uma mão de encontro entrar, ou se o Whittaker parar na frente do brasileiro, se for encurralado contra as grades, ele pode cair. Borrachinha tem muito punch. Mas não acho que vai ser esse passeio todo não, pra mim a trocação do Whitakker é supervalorizada, se ele não conseguir mesclar as quedas, pode ser que fique mais dura a luta. Pode ser que a maior força do brasileiro atrapalhe as investidas de queda do australiano. Se a luta fosse de 3 rounds seria melhor para o Borrachinha, 5 acho melhor para o australiano. Mesmo se perder essa, ele ainda não será carta fora do baralho. Vamos ver se ele trará alguma evolução na parte em pé para essa luta. Ele no mínimo precisa aprender melhorar a movimentação, aprender a bater andando e inserir contra golpes no seu arsenal. Um cara com pouca envergadura que não sabe bater andando e contragolpear é complicado, vai sempre estar sujeito a ser outboxeado por lutadores com melhor jogo de pé. Caso o brasileiro seja quedado, poderemos ver o tão falado chão do Borrachinha. Méritos do Wallid que conseguiu uma luta muito relevante depois da coça que o brasileiro tomou, que ficou muito feia por ele ter falado tanto e pelo final quase erótico. Se isso foi uma boa jogada ou não, apostar em uma luta grande, só saberemos na luta. Penso que seria melhor pegar um menos rankeado para voltar a ter confiança, difícil uma derrota tal qual foi não abalar o lutador, mas caso vença, certamente terá sido uma ótima aposta.

Li alguns comentários sobre a entrevista. Acho que um bom e potencialmente possível cenário seria: Poirier x Connor III Chandler x Gaethje para se credenciar. Charles x Diaz Empresário do Charles deveria insistir na luta com o Diaz. Começarem a fazer barulho quanto a isso. Dar entrevista pra site gringos pedindo o Diaz.

Boa luta do Chandler é Poirier. Chandler muito explosivo, não pode ter o boxe subestimado. Poirier estava indo muito bem, fazendo grade pra cansar, neutralizando a esquerda, chutando as pernas, depois que um golpes de encontro entrou, levou a guerra pra ele. Connor sucumbiu antes do que imaginei, achei que ele daria um pouco mais de combate quando encurralado contra a grade. É muito raro um lutador que é exímio na distância ser bom na trocação franca. Além do Poirier ter muito punch. Jogo do connor já foi desmontado. Nunca mais será quem foi. Fará uma luta com pacquiao parece, fará um bom dinheiro. Depois disso, duvido que consiga algum cinturão. Deve ocorrer Chandler vs. Poirier pelo cinturão, lutão. Charles deveria pedir o Diaz, me parece um jogo melhor que o Gaethje pra ele, e pela mídia conseguiria o ts.

Acabar com o tráfico de qualquer coisa é uma ilusão. Sempre vai ter mercado negro de tudo. Desestruturar o trafico a ponto dele não ter tanto poder como tem hoje, com extensos grupos armados usando violência à vontade e territorializados, não! Se você pode atingir diretamente a receita do tráfico, pq isso não é algo bom é desejável? O problema não é o viciado, são os grupos criminosos e a violência que eles geram. Viciado é problema de saúde, não era para ser de polícia. Uma pessoa sob efeito de maconha não é perigosa para outras. Acho que por experiências anteriores, com a legalização, depois de um período de aumento de violência esperado (luta por um mercado interno que caiu entre os grupos de traficantes, tentativa de recuperar a receita por outras vias como assalto a bancos, etc) a tendência é o declínio da receita desses grupos, consequentemente queda do poder e da guerra entre polícia e traficante, queda entre brigas de pequenos grupos, gerando menos mortes. Teríamos muito menos aviãozinho por diminuir o mercado drasticamente. Está cometendo a meu ver no mínimo dois erros graves na sua fala. 1. Chamar e tratar quem usa como viciado. Nem todo mundo que bebe é alcoólatra, assim como nem todo mundo que fuma que é um é viciado. Se você olhar as pesquisas vai ver que o índice de vício é muito baixo. A grande maioria consumidor de maconha é usuário recreativo e não viciado. 2. Está pressupondo que o preço será salgado, sendo que isso pode ser administrado por incentivos estatais. Criando um problema imaginário. Maconha não é algo que exige alto custo de produção. E garanto que a maioria das pessoa preferiria pagar um pouco mais caro por algo de qualidade alta que ir em boca pegar algo misturado com várias outras coisas, se expondo ao risco de ser preso ou sofrer violência. A maioria dos usuários são recreativos, não gastam muito. A queda significativa da receita do trafico seria melhor pra sociedade, que teria queda de violência e mortes após a politica se consolidar. Melhor para o Estado que ainda teria uma nova fonte de renda. Melhor pra Polícia que para de gastar tempo perseguindo alguém fumando um cigarro e se concentra em quem cria um real perigo para a sociedade. Melhor do que continuar dando muito em ponta de faca em um modelo de repressão que já fracassou no mundo inteiro, só gera morte de polícia e inocentes, independente do investimento em repressão que se faça. Se ele fosse eficiente mostraria melhoras ao invés de ano após ano, em tantas décadas, só mostrar piora e fracasso. Entendo a polêmico e problemática de outras drogas, mas da maconha, considerando o perigoso em si para a sociedade que é uma pessoa sob efeito dela e o perigo e as consequências sociais que manter ela ilegal geram, é injustificável não apoiar descriminalização ou legalização. Só se justifica se estiver preso a uma justificativa baseada em uma moralidade e não racionalidade. Se criou um mito que a droga é o vilão, o "mal", que ela por si só é imoral e estraga a sociedade. O ser humano sempre usou drogas. O problema é como a sociedade lida com ela e as consequências dessa forma de lidar com elas, não a substância ou o usuário em si na maioria dos casos. Maconha não deixa ngm agressivo. Para você, o que justifica manter a ideia de que é melhor manter o modelo atual, comprovadamente fracassado? Morrendo tanto policial e inocente no meio dessa guerra? Se só traficante armado morresse nessa guerra, eu nem falaria nada, mas sabemos que não é assim. Por que não tentar uma nova solução? Poderia justificar, por favor? Já conversei com um policial onde o último argumento dele foi "se é lei, é lei", mas considerando que é uma lei que não atinge direitos básicos do ser humano, por que não repensar ela é estar aberto a mudar? Definitivamente pior do que está não fica. Só teríamos a ganhar.

Uma coisa que eu gosto do karatê, é que ele é mais sistemático quanto as posições da base, os "tipos ideais" das bases e tudo, eu gosto disso como metodologia de ensino. Mas todas essas posições de base e troca delas, seja de ataque ou recuando como defesa (mais para o final do vídeo), estão presente no boxe tambémm. Só que no boxe não tem um treinamento sistemático de cada base, é muito mais sequencial e dinâmica por estar focado em usar mais elas em uma situação real de troca de socos. Mas se vc separar cada uma com cada movimento de deslocamento de boxeadores, vc vê claramente a mesma base sendo usada em diferente momentos. Com as adaptações reais ao uso, claro, assim como tem no karate a técnica de "tipo ideal" treinada, tem a sua adaptação ao "combate real'" que exige algumas mudanças, como adaptação nas passadas, ombro mais pra frente, rotações do tronco mais estendidas, etc. Nos passos planos e diagonais do boxe, seja atacando ou contra golpeando por trás, ou para se encurtar mais a distância com o direto quando o oponente recua no direto (o pequeno passo com a perna de trás para impulsionar a da frente, antes de dar o que no boxe se chama de passo diagonal). Para recuar a mesma coisa. Faz um tempo que vi uns seminários do Dórea online, onde ele passa os mesmos movimentos praticamente. Nesse movimentos que os dois estão treinando é possível ser perfeitamente sequências de ataques de boxe e recuo de contra golpe em meio ali, idêntivos praticamente ao movimento de pernas desse seminário que comentei do Dórea quando ele fala em como misturar os diferentes tipos de passos do boxe atacando e defendendo. Estou falando isso para o ponto que eu defendo a muito tempo que, quanto ao soco, base realmente aplicável e deslocamento, assim como controle de distância, etc., tudo que tem no karate, tem no boxe. Mesmo que, na maior parte das academias do Brasil, não sejam devidamente treinado, por infelizmente termos um boxe de nível muito baixo na maioria delas, e um boxe muito pobre, em especial nas de academia de musculação. Como eu sempre defendo aqui, no Brasil nos temos uma visão muito limitada da amplitude e sistematização do boxe, isso inclui a complexidade de bases, tempo, deslocamentos, posicionamento, uso da distâncias, e diferentes recursos para isso tudo. O soco no boxe é 40% e olhe lá. Eu não vou voltar na discussão que houve já pouco tempo sobre 'o que é karate ou não no connor', mas penso que isso que citei gera o equívoco de achar que o Connor traz coisas do karate na parte de boxe dele. Ele incorporou coisas do karate sim, em especial na longe distância, mas acho muito equivocado transformar o boxe refinado dele, como o bela contra golpe que ele deu no Aldo, em advindo do karate, por estar acostumado com o boxe pobre do MMA. Até pq é um contragolpe que ele usa desde o início da carreira onde ele era praticamente um boxer puro, é só assistirem as primeiras lutas dele que verão o esboço e aplicação desse movimento. É algo que ele já devia usar desde sempre, não é algo que ele incorporou depois de treinar karate. Essa sequência de vídeos explora mais as movimentações do boxe só para ilustrar que, apesar de treinados de formas diferentes, a mecânica e princípios são os mesmo em grande parte. Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=cb50t... Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=KMJOq... Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=geg_v... Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=ddp_k... Parte 5: https://www.youtube.com/watch?v=R4yPF... Quem entende inglês, sugiro que vejam vídeos de análises de boxe gringo, onde tem uma mídia grande e bons canais onde eles sempre vão destrinchando os movimentos dos grande lutadores atuais e de antigamente, toda a complexidade e recursos que usam, isso ajuda a perceber o boxe como muito mais complexo e refinado do que o que vemos no MMA ou nas academias brasileiras. A didática da maioria das academias no Brasil são bem fracas. O apelido de 'sweet science' não é atoa. hehe

Também não conhecia, vi um ou outro vídeo dela, me pareceram bons. Legal ver uma mulher falando com propriedade sobre o esporte, representatividade sempre abrange mais o público do esporte. Quanto mais gente assistindo melhor.

Hahaha Obrigado! Espero que o do fds compense.

Quais lutas vale a pena assistir, por favor?

O problema do borrachinha não é focar no boxe, é focar em um boxe pobre. Todos elementos que ele vai buscar no caratê tem no boxe, era só ele ir treinar com quem é especialista em movimentação, melhorar o jogo de perna, acrescentar armas ao jogo dele como interceptação, contra golpe, golpe de encontro, melhorar controle de distância. Ir treinar com quem ensina e é bom nisso. Ele pode buscar isso no caratê, que também tem, claro, mas o problema não é a limitação do boxe, é o treino em elementos limitados do boxe que o borrachinha tem e teve de boxe, em mesmo depois do auge não trabalharem pra quebrar os vícios e limitações que ele tem, é acharem que só a pujança física iria suprir as falhas. Mas acho que pode ser uma boa, independente do caminho que ele vai usar, o importante é ele chegar lá.

A maconha caminha para ser tratada mais como um cigarro que como cocaína. Acho que só faz parte desse processo, acredito que em algumas décadas já será uma droga lícita na maior parte do mundo. É muito mais prejudicial para a sociedade as consequências do tráfico ilegal de maconha que uma comercialização legal da maconha, com controle e rendendo impostos. Maconheiro por si só, comprando de lugar legalizado, não faz mal para a sociedade. É tanto quanto alguém que sai para beber eventualmente. É questão de tempo para ser tratada como álcool e cigarro, inclusive com as restrições do tipo 'proibido dirigir chapado', claro. Até hoje se reproduzem muitos malefícios que as organizações de saúde já desmentiram, que se propagaram por lobby político há muitas décadas atrás. Fora o uso excessivo, e durante período de formação da pessoa (infância e adolescência), e para quem tem tendências a ter problemas psiquiátricos, o uso esporádico e recreativo faz mais mal pela fumaça no pulmão que pela substância em si. É como o álcool, não se pode tratar todo mundo como alcóolatra. Vejo isso como parte de um processo maior, quanto a forma que os Estados estão vendo que é melhor lidar com essa substância e cálculo de benefício de malefício das consequências de cada política. Por favor, não vejam meu post como uma defesa disso, estou apenas citando a minha leitura do processo que está ocorrendo em muitos lugares do mundo. Não estou abrindo discussão de quem é contra ou a favor disso.

Não acho que dá para cravar que o Ngganou evoluiu desde aquela luta, a com o Lewis foi uma porcaria e as outras duraram menos de um round. Mas supondo que tenha evoluído, sem dúvida tem mais chances. Na época, com "pouco" tempo de treino já era muito perigoso, com mais anos de treino então... Tem que ter melhorado muito o wrestling defensivo, boxe e o gás para neutraizar o antijogo do Miocic, que certamente vai fazer um jogo parecido para parar o Ngganou. Não duvido que o Miocic consiga dominar novamente. Não acho que o Ngannou mostrou muita evolução nem na área forte dele, o que dirá das outras. Mas é aquilo, o cara tem um punch que a qualquer momento pode definir a luta. Eu até entendo o Miocic tentar evitar essa luta, adversário péssimo para se lutar.

Também acho que o Charles deveria tentar essa luta. Mesmo que não ganhe PPV é uma ótima jogada de marketing pra ele vencer o Nate hoje em dia, tentar soltar umas frases em inglês na entrevista ainda (vi em uma entrevista que ele está aprendendo), ganhar mais simpatia do público americano, que é quem realmente compra ppv.

Também acho. Essa ladainha vai longe ainda. Vão usar essa possível volta muito tempo pra marketing.