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Treinos a porta fechada

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alguem ja treinou com o RYAN? ele era bom? ouvi falar q ele era mto bom de wrestling mas nao chegava perto dos irmaos em tecnica por isso ele era tao revoltado

olha o ryan pra mim era o cara que sabia derrubar melhor e trocação era boa tb...comparado aos outros gracies

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olha o ryan pra mim era o cara que sabia derrubar melhor e trocação era boa tb...comparado aos outros gracies

o jeito q ele ia pra baianar era tudo ou nada, ele saia dando uns socos descontrolado e baianava...era show as lutas dele

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Cara, pega um tempo aí e da uma olhada desde o começo do tópico, ja falaram bastante do Ryan, Sirena etc., teve até um forista que era chuteboxe e saiu na mão com ele numa balada e contou o causo pra gente aqui, mas não lembro a página. Tu só tem a ganhar lendo o tópico inteiro.

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Cara, pega um tempo aí e da uma olhada desde o começo do tópico, ja falaram bastante do Ryan, Sirena etc., teve até um forista que era chuteboxe e saiu na mão com ele numa balada e contou o causo pra gente aqui, mas não lembro a página. Tu só tem a ganhar lendo o tópico inteiro.

foi mal, eu sou curioso nessa coisas dele...as brigas com macaco, wallid, queria saber

vou procurar

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foi mal, eu sou curioso nessa coisas dele...as brigas com macaco, wallid, queria saber

vou procurar

Nem tem necessidade desse "foi mal" ai, manolo. Meu post foi em carater informativo mesmo. Porque tem boas historias nesse "mundarel" de paginas que é o topico. E é bom passar por todas pra, realmente, sentir a importancia das contribuições nesse acervo.

Enjoy!

OSS!!!

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entendi que vc tava quotando textos do proprio topico, ficoiu estranhando nem da pra ver que é de outro forum...

Ah sim..mas eu falei em cima.

Agora ta tranquilo..sinistro os relatos né?

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Ah sim..mas eu falei em cima.

Agora ta tranquilo..sinistro os relatos né?

_______________________________________________________________

Sinistros demais

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Amigos,

Eu gostaria de agradecer ao Eduardo pelo post sobre a Takudai. Eu conheci muito desse espírito, Eduardo, numa era pré- Van Damme, onde o treinamento aqui no Brasil era muito duro, graças a Mestres como Okuda, Tanaka e Takeushi. O que mais me chamou a atenção no post, foi a declaração do atleta: “ a primeira providência que tomei foi instalar uma makiwara no meu quarto...”. Ora, sem o calejamento paciente das mãos e da canela, não existe karate!

Conheci um outro karate. Não andávamos para trás, a não ser no treinamento de jyu ippon, então frequentemente eram dois corpos avançando um contra o outro, com golpes poderosos à curta distância (os danos eram imensos também e carrego muitas lesões dessa época). O karate argentino até hoje guarda essa característica de não recuar.

Depois veio a segunda metade da década de 80, com Van Damme e o começo de modinhas como o karate point, karate kick, etc... com luvas, reboladinhas e toquinhos. A Lei Zico acabou por enterrar o karate, quando a busca dos Senseis por livrar-se da tirania Edgar Ferraz acabou por partir o karate em mil federações...

Um dia, num seminário em Sampa, encontrei Edgar Ferraz. Eu havia acabado de sair da CBK com meu Senpai e me filiei em outra federação. Edgar desesperou-se comigo:

- Porra, Lawyer, você?? Você não pode fazer isso comigo, você é patrimônio do karate brasileiro!

Eu era, Edgar, eu era... Eu e muitos, maiores do que eu nos cansamos...

Eu treinei demais karate! E por isso nunca fui um dos melhores do Jiu-Jitsu. Eu achava que era bom, mas hoje posso ver com clareza que nunca fui. Naquele tempo, qualquer conhecimento básico de Jiu-Jitsu já transportava o cara pra outro patamar. Eu sempre fui “aquele cara do karate”, que me virava no Jiu-Jitsu.

Talvez por isso, Royler, Royce, Rickson, Rolker, etc, estejam corretos. O jiu-jitsu provou com sobras quem manda numa briga de rua. MMA não é vale-tudo. É um esporte diferente e nisso Mestre Alm está correto. Tem rounds com tempo, onde não dá nem pra começar a colocar o Jiu-Jitsu em jogo. No jiu-jitsu precisa-se de tempo, meia hora, 40 minutos, uma hora... Vai treinar com o Vinnie pra entender o que estou falando!

Quando Royler aceitou a luta, fiquei muito preocupado. Eu sabia que o japa era carne de pescoço (eu avisei a eles, viu Alm! Falei do Loro e tudo mais...). Não teve jeito, o Royler foi pra lá feliz da vida. Treinou bastante lá na academia do Brandon Vera, com Morango e companhia...

Eu fui treinado pra ser comissão de frente de academia (Quer porrada? Pode vir fdp!). Não consigo ver um Professor meu apanhar. Nunca tive tanta vontade de subir num ringue e descer a porrada no japonês, mas provavelmente eu iria ser nocauteado em um minuto... Isso é a minha cabeça, e não mais o meu corpo. Diferente daqui, onde “falo” tanto, sou um cara calado, quase não converso. Interiorizo as coisas, não deixo transparecer e me arrebento por dentro (isso aqui não deixa de ser uma válvula de escape). Acabei passando mal, minha pressão subiu e estou de molho, fazendo uns exames.

Se os Gracie não se mantiverem fiéis ao que o Pai ensinou, quem ensinará o puro Jiu-Jitsu? O que será de nós e das novas gerações? Vão aprender esse jiu-jitsu só de campeonato? E tantas vezes não saber sair de um triângulo, não saber sair da meia-guarda, perder a montada??? Defesa pessoal então, é melhor esquecer né???

O espírito Takudai está morto (bom, talvez uma ou duas escolas no Japão ainda o respeitem). O Jiu-Jitsu está diferente. Quem tem razão? A História vai dizer...

Um grande abraço a todos e bom treino!

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Admiro novamente seu post Lawyer, que pessoas como você e com o seu pensamento e do Alm sempre existam no jiu-jitu!

Oss

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Meu amigo Lawyer,melhoras,acerta aí a pressão e volta devagar!Estava lá e senti a mesma coisa...gritando que nem um louco...temi muito naquela hora do ground & pound...meu amigo minha admiração por você sempre aumenta...a verdade,a sinceridade,sempre é o melhor caminho...e não deixa ninguem tentar interpretar nossas palavras...é isso e ponto final,Força e Honra!

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Amigos,

Eu gostaria de agradecer ao Eduardo pelo post sobre a Takudai. Eu conheci muito desse espírito, Eduardo, numa era pré- Van Damme, onde o treinamento aqui no Brasil era muito duro, graças a Mestres como Okuda, Tanaka e Takeushi. O que mais me chamou a atenção no post, foi a declaração do atleta: “ a primeira providência que tomei foi instalar uma makiwara no meu quarto...”. Ora, sem o calejamento paciente das mãos e da canela, não existe karate!

Conheci um outro karate. Não andávamos para trás, a não ser no treinamento de jyu ippon, então frequentemente eram dois corpos avançando um contra o outro, com golpes poderosos à curta distância (os danos eram imensos também e carrego muitas lesões dessa época). O karate argentino até hoje guarda essa característica de não recuar.

Depois veio a segunda metade da década de 80, com Van Damme e o começo de modinhas como o karate point, karate kick, etc... com luvas, reboladinhas e toquinhos. A Lei Zico acabou por enterrar o karate, quando a busca dos Senseis por livrar-se da tirania Edgar Ferraz acabou por partir o karate em mil federações...

Um dia, num seminário em Sampa, encontrei Edgar Ferraz. Eu havia acabado de sair da CBK com meu Senpai e me filiei em outra federação. Edgar desesperou-se comigo:

- Porra, Lawyer, você?? Você não pode fazer isso comigo, você é patrimônio do karate brasileiro!

Eu era, Edgar, eu era... Eu e muitos, maiores do que eu nos cansamos...

Eu treinei demais karate! E por isso nunca fui um dos melhores do Jiu-Jitsu. Eu achava que era bom, mas hoje posso ver com clareza que nunca fui. Naquele tempo, qualquer conhecimento básico de Jiu-Jitsu já transportava o cara pra outro patamar. Eu sempre fui “aquele cara do karate”, que me virava no Jiu-Jitsu.

Talvez por isso, Royler, Royce, Rickson, Rolker, etc, estejam corretos. O jiu-jitsu provou com sobras quem manda numa briga de rua. MMA não é vale-tudo. É um esporte diferente e nisso Mestre Alm está correto. Tem rounds com tempo, onde não dá nem pra começar a colocar o Jiu-Jitsu em jogo. No jiu-jitsu precisa-se de tempo, meia hora, 40 minutos, uma hora... Vai treinar com o Vinnie pra entender o que estou falando!

Quando Royler aceitou a luta, fiquei muito preocupado. Eu sabia que o japa era carne de pescoço (eu avisei a eles, viu Alm! Falei do Loro e tudo mais...). Não teve jeito, o Royler foi pra lá feliz da vida. Treinou bastante lá na academia do Brandon Vera, com Morango e companhia...

Eu fui treinado pra ser comissão de frente de academia (Quer porrada? Pode vir fdp!). Não consigo ver um Professor meu apanhar. Nunca tive tanta vontade de subir num ringue e descer a porrada no japonês, mas provavelmente eu iria ser nocauteado em um minuto... Isso é a minha cabeça, e não mais o meu corpo. Diferente daqui, onde “falo” tanto, sou um cara calado, quase não converso. Interiorizo as coisas, não deixo transparecer e me arrebento por dentro (isso aqui não deixa de ser uma válvula de escape). Acabei passando mal, minha pressão subiu e estou de molho, fazendo uns exames.

Se os Gracie não se mantiverem fiéis ao que o Pai ensinou, quem ensinará o puro Jiu-Jitsu? O que será de nós e das novas gerações? Vão aprender esse jiu-jitsu só de campeonato? E tantas vezes não saber sair de um triângulo, não saber sair da meia-guarda, perder a montada??? Defesa pessoal então, é melhor esquecer né???

O espírito Takudai está morto (bom, talvez uma ou duas escolas no Japão ainda o respeitem). O Jiu-Jitsu está diferente. Quem tem razão? A História vai dizer...

Um grande abraço a todos e bom treino!

Entao, eu sou bem novo, nao participei desta epoca, mas mesmo assim sinto saudade!

Quero comentar algumas partes daquele post que fiz..

A principal caracteristica de se treinar na takudai era o medo. Ter o medo como fiel companheira faz alguém ser mais rapido, mais forte, inventar meios de não apanhar, estar raciocinando o TEMPO TODO em como chegar inteiro ao fim do treino, descobrir formas de como dar porrada em alguém que te bateu no dia anterior, em como enfiar porrada num dorrai (aluno de igual hierarquia) antipatico, etc. Isso parece ser errado, mas era assim e fazia os atletas ficarem cada dia mais fortes, se não desistiam antes. A competição interna era estimulada ao máximo, os dorrais eram atiçados a se baterem uns aos outros para sobressair os mais fortes, que seria o capitão e vice do grupo. Assim logo cedo se sabia quem era inimigo e amigo.
A principio os sempai não faziam amizades com os korrai 1º anistas antes de ser passar uns 6 meses de treinos, isso gera isolamento, insegurança e solidão, foi preciso combater esses sentimentos para não desistir. A comunicação entre nós geralmente iniciava nos treinos de jyu ippon, onde o sempai que simpatizava com algum korrai iniciante o convidavam a fazer par, ou dar uns cascudos inofensivos antes do treino começar, etc. Outra forma de contato seria os esporros, quanto mais esporros levava de um sempai, mais ele queria se aproximar e fazer amizade, como de fato desenvolvi varias amizades depois dos primeiros 6 meses... era preciso estar atento aos códigos e sinais, completamente estranhos a mim no inicio... que só comecei a falar japones 3 meses depois que cheguei ao japao (estava estudando idioma japones pela manhã).

Durante os treinos a dor e o medo não poderiam jamais serem expressas nem manifestadas, essa possibilidade simplesmente não existia. Nossas fraquezas tinham que ficar sob controle, bem escondidas e abafadas. O treino esbanjava força e muito medo entre todos... A atmosfera ficava eletrizada, tensa e carregada... o ritual que a antecedia o treino assemelha-se a um ritual liturgico. Nada era mais precioso que o treino para nós. A energia mental gerada nesses treinos era enorme. Por isso afirmei que não era apenas o QUE treinavamos, e sim COMO treinavamos.

Estas partes me chamam a atencao. Hoje em dia nao se ve mais isto, brancas e azuis viram amigos do professores, ai cade o respeito para mandar pagar? O professor/mestre manda pagar o cara fica rindo achando que ele ta de zuacao. Obviamente que somos brasileiros e nao temos a cultura e a hierarquia japonesa em nossas veias, acho que deve haver um clima de familia na academia, aqui no Brasil, isto funciona mais.. Mas obviamente deve haver o respeito e a nocao de hierarquia, é nego comentando treinando,piadinha e desrepeito.

Sobre competicao interna, hoje parece nao haver mais isto.. Para mim isto é uma das coisas que mais faz o cara evoluir, mas hoje é bullying, olha a academia criando rivalidade,inimizade,etc.. tem que ter competicao, tem que ter richas, nao precisam ser inimigos, logico que as pessoas sao amigas, mas la dentro é um querendo pegar o outro e ponto final.

Hoje ja vejo gente reclamando dos rituais de passagem de faixa(apesar de eu ser um mero faixa branca em BJJ), acho bem legal a historia do corredor, porra é um ritual que voce vai se lembrar pra sempre, a zuacao o momento, sao coisas que devem ser inesqueciveis.. mas "ai machuca, ai nao sei o que, ai que brutalidade, ai que ignorancia..". Ta certo que em alguns rituais o pessoal exagera e causa lesoes, isto é desnecessario, como quedas e etc.. mas o corredor, faixada no pé, coisas do tipo nao mata ninguem e faz parte da atmosfera do mundo da luta.

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Eu duvido que dois irmãos x wallid, um nao ia ajudar o outro, impossivel!

Talvez a versão do DONO DA ACADEMIA ONDE ACONTECEU A TAL CONFUSÃO seja menos tendenciosa do que a dos dois envolvidos, concorda?

Édson x Wallid - A versão do Prof. Medhi

"O depoimento do Prof. Medhi à revista Kiai nº19 - ano 4"

A briga começou dentro de minha academia. Eu mandei parar, eles obedeceram mas logo em seguida voltaram a se atracar. Foi horrível. Aí, mandei que fossem para o lado de fora da academia pois minha academia não é lugar de brigas. Como eles não se soltavam, fui obrigado a empurrá-los para fora da academia e fechar a porta, chamando a polícia em seguida. Continuaram do lado de fora, a polícia demorou muito a chegar, a briga rolou por mais de meia hora no corredor. Em alguns momentos, abria a porta e tentava interromper, mas era como separar uma briga de cachorros. Edson não obedecia, então falei: "Wallid, pede para parar". O Wallid respondeu: "Nem morto!". É IMPORTANTE LEMBRAR QUE EM NENHUM MOMENTO O RICARDO, IRMÃO DE EDSON, AJUDOU. OS DOIS BRIGARAM SOZINHOS. Chegaram dois policiais que foram buscar reforços. Foi ai que Edson foi embora, e eu peguei o Wallid, COMPLETAMENTE DESFIGURADO. E com ajuda de outros alunos, limpei-o no vestiário, sendo então levado para o hospital.

Finalizando: "Recebi ameaças, por parte dos amigos de Wallid, durante uma semana, dizendo que iam quebrar minha academia. Não tenho mais idade para essas coisas."

Wallid Ismail está com 34 anos, mora nos EUA e tem lutado n Japão ultimamente e tendo um relativo sucesso. Édson Carvalho está com 34 anos, também mora nos EUA (Nova Jersey), onde ensina jiu-jitsu e submissionfighting. Além disso, ministra vários seminários sobre lutas pela américa. Conquistou a opa do N=Brasil de Jiu-jItsu no ano de 2002 (categoria master)

Extraido do site MAGAPI

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O unico problema jerinha é que Mehdi nunca seria imparcial em se tratando de um faixa preta de jiu jitsu do carlson (que ele tinha rivalidade) brigando com um preta de judo respeitado (como era o Edson).

Mesmo que ambos treinassem com eles e que o proprio Medhi estivesse sendo pressionado pra "dar pra tras" com a historia?

Já ouvi essa historia MIL VEZES da boca tanto de Edson como de Ricardo Carvalho. E sempre foi A MESMA HISTÓRIA. Até pela minha experiencia profissional, não me parece que uma pessoa consiga repetir uma mentira de forma identica por várias vezes, quanto mais duas pessoas...

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"Em alguns momentos, abria a porta e tentava interromper, mas era como separar uma briga de cachorros. "

Como é que o Mehdi que nao viu a briga toda por estar com a porta fechada sabe que um irmão não ajudou o outro? Eu duvido mesmo! Pelos videos que postei acho o Edson e o tal Mestre da Morte descompensados...acho estes dois pura vergonha para as artes marciais.

E o Wallid guerreiro como sempre...mesmo tomando uma surra diz: só para quando morrer....Grande representante do Carlson Gracie, até o fim....este merece todo meu respeito!

Editado por buldog

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