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André Filho

[Rumor] One FC próximo a falência

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O One é gigante nas redes sociais! Olhando o Facebook,canal do Youtube,Instagram e etc acho que só o UFC supera os números de curtidas, seguidores,visualizações... Mas UFC é mais global... One é Ásia 

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Será que o One será colocado a venda? Estão falando em expandir no ano que vem... Teria de ir pra Europa... EUA e quem sabe até Brasil... One na Holanda focado em Kickboxing e Muay Thai seria uma boa... Na Tailândia eles tem feito muitos eventos... Estranho ouvir que estão falindo ... Será que a pandemia quebrou o evento?

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Nessas horas vejo que não dá para falar mal do modo que o UFC e o Dana fazem a gestão da empresa. 

Uma empresa visa lucro e tem que dar lucro. 

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1 hora atrás, smd disse:

Nessas horas vejo que não dá para falar mal do modo que o UFC e o Dana fazem a gestão da empresa. 

Uma empresa visa lucro e tem que dar lucro. 

Uma coisa é certa o UFC/MMA é o que é hoje por causa do Dana White, por mais que não concordamos com muitas das suas posições  

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Em 11/25/2023 at 5:48 AM, MMS disse:

O que eu acho mais incrível é como o povo se ilude com esse negócio de "evento concorrente". Desde quando o o PRIDE acabou todo ano arruam algum evento para falar que vai concorrer com o UFC. Ficam reclamando das bolsas do UFC e dizendo que esses eventos "valorizam o lutador". E até hoje, nada.

Já vi lamberem Affliction, ELiteXc, DREAM, Strikeforce, Bellator, e agora One. TODOS caíram e o One é o próximo.

Como eu já disse outras vezes: empreendimento copiado, não funciona. Se algum evento quiser ser "outro UFC" não poderá ser outro, mas sim um novo algo. Terá que se reinventar e fazer algo que revolucione o mercado. Fazer um evento sem marca e pagar uma boa bolsa para meia dúzia de lutadores só para se dizer "mais humano" que o UFC só funciona na cabeça de hater.

Aliás, foi falar algo polêmico aqui, mesmo o UFC anda variável nos seus ganhos. Nos últimos dois anos ganhou muito, mas nos anteriores, nem tanto.

A verdade é que MMA é uma bolha restrita e não atraí muitos recursos de patrocinadores, não é um negócio fácil.

Até concordo em muitos coisas que você disse, mas creio que você seja jovem e não viveu a época do Pride. O Pride nunca foi concorrente do UFC, porque o Pride era um evento gigante mas restrito dentro do Japão , fora do Japão só quem conhecia era quem era do mundo das lutas, tanto que o Pride assim como os principais lutadores como Wanderlei Silva e Rodrigo Minotauro só ficaram nacionalmente conhecidos no Brasil quando fizeram uma reportagem no Fantástico da Globo, com a reportagem de Glória Maria.

Assim como o UFC não era concorrente porque eram de mundos diferentes, e na época que o Pride acabou( foi adquirido pelo UFC com o intuito de acabar com a concorrência) o UFC estava começando a ficar gigante .

Hoje o UFC não tem concorrentes e provavelmente não terá um evento capaz de rivalizar .

O Rizin não é concorrente do UFC  por ser um evento regional, restrito ao Japão e ao seu publico.

O ONE é gigante na Ásia central e o Rizin é dominante no Japão, assim como o Road FC domina a Coreia do Sul.

Não são concorrentes a nível mundial , mas impedem o crescimento do UFC na Ásia.

Tanto é verdade que no Japão ninguém liga para o UFC (os lutadores sim $$) e sua última tentativa de realizar um evento no Japão em 2017 foi um fracasso.

Editado por bom-ba-ye

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Pride, tenho um saudosismo absurdo dos eventos lá, era um show a parte. 

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19 horas atrás, Sartori disse:

Pride, tenho um saudosismo absurdo dos eventos lá, era um show a parte. 

em termos de Show o atual Rizin consegue manter a mesma qualidade do Pride, a grande diferença são os lutadores, no Pride as estrelas mundiais lutavam lá, hoje no Rizin as estrelas são os lutadores japoneses, infelizmente o publico japonês atual não tem interesse nos lutadores estrangeiros, exceto os radicados no Japão.

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Em 11/21/2023 at 7:14 PM, NEGO DÁGUA disse:

Eu digo o UFC  é  maior que o MMA  infelizmente 

Concordo. No MMA só se a Arábia saudita fazer no MMA o que fez com o Futebol.

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Em 11/27/2023 at 8:10 AM, bom-ba-ye disse:

Até concordo em muitos coisas que você disse, mas creio que você seja jovem e não viveu a época do Pride. O Pride nunca foi concorrente do UFC, porque o Pride era um evento gigante mas restrito dentro do Japão , fora do Japão só quem conhecia era quem era do mundo das lutas, tanto que o Pride assim como os principais lutadores como Wanderlei Silva e Rodrigo Minotauro só ficaram nacionalmente conhecidos no Brasil quando fizeram uma reportagem no Fantástico da Globo, com a reportagem de Glória Maria.

Assim como o UFC não era concorrente porque eram de mundos diferentes, e na época que o Pride acabou( foi adquirido pelo UFC com o intuito de acabar com a concorrência) o UFC estava começando a ficar gigante .

Hoje o UFC não tem concorrentes e provavelmente não terá um evento capaz de rivalizar .

O Rizin não é concorrente do UFC  por ser um evento regional, restrito ao Japão e ao seu publico.

O ONE é gigante na Ásia central e o Rizin é dominante no Japão, assim como o Road FC domina a Coreia do Sul.

Não são concorrentes a nível mundial , mas impedem o crescimento do UFC na Ásia.

Tanto é verdade que no Japão ninguém liga para o UFC (os lutadores sim $$) e sua última tentativa de realizar um evento no Japão em 2017 foi um fracasso.

Não sou jovem e sou da época em que um nissei fazia caridade transmitindo as lutas do Pride via msn. Mas eu não estava falando em disputa de mercado, mas sim da galera underground que fala sobre mma, que fica apontando a gestão "ruim" do UFC e colocando tal evento como próximo. Convenhamos, é recorrente isso.

Não é sobre a disputa de mercado, mas o status do evento em si. Ter grande visualização, glamour, boa bolsas, lutadores badalados e disputar os melhores contratos, assim como, em partes, o Pride fazia com o UFC.

À época do Pride e do UFC eram outros. A luta na época era por sobrevivência e ambos se focavam totalmente no mercado interno, apesar de raras transmissões internacionais. Essa coisa de expandir internacionalmente é coisa recente do UFC. 

Só discordo que os concorrentes impedem o crescimento na Ásia. O que impede, por enquanto, é a própria falta de interesse do público e a dificuldade para um evento ocidental fazer negócio num mundo oriental. 

No Japão não é que ninguém liga para o UFC, mas sim que ninguém liga mais para o MMA em geral. Aquela coisa que havia na época do Pride que o povo ficava comentando e ansioso pelas lutas nas fábricas japonesas não existe mais. Se parar para pensar, o UFC está com dificuldades de entrar em quase todos os mercados internacionais.

O Brasil é o segundo celeiro de lutadores e veja o fracasso que está o UFC aqui. Teve um ligeiro boom nos idos de 2010-11, e morreu.

Por que isso? De novo, modelo esgotado. O UFC se projetou nos USA com um modelo que aproveitou algo da moda na época (2005) e furou a bolha. Chegar em outros países com algo já pronto, "toma e assiste que é bom", não vai funcionar da maneira esperada. MMA não é um esporte como outros, ele requer cuidado pois é violento e assusta à primeira vista. É difícil de arrumar bons apoios e patrocínios. Não é como chutar uma bola numa rede apenas. É algo que não pega gosto ou interesse na primeira vez.

Mesmo o UFC, apesar dos lucros excelentes, vive um efeito platô. E, na minha humilde opinião, ele vai variar nos próximos anos. O plano do UFC era já estar como uma marca consolidada e com público fiel em diversos países, mas , até o momento, fracassou.  Ele ainda é extremamente dependente do mercado interno e no externo fica dependente de poucos nomes (Connor por exemplo.). Não à toa, o UFC que sempre foi focada na própria marca, está desesperadamente colocar nomes internacionais como campeões. Essa ansiedade de colocar du plessis para disputar a cinta deixa bem claro isso.

 

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On 11/21/2023 at 7:22 PM, André Filho said:

Isso é uma verdade que infelizmente temos que engolir, Dana White sabe jogar esse jogo como ninguém tanto que está a mais de 20 anos a frente desse esporte.

O Dana branco é fera nos negócios 

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17 horas atrás, MMS disse:

Não sou jovem e sou da época em que um nissei fazia caridade transmitindo as lutas do Pride via msn. Mas eu não estava falando em disputa de mercado, mas sim da galera underground que fala sobre mma, que fica apontando a gestão "ruim" do UFC e colocando tal evento como próximo. Convenhamos, é recorrente isso.

Não é sobre a disputa de mercado, mas o status do evento em si. Ter grande visualização, glamour, boa bolsas, lutadores badalados e disputar os melhores contratos, assim como, em partes, o Pride fazia com o UFC.

À época do Pride e do UFC eram outros. A luta na época era por sobrevivência e ambos se focavam totalmente no mercado interno, apesar de raras transmissões internacionais. Essa coisa de expandir internacionalmente é coisa recente do UFC. 

Só discordo que os concorrentes impedem o crescimento na Ásia. O que impede, por enquanto, é a própria falta de interesse do público e a dificuldade para um evento ocidental fazer negócio num mundo oriental. 

No Japão não é que ninguém liga para o UFC, mas sim que ninguém liga mais para o MMA em geral. Aquela coisa que havia na época do Pride que o povo ficava comentando e ansioso pelas lutas nas fábricas japonesas não existe mais. Se parar para pensar, o UFC está com dificuldades de entrar em quase todos os mercados internacionais.

O Brasil é o segundo celeiro de lutadores e veja o fracasso que está o UFC aqui. Teve um ligeiro boom nos idos de 2010-11, e morreu.

Por que isso? De novo, modelo esgotado. O UFC se projetou nos USA com um modelo que aproveitou algo da moda na época (2005) e furou a bolha. Chegar em outros países com algo já pronto, "toma e assiste que é bom", não vai funcionar da maneira esperada. MMA não é um esporte como outros, ele requer cuidado pois é violento e assusta à primeira vista. É difícil de arrumar bons apoios e patrocínios. Não é como chutar uma bola numa rede apenas. É algo que não pega gosto ou interesse na primeira vez.

Mesmo o UFC, apesar dos lucros excelentes, vive um efeito platô. E, na minha humilde opinião, ele vai variar nos próximos anos. O plano do UFC era já estar como uma marca consolidada e com público fiel em diversos países, mas , até o momento, fracassou.  Ele ainda é extremamente dependente do mercado interno e no externo fica dependente de poucos nomes (Connor por exemplo.). Não à toa, o UFC que sempre foi focada na própria marca, está desesperadamente colocar nomes internacionais como campeões. Essa ansiedade de colocar du plessis para disputar a cinta deixa bem claro isso.

 

Excelente post.

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On 11/26/2023 at 6:53 PM, André Filho said:

Uma coisa é certa o UFC/MMA é o que é hoje por causa do Dana White, por mais que não concordamos com muitas das suas posições  

Só não entendi a dele com esse merda de tapa na cara ninguém gosta daquilo e ele não dar o braço a torcer 

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1 hora atrás, ravi disse:

Só não entendi a dele com esse merda de tapa na cara ninguém gosta daquilo e ele não dar o braço a torcer 

Tapa na cara não é algo consumível, mas viralizou nas redes nos últimos anos. Talvez o motivo esteja por aí, pela marca. Mas, realmente, parece que já esgotou um pouco.

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O que precisaria para algum empresário, hoje, usar o nome 'Pride' para um evento? O Dana White é o dono dos direitos agora, correto? 

Imagino que custaria uma fortuna, mas se tivesse capital e mais conhecimento de negócio, encarava essa....já pensei em estudar mais a fundo promoção de eventos, mas por conta de faculdade já apertada, não rola agora.

O nome do evento é muito bom e forte, mesmo descontando a nostalgia inevitável que remete a nós - das antigas. Eu iria chamar alguns desses antigos lutadores pra comentar (isso já ajuda a atrair parte desse público): Coleman, Wanderlei, Sakuraba, entre outros. Chamar americano, japonês e brasileiro pra comentar. De quebra, iria procurar gente de outros países, ainda não lembrados no MMA. Ideia não falta....

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