Maeda ensinava jiu-jitsu no Rio 10 anos antes dos Gracies

[rivvithead 0]

Acho que os Gracie criaram um CLÃ, não era uma simples família, os caras criaram um CLÃ!

deve ser herança escocesa deles :lol:

[Fellipe_Cezar 0]

Discordo brother.. O Hélio recebeu mais divulgação, quando o Carlos botou o Hélio pra lutar profissionalmente o vale-tudo tava em franca ascensão. O Carlos começou a lutar e foi fundamental pra criação desse cenário esportivo.. Soube propagar o JJ como ninguém também. Sobre lutar ele lutou MUITO, só que ele achou melhor (e foi a atitude mais sábia a ser tomada) a partir de um ponto virar o mentor dos irmãos e trabalhar pra criar a imagem do Gracie Jiu-jitsu. Ele que fazia os anúncios nos jornais, realizava eventos de vale-tudo.. O Hélio não era o melhor dos irmão (o "Gato Ruivo" era melhor que o Hélio), mas o Carlos viu nele uma forma não só de propagar o jiu-jitsu como também manter o legado, uma vez que o Hélio era disciplinado e de certa forma submisso ao irmão. O Carlos foi a cabeça, o Hélio o corpo.

excelente definição, sem um ou outro o esporte que praticamos talvez nao existisse

então coloca a foto dos dois que ja era.

[MV8 0]

Se tivesse que botar uma foto em toda academia, essa foto era do CARLSON! Quem saberia quem são os Gracie hoje se não fosse o Carlson?

Além disso o Carlson foi o responsável pela popularização do esporte, aceitando treinar todo mundo, sem cobrar mensalidade e etc.

Por isso é uma ignorância absurda dizer que os Gracie foram apenas empreendedores, talvez seja possível rotular até alguns Gracies assim (o Rorion, por exemplo), mas rotular um porradeiro, sangue no olho que viveu o Jiu Jitsu como o Carlson dessa forma é absurdo!

Editado September 7, 2013 por Maverick_V8

[Tartaruga 0]

Cara isso é algo que eu venho notando ao longo do tempo...

O pessoal das demais academias se dividem e atribuem feitos a ambos. Ao Carlos em geral pela dieta Gracie e ao Helio pelos desafios.

O pessoal da Ryan aqui em São Paulo por exemplo, colocava a foto de ambos e a partir dae a "arvore" de cada professor.

Mas enquanto o pessoal da Gracie Humaitá coloca apenas a foto do Helio em seus tatames, o pessoal da Gracie Barra fala muito mais do Carlos do que do próprio Hélio.

Não acho que exista alguma birra nesse sentido, mas a influência do pai do líder da equipe, acaba sendo muito mais forte do que a do Hélio.

Outro dia dei um "compartilhar" no facebook, de uma imagem que tinha vários membros da família Gracie e que o mestre Helio estava na frente do clã.

Não deu 2 minutos e amigos, membros da GB, vieram dizer que era muito bacana mas que o Carlos Gracie sr. deveria estar na frente (bobeira). Mas dae surgiu uma conversa longa e cada um apontou diversos motivos para terem pontos de vista distintos.

Como o South disse, quem saiu na porrada mesmo foi o Helio, e por isso eu particularmente acredito que ele é a figura a ser lembrada como criador e divulgador do Brazilian/Gracie Jiu-Jitsu.

Obviamente que o Carlos teve grande importância, mas não sei até que ponto ele desenvolveu a arte a até que ponto foi apenas um praticante de atividades físicas que se pôs a ensinar o que lhe foi passado pelo conde japonês.

O fato é que pode até ser uma impressão precipitada minha, mas a galera da GB tende a fazer uma troca sutil na figura do Hélio pela do Carlos, como se este fosse o grande mestre e os demais seguiram seus ensinamentos.

E em quase todos os seminários que eu fui de Gracies de ambos os lados (seja GH ou GB) eu sempre ouvi. " MEU PAI..." e nunca " MEU TIO...".

Dá uma olhada no trecho abaixo, tá ou não tá "puxando a sardinha" para um dos irmãos?

História do Jiu-Jitsu no site da CBJJ

Segundo alguns historiadores o Jiu-jitsu ou "arte suave", nasceu na Índia e era praticado por monges budistas. Preocupados com a auto defesa, os monges desenvolveram uma técnica baseada nos princípios do equilíbrio, do sistema de articulação do corpo e das alavancas, evitando o uso da força e de armas. Com a expansão do budismo o jiu-jitsu percorreu o Sudeste asiático, a China e, finalmente, chegou ao Japão, onde desenvolveu-se e popularizou-se.

A partir do final do século XIX, alguns mestres de jiu-jitsu migraram do Japão para outros Continentes, vivendo do ensino da arte marcial e das lutas que realizavam.

Esai Maeda Koma, conhecido como Conde Koma, foi um deles. Depois de viajar com sua trupe lutando em vários países da Europa e das Américas, chegou ao Brasil em 1915 e se fixou em Belém do Pará, no ano seguinte, onde conheceu Gastão Gracie. Pai de oito filhos, cinco homens e três mulheres, Gastão tornou-se um entusiasta do jiu-jitsu e levou o mais velho, Carlos, para aprender a luta com o japonês.

Franzino por natureza, aos 15 anos, Carlos Gracie encontrou no jiu-jitsu um meio de realização pessoal. Aos 19, se transferiu para o Rio de Janeiro com a família e adotou a profissão de lutador e professor dessa arte marcial. Viajou para Belo Horizonte e depois para São Paulo, ministrando aulas e vencendo adversários bem mais fortes fisicamente. Em 1925, voltou ao Rio e abriu a primeira Academia Gracie de Jiu-Jitsu. Convidou seus irmãos Oswaldo e Gastão para assessorá-lo e assumiu a criação dos menores George, com 14 anos, e Hélio,com 12.

Desde então, Carlos passou a transmitir seus conhecimentos aos irmãos, adequando e aperfeiçoando a técnica à compleição física franzina característica de sua família.

Também transmitiu-lhes sua filosofia de vida e conceitos de alimentação natural, sendo um pioneiro na criação de uma dieta especial para atletas, a Dieta Gracie, transformando o jiu-jitsu em sinônimo de saúde.

De posse de uma eficiente técnica de defesa pessoal, Carlos Gracie viu no jiu-jitsu um meio para se tornar um homem mais tolerante, respeitoso e autoconfiante. Imbuído de provar a superioridade do jiu-jitsu e formar uma tradição familiar, Carlos Gracie lançou desafios aos grandes lutadores da época e passou a gerenciar a carreira dos irmãos.

Enfrentando adversários 20, 30 quilos mais pesados, os Gracie logo adquiriram fama e notoriedade nacional. Atraídos pelo novo mercado que se abriu em torno do jiu-jitsu, muitos japoneses vieram para o Rio, porém, nenhum deles formou uma escola tão sólida quanto a da Academia Gracie, pois o jiu-jitsu que praticavam privilegiava as quedas e o dos Gracie, o aprimoramento da luta no chão e os golpes de finalização.

Ao modificar as regras internacionais do jiu-jitsu japonês nas lutas que ele e os irmãos realizavam, Carlos Gracie iniciou o primeiro caso de mudança de nacionalidade de uma luta, ou esporte, na história esportiva mundial. Anos depois, a arte marcial japonesa passou a ser denominada de jiu-jitsu brasileiro, sendo exportada para o mundo todo, inclusive para o Japão.

Existem pontos de vista alternativos também...

(o "Gato Ruivo" era melhor que o Hélio), mas o Carlos viu nele uma forma não só de propagar o jiu-jitsu como também manter o legado, uma vez que o Hélio era disciplinado e de certa forma submisso ao irmão. O Carlos foi a cabeça, o Hélio o corpo.

Então, o Helio era submisso por ser irmão mais novo, o que de certa forma é natural.

O que eu tenho minhas dúvidas é com relação à parte tecnica, por ser franzino e ter limitações físicas, ele foi obrigado a desenvolver uma maneira de lutar particular na qual pudesse vencer seus oponentes.

E após alguns anos ,conquistou alunos linha de frente que defendiam sua bandeira.

O Pedro Hemetério sentou o sarrafo no gato ruivo, assim como fez com o Waldemar Santana.

O Carlson mesmo, quando derrotou o Waldemar foi numa época em que o PH já tinha defendido a honra da Academia Gracie. Mas como o Carlson é Gracie, até hoje todo mundo só lembra dessa parte da história.

Editado September 7, 2013 por Tartaruga

[Sr Machado 0]

Na boa, se é pra colocar foto tem que ter pelo menos cinco

Maeda (Trouxe a Arte), Carlos (lançou as bases, foi a grande cabeça) , Hélio (aprimorou ainda mais a Arte e a colocou a prova como poucos), Carlson (além de grande lutador foi o grande responsável pela abertura e popularização) e professor principal.

As quatro primeiras por motivos óbvios, e o professor, que é quem difunde aos alunos.

[Carioca SBC 0]

Por isso eu mandei fazer uma camisa com a foto do Kno, Maeda, Carlos e Hélio.

Cada um teve seu papel na história do Bjj

[Tupac 0]

Falar que o carlos não saiu na porrada é até esquisito, uma vez que antes dos irmãos estarem prontos ele era o frente. Esse lance da fragilidade do helio blz, quando novo teve, mas já com 20 era mais alto e mais forte que o carlos. o carlos sempre foi magrelinho e baixo...

dito isto, quero dizer que admiro muito esses dois caras e também agradeço eternamente.

Carlos

“Se você quer ter sua face esmurrada e arrebentada, seu traseiro chutado e seus braços quebrados, entre em contato com Carlos Gracie no endereço..”

Helio

“Minha vida começou com Carlos Gracie. Foi ele quem me educou, me orientou, me passou um regime moral, me passou coragem… Mesmo depois de adulto ele continuara responsável por mim, me dava casa e comida. O que eu tinha, melhorei. O que eu não tinha adquiri.”

Tirei os quotes do site do tony.

Acredito que deveria existir uma foto dos dois nos tatames de jiu jitsu por aí. Só deles.

[Seu Madruga 0]

Meu Mestre, Deoclécio Paulo, Faixa-Vermelha, não tem nenhum Gracie em sua linhagem no jiu-jitsu. Ele aprendeu jiu-jitsu com o Mestre Fadda, que por sua vez aprendeu com o Luiz França. O Luiz França aprendeu jiu-jitsu diretamente do Konde Koma. O próprio Hélio, após perder um desafio para a academia do Fadda, citou para um jornal que era preciso existir um Fadda para mostrar que o jiu-jitsu não é privilégio dos Gracies. O Rodolfo Vieira, por exemplo, é outro atleta que não tem nenhum Gracie em sua linhagem, o Mestre do Julio Cézar também foi aluno do Fadda.

Conde Koma>Luiz França>Oswaldo Fadda>Monir Salomão> Júlio César> Rodolfo Vieira.

Já o Dedé foi aluno do Carlson

[Seu Madruga 0]

Se tivesse que botar uma foto em toda academia, essa foto era do CARLSON! Quem saberia quem são os Gracie hoje se não fosse o Carlson?

Além disso o Carlson foi o responsável pela popularização do esporte, aceitando treinar todo mundo, sem cobrar mensalidade e etc.

Por isso é uma ignorância absurda dizer que os Gracie foram apenas empreendedores, talvez seja possível rotular até alguns Gracies assim (o Rorion, por exemplo), mas rotular um porradeiro, sangue no olho que viveu o Jiu Jitsu como o Carlson dessa forma é absurdo!

Carlson era porradeiro dos bons ,sobretudo excelente professor, formador de verdadeiras máquinas de lutar.

Ainda tinha o ''Gato Ruívo'' George Gracie, esse ai era porradeiro mesmo, não seguia dieta alguma, era rebelde, um rebelde do bem é claro, valente pra cacete, adorava jogatina e sempre estava botando a cara , saindo na porrada como um bom Gracie.George foi tão lutador quanto Hélio, muito mais talentoso até, só que não era atleta, não tinha vida regrada no tocante a dietas , mas saia na porrada com qualquer um a qualquer hora , em qualquer lugar, vivia fora de forma, mas sua grande técnica compensava. Pena que nego não lembra dele.

[Seu Madruga 0]

Cara isso é algo que eu venho notando ao longo do tempo...

O pessoal das demais academias se dividem e atribuem feitos a ambos. Ao Carlos em geral pela dieta Gracie e ao Helio pelos desafios.

O pessoal da Ryan aqui em São Paulo por exemplo, colocava a foto de ambos e a partir dae a "arvore" de cada professor.

Mas enquanto o pessoal da Gracie Humaitá coloca apenas a foto do Helio em seus tatames, o pessoal da Gracie Barra fala muito mais do Carlos do que do próprio Hélio.

Não acho que exista alguma birra nesse sentido, mas a influência do pai do líder da equipe, acaba sendo muito mais forte do que a do Hélio.

Outro dia dei um "compartilhar" no facebook, de uma imagem que tinha vários membros da família Gracie e que o mestre Helio estava na frente do clã.

Não deu 2 minutos e amigos, membros da GB, vieram dizer que era muito bacana mas que o Carlos Gracie sr. deveria estar na frente (bobeira). Mas dae surgiu uma conversa longa e cada um apontou diversos motivos para terem pontos de vista distintos.

Como o South disse, quem saiu na porrada mesmo foi o Helio, e por isso eu particularmente acredito que ele é a figura a ser lembrada como criador e divulgador do Brazilian/Gracie Jiu-Jitsu.

Obviamente que o Carlos teve grande importância, mas não sei até que ponto ele desenvolveu a arte a até que ponto foi apenas um praticante de atividades físicas que se pôs a ensinar o que lhe foi passado pelo conde japonês.

O fato é que pode até ser uma impressão precipitada minha, mas a galera da GB tende a fazer uma troca sutil na figura do Hélio pela do Carlos, como se este fosse o grande mestre e os demais seguiram seus ensinamentos.

E em quase todos os seminários que eu fui de Gracies de ambos os lados (seja GH ou GB) eu sempre ouvi. " MEU PAI..." e nunca " MEU TIO...".

Dá uma olhada no trecho abaixo, tá ou não tá "puxando a sardinha" para um dos irmãos?

História do Jiu-Jitsu no site da CBJJ

Segundo alguns historiadores o Jiu-jitsu ou "arte suave", nasceu na Índia e era praticado por monges budistas. Preocupados com a auto defesa, os monges desenvolveram uma técnica baseada nos princípios do equilíbrio, do sistema de articulação do corpo e das alavancas, evitando o uso da força e de armas. Com a expansão do budismo o jiu-jitsu percorreu o Sudeste asiático, a China e, finalmente, chegou ao Japão, onde desenvolveu-se e popularizou-se.

A partir do final do século XIX, alguns mestres de jiu-jitsu migraram do Japão para outros Continentes, vivendo do ensino da arte marcial e das lutas que realizavam.

Esai Maeda Koma, conhecido como Conde Koma, foi um deles. Depois de viajar com sua trupe lutando em vários países da Europa e das Américas, chegou ao Brasil em 1915 e se fixou em Belém do Pará, no ano seguinte, onde conheceu Gastão Gracie. Pai de oito filhos, cinco homens e três mulheres, Gastão tornou-se um entusiasta do jiu-jitsu e levou o mais velho, Carlos, para aprender a luta com o japonês.

Franzino por natureza, aos 15 anos, Carlos Gracie encontrou no jiu-jitsu um meio de realização pessoal. Aos 19, se transferiu para o Rio de Janeiro com a família e adotou a profissão de lutador e professor dessa arte marcial. Viajou para Belo Horizonte e depois para São Paulo, ministrando aulas e vencendo adversários bem mais fortes fisicamente. Em 1925, voltou ao Rio e abriu a primeira Academia Gracie de Jiu-Jitsu. Convidou seus irmãos Oswaldo e Gastão para assessorá-lo e assumiu a criação dos menores George, com 14 anos, e Hélio,com 12.

Desde então, Carlos passou a transmitir seus conhecimentos aos irmãos, adequando e aperfeiçoando a técnica à compleição física franzina característica de sua família.

Também transmitiu-lhes sua filosofia de vida e conceitos de alimentação natural, sendo um pioneiro na criação de uma dieta especial para atletas, a Dieta Gracie, transformando o jiu-jitsu em sinônimo de saúde.

De posse de uma eficiente técnica de defesa pessoal, Carlos Gracie viu no jiu-jitsu um meio para se tornar um homem mais tolerante, respeitoso e autoconfiante. Imbuído de provar a superioridade do jiu-jitsu e formar uma tradição familiar, Carlos Gracie lançou desafios aos grandes lutadores da época e passou a gerenciar a carreira dos irmãos.

Enfrentando adversários 20, 30 quilos mais pesados, os Gracie logo adquiriram fama e notoriedade nacional. Atraídos pelo novo mercado que se abriu em torno do jiu-jitsu, muitos japoneses vieram para o Rio, porém, nenhum deles formou uma escola tão sólida quanto a da Academia Gracie, pois o jiu-jitsu que praticavam privilegiava as quedas e o dos Gracie, o aprimoramento da luta no chão e os golpes de finalização.

Ao modificar as regras internacionais do jiu-jitsu japonês nas lutas que ele e os irmãos realizavam, Carlos Gracie iniciou o primeiro caso de mudança de nacionalidade de uma luta, ou esporte, na história esportiva mundial. Anos depois, a arte marcial japonesa passou a ser denominada de jiu-jitsu brasileiro, sendo exportada para o mundo todo, inclusive para o Japão.

Existem pontos de vista alternativos também...

Então, o Helio era submisso por ser irmão mais novo, o que de certa forma é natural.

O que eu tenho minhas dúvidas é com relação à parte tecnica, por ser franzino e ter limitações físicas, ele foi obrigado a desenvolver uma maneira de lutar particular na qual pudesse vencer seus oponentes.

E após alguns anos ,conquistou alunos linha de frente que defendiam sua bandeira.

O Pedro Hemetério sentou o sarrafo no gato ruivo, assim como fez com o Waldemar Santana.

O Carlson mesmo, quando derrotou o Waldemar foi numa época em que o PH já tinha defendido a honra da Academia Gracie. Mas como o Carlson é Gracie, até hoje todo mundo só lembra dessa parte da história.

O George vivia fora de forma e era muito teimoso, não seguia a dieta e sempre dizia que estava pronto,mas subestimou Hemetério e perdeu(''NÃO VAMOS AQUI TIRAR O MÉRITO DO EXCELENTE CABARA DA PESTE', mas digo e repito, com a vida que esse cara levou, ele foi longe demais, fez o que quis e foi na direção oposta dos irmãos, muito embora a relação com Carlos fosse boa, com Hélio não era lá essas coisas, aliás mestre Hélio, segundo o livro da Reila sempre foi meio complicado de se conviver, pelo menos foi o que eu li.

[café c/ leite 0]

Por isso eu mandei fazer uma camisa com a foto do Kno, Maeda, Carlos e Hélio.

Cada um teve seu papel na história do Bjj

Igual essa imagem?

[RicardoBJJ 0]

Igual essa imagem?

sensacional essa imagem! imagina um quadro gigante disso aí!

[Alexandre_Devon 0]

Eu fico muito triste por haver um grande descaso da comunidade do Jiu-jitsu com a linhagem Luis França > Fadda, para mim esses dois deveriam também atingir a graduação máxima no Jiu-jitsu!

A linhagem deles é responsável em 50% da existência da equipe Nova União (equipe que possui dois cinturões do UFC), é a linhagem Júlio Cézar > Rodolfo Vieira entre outros grandes atletas...

O Jiu-jitsu não é privilégio dos Gracies, o Jiu-jitsu existiu sim nos subúrbios cariocas e tiveram sim grandes competidores!

SEGUEM TRECHOS RETIRADOS DO WIKIPÉDIA:

Desafiando a família Gracie: Com tantos trabalhos voluntários e tendo como público uma comunidade carente, não lhe restava muito capital para investir em publicidade. O máximo que ele conseguia para poder divulgar sua academia era um pequeno espaço na página de óbitos. Então a solução encontrada pelo mestre para chamar a atenção da mídia foi a de desafiar a poderosa família Gracie.

Em 1954, o Mestre Fadda foi aos jornais O Globo e o Diário da Noite e declarou:

"Desejamos enfrentar os Gracie, respeitamo-los como incomparáveis adversários, porém não os tememos. Disponho de cerca de vinte alunos para os encontros"

Atendendo as expectativas, Hélio Gracie aceitou o desafio, dizendo-se impressionado pelo cavalheirismo do desafiante e garantiu que as lutas iriam ocorrer na própria sede da academia Gracie, no centro da cidade do Rio de Janeiro. As lutas ocorreram no segundo semestre do mesmo ano, mas dessa vez os fatos foram de encontro às expectativas: a academia Fadda superou a academia dos Gracie, surpreendendo a comunidade do Jiu-jitsu. Destaque para a finalização emplacada por José Guimarães, que deixou desacordado Leônidas, então lutador da Gracie. Ao término do desafio, a Academia Fadda, ganhou expressão e notoriedade. Hélio, impressionado com a técnica dos lutadores suburbanos, declarou que o Jiu-jitsu não era exclusividade de uma família.

Os alunos de mestre Fadda surpreenderam os alunos da Gracie com a finalizações por chave de pé. E, durante longo tempo, esta forma de finalização sofreu preconceitos por ser considerada uma técnica de "lutador suburbano."

"Acabamos com o tabu dos Gracie." — disse Fadda, na época à Revista do Esporte.

Fadda derrota Hélio Gracie: Num combate não tão famoso hoje em dia o Grande Mestre Fadda lutaria com um dos seus maiores concorrentes e amigo também. Em 1954 Fadda foi até a Academia Gracie, acompanhando de vários de seus alunos, para uma série de combates com o famoso clã do Jiu-Jitsu. Dentre os combates houve uma memorável luta entre Hélio Gracie e Oswaldo Fadda, sagrando-se Fadda como vencedor, tendo sido a primeira vez que um desafiante derrotou um dos irmãos Gracie.

"É preciso existir um Fadda, para mostrar que o Jiu-Jitsu não é privilégio dos Gracie." — Hélio Gracie, na Revista dos Esportes, publicada no Rio de Janeiro em 1954.

TFA

Editado September 8, 2013 por Alexandre_Devon

[Carioca SBC 0]

Igual essa imagem?

Essa mesmo! Inclusive quando eu cheguei na academia, o pessoal ficou maluco, hahaha. Tô até devendo uma pro professor, rs.

sensacional essa imagem! imagina um quadro gigante disso aí!

Boa idéia

Editado September 11, 2013 por Carioca SBC

[rafael. 0]

Essa mesmo! Inclusive quando eu cheguei na academia, o pessoal ficou maluco, hahaha. Tô até devendo uma pro professor, rs.

Boa idéia

Uma foto minha com a camisa:

Que isso, bicho? Foi fazer participação no "Bom dia e Cia", do SBT? :lol:

Legal demais a camisa!