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Bater pra menos graduado

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Acabei de ler uma entrevista do Renzo.

Ele disse que o GSP passou um tempo lá afiando o chão para pegar o Shields.

Bateu para azul, bateu para roxa...

E ele é o... GSP.

Então, meu amigo, bater faz parte.

O importante é progredir. É muito mais uma disputa de você contra você mesmo.

É ir para academia e voltar para casa sendo um pouquinho melhor a cada treino.

No meio do caminho, uma batida para um menos graduado aqui e acolá pode acontecer por N razões.

O erro crasso é envolver o pior inimigo de um atleta nesse processo: o EGO.

Abraço e bons treinos.

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Treino de academia é p/isso mesmo...

Eu durante muito tempo tinha vergonha, mas quando era faixa roxa me dei conta que quanto mais solto eu jogasse com os menos graduados, era melhor tanto p/mim, quanto p/eles...e olha que eu tinha um jogo bem justo, travado, com pouca movimentação.

Lembro que na 1a academia que treinei (Gracie Barra Macaé), o meu professor brincava que a gente só sairia da branca quando estivesse finalizando os azuis da academia rival, e assim por diante. Era chato? Muito, ter que ver caras menos tecnicos que vc mudar de faixa, e vc não. Mas nos campeonatos, isso fazia muita diferença.

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não velho, nos rolas entre brancas, entre azuis e alguns roxas, a força pesa sim, e mais faixas equivalentes a força tb faz diferença..um azul forte é mais trabalhoso que um franguinho azul...concorda???

ahh isso eh lógico.. qndo a técnica se equivale, a força se sobressai. jah qndo a técnica se sobrassai, a força eh irrelevante. (CLARO Q HÁ EXCESSÕES!!)

---

ahh vi ali sobre o treino do gsp no renzo. provavelmente vaum me zuar, q nem qndo falei do treino com o lagarto rs, mas jah treinei com o gsp no rio, foi em 2008, tinha acabado de pegar a azul e ele era marrom ainda, e eu nem conheci ele hahaha...

ultimo treino de uma sexta, o bicho eh mtooo forte, e olha q eu sou pesado. me tirou pra nada, mas o jiu jitsu dele naum eh soltinho naum. mas jah to acostumado, geralmente quem treina vt, naum consegue evitar as boas maldades de cotovelada na cara, etc...

o engraçado foi mais tarde a gente se encontrou na boate e ele pagou vários baldes de cerva pra rapaziada pipe11

Editado por kratosgb

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O meu mestre no Judo costumava dizer que o cinto (faixa) servia para apertar o kimono.

O sistema de cintos foi introduzido pelo judo (na europa), por causa, não só, da diferença de conhecimentos, mas também devido há necessidade de estimular a progressão.

Os japoneses basicamente passavam de branco para preto!

Eu sou cinto castanho (já devia ter feito as katas para preto há 2 anos, mas devido ao trabalho e preguiça tenho adiado o exame) e infelizmente só posso treinar duas vezes por semana, pelo que quando competia e apanhava tipos de Coimbra e Lisboa que treinavam todos os dias, eu sentia a diferença de andamento. O que quero dizer é que nem sempre as cores traduzem o real potencial de quem está do outro lado e que isso não é vergonha nenhuma.

Em competição, nunca fui projectado por ninguém menos graduado que eu, mas em treinos, volta e meia sou projectado até por tipos de cinto amarelo! São coisas que acontecem...e por exemplo um desses tipos amarelos já faz judo à 4 anos e por um motivo ou outro não se preocupa minimamente com a graduação, apenas quer descarregar a energia e conviver um pouco depois de um longo dia a dar aulas na Universidade!

Aliás, em treinos, a única vez que tive de por alguém na ordem foi um cinto castanho de 81kg que começou a querer "abanar-me" e a armar-se aos cágados... acabou projectado de tudo o que era forma e feitio e nunca mais voltou a repetir a graça.

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Certa vez estava assistindo um treino e vi um grande mestre da atualidade, um cara tipo top 5 nos dias de hoje (não vou citar nomes) bater pra um roxa... mas veja as circunstancias: o mestre pesava uns 70 kg no máximo, estava acabando de se recuperar de lesão (acho que não rolava fazia tempo) e o roxa devia pesar uns 90 rasgado e parece que o cara agora tá de marrom... acontece cara, mas não vou negar que rola um constrangimento quando isso acontece, ainda mais o cara sendo quem era.

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eita, vi uma cena semelhante... um preta bem duro bateu prum roxa bem duro tbm, mas do mesmo peso praticamente. no dia seguinte o roxa apareceu de marrom. mas ele realmente merece, bem mais leve q eu e sempre me dava amasso.

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Teve um campeonato aí que um preta famosão bateu para um roxa, alguém deve lembrar.

Um roxa já tem um conhecimento razoável de jiu jitsu, se um marrom ou preta der mole ou subestimar o adversário o bicho pode pegar mesmo. É aquela coisa, não é a coisa mais comum do mundo, mas acontece.

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sou azul cru ainda, hj bati pra dois brancas, e isso me ajuda pois estou soltando o jogo e reparando nos meus erros

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mais um relato.. ontem cai pra dentro de um preta duro, foi selva mais naum bati. em compensação, soltei o jogo com um azul depois, apesar de encaixar triangulo, montar e tal, ele tbm montou, e no final me pegou no estrangulamento.

enfim, treino eh treino e naum existe formula pronta... isso q dá graça ao esporte!

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Na minha visão, só não bate quem não treina jiu-jitsu. Claro, alguns atletas são tão bons que é raro vê-los bater. Treino com uns galerosos que a gente até se esquece de quando foi a última vez os vi bater.

Mas o único significado disso é que esses caras já treinaram tanto, já passaram por tanto sufoco, já soltaram tanto o jogo, que hoje sabem os atalhos para evitarem certas armadilhas. Treinar com um Vini Aieta, um Vinícius Campelo... nenhuma força, a respiração nem se altera, eles só olham pra você e vão acompanhando o seu giro, te neutralizando, te cansando e levando você pra armadilha final. Sem pressa, sem desespero, nenhuma trava no jogo, só a beleza do jiu-jitsu!

Aproveitem o treino meus amigos, soltem o jogo. Bateu, cumprimenta e começa de novo. Perguntem como foi que o parceiro te pegou, se ele pode repetir o movimento, para que você tente outro tipo de saída. Elas existem aos montes, é só descobrir a transição correta.

Esse negócio de orgulho até eu tenho, mas é uma bobagem no fim das contas...

Grande abraço e bom treino!

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Na minha visão, só não bate quem não treina jiu-jitsu. Claro, alguns atletas são tão bons que é raro vê-los bater. Treino com uns galerosos que a gente até se esquece de quando foi a última vez os vi bater.

Mas o único significado disso é que esses caras já treinaram tanto, já passaram por tanto sufoco, já soltaram tanto o jogo, que hoje sabem os atalhos para evitarem certas armadilhas. Treinar com um Vini Aieta, um Vinícius Campelo... nenhuma força, a respiração nem se altera, eles só olham pra você e vão acompanhando o seu giro, te neutralizando, te cansando e levando você pra armadilha final. Sem pressa, sem desespero, nenhuma trava no jogo, só a beleza do jiu-jitsu!

Aproveitem o treino meus amigos, soltem o jogo. Bateu, cumprimenta e começa de novo. Perguntem como foi que o parceiro te pegou, se ele pode repetir o movimento, para que você tente outro tipo de saída. Elas existem aos montes, é só descobrir a transição correta.

Esse negócio de orgulho até eu tenho, mas é uma bobagem no fim das contas...

Grande abraço e bom treino!

O Vini eh realmente um mestre em deixar o cabra cansar e depois finalizar sem esforço, de preferencia no estrangulamento hehehehe sempre um prazer treinar com mestres assim... fazem ver como as vezes estamos no caminho totalmente oposto do aprendizado!!

Abss

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Joga solto ,meus irmãos , pegou bateu cumprimenta e bola pra frente

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pelo amor de deus.. pelo menos uma coisa façam..

jogue pra frente.. é triste um rola de treino com um cara amarrando o tempo todo..

treino é feito pra isso.. e ser finalizado não tem nada de humilhante

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O meu mestre no Judo costumava dizer que o cinto (faixa) servia para apertar o kimono.

O sistema de cintos foi introduzido pelo judo (na europa), por causa, não só, da diferença de conhecimentos, mas também devido há necessidade de estimular a progressão.

Os japoneses basicamente passavam de branco para preto!

Eu sou cinto castanho (já devia ter feito as katas para preto há 2 anos, mas devido ao trabalho e preguiça tenho adiado o exame) e infelizmente só posso treinar duas vezes por semana, pelo que quando competia e apanhava tipos de Coimbra e Lisboa que treinavam todos os dias, eu sentia a diferença de andamento. O que quero dizer é que nem sempre as cores traduzem o real potencial de quem está do outro lado e que isso não é vergonha nenhuma.

Em competição, nunca fui projectado por ninguém menos graduado que eu, mas em treinos, volta e meia sou projectado até por tipos de cinto amarelo! São coisas que acontecem...e por exemplo um desses tipos amarelos já faz judo à 4 anos e por um motivo ou outro não se preocupa minimamente com a graduação, apenas quer descarregar a energia e conviver um pouco depois de um longo dia a dar aulas na Universidade!

Aliás, em treinos, a única vez que tive de por alguém na ordem foi um cinto castanho de 81kg que começou a querer "abanar-me" e a armar-se aos cágados... acabou projectado de tudo o que era forma e feitio e nunca mais voltou a repetir a graça.

Acho judo um pouco diferente, qualquer vacilo, mesmo para os menos graduados, pode te levar ao chão, agora no BJJ a coisa muda um pouco de figura.

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Eu não gosto de bater, já passei alguns sufocos treinando com menos graduados, mas não me lembro de ter batido pra algum, sei que meu dia vai chegar, e pelo visto não vai demorar mto.

As vezes tenho uma sorte e consigo pegar os mais graduados, então como vou querer pegar os mais graduados e não ser pego pelos menos graduados, meio contraditório isso.

O negócio é treinar sempre jogando solto, sem essa de travar por medo de bater.

Concordo com o south pitbul, quando falo pra treinar solto é pq sei que o cara tá destreinado ou é fraco, pq se ele engrossar no treino eu vou engrossar mais ainda, e mto provavelmente ele vai ficar um pouco magoado comigo.

PS: LAWYER tenho uma notícia boa pra te dar, o tatame lá da academia vai dobrar de tamanho, vai ser o maior tatame de jiujitsu do RJ e talvez do Brasil, assim que eu souber de mais detalhes eu falo, pq por enquanto o Vini ta pensando na inauguração, e pelos planos dele vai ser o evento.

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