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Treinos a porta fechada

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Menos, magrin, menos... Renan é um ótimo sujeito, faixa-preta e big rider conhecidíssimo no Hawai, merece o nosso respeito. Entrou naquela da disposição, da absoluta confiança que o Jiu-Jitsu despertava em todos nós, sem saber que o Eugênio era fio desencapado...

Concordo,um cara ótimo,entrou meio de gaiato,Renan nunca brigou nem na escola!

"Renan Pitanguy foi um dos maiores cascas-grossas do Jiu-Jitsu nos 1980.Surfista radical,não titubeava em defender a bandeira do Jiu-Jitsu.E foi o que fez a 30 de novembro de 1984,quando convocado para defender a arte que amava no memorável desafio organizado no Maracanãzinho,entre representantes do Jiu-Jitsu contra o pessoal da luta livre e muay thai.

Figura fácil nos mares grandes do Havaí,Renan não hesitou e comprou o desafio contra a fera Eugênio Tadeu,e subiu no ringue de kimono e tudo.

Muito mais treinado,Tadeu foi melhor na luta o tempo todo,acertando o lutador de Jiu-Jitsu de cima para baixo.

O lance curioso da peleja foi lembrado po Redley Vígio.Sergio Malibu,outra figuraça das antigas postou-se à beira do ringue para incentivar o amigo surfista.E brandava:

--Pipeline,Renan!Pipeline!

Lá pelas tantas,quando soou o gongo do final do roud,o árbitro Hélio Vígio chama o filho Redley nas cordas:

--Que porra de golpe Pipeline é esse,que ele não consegue dar?Ele está é apanhando!

--Não é golpe nenhum,esquece,é o nome de uma praia do Havaí,ele é surfista!"

--Surfista?Então tira ele daí que ele está no lugar errado,meu filho!

Fonte:PSF - Projeto Sem Fronteiras

Editado por Alm

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a primeira luta foi quando o hugo tentou a revanche com o rickson

a luta livre invadiu a academia gracie no humaita e o rickson nao estava

chamaram ele, ele chegou e lutou com o hugo na quadra do colegio onde fica a academia gracie

o rickson venceu e no final o royler se estranhou com o eugenio e teve um inicio de briga que logo acabou com a chegada da policia

marcaram uma segunda luta que é a que tem video no youtube

royler chegou mais proximo da vitoria mas nao conseguiu uma desistencia do eugenio

no final o royler saiu mais machucado mas apos mais de 40 min de luta o resultado foi empate.

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Menos, magrin, menos... Renan é um ótimo sujeito, faixa-preta e big rider conhecidíssimo no Hawai, merece o nosso respeito. Entrou naquela da disposição, da absoluta confiança que o Jiu-Jitsu despertava em todos nós, sem saber que o Eugênio era fio desencapado...

Não mestre desculpa se fui mal interpretado..

como disse o Alm, entrou de gaiato, não era de briga, longe de falar que ele não foi guerreiro, mas foi relapso pois o delegado Helio (Vigio) até comentou que o cara tava no lugar errado...claro que o Eugenio é casca grossissima.

É que a "vitoria" da LL na época veio através de um lutador contra um cara que mesmo confiante e treinado, não era lutador praquele tipo de luta

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Não mestre desculpa se fui mal interpretado..

como disse o Alm, entrou de gaiato, não era de briga, longe de falar que ele não foi guerreiro, mas foi relapso pois o delegado Helio (Vigio) até comentou que o cara tava no lugar errado...claro que o Eugenio é casca grossissima.

É que a "vitoria" da LL na época veio através de um lutador contra um cara que mesmo confiante e treinado, não era lutador praquele tipo de luta

Desculpe me intrometer mas você deveria editar seu post,suprimir o que você fez de referência a neve ou explicar isso afinal Renan era surfista e também um bom esquiador nos alpes suiços!

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Esse tópico resiste há anos rsrsrsrsrsrsrsrs!

Editado por Alm

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A vitoria dele foi contra o Renan pitanguy (sobrinho do cirurgião), só que os mais da antiga ae sabem que ele não era "lutador" era praticante de esportes radicais

Sem tirar os meritos da guerrerice do ET mas a vitoria foi em cima do Pitanguy

Perfeito,agora entendemos o que você quis dizer!Grande abraço!

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Desculpe me intrometer mas você deveria editar seu post,suprimir o que você fez de referência a neve ou explicar isso afinal Renan era surfista e também um bom esquiador nos alpes suiços!

pode crer mestrão..corrigido, realmente lendo fica subjetivo, mas não estou desmerecendo o cara não..

geral falava na Carlson que o cara era gente boa, disposto..só que tinha vida de o que hj chamamos de "vida boa" (sem ser de forma pejorativa) que acho que é a vida ideal que todos queriam..viver viajando sem se preocupar c grana.

Qndo falei da "derrota do JJ" é que a única que fez historia foi a luta do Eugenio contra ele sendo que ele apesar de ser praticante, não era lutador como os que foram pro desafio 91 por exemplo..quis dizer que teria muita gente p colocar ali entende, ele era mais conhecido como surfista..

Lembro que numa aula do saporito um faixa amarela tava falando mal do Vigio, mas não sabia do historico do cara (qndo falei a qntidade de vagal que ele mandou pro alem, o cara ficou bolado de não conhecer).

é que pra mim o maior feito da LL foi essa luta (pois o Ruas não era praticante mesmo 100%)enqnto do JJ não dá nem p numerar rapido pela quantidade

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Esse tópico resiste há anos rsrsrsrsrsrsrsrs!

E eu o leio tem anos. Me desculpem os cultos pela minha provável ignorância, não troco esse tópico pela maioria dos livros que hoje estão por aí. Me divirto mais aqui, a vida é curta.

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renan "the crab" pitanguy? casca grossisima no surfe, e no jii-jitsu, um dos responsáveis pela criação do termo "brazilian nuts", como foram chamados os brasileiros loucos que iam pro havai dropar as maiores ondas e porrar os maiores havaianos! vammpire

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Colando p nao se perder

Procurando o texto acima sobre o cara que lutou com o Saulo, encontrei esse por acidente da GracieMag.

Acabei lendo todo e gostei muito, quem tiver um tempinho, vai gostar:

Do baú: Um dia de cão, por Saulo Ribeiro

Redação Graciemag

13 de março de 2010

A espera pelas lutas, a análise dos adversários, o relato dos combates. O texto a seguir, produzido e editado para a GRACIEMAG #67, conta o Mundial de Jiu-Jitsu de 2002 na visão de Saulo Ribeiro, maior recordista em títulos até então, com seis medalhas de ouro e duas de prata acumuladas em sete anos de competição.

Todo dolorido. Foi assim que eu acordei no domingo, 28, último dia do VII Mundial. Peguei o meu kimono para ir para o Tijuca Tênis Clube pensando o seguinte: se hoje fosse um dia normal, a possibilidade de eu ir treinar era zero. Ia fazer um rango no Guaranamania e depois deitar e descansar. Tava na maior lombra.

Ao mesmo tempo, eu tinha que ir trabalhar, correr atrás do título que ainda não possuía, o de campeão absoluto. Fiz a minha parte ontem, venci três lutas e estou classificado para a final, mas não foi fácil. Na verdade, depois da minha segunda luta, contra o [Roberto Corrêa] Gordo, sentei no chão ao lado do tatame muito puto. Fiz preparação física nos últimos meses, achava que estava numa forma ótima, mas no meio da luta eu tava morto.

Eu sabia que a minha luta com o “Careca” ia ser difícil, sempre é. Ao contrário da garotada nova que tem por aí, ele não erra, não dá esgrima e a gente se equivale tecnicamente. Mas quando eu abri vantagem no início, e quando ele me deu a perna direita e tomou um kouchi-gari, achei que a luta tava ganha. De repente, ele tinha trancado as pernas nos meus joelhos, e eu fui raspado. Puxei o ar e não veio nada, e me segurei para não transparecer meu desespero. Fechei a guarda e, antes do fim, quando fui para a minha raspagem, ele cresceu o olho no crucifixo, como sempre, e fiz mais dois pontos.

Não adianta se preparar, você só sabe o que vai acontecer com o seu corpo ali dentro se você esteve ali antes” Saulo Ribeiro

Tinha vencido, mas estava revoltado com o meu mau condicionamento. E fiquei me perguntando o porquê. Remoí isso durante o resto do dia, e só hoje de manhã achei a explicação: falta de ritmo de competição. No meu melhor ano, 98, eu lutava campeonato quase todos os finais de semana. De Jiu-Jitsu ou judô, pequeno ou grande, não queria saber. Desde 99, só tenho lutado o Mundial e o ADCC. É isso. Não adianta se preparar, você só sabe o que vai acontecer com o seu corpo ali dentro se você tiver estado ali antes. E quanto mais você competir, mais você vai conhecer o seu corpo.

Chegar no ginásio do Tijuca é sempre bom. Foi lá que, desde 96, venci cinco campeonatos mundiais. Claro que é problemático lembrar que ano passado – único ano em que fui derrotado –, nessa mesma hora, eu estava na mesma situação: tinha chegado à final do absoluto, mas ia tentar lutar o meio-pesado para ser campeão. A experiência tinha me ensinado que eu não podia cair no mesmo erro, partir para dentro dos caras do peso feito um louco e ficar no bagaço para as finais.

Até hoje ainda acho que eu não perdi o campeonato para o [Fernando Pontes] Margarida, durante a final. Eu perdi antes. Para o [Flávio Almeida] Cachorrinho, na semifinal. Apesar de ter vencido a luta, ele me matou. Que cara forte! Se ele não desse a esgrima, ia ser o cara mais difícil de ser vencido de todos. Eu não sei como ele perde para o Margarida, se ele é muito mais forte.

Esse ano, meu plano era outro: vencer o peso sem me cansar muito. E, na área de aquecimento, como tava de baia, ia poder ver todo mundo antes de eu lutar. O Erik [Wanderley] foi chamado. Era hora de olhar o inimigo contra um cara mais fraco. Ele certamente vai usar todas as suas armas mais fortes para acabar logo o serviço. No meio da luta, alguém chega e pergunta: “Vai de moto para casa?”. “Claro, trouxe até o capacete”, brinco, sem deixar claro que, na verdade, aquela Honda Biz de prêmio para o campeão era o que menos importava.

Continuo prestando atenção. Ele mete a mão direita por cima, é candidato a tomar um ipon-seoi. Tomou uma queda. É outro cara bom e forte, mas, por baixo, dá a esgrima. Eu sei que ele vai vencer, provavelmente chegar à final, então reparo mais. Em pé, outro trejeito. Ele finge que vai puxar para a guarda e coloca a perna direita na frente para atacar. Pode tomar um ouchi-gari. Essa vai ser a estratégia.

11:00. Já estou há quase uma hora esperando, e minha luta se aproxima. De repente, noto um movimento na entrada do ginásio. Corro os olhos à procura do motivo e me surpreendo. É o Rickson. Veio fazer uma visita surpresa. A responsabilidade aumentou. O homem vai ver se tenho feito direito o dever de casa. Acompanho o bicho e penso alto: “O cara é foda. Dá para sentir a sua energia”.

A presença de Rickson, Royler, Renzo no estádio e alguns erros que vejo os caras cometendo nas lutas me faz refletir no suporte que esses caras me deram, me poupando de muitos desses erros. A versatilidade do Royler, sempre apto a fazer qualquer tipo de jogo; por cima, por baixo, em pé, no chão. O Renzo, que mesmo quando morre no gás nas lutas, ninguém consegue fazer nada com ele, o que prova ainda mais a sua técnica. E o Rickson, que quando treina contigo parece que tem 200kg. Procuro aprender o que cada um deles tem de melhor, adaptar isso no meu jogo.

Volto a prestar atenção nas disputas. No ringue mais próximo, o da esquerda, [Ricardo] De la Riva vai lutar. É uma incógnita. Só dará para saber como ele vai se sair depois da primeira bufada. Voltar após nove anos é complicado. Depois de um [ano] já é foda. Uma torcida grande grita para ele. Maneiro o cara ter um carisma assim. Ele vence bem, e volta para a área de aquecimento. Vou cumprimentá-lo, e ele me parabeniza, aproveitando para elogiar o Royler. Dá para sentir que não é falsidade, esse cara é gente fina mesmo. Tem uma humildade muito grande. Mesmo se perder, continua sendo campeão.

Vejo a luta do Fábio Nascimento, o cara que vou enfrentar de primeira. Ele raspa o outro na meia-guarda. Ontem, na primeira luta do absoluto, ele me levantou assim. Mas eu pensei: “Me recuso a ir nessa”, e atochei o peso.

A minha hora não chega e por mais que queira me concentrar, fiquei mais é vendo as outras categorias, analisando os caras que estão aparecendo. Não sei porque, penso numa luta do Pé de Chumbo com o “Jaca”. Essa ia ser boa de ver. Os caras são muito preparados e fazem força sem cerimônia… No ringue que o De la Riva lutou, agora o [Marcelo] Pupo tava vencendo uma luta da categoria leve. Reparo como ele melhorou. Antigamente ele era fraco, mas agora, não perde posição, distribui o peso melhor. Pode surpreender e ser campeão.

Ele me deu a esgrima já no início da luta. Pensei: ‘Assim ele facilita o trabalho da diretoria’”

Fiz a minha primeira luta, e venci por pontos. Ele me deu a esgrima já no início da luta. Pensei: “Assim ele facilita o trabalho da diretoria”. Com esse erro, eu sabia que ia ser difícil perder. E venci. No meio da luta, ele fez uma pegadinha chata na minha perna, me prendeu na meia-guarda. Depois eu estudo isso melhor, penso. Vou lá cumprimentar meu pai, minha mulher, o pessoal que veio torcer por mim. Por mais que eu esteja focado na competição, tenho que dar uma atenção para quem tá sempre comigo.

Voltei então para a área de aquecimento, mas agora o tempo passava mais rápido. Quando Frédson e De la Riva se preparavam para lutar a semifinal do pena, eu já estava voltando para o outro lado, onde ia lutar a semifinal. Pensei na luta deles: meu coração está com o Frédson, que é de Manaus e da Gracie Barra, mas acredito na vitória do De la Riva. É mais técnico. E, nessa hora, se eu não acreditar mais na técnica, vou acreditar em quê?

Na espera para a semifinal, vejo o Pé de Pano – meu adversário na decisão do absoluto – chegando na área de luta. Com um tamanho desse, um peso desse e umas pernas dessas, não dá para pensar boa coisa. Ele vem falar comigo, porque a gente tinha meio que se comprometido de não lutar. Mas em um caso desses não tem jeito, e eu sei disso. É o título que os dois tão querendo, e qualquer pacto agora fica de lado. Os dois vão dar tudo, sem cerimônia.

Entro para lutar com o [Marcel] Louzado, do Godói. No início da luta, eu faço os dois pontos que vão me garantir a vitória, com uma ida para as costas em pé. Novamente, minha tática funciona. Eu tinha visto na luta anterior, contra o [mineiro Vinícius Antunes] Wallid, que ele entra de o-chi-gari. Deixei então minha perna direita na frente, de isca, e quando ele entrou, tirei a perna, agarrei na dele e fui para as costas. Ele tentou correr atrás, mas eu tava na final, e sabia disso. E a situação dele foi piorando no decorrer da luta.

Mal o juiz levanta o meu braço, uma surpresa de merda. Enquanto eu tava lutando, meu irmão tinha se machucado no ringue ao lado, e me avisaram. Chorando, ele era atendido pelos médicos e tava fora da briga.

Faltavam três horas para o início das finais. A única coisa que vinha na minha cabeça era o seguinte: comer ou não comer?

Intermissão

17:00. Chegou a hora. Eles anunciam a ordem das finais. O absoluto primeiro. Pensei bem, coloquei a realidade na balança e pedi para trocar. Era arriscado demais. Posso cansar muito, perder para o Pé e fazer uma luta ruim no meio-pesado, perigando ficar sem os dois títulos. Lutando o meio-pesado primeiro eu teria mais chances de garantir ao menos um título. E podia ganhar mais confiança para a final do absoluto.

A luta contra o Erik foi dentro do previsto. Ele colocou a perna na frente, eu usei o ouchi-gari. Saí na frente, e era o que eu precisava. Lá para as tantas, ele me deu a esgrima. Cheguei na meia e consegui mais uma vantagem. Ele ainda tentou um ezequiel, mas eu sabia que não existia ângulo para apertar, já que eu tava jogando o meu peso para frente. Passei a guarda e garanti o título. Mas depois da força que eu fiz, deu até fraqueza pensar que ainda tinha o Pé de Pano.

Descansei enquanto rolaram as finais de todos os outros pesos. E entrei com uma tática definida na luta contra o Pé de Pano. O negócio era jogar por cima mesmo. Essa história de que ele não sabe passar [a guarda] é besteira, ele é pesado e passou a guarda de todo o mundo por aí. Eu ia obrigar o cara a mudar o tipo de guarda, jogar com os ganchos por dentro. Conseguir umas vantagens e quem sabe uma passagem e vencer. O plano foi indo bem, mas ele é tão longo que até a guarda de gancho me complicou, e eu acabei sendo raspado. Ainda dava para correr atrás, mas me descuidei e ele botou na [guarda] fechada. Foi quando eu senti o seu peso. Não dava para abrir de qualquer jeito, era capaz de ele cair montado. Tentei abrir sem ficar em pé, mas ele levantava o quadril e, com aquelas pernas longas, minha mão ia da canela para o joelho. Não tinha jeito, aquela era dele.

Após a premiação, enquanto dava uma entrevista, meu pai me jogou uma latinha da gelada. Era tudo que eu precisava, fazia um mês que não tomava uma cerveja. Mas a análise dos meus erros não saía da cabeça. E pensei em duas resoluções. Número um: tenho que competir tudo, Jiu-Jitsu e Judô, e estar em um ritmo bem melhor. Número dois: no fim das contas, disputar o meio-pesado novamente diminuiu minhas chances no absoluto. Ano que vem vou arriscar só o aberto. “Ano que vem”, eu pensei, e essa é a melhor parte: a vontade de estar aqui de novo. Isso eu ainda não perdi.

O card de Saulo: 26-4 (até 2002)*

2002

absoluto

Márcio Cruz (d)

Gabriel Gonzaga (v)

Roberto Corrêa (v)

Fábio Nascimento (v)

meio-pesado

Erik Wanderlei (v)

Marcel Louzado (v)

Fábio Nascimento (v)

2001

absoluto

Fernando Pontes (d)

Márcio Cruz (vc)

Leandro Borgo (v)

Marcos Scheffer (v)

meio-pesado

Fernando Pontes (d)

Flávio Almeida (v)

Murilo Rupp (v)

Roger Coelho (v)

2000

super-pesado

Daniel Simões (v)

Gabriel Gonzaga (v)

Adílson Lima (v)

Roberto Ferreira (v)

1999

meio-pesado

Roberto Magalhães (v)

José Marcelo (v)

Givanildo Santana (v)

Marcelo Hertz (v)

1998

pesado

Fabio Gurgel (v)

Murilo Bustamante (v)

Anderson Xavier (v)

1997

médio

José Mario Sperry (d)

Antônio Schembri (v)

Rony Rústico (v)

Guilherme Santos (v)

1996

leve

Marcio Feitosa (v)

*v – vitória; d – derrota; vc – vitória por contusão

http://www.graciemag.com/pt/2010/03/do-bau-um-dia-de-cao-por-saulo-ribeiro/

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entrevista com Fabio Gurgel, traduzido no Hall's translator:

Interviewer: você disse um dos seus professores, tem outro?

Gurgel: Sim, Rickson Gracie. Eu estudei com ele no Brasil e venho à Los Angeles, venho e volto, por quase oito anos para ter aulas.

Interviewer: é um longo caminho para se encontrar com um só homem.

Gurgel: (risos) Rickson eh mais que um só homem—ele parece ser 5 quando luta com vc. Você tem de se sacrificar, as vezes, para aprender com o melhor, e Rickson eh o nelhor. Eu me sinto com sorte, de verdade. Na historia da familia Gracie houveram muitos lutadores excelentes, mas somente quatro campeões: Helio, Carlson, Rolls, and Rickson. Eu sou conectado com dois deles. Um diretamente (Rickson) e outro atraves do Jacaré (Rolls).

Interviewer: como eh treinar com o Rickson?

Traven: (interrompe, rindo) uma lição de humildade .

Interviewer: qual foi a maior coisa que vc aprendeu rolando com o Rickson?

Traven: (ainda rindo) como dar os três tapinhas. Estou ficando muito bom nisso.

Gurgel: (também rindo) Com o Rickson você tem de aprender a bater de varias formas uma vez que seus braços estão constantemente presos: dar os tres tapinhas com o nariz, com a orelha, com o ombro...

Traven: não se esuqueça de.como.bater com os olhos: pisque três vezes bem rápido

http://www.reocities.com/Colosseum/5024/gurgel.html

Editado por Hall

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Tirando Jacaré, os cabeças do que seria a Alliance treinavam com Sonkcri, principalmente nos finais de semana. Bom, já falei isso mais de uma vez: o Fábio é um dos poucos que "lembra"... eu lembro também, mas como diz Rolkão: - ô cabeça desgraçada! :unsure:

Bem, maio está chegando e Leroy também! Hora de voltar a ser moleque por uns dias, hehehe!!!! Vou infernizar com essa estória de Eddie Bravo devill devill devill

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Legal a entrevista com Fabio Gurgel, vlw Hall 2handed

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hahahahahahahaahah

Tá corajoso hein??

... e depois vou levar uma passada de carro federal!!! :chuva:

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Ainda dá tempo de aprender o Vaporizer, o lockdown e a ELetric Chair??

Pra falar a verdade já dei uma treinada! blow

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