
Potencia
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Huahuahuahuahua Não é só o tempo que é implacável. Mas tudo bem. Aceito sua observação, que não é uma crítica.
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Ao ler o último trecho, onde citas que o tempo é implacável, e é mesmo, me lembrei dessa reflexão sobre o tempo.
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Acredito que não seja nada pessoal. A categoria dos moscas já chegou a ficar em risco, por conta da baixa demanda e apelo, por algumas vezes. Pra salvar a categoria, o lutador tem que ter uma dominância, carisma e atitude pra lá de diferenciadas, o que é muito raro de ser encontrado tudo num único lutador. Não duvidaria nada se em algum momento o Dana suprimir essa categoria dos seus quadros. Quanto à presença feminina, por sua vez, teve uma chance aumentada com a chegada da Kayla Harrison, que tem carisma e resultados de sobra pra manter a chama acesa. Esperemos pra ver no que dá
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Se o contrato dele prevê um aumento bem substancial, como ficaria no caso de ele precisar descer pra pegar lutadores menos ranqueados?
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Dúvida: se estará lá Charles do Bronx e Alex Poatan, me pergunto quem será a luta principal do UFC no Rio de Janeiro.
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Da luta do Poatan, achei um pouco injusta a cobrança um pouco exagerada com o brasileiro. O sujeito enfrentou um sujeito com uma carcaça maior (não falo de altura), com experiência no MMA, e que foi um cara que despachou pelo menos 3 aspirantes dos médios, que tentaram alçar vôos maiores nos meio-pesados: Rockhold, Adesanya e Jacaré. Todos sofreram bastante com o polonês. Eu já tava me preparando para uma derrota do Poatan, esperando alguma das limitações que poderiam surgir no decorrer da luta, e que saltaram aos olhos quando aqueles 3 lutaram com o Blachowicz. Para mim, eu não alivio tanto para o Poatan pelo fato de ele ter pouco tempo de MMA. Afinal de contas, o cara se apresentou e buscou acertadamente lutar com os tops. Afinal de contas, devido à idade, e também por sua história, ele tem que buscar a rapidez mesmo. Pois Poatan enfrentou uma situação completamente adversa, lutando contra um adversário que já deu claros indícios de que não queria correr riscos na trocação já reconhecida mundialmente. Suportou uma "mochilada" de um sujeito grande, com todo o esforço decorrente disso, seja pela fadiga de suportar o peso, seja de fugir das diversas tentativas de mata-leão, seja pela isometria. Tudo isso cobrou um preço muito alto a ambos os lutadores. As tentativas frustradas do polonês, na minha opinião, não poderiam de forma alguma dar margem a um 10x8. Chega o segundo round, e o visual do desgaste físico do Blachowicz ficava naturalmente mais evidenciado ainda que o do Poatan. Isso abriu caminho para um segundo round onde o brasileiro conseguiu começar a investir nos chutes baixos, que teriam maior efetividade numa luta de 5 rounds. Mas ainda assim servia para pontuar e dosar o desgaste já sofrido. Afinal de contas, aquele round era precioso. Perdê-lo seria praticamente perder a luta, visto que a contundência dos golpes ficava atenuada pelo desgaste físico de ambos. No terceiro round, ainda mais esgotado fisicamente, o polonês não tinha mais o mesmo ímpeto inicial, sua respiração quase saía do corpo sonoramente. Mas o Poatan também cansou. Dominou o centro do octógono, encaixou uma quantidade de golpes superior ao adversário, e de vez em quando também tomava alguns golpes. Naquela altura da luta, a consciência plena das situações de esquiva e de ataque ficavam confusas, daí as pessoas terem cobrado que esperavam mais dos lutadores. Se coloquem na posição deles. Difícil. Alguns poderiam pensar em dar uma importância à queda que poderia levar ao round para o polonês. Não tem nenhum absurdo nisso. Já eu entendi que aquela queda (diferente do 1º round), foi mais uma tentativa desesperada do polonês de atenuar o sofrimento em pé, tanto é que a efetividade do pós-chão foi quase nenhuma. Por isso, marquei o round também para o brasileiro. Até o fato de ter sido uma decisão dividida, eu achei justo. Afinal de contas, a luta foi parelha. Festejo a vitória. O brasileiro acabou de chegar numa realidade de peso diferente, pegando uma verdadeira pedreira, que já pleiteava a disputa do título. Nenhum pangaré. Poatan não foi o Super Homem, mas ao contrário da maioria, fiquei super contente com o desempenho dele. Eu queria uma dominância à la Jon Jones? Claro que sim, mas aí é até injusto, por pelo menos dois motivos. Charles do Bronx já entrou como azarão inúmeras vezes, lembram? Torço que o Poatan dispute e vença logo a disputa do cinturão. Depois, desça e marque o "acerto de contas" citado no pós-luta com o Adesanya. Quem sabe ele não venha a se tornar duplo campeão? E a gente reclamando por aqui... E olha que o Adesanya tem dominância real sobre quase todos os outros lutadores de sua categoria, mas ao encontrar o Poatan encontrou um verdadeiro desafio.
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Obrigado pela gentileza
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Alguém tem outro link fora esse?
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Agora que não tá mais por lá nem o Jon Jones nem o Cormier, que sobravam, agora é que seria a hora dele voltar pros meio pesados.
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Se o Jon Jones que entrar no ringue contra o Ngannou for o mesmo que dominou por 2 vezes o Cormier, atualmente citado como uma possível ameaça real ao atual campeão, sem sombra de dúvidas que eu aposto no Bones. O que ele vai precisar melhorar é como lidar com maiores envergaduras, notadamente um calo no sapato dele.
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Potencia started following PBP-UFC-Apex: Marreta vs Glover
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Mas o Adesanya já venceu boa parte dos grandes nomes dos médios (Borrachinha, Romero, Whittaker, Gastelum, Anderson Silva). Além disso, o Glover está de parabéns por tudo. Mas mesmo que um dia ele ganhe o título, não o vejo mantendo o cinturão por muito tempo. Já o Adesanya eu penso ser diferente. Muito cedo pra dizer.