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  1. Batizado não é pelo que o aluno pode oferecer. Isso você vai saber com o tempo, nunca com um dia. De maneira nenhuma coração se testa com batizado, já que isso também há maneiras de desenvolver. Há muito lutador com potencial que se perde numa dessa por falha de leitura. E você está confundindo o que eu disse. O que critiquei é batizado como "ritual", como forma de vaidade e tornar o cara submisso ao local, além de forma de humilhação. Isso sempre foi muito comum quando o lutador vem de outra. Em outros casos um aluno amador que é batizado só mostra covardia mesmo. "Nos USA depende muito uma coisa que analiso toro canto do mundo é igual, vejo academias de boxe sparring durissimo ,vai na ATT duro, na do Durinho e que rola são épocas específicas pra porrada ." Isso não está muito diferente do que eu disse. Mas a ATT é uma academia muito bagunçada, na minha opinião. Há muita gente e acaba perdendo o controle de muita situação. Já a outras academias como Alpha Male, Oyama entre outras já disseram que não fazem mais os sparrings duros. Que não existe receita isso é fato, mas há bons estudos mostrando que com sparrings mais leves você pode atingir os mesmos marcadores de estresse de uma luta, colocando apenas dois de cada vez, por exemplo, sem sofrer as consequências do sparring duro. Isso aumenta a qualidade e prolonga a carreira do lutador. Já é bem senso comum que sparring destrói carreira, fora as lesões. O lawler por exemplo ficou mais de 6 anos sem fazer um pingo de sparring. E o fato principal é que no sparring duro você muitas vezes não está evoluindo nada, apenas quer vencer. Maguila é um exemplo clássico disso. Muita gente que treinou com ele reclamava que ele não melhorava por isso. Todo treino o cara ia para matar e morrer. Mas eu não estou em desacordo em essência. O que eu critiquei é que não se deve mais existir sparring duro COMO REGRA, mas sim COMO INSTRUMENTO. Petr Yan por exemplo não faz mais sparring nenhum e claramente isso está fazendo mal pra ele. Para o Lawler isso não foi um problema. No final a regra deve ser evolução. Se você é um lutador que sofre quando está em apuros, um sparring duro com você na defensiva pode ser fundamental. Faltou isso para o Lesnar por exemplo, que tinha coração mas se encolhia quando era atacado. Ou para um novato para ver se isso é pra ele. Mas não para outros casos.
  2. Batizado não é pelo que o aluno pode oferecer. Isso você vai saber com o tempo, nunca com um dia. De maneira nenhuma coração se testa com batizado, já que isso também há maneiras de desenvolver. Há muito lutador com potencial que se perde numa dessa por falha de leitura. E você está confundindo o que eu disse. O que critiquei é batizado como "ritual", como forma de vaidade e tornar o cara submisso ao local, além de forma de humilhação. Isso sempre foi muito comum quando o lutador vem de outra. Em outros casos um aluno amador que é batizado só mostra covardia mesmo. "Nos USA depende muito uma coisa que analiso toro canto do mundo é igual, vejo academias de boxe sparring durissimo ,vai na ATT duro, na do Durinho e que rola são épocas específicas pra porrada ." Isso não está muito diferente do que eu disse. Mas a ATT é uma academia muito bagunçada, na minha opinião. Há muita gente e acaba perdendo o controle de muita situação. Já a outras academias como Alpha Male, Oyama entre outras já disseram que não fazem mais os sparrings duros. Que não existe receita isso é fato, mas há bons estudos mostrando que com sparrings mais leves você pode atingir os mesmos marcadores de estresse de uma luta, colocando apenas dois de cada vez, por exemplo, sem sofrer as consequências do sparring duro. Isso aumenta a qualidade e prolonga a carreira do lutador. Já é bem senso comum que sparring destrói carreira, fora as lesões. O lawler por exemplo ficou mais de 6 anos sem fazer um pingo de sparring. E o fato principal é que no sparring duro você muitas vezes não está evoluindo nada, apenas quer vencer. Maguila é um exemplo clássico disso. Muita gente que treinou com ele reclamava que ele não melhorava por isso. Todo treino o cara ia para matar e morrer. Mas eu não estou em desacordo em essência. O que eu critiquei é que não se deve mais existir sparring duro COMO REGRA, mas sim COMO INSTRUMENTO. Petr Yan por exemplo não faz mais sparring nenhum e claramente isso está fazendo mal pra ele. Para o Lawler isso não foi um problema. No final a regra deve ser evolução. Se você é um lutador que sofre quando está em apuros, um sparring duro com você na defensiva pode ser fundamental. Faltou isso para o Lesnar por exemplo, que tinha coração mas se encolhia quando era atacado. Ou para um novato para ver se isso é pra ele. Mas não para outros casos.
  3. Acho bem diferente fazer sparring duro e " batizar" o lutador. Sparring duro tem contexto, dia e hora para isso. Batizado é apenas um ritual de vaidade sem sentido. Sim, no BR ainda há porradaria, mas vem mudando. Nos USA basicamente não há mais isso, a não ser que tenha propósito e motivo para isso. Aliás, tem campeão do UFC que basicamente não faz mais sparrings duros.
  4. No final das contas o que parece é que eles ainda seguem uma linha "oculta" estilo chute boxe. Vc vê claramente que eles "batizam " quando um lutador novo chega e se não tiver 100% junto eles começam a falar mal do cara.
  5. Pelo que o próprio Werdum comentou, o Strickland foi expulso justamente por não" seguir" o padrão da academia, como no sparring. Assim como o Vettori. Não é "dos nossos" segundo ele.
  6. Simples, porque esse é discurso do "mestre". Ou é "dos nossos" e segue nossa linha ou botamos para correr.
  7. Acho dispensável essa do Werdum. Estranho ele não falar o porquê do Sean não querer treinar com ele? Ele não parece ficar escolhendo sparring. Aliás, a própria Norma disse que o Strickland foi de todo humildade para treinar com o marido dela quando ninguém queria. E ainda disse que gostava de treinar com brasileiros. Para mim, o Strickland não quis treinar com Werdum por um motivo apenas: ele não quer treinar para melhorar, mas para fazer pancadaria.
  8. O que eu vejo é que ex-lutador de nome do UFC vive, depois de aposentado, do próprio nome. 95% vive a buscar trabalho. É só fazer as contas. Lutador com boa bolsa luta uma ou duas vezes no ano quando muito. Quantos no plantel UFC tem bolsa maior que 200mil? 10% no máximo? Se considerar taxação lá e cá, descontos do evento, e ainda o staff, quando muito chega 50% do valor na mão dele, sendo otimista. Há de se lembrar que isso desenvolve nele, e na família, um certo padrão de vida. Convenhamos, isso não dá aposentadoria com 40 anos nunca. Ainda há o caso que 90% dos lutadores, pelo menos os brasileiros, não têm instrução suficiente para saber o quanto deve poupar o dinheiro. Outro dia fiquei abismado de ver um lutador que numa das primeiras bolsas que ganhou comprou carros para os irmãos. Por aí podemos ter ideia. Só olhar no perfil de algumas lendas do passado que dá pra ver que estão passando por dificuldades.
  9. Também achei no mínimo curioso. Se você olhar pelo histórico dos lutadores do UFC, tirando o Connor que foi fora da curva, quantos lutadores vimos esbanjar desse jeito em pouco tempo? Poucos meses atrás ele tinha adquirido um corvette. Agora uma dessa. Espero que ele saiba o que está fazendo. Uma coisa que todo lutador tem que se lembrar é que você sempre está um golpe de distância de se tornar um nada. Em pouco mais de um ano de UFC o cara já mudou de país, de mulher, de treinador e de carro kkkk. Convenhamos que o sinal não é dos melhores, mas que tudo esteja nos conforme e ele saiba o que está fazendo. Convenhamos que os tempos eram outros, mas o Anderson demorou uma vida para aparecer com um camaro amarelo no final kkk.
  10. Ponto 1 - Nenhuma novidade Ponto 2 - Isso ocorre no Br também Ponto 3 - Borralho vai ter uma pedreira pela frente.
  11. Aliás, podem reparar no próprio UFC. O mesmo treinador que se gaba de ter um plantel vencedor de lutadores num ano, é o mesmo que fica quietinho no ano seguindo quando seus lutadores começam a perdem em massa. Esse é o tipo de treinador para se tomar cuidado. Fiquem de olho.
  12. Acho que tudo tem que se tomar cuidado, principalmente casos domésticos. Todo mundo aprende de algum lugar. Mas quem faz funcionar é você mesmo. Se você só aprendesse , você seria como qualquer outro que aprendeu. Quando você faz acontecer é por que você não só aprendeu, mas sintetizou, transformou em inteligência. E para isso, meu amigo, não existe fórmula. É você, e você. Acho complicado essa coisa de "dever" algo. Deve o quê? Gratidão? Ok. Vou dar a mão e dizer muito obrigado, e depois? Não dá para esquecer que quando "ajudou", também ganhou com isso. Ou deixou ficar anos treinando de graça? Ás vezes me parece que a mágoa vai mais a fundo. Uma mágoa por não estar dividindo o glamour e, principalmente, o dinheiro do lutador que fez acontecer. Basta que cara ter um sucesso que começa a sair "criador" para todo lado. Mas e quando dá errado? O cara sai falando "eu que criei também"? 95% dos lutadores ficam na merda , isso para não falar dos casos psicológicos e físicos que estão cheios, e nunca aparece o "eu criei". Aí esconde debaixo do tapete que o cara passou por ali. Do mesmo jeito que o prazer está com você quando seu braço é erguido e e quando entra dinheiro na sua conta, a dor também está com você quando você quebra o nariz e tem sua vida encurtada por demência pugilística. E acreditem, para 95% dos que passam ali eles não têm o primeiro e ficam com este último. Sempre fui a favor da luta como tradição, não pelo "mestre" em si, mas pela própria linguagem corporal de, muitas vezes, milênios que você incorpora. Mas, convenhamos, com a dinâmica moderna e nível estrondoso de competição, não dá mais pra brincar de Mister Miyagi. Se você não se adequar à diversidade de informação, você tá fora.
  13. Bom. Não sei se é o caso do Alex, mas está começando uma moda na América dos lutadores contratarem coachs e analistas para fazerem scouting seus e dos adversários. Aí o próprio lutador traz o material humano para mudar o que precisa. Em tese você não fica "dogmático" à mesma linha de raciocínio. Se parar para ver, apesar da luta ter sido do jeito que foi, Alex ficou bem receoso em vários momentos contra o Jan. Parece que alguém falou algo para ele.
  14. Acho que o Bo Nickal já é uma verdade. Talvez falte um pouco de quilometragem, mas com um currículo daquele nas costas, não precisa muito. É interessante que ele faz parte daqueles que conseguiu adaptar a potência que o wrestling te dá para corta bastante espaço na trocação. Só não sei se o peso dele é adequado para essa categoria. Acredito que o O'Malley já é algo consolidado também. Agora, também não sei o que eles querem dizer por brilhante. Este já é. Agora, se vai ser campeão e ficar assim já é outra história. Mas o cara é fenomenal; sabe bater andando para trás, angulando, fazendo giro, além de ter uma precisão incrível. O problema dele, ao meu ver, é que ele é muito magro, o que dificulta bastante numa luta mais pegada. Não à toa, só lutando, ele já se lesionou lutando umas duas ou três vezes. Além disso, era um tanto quanto limitado de costas para o chão.
  15. É bem sabido que Fedor só voltou da aposentadoria por conta de grana. Quando estava no auge, já vivia reclamando de ter que lutar. Uma vez ele disse que tinha vergonha de falar que era lutador em Stary Oskol. Falou com todas as letras que não gostava de MMA. Sem dúvida é um dos casos mais estranhos que tivemos. Quem acompanhou na época sabe que bem antes de começar a perder o Voronov já vivia reclamando da falta de comprometimento dele. No final das contas, o tempo mostrou que Dana estava certo em relação ao M1.
  16. Para mim Nemkov tem estrutura de médio. É muito menor que um Borracha ou Poatan, por exemplo. Lutar no pesado vejo como desanimador. Uma pena ele não arriscar um fim de contrato e embarcar para o UFC. Talvez seja problema empresarial.
  17. O problema quando falamos dos russos é: qual deles? Os étnicos são variáveis. Os do Dagestão há outros problemas fora a própria técnica: a vida dos caras. Eles não fazem outra coisa da vida a não ser treinar e dormir. Não tem festa, bebida, cinema, mulherada e churrasco com os amigos. Dá pra competir com isso? Aí sim eu quero ver.
  18. Como todo respeito a sua história, mas o GSP nunca enfrentou wrestler de elite no MMA como Khabib, apesar que estamos falando de categorias diferentes. Aliás, esse é um motivo de ele ter levado fama por seu wrestling, a categoria estava fraca nesse sentido. Pegou um wrestling mediano como do Kos e não conseguiu nada e chegou a ser derrubado. Hughes no auge derrubou GSP com facilidade até. E Trigg tinha um wrestling pra baixo de médio. O melhor mesmo foi o próprio Hendricks(que já não usava a um bom tempo, diga-se de passagem), e vimos no que deu. Acredito que a coisa é bem diferente como Usman (antes de virar trocador) e do Colby.
  19. Há um pouco de má vontade nessa redução. De maneira alguma ele era só isso. Pelo pouquíssimo tempo de treino, foi sim impressionante ele derrubar caras bons trocadores como Herring e Couture. Acertar bons golpes não depende de força. Além do bom grappling que ele desenvolveu para ele. Aliás, Lesnar inovou na maneira de amassar e dominar no chão, conseguiu em pouco tempo adaptar seu wrestling all american com posições de meia guarda e domínio de esgrima que lhe permitiu surrar chão de alto nível como do Mir. O problema é que o pessoal esquece que o Lesnar quase morreu no auge da sua carreira. Quando ele voltou, claramente não era mais o mesmo. Cain já pegou outro Lesnar. O grande problema que posso colocar na conta do próprio Lesnar, se for o caso, mas passível de avaliação, é que quando ele voltou da doença ele não fazia mais sparrings de luta (síndrome Ronda Rousey). Mesmo no corpo os sparrings eram proibidos de usar força, provavelmente pela doença. Lesnar foi sim um lutador legítimo. Aliás, muito mais legítimo que o Ngannou, pro exemplo (em termos de lutador).
  20. Não tem culpa. Mas, sem dúvida, devem estar irados por não ter vestido a camisa do show. O UFC não quer o mínimo, mas o máximo. O UFc sempre ficou ressentido também com que "não ajuda" na hora H. Apesar que pelo fato de já ter ocorrido antes, Thompson tem toda razão.
  21. Acho que não tem muito como fazer comparações com os pesados. Só ver o número de lutas que terminam por KO. Obviamente, tudo é proporcional, mas não há dúvidas quanto a isso. E acredito que para avaliar temos que observar o número de golpes limpos que um cara tomou, em locais fundamentais, e se manteve intacto. Além disso, sempre vi que há uma diferença. Há lutador que se recupera rápido e outros que não sentem. Exemplo seria a diferença entre Minota e Hunt. E há também a questão de tomar castigo. Nem sempre o lutador toma golpes fundamentais assim, mas é impressionante ele tomar castigo e continuar. Vejo mais questão de oração nessa. Dado isso, acredito que as coisas mais incríveis que já vi foram sem duvida do Hunt e do Roy. O chute em cheio que o Hunt tomou o Crocop no k1( ainda que não tenha pegado a canela integralmente) e continuar lutando foi a coisa mais incrível que já vi. Outro momento inacreditável foi o Roy Nelson tomando um direto limpo e em cheio no queixo do Derrick Lewis e não cair. Tenho também momentos memoráveis do Big Ben tomando overhands e diretos no queixo e não cair (contra o Hunt). Acho que vale deixar uma lembrança, que não vi o pessoal citar, para outros que deixaram alguma impressão: Fedor, Blagoi Ivanov, Sergei 49, Shane Carwin, entre outros. Quanto ao troféu highlander, acho que não há dúvida que deveria ficar com o Minota. Ele basicamente morreu várias vezes do ringue e voltou. Contra o Sapp e Crocop foi assim. Mas o impressionante foi tomar uma canelada direta na cara do Herring, voltar e vencer( Saudades de quando o árbitro deixava rolar. O que seria da história do Minota hoje em dia?) Quanto ao castigo. Um dos mais impressionantes que vi um lutador tomar e continuar lutando foi do Cabbage Correia. Das categorias mais leves, teve muitos. Um que vale lembrar também foi o Gomi. Aguentava pra caramba.
  22. Não sei como voltaria depois de tudo isso. Porém, é nítido que, fisicamente bem, ele é um adversário à altura.
  23. Sinceramente, nunca gosto de ficar apontando intenções obscuras no UFC, mas, não sei por que, o UFC se amarra em ter esse Moreno como campeão. È só elogio o tempo todo. Sou fã do Rogan, mas, para quem assistiu a transmissão em inglês, ele e Cormier estavam numa propaganda terrível para dar vitória para o Moreno. Nunca vi algo tão descarado. Chegaram ao cúmulo de questionar se pegar as costas é válido para dar vitória do round. PQP! Basicamente queriam que pegar as costas ou não fazer nada fosse a mesma coisa. Considerando que já foi analisado e dito no passado que a narração deles podem influenciar os resultados das lutas, é nojento esse tipo de atitude.
  24. Sim, houve uma queda mesmo. Mas acredito que há muitos lutadores com potencial, falta alguns ajustes e performance menos variáveis. Ankhalaev, Prochazka, Rakic são excelentes, mas falta um algo mais para nivelar por cima.
  25. Mas de maneira nenhuma essa mudança de categoria faz tanta diferença entre ser finalizado ou não. Marreta foi nocauteado no médio e não foi na LHW. É mais pro questão de habilidade do que outra coisa. Mas um fato foi mostrado: ele apanhou e sentiu mais contra Vadim do que ocorria no UFC. Isso mostra algo. Apesar da idade, Romero não se mostra diferente do que foi desde os 40. O estilo dele segue totalmente na mesma linha.