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Rory MacDonald ataca o Ultimate:"Não empolga mais como antes,é cha

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Na primeira coletiva de imprensa desde que foi contratado pelo Bellator, Rory MacDonald começou atacando a antiga companhia. Para o canadense, que ocupava a terceira colocação do peso-meio-médio (até 77kg) do UFC antes de assinar com a empresa concorrente, a forma com que o Ultimate passou a lidar com os atletas usando o mesmo uniforme tornou a organização muito entediante. De acordo com ele, tudo o que o Bellator faz é bom para os lutadores.

- A produção do show é toda certa. Os telões, as entradas... eles fazem ser grande. Eles fazem de forma certa aqui. É um show de lutas. Eles querem promover o lutador, querem construir isso. Não é algo genérico, em que todo mundo veste a mesma coisa. A gente pode se promover. No lugar que eu estava antes, todo mundo vestia os mesmos uniformes, saíam do mesmo jeito de um vestiário entediante. É chato. As pessoas estão cansadas disso.

Segundo o canadense, os lutadores usarem os mesmos uniformes faz com que não exista personalidade por parte dos atletas. Para MacDonald, quem entra com as roupas parecidas no octógono é como um robô, sem diferenças entre um lutador e o adversário.

- Você entra naquele cage como qualquer um dos lutadores. Você é praticamente um robô que entra com a mesma roupa, não existe diferença entre esse e aquele cara. Eu acho chato. Muito plano. Entendo o que eles querem fazer, mas isso não é um esporte de luta. Não existe personalidade ali.

MacDonald estava sem contrato com o UFC desde que perdeu para Stephen Thompson por decisão unânime em junho. Porém, não foi desde o mês retrasado que o lutador começou a negociar com o Bellator. Segundo ele, as conversas para participar da companhia começaram há cerca de um ano e se mostrou confiante com o que vai acontecer.

- Foi muito tempo de negociação. Eu tive que considerar cerca de um ano. Estávamos conversando com o Bellator há muito tempo. Tínhamos ido e voltado com o UFC. Fizemos um grande acordo para os dois. Vamos construir um grande negócio juntos. Bellator acredita em mim e eu acredito na companhia. Vamos levar ao próximo nível. Vamos decolar.

http://sportv.globo.com/site/combate/noticia/2016/08/rory-macdonald-exalta-parceria-com-bellator-e-ataca-o-ultimate-e-chato.html

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- A produção do show é toda certa. Os telões, as entradas... eles fazem ser grande. Eles fazem de forma certa aqui. É um show de lutas. Eles querem promover o lutador, querem construir isso. Não é algo genérico, em que todo mundo veste a mesma coisa. A gente pode se promover. No lugar que eu estava antes, todo mundo vestia os mesmos uniformes, saíam do mesmo jeito de um vestiário entediante. É chato. As pessoas estão cansadas disso.

Segundo o canadense, os lutadores usarem os mesmos uniformes faz com que não exista personalidade por parte dos atletas. Para MacDonald, quem entra com as roupas parecidas no octógono é como um robô, sem diferenças entre um lutador e o adversário.

- Você entra naquele cage como qualquer um dos lutadores. Você é praticamente um robô que entra com a mesma roupa, não existe diferença entre esse e aquele cara. Eu acho chato. Muito plano. Entendo o que eles querem fazer, mas isso não é um esporte de luta. Não existe personalidade ali.

Concordo plenamente. Esse contrato com a Reebok é péssimo pro espetáculo. Acaba com a identidade dos lutadores.

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UFC realmente peca neste aspecto do show. Exceto uma entrada ou outra (AS, por exemplo), os demais são "os mesmos". Nada demais. Isso deveria ser revisto, pois também é uma atração. Trata-se de um evento de entretenimento de luta. Não pode faltar esse show também.

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ta certo...tem que ir onde esta sendo mais valorizado...msm o bellator não tendo o melhor plantel...tera lutas duras pra travar na compania

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Lembro do velho Pride:

Overeem com seu Martelo era emocionante de assistir.

Eu cheguei a me emocionar quando assistia todos andando em fila naquele tablado, depois de subirem no elevador e serem apresentados por aquela voz vibrante da Japonesa.

Fedor com sua blusa vermelha, Minotauro magrinho - quase um meio pesado, Wand, Arona, Rampage.

O esporte precisou que as coisas fossem daquela maneira pra se tornar o que é hoje!

Editado por Último Imperador

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Lembro do velho Pride:

Overeem com seu Martelo era emocionante de assistir.

Eu cheguei a me emocionar quando assistia todos andando em fila naquele tablado, depois de subirem no elevador e serem apresentados por aquela voz vibrante da Japonesa.

Fedor com sua blusa vermelha, Minotauro magrinho - quase um meio pesado, Wand, Arona, Rampage.

O esporte precisou que as coisas fossem daquela maneira pra se tornar o que é hoje!

Acho que o UFC se nega a fazer isso por "orgulho" e não dar o braço a torcer. Só pode..

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Acho que o UFC se nega a fazer isso por "orgulho" e não dar o braço a torcer. Só pode..

Acho que é mais questão de influência. O Pride cresceu num ambiente onde o Pro-Wrestling Japonês era quase que um irmão. Não à toa que o Takada foi o garoto propaganda da organização no seu início. Prezaram pelo espetáculo e era muito massa. Assino embaixo do forista que diz q esta fase foi fundamental pro MMA atingir seu nível atual (com méritos enormes de Dana e Fertittas).

Dana é um apaixonado pelas promoções de boxe e segue a ideia mais simplista do espetáculo. No entanto, é perceptível também que há uma mudança seja na contratação de estrelas do pro-wrestling americano como em alguns shows mais elaborados como Sinead O'Connor cantando ao vivo na entrada do McGregor. Talvez ocorra uma mudança de rumo nisso com as novas movimentações da organização. Mas deve ser uma mudança mais lenta, pois é cultural nos eventos de boxe assim como os do UFC, a casa vai ficando cheia com o evento já rolando. No Pride só a apresentação dos lutadores no início era algo que valia o ingresso.

Editado por Rappa Hemp

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Acho que é mais questão de influência. O Pride cresceu num ambiente onde o Pro-Wrestling Japonês era quase que um irmão. Não à toa que o Takada foi o garoto propaganda da organização no seu início. Prezaram pelo espetáculo e era muito massa. Assino embaixo do forista que diz q esta fase foi fundamental pro MMA atingir seu nível atual (com méritos enormes de Dana e Fertittas).

Dana é um apaixonado pelas promoções de boxe e segue a ideia mais simplista do espetáculo. No entanto, é perceptível também que há uma mudança seja na contratação de estrelas do pro-wrestling americano como em alguns shows mais elaborados como Sinead O'Connor cantando ao vivo na entrada do McGregor. Talvez ocorra uma mudança de rumo nisso com as novas movimentações da organização. Mas deve ser uma mudança mais lenta, pois é cultural nos eventos de boxe assim como os do UFC, a casa vai ficando cheia com o evento já rolando. No Pride só a apresentação dos lutadores no início era algo que valia o ingresso.

Legal! Possa ser também, de fato.

Mas eles deveriam olhar mesmo para esse lado do show.. das entradas, das apresentações e etc. Criar um clima parecido com o do Pride (acho isso muito difícil pois os tempos são outros e até as pessoas mudam suas pespectivas de interesse etc).

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Só fatos.

Pior merda que o UFC fez foi esse contrato com a Rebook. Era muito maneiro ver os caras com os próprios shorts.

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Lembro do velho Pride:

Overeem com seu Martelo era emocionante de assistir.

Eu cheguei a me emocionar quando assistia todos andando em fila naquele tablado, depois de subirem no elevador e serem apresentados por aquela voz vibrante da Japonesa.

Fedor com sua blusa vermelha, Minotauro magrinho - quase um meio pesado, Wand, Arona, Rampage.

O esporte precisou que as coisas fossem daquela maneira pra se tornar o que é hoje!

Fedor entrando com aquela música era muito mítico

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Tá na cara q o gsp q é parceiro dele vai voltar então pra bater de frente resolveu ir pra segunda divisão!

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Esse lance da Reebok foi uma das maiores merdas já feita. Essa parada dos shorts e de patrocinadores é horrível mesmo.

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