MarceloBreve

10 Perguntas para UFC em 2014

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10 Perguntas para o UFC em 2014

by Steve Rondina - BleacherReport.com

29/12/2013

Existem muitas dúvidas sobre o futuro do UFC. Lutadores chegando, lutadores partindo. Zuffa entrando em novos mercados e novos problemas e oportunidades surgindo todos os dias.

Quais as grandes questões para o UFC responder em 2014?

1) O UFC conseguirá aumentar sua audiência na TV?

O UFC pode insistir que está tudo bem com o contrato com a Fox e que a audiência está maior do que nunca. Os números no entanto não mentem.

Eventos UFC Fight Night levados ao ar pela Spike TV em 2011 apresentavam 1.9 milhões de telespectadores. Os números do UFC on FX geralmente giravam em torno de 975.000 a 1.8 milhões de telespectadores. UFC on Fox Sports 1 giram em torno de 539.000 e 1.7 milhões de telespectadores, mas a maioria dos eventos gira em torno de 700.000 a 800.000 telespectadores. Os números estão caindo constantemente e isso não é uma boa noticia para o UFC.

A pergunta é: A Zuffa pode fazer alguma coisa para reverter essa queda?

Por enquanto é fácil culpar a Fox Sports 1 pela baixa audiência e relativa dificuldade de acesso ao canal, mas o fato é que os fãs que costumavam acompanhar os eventos não estão acompanhando mais. Isso pode ser resultado da super-exposição do UFC (oversaturation). Por exemplo, porque razão um fã se sentiria obrigado a comprar um evento do UFC essa semana se ele pode assistir outro logo na próxima semana?. Será que a fascinação dos Estados Unidos com o MMA está diminuindo?

De qualquer maneira, o UFC irá tentar reverter essa tendência de queda.

Será que eles conseguirão?

2) A expansão do UFC para novos mercados está compensando o investimento?

Super-Exposição (Oversaturation) foi uma palavra que usamos na pergunta anterior. Uma coisa importante a se levar em consideração é que enquanto aqui nos Estados Unidos ninguém dá muita bola para os eventos na Inglaterra ou Austrália, esses eventos geralmente conseguem um bom número de público e falando de forma geral, são maiores nos países de origem do que aqui nos EUA.

O UFC Fight Night: Machida vs. Munhoz na Inglaterra teve um bom número de 1.5 milhões de dólares de bilheteria. Enquanto o evento teve a pior audiência na história do UFC por longa margem, ele continua sendo um dos eventos mais assistidos na TV aberta do ano passado (Box Office). O mesmo aconteceu na Austrália com Hunt vs. Silva e em Manitoba, Canadá com o UFC 161.

Com os eventos internacionais trazendo bons números localmente (com a exceção do Zuffa killing the Brazilian Market – Teixeira vs. Bader no Mineirinho vazio- da mesma forma que a Activision destruiu os jogos baseados em música – Guitar Hero – Lançando vários jogos em sequencia) e inúmeras organizações nascendo na Eurásia, o UFC está prestando atenção no mundo todo.

Os primeiros 3 meses de 2014 verão eventos do UFC em Singapura, China, Inglaterra e Brasil. Depois desses há eventos agendados para Polonia, Escócia, Irlanda, Suécia, Alemanha e Turquia. Apesar do UFC não ter ainda anunciado oficialmente, é quase certo o retorno para Austrália, Japão e Canadá em algum ponto de 2014, e isso sem mencionar os já anunciados eventos da Coréia do Sul, India e México.

Para aqueles que ainda não perderam as contas, são 17 países em 2014 sem contar com o nosso bom e velho Estados Unidos da América.

Quais eventos vão continuar, quais serão cortados? Veremos ...

3) Os cards ruins para eventos sem PPV (TV Aberta) vão se tornar padrão do UFC?

UFC on Fox 9 talvez tenha marcado o fim de uma era do UFC. O evento com um card muito bom pode ter sido o último a ser transmitido na TV aberta nos Estados Unidos.

UFC on Fox 10 representa uma grande queda de qualidade no card de eventos em TV aberta, com 4 lutas valendo títulos substituídas por 4 lutas “divertidas”. Da mesma forma as lutas programadas para o evento do Fox Sports 1 – com a luta principal entre Luke Rockhold vs. Costa Philippou no UFC Fight Night 35 – perdem em interesse e relevância para as lutas entre Glover Teixeira vs. Ryan Bader, Vitor Belfort vs. Dan Henderson e Lyoto Machida vs. Mark Munhoz.

Porque isso está acontecendo?

Como já comentamos anteriormente, essa pode ser uma estratégia do UFC para poder organizar tantos eventos em tão pouco tempo. Nos últimos 4 meses o UFC organizou 15 eventos, uma média de 1 evento a cada 10,2 dias.

Todos os campeões do UFC (exceto Dominick Cruz – machucado) lutaram durante esse período. Lutadores com algum apelo junto ao público como Vitor Belfort, Chael Sonnen, Urijah Faber e Nate Diaz lutaram pelo menos 1 vez. Sonnen e Faber lutaram 2 vezes.

Isso pode estar acontecendo porque simplesmente o UFC não tem quem mais possa colocar para lutar. Pode ser também que o UFC esteja testando a fórmula de enfraquecer os eventos em TV aberta para fortalecer os eventos com PPV.

O tempo irá dizer, mas essa é uma das mais importantes perguntas que os fãs deveriam estar se fazendo sobre o UFC em 2014.

4) O que vai acontecer com as vendas de PPV sem GSP?

O UFC vai perder dinheiro com a saída de GSP. Esse fato pode ser diminuído, suprimido pelo UFC, mas nada muda o fato. Desde 2009 GSP tem uma taxa média de venda de 800.000 PPV (tirando o UFC 100 que foi estrelado por Brock Lesnar vs. Frank Mir 2). Desde 2012 a taxa média de venda de PPV do UFC é menos da metade disso, e mesmo esse número é inflado por causa de algumas super lutas como Jones vs. Rachad Evans e Anderson Silva vs. Chael Sonnen 2.

A pergunta é, os PPV que GSP costumava vender vão simplesmente desparecer ou os fãs de GSP vão migrar para algum outro lutador? Se forem migrar, quem seria o escolhido?

Seu palpite é tão bom quanto o meu nessa pergunta.

5) Quem vai preencher o vazio nas lutas principais dos eventos do UFC?

Anthony Pettis está fora até o próximo verão por causa de uma lesão no joelho. GSP se foi. Cain Velasquez vai ficar fora por quase 1 ano devido a uma lesão no ombro.

Em 2013, 12 dos 13 eventos do UFC com venda de PPV e todos os 4 UFC on Fox foram estrelados por lutas valendo o cinturão. São muitas lutas, e vamos pensar, não existem lutadores disponíveis para todas elas.

Portanto, quem o UFC vai usar para tampar esses buracos em 2014?

As primeiras indicações nos dizem que serão ex-campeões do UFC. UFC on Fox 10 será capitaneado pelo ex-campeão dos leves do UFC Benson Henderson vs. o ex-campeão do Strikeforce Josh Thomson. UFC 170 será liderado pelo ex-campeão LHW do UFC Rashad Evans vs. ex-campeão peso-pesado do Strikeforce Grand-Prix Daniel Cormier.

Isso cobre os buracos de março de 2014. O que o UFC vai fazer com o resto do ano?

Será que Jon Jones será chamado a defender o seu título como ele fez em 2011 e 2012, quando ele defendeu seu título 4 vezes em menos de 12 meses? Ronda Rousey vai lutar 3 vezes em 1 ano pela primeira vez desde que foi campeã do Strikeforce? O vencedor da luta entre Robbie Lawler vs. Johny Hendricks vai ter que trabalhar várias vezes em 1 ano?

6) Os fãs do UFC estão prontos para torcer pelos leves?

Pergunta rápida: Quem é o campeão mais dominante do UFC atualmente?

Se você chutou qualquer nome acima de 145 pounds, você errou. Com GSP fora e Anderson Silva ainda dando os primeiros passos para sua recuperação, as categorias mais leves se tornaram lugar dos campeões mais dominantes do MMA atualmente.

José Aldo, Demetrious Johnson e Renan Barão estão todos com o cinturão dourado do UFC atualmente e todos eles parecem invencíveis. Depois deles, Khabib Nurmagomedov, Urijah Faber, Chad Mendes Cub Swanson e TJ Grant todos eles demonstraram ser lutadores especiais.

Será que os fãs vão notar?

É impossível dizer nesse momento, mas esse escriba é da opinião que os fãs não são totalmente indiferentes aos lutadores abaixo de 170 pounds. (BJ Pen, lembram-se, conseguiu ótimos números de venda de PPV quando era campeão dos leves). Também vai ficando quase impossível deixar de notar lutadores como Johnson que tiveram um ano de 2013 simplesmente fantástico, em lutas como contra John Dodson, grandes disputas de luta agarrada (grappling) contra John Moraga e legítimo KO Power contra Joseph Benavidez.

Bem, nós vamos ver se o UFC vai mostrar aos fãs que quer levar as categorias Bantamweight e Flyweight a sério mesmo.

7) Como o UFC vai lidar com uma luta pelo cinturão envolvendo o turbinado por TRT Vitor Belfort?

Houve uma época, embora tenha sido bem curta, em que Dana White era uma das muitas pessoas que acreditavam que o uso de TRT era um abuso, um tratamento desnecessário e que não tinha lugar para esse tratamento no MMA moderno. Dinheiro, eu acho, sempre fala mais alto no UFC, e Vitor Belfort é uma galinha de ovos de ouro para o UFC.

Desde que ele nocauteou Michael Bisping, o brasileiro se tornou um dos maiores vendedores de PPV do MMA. Isso fez com que o UFC passasse a olhar de forma bem mais tolerante para o lutador de 36 anos com o físico mais rasgado do que quando tinha 19, mantendo-o afastado das Comissões Atléticas que o fariam lutar “limpo” (mais ou menos) e atirando impropérios contra repórteres respeitáveis de mídias especializadas quando eles noticiam algo de que ele não gosta (o fato de Vitor Belfort só lutar no Brasil). É difícil não acreditar que o UFC está sacrificando muito da sua credibilidade como organizador de um esporte sério e justo para casar grandes lutas.

De qualquer forma, a luta entre Chris Weidman vs. Vitor Belfort vai acontecer, só falta definir onde e quando.

Será que o UFC vai tentar marcar essa luta para um estádio no Brasil? Ou não vai se incomodar em marcar essa luta nos EUA? Se for nos EUA, será que tentará marca-la num estado mais leniente com a legislação anti-doping como o Texas (e finalmente marcá-la para o Cowboys Stadium) ou será num local mais tradicional, como o MGM Grand Garden Arena?

As comissões Atléticas dos EUA vão forçar o UFC a organizar o evento num local tradicional ou o dinheiro falará mais alto e seguirão o exemplo da Comissão de Boxe de Nevada na luta entre Floyd Mayweather vs. Miguel Couto? (Mayweather conseguiu licença para uma 1 luta devido a acusação de violência doméstica contra sua esposa na frente do filho dela que chamou a polícia).

8) A concorrência continuará a causar problemas para o UFC?

Não me interprete mal. O UFC continua sendo o Super Homem das organizações.

Dito isto, todas as outras organizações do mundo começarão a causar algum problema ao UFC. Organizaçoes como One FC, IGF continuam a contratar lutadores interessantes como Shinya Aoki, Bibiano Fernandes. Temendo o crescimento dessas outras organizações como KSW, Bamma e M-1 na Europa, essas organizações podem ser um empecilho ao crescimento do UFC no velho continente. Bellator continua tendo números de audiência compatíveis com os do UFC.

Eu discuti esse assunto no começo do ano passado, mas de junho para cá, a situação mudou dramaticamente e atualmente não existe mais aquela sensação que o UFC faz o que quer com quem eles quiserem que era norma no UFC.

Apesar do UFC se manter confortavelmente no topo do MMA, a concorrência no ano que vem será tão suave como a desse ano?

Vamos ver ...

9) O UFC continuará a ser a atração principal do Fox Sports 1?

Se você acompanha meus artigos a algum tempo, já terá lido uma série de artigos em que eu analiso os índices de audiência do UFC no canal Fox Sports 1. Acrescente o que vai abaixo:

Índice de audiência 0.0 para algum programa é absurdo. O novo programa de Regis Philbin que concorre com “Around the Horn” da ESPN, tem audiência de 29.000 telespectadores. Isto não é um bom número. Quando você tem um programa com menos de 50.000 telespectadores, você tem um problema. Miséria adora companhia e o canal Fox Sports 1 está cheio de boas companhias. E essa miséria toda está dando oportunidades sem fim para o UFC barganhar com o Fox Sports 1 novos projetos.

Dana White tem falado aos 4 cantos que tem planos de realizar um evento do UFC por semana. Quando a audiência está com você, Dana White tem dito que eventos do UFC semanais estão prontos para serem lançados e mais cedo do que se espera. Os fracos índices de audiência dos programas da Fox Sports 1 deixa o UFC numa posição confortável para negociar, já que a Fox Sports 1 precisa muito mais do UFC do que o contrário. Sem o UFC on Fuel que é transmitido pelo canal Fox Sports 2, a maior parte dos programas desse canal atinge menos de 1.000 telespectadores.

Infelizmente para o UFC, os índices de audiência do UFC Fight Night despencaram e nos lembraram qual é o principal esporte dos Estados Unidos – o Futebol (americano, claro).

Oklahoma vs. Baylor apresentou 2.11 milhões de telespectadores. Só para comparação, UFC Fight Night 32 Dan Henderson vs. Vitor Belfort, apresentou 722.000 telespectadores ou apenas 34% da audiência que interessa as emissoras de esportes.

Apesar do MMA ter aumentado os índices médios de audiência do canal Fox Sports 1, os picos de audiência conseguidos pelo futebol americano nunca foram alcançados pelo MMA. Os olhos dos anunciantes estão fixos no Monday Night Football, no US Open, nos jogos Olimpicos e outros esportes que constantemente trazem mais de 1 milhão de telespectadores.

A maioria dos contratos de transmissão com grandes esportes estão assinados até 2020 ou mais ainda. O MMA não é o maior esporte do mundo, e é isto que a Fox Sports procura.

A menos que as coisas mudem drasticamente, e eu tenho quase certeza que não mudarão, os dias do UFC com a Fox estão contados.

A pergunta é, quando o UFC irá perceber isso?

10) A estrela de Jon Jones continuará a brilhar?

Houve uma época em que a bebida mais famosa a ter seu logo impresso no octógono era a Mickey’s Malt Liquor. A melhor marca de roupas esportivas? Provavelmente a TapouT.

Mesmo com o crescimento do UFC continua difícil para os atletas criarem marcas com seus nomes. Antes de 2012 os únicos atletas a conseguirem uma marca para eles eram Fedor Emilianenko, Randy Couture e Chuck Liddell. Mesmo os campeões e os GOAT’s do esporte não conseguiram, sempre foram vistos como lutadores e caras assustadores.

Atletas? Acho que não. Os próximos Le Bron James e Tiger Woods? Não seja idiota.

Bem, então apareceu Jon Jones. Um jovem, atlético, articulado e carismático campeão que mostrou estar acima da média dos outros lutadores de uma forma raramente vista no MMA. Ele ganhou as manchetes e o reconhecimento de uma forma nunca vista antes, representado por contratos milionários com a Nike e Gatorade.

Numa visão geral essas grandes conquistas são pequenas perto das escolhas de esportista mais influente do ano pela revista Askmen’s e a cobertura da EA Sports sobre o UFC.

Portanto, a marca de Jon Jones tem muito espaço para crescer em 2014. O quanto ela crescerá em 2014?

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O UFC é uma empresa que visa lucro, suas expansão para outros mercados está totalmente correta, claro que pode se dar mal em alguma região, mas é preciso ''arriscar''.

Talvez o maior ''problema'' do evento seja os muitos eventos seguidos, nesse ano em agosto por exemplo teve quatro, (um no Brasil e três no EUA), eu sei que devido a ter muitos lutadores, os mesmos tem que estarem em ''campo'', mas isso talvez quebre o interesse de muitos. Comparando com o Pride, rarissimas vezes teve dois eventos num mesmo mês, assim o pessoal ficava contando os dias para assistir.

Uma opinião minha: no Pride 90% do card era interessante, no UFC umas 3 ou 4 lutas por evento (repetindo, minha opinião).

Já que citei o Pride, o ultimo evento em terras japonesas foi no Saitama Super Arena (Wand X Stann) com um publico de 15.000 mil, no falecido evento o publico era entre 20 a 50 mil, os japoneses perderam o interesse no MMA ? Pergunto pois junto com os brasileiros e amercianos, eram os que mais gostavam. Se o Japão fosse a casa do UFC fora dos Estados Unidos, já seria meio caminho andado para crescer muito.

Um evento num estadio de futebol (ou soccer) já tinha que ter acontecido a muito tempo, aqui no Brasil, com um otimo card, esgotaria certo os ingressos, se lembram do Pride Shockwave 2002 ? 90 mil no estadio nacional de Toquio (sim eu sou viuva do Pride).

No caso de das lesões do Cain, do Pettis, GPS e agora do AS, sinceramente não vejo isso com um problema, tem varios outros lutadores que podem ''substitui-los'' em main event, coloca seus melhores para lutar mais vezes (o Crocop lutou 8 vezes em 2004 por exemplo), mas eu sei que as comissões atleticas podem interferir nisso.

Sobre o JJ, se ele subir de categoria, sua marca e o UFC só tem a ganhar, pois acredito que pode encarar qualquer um.

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Como todo é qualquer empresa.. Tao expandindo e pra isso tem que perder um pouco..

Vão sentir com a falta de grandes nomes? Fato! Perder Lesnar, GSP. AS (nunca vendeu muito ppv, mas é um nome forte), Pettis machucado, Cain também.. vão conseguir se reinventar, lançar novas estrelas? Temos que esperar..

Sobre o Jon Jones subir, acho que as chances de manchar seu nome são enormes.. Não o vejo vencendo nenhum top 5

Editado por pipo

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bom, agora vão fazer mkt em cima dos leves e da ronda

o weidman tmb vai ter um upgrade pra imagem do ufc, pois ele é a antítese do anderson em todos os sentidos, outro prefil de campeão

e como tudo é novidade pra ele, ele vai gostar de dar autografo, aparecer na tv e etc...coisa que o anderson nunca curtiu e já não aguentava mais

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Valeu pela tradução, Marcelo.

Não entendi muito bem o item 9. Acho que foi o sono atrapalhando. Mas todas as questões são importantes e como o tópico da segundona já estava prevendo o assunto, 2014 pode ser

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"7) Como o UFC vai lidar com uma luta pelo cinturão envolvendo o turbinado por TRT Vitor Belfort"

Eu ri hahaha

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É um texto interessante, pra quem conhece história, lembra o apogeu e queda do Império Romano...pela análise, condições bem parecidas.

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Valeu pela tradução, Marcelo.

Não entendi muito bem o item 9. Acho que foi o sono atrapalhando. Mas todas as questões são importantes e como o tópico da segundona já estava prevendo o assunto, 2014 pode ser

Caro Tarantino, algumas coisas realmente se perdem na tradução, mas o resumo é o seguinte:

Alguns meses antes, o mesmo repórter tinha previsto que o UFC se daria muito bem negociando com o Fox Sports 1, pois a audiência em geral dos programas deste canal eram baixas, e o Fox Sports 1 desejava reverter essa tendência de baixa audiência com o UFC.

Portanto, o Fox Sports 1 precisava muito mais do UFC do que o UFC precisava da Fox Sports.

Agora, no entanto, com a aduiência do UFC caindo, a Fox Sports está em busca de esportes realmente populares e a balança do poder voltou a pender para o lado da Fox Sports.

O reporter prevê um rompimento do contrato da Fox Sports com o UFC, mas por escolha da Fox Sports, que já está deixando o MMA de lado, já não vê o esporte como uma oportunidade de crescer junto a audiência.

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com a ausência de três campeões: Pettis, GSP e Velasquez. O UFC deveria fazer mini GP's com os 4 mais bem classificados para cinturão interino. Na WW seria definitivo. Movimentaria bem as categorias, com a excessão da HW, pois corre bom risco do Cigano ganhar isso .... De qualquer maneiras, mini GP's seriam bem interessantes.

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O ufc ficou cansativo

Esse card de final de ano foi bem fraco

As estrelas lutam pouco

1 ou 2 x por ano

E o resto do card e ruim

Quem e que vai ficar pagando e esperando altas horas pra ver o main event?

Tem que melhorar os cards e criar alguma coisa como GP

Se você juntar 1 semestre do ufc você monta um card principal foda

Fora isso acaba tendo 1 luta boa por evento

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O UFC deveria enxugar o plantel e diminuir o número de lutas por card.

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bom artigo, parabéns pela tradução marcelo.

concordo com a idéia de enxugar os cads, e de mini gps...é um saco o intervalo que fazem entre as lutas por exemplo...nesse último fique birgando conra o sono até a luta do barnett..

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Caro Tarantino, algumas coisas realmente se perdem na tradução, mas o resumo é o seguinte:

Alguns meses antes, o mesmo repórter tinha previsto que o UFC se daria muito bem negociando com o Fox Sports 1, pois a audiência em geral dos programas deste canal eram baixas, e o Fox Sports 1 desejava reverter essa tendência de baixa audiência com o UFC.

Portanto, o Fox Sports 1 precisava muito mais do UFC do que o UFC precisava da Fox Sports.

Agora, no entanto, com a aduiência do UFC caindo, a Fox Sports está em busca de esportes realmente populares e a balança do poder voltou a pender para o lado da Fox Sports.

O reporter prevê um rompimento do contrato da Fox Sports com o UFC, mas por escolha da Fox Sports, que já está deixando o MMA de lado, já não vê o esporte como uma oportunidade de crescer junto a audiência.

Valeu pele explicação.

De manhã li correndo e, pelo visto, hoje não terei tempo de ler o texto com calma.

Depois volto no tópico, pois trata justamente de assuntos que eu gosto.

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Se todos as previsões acontecessem o UFC acabava! :lol:

"Ou melhor o MMA acabava"

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