Eder Jofre55

Membros
  • Total de itens

    6,130
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Eder Jofre55 postou

  1. Chael Sonnen critica postura de Charles do Bronx: “Está fazendo tudo errado” Ex-lutador americano é duro nas palavras com brasileiro, que busca uma disputa de cinturão no UFC Combate.com Durante muitos anos, Chael Sonnen foi sinônimo de promoção de luta. O americano travou combates históricos e, na maioria deles, usou seu jeito falastrão de ser para atrair o público do mundo todo. Um dos maiores rivais da carreira de Anderson Silva comentou em seu canal no Youtube sobre a postura do brasileiro Charles do Bronx, que há tempos vem buscando uma chance de disputar o título da categoria peso leve (até 70,3kg) do UFC. - Charles Oliveira recentemente disse: ‘Deixe-me enfrentar Poirier, sou o cara que vai trazer Khabib de volta’. Primeiro, se você está em uma divisão, por que se importa se alguém volta para a sua divisão? Segundo, por que alguém lhe daria essa oportunidade se você é o cara que vai trazer Khabib de volta? – disse Sonnen. – Estou pegando no pé do (Charles) Oliveira aqui, porém ele é um cara talentoso, mas está fazendo tudo errado – completou. Chael Sonnen comentou que Charles está agindo como se já tivesse uma luta marcada, comportamento que deve ser bem diferente de alguém que ainda busca um combate. - Oliveira agora está pedindo uma luta contra Poirier. Ele sai dizendo: ‘Poirier sabe que não estou de brincadeira, sabe que vou vencê-lo e que sou o verdadeiro campeão. Todas essas coisas são ótimas promoções de luta. Dizer: ‘Vou chutar seu traseiro, você está com medo de mim, vou levar tudo pelo que você trabalha’ é eficaz, mas só quando você já tem um contrato assinado, seu burro – disparou Sonnen. Sonnen não parou por aí e ainda classificou como “milagre” uma disputa de título cair no colo de Do Bronx já no próximo combate. - Oliveira poderia entrar numa cozinha cheia de fãs de MMA, dar um tapa em um deles e ninguém saberia dizer aos policiais quem ele é. É apenas uma realidade dura e fria, mas ninguém sabe quem ele é. Então, se ele conseguir uma luta pelo título, será um milagre – finalizou.
  2. Nate Diaz abre as portas para duelo com ‘Do Bronx’ e Poirier, mas exige condição Ag Fight Nate Diaz não luta desde novembro de 2019, quando foi superado por Jorge Masvidal, mas seu nome segue em alta no noticiário do mundo do MMA. Em recente entrevista para a ESPN americana, o ‘bad boy’ declarou seu interesse em competir na temporada 2021 e, de quebra, citou dois nomes com quem gostaria de medir forças. De acordo com o americano, Dustin Poirier e Charles ‘Do Bronx’ são rivais que fazem sentido para ele no momento. A começar pelo americano, com quem quase duelou em 2018. Afinal, a disputa poderia colocá-lo de volta em condições de promover um grande card na organização. “Nós deveríamos ter lutado faz tempo, e agora as estrelas parecem estar se alinhando para isso. Estou esperando por uma luta em que as pessoas estariam prontas para uma luta grande. E agora é a hora. Não seria a p… do cara legal como o Conor McGregor foi. Acho que comigo a luta teria sido mais real”, declarou, sem perder a chance de provocar o irlandês, seu maior rival. Em alta na organização após nocautear McGregor, Poirier, número um do ranking dos pesos-leves (70 kg), teria como maior concorrente para um possível duelo com Diaz o nome do brasileiro Charles ‘Do Bronx’, que venceu suas oito últimas lutas no octógono e que ocupa a terceira colocação da categoria. “Esse é o cara certo, eu lutaria com ele. É com quem eu lutaria. Gosto de vencedores, porque sou um vencedor. Nunca perdi para ninguém, estou tentando lutar com quem está vencendo… Acho que o (Charles) Oliveira é a melhor luta agora, assim como o Dustin Poirier ”, declarou, em lógica própria. No entanto, o veterano de 35 anos tem uma condição. Apesar de ter citado dois atletas que ocupam o posto da categoria dos pesos-leves, Diaz declarou o interesse de realizar os confrontos na divisão dos meio-médios (77 kg), mesmo cenário visto em suas quatro últimas apresentações no octógono. “Não, não vou lutar até 70 kg. Provavelmente até 77 kg ou peso-cado de 74 kg. Qualquer coisa até 84 kg. Peso-leve é uma divisão morta. Não tenho nada que esteja caçando nessa categoria, nada que eu esteja buscando. Eu sinto que já estou satisfeito, então provavelmente vou lutar até 77 kg”, declarou, contradizendo o desejo público de Dana White, presidente do evento, em vê-lo de volta aos pesos-leves.
  3. Bom cartel ,pensei que tinha mais derrotas ,posso estar sendo duro com ele mas é um lutador que nunca me chamou a atenção ,pra mim não fará falta nenhuma ,lutador unidimensional praticamente! Valeu @João P , ainda bem que tem gente com conhecimento qualificado como você pra corrigir alguma bobagem tipo essa que eu disse ,abc!
  4. No começo realmente, dava pra ter alguma esperança, ele era jovem, não tinha tanta lesão, minha critica foi pelo jogo que não deslanchava mesmo! Isso que você falou é verdade mesmo ,não sei se a Amanda tem uma equipe só pra ela ,porque realmente evoluiu muito,ela e o Conan tem uma relação de pai e filha depois que foi pra lá, acho que o Durinho também se não estiver enganado!
  5. A melhor categoria do evento reduzida a essa papagaiada , por outro lado não vou ser hipócrita e dizer que o Poirier está errado em querer encher os bolsos ao invés de lutar por uma lata na cintura, que ainda tem algum valor e retorno mas não se compara a lutar com o Conor! E se sou o Dana também não perderia a oportunidade de fazer mais grana enquanto o irlandês ainda rende alguma coisa e não inventa de se aposentar outra vez ! Enquanto isso ninguém vai a lugar nenhum mesmo e o número de bons confrontos nessa divisão continua mantido, afinal quem disse que isso é um esporte!
  6. Tem que moer os caniços do marrento e fugir das bombas na cara se quiser ter alguma chance!
  7. Pra quem começou a treinar com mais de vinte anos ele fez muito ,fez boas lutas até ser nocauteado pelo Justin e perder a confiança . Decisão mais que certa ,ficar sequelado e correr o risco de não conseguir acompanhar o crescimento do filho por uns trocados, não vale a pena!
  8. Vai entender ,quando ele foi pra ATT eu achava que ele ia afiar o jogo de wrestling, clinch, cardio ,além do boxe ,o suficiente pra aproximar e colocar pra baixo e usar o jj que ele é top ,não aconteceu nada ! Tentativas de queda sem variações, só serve pra gastar energia a toa ,trocação mea boca ,quadril duro ,movimentação no cage lenta ,maioria dos golpes telegrafados ...
  9. Já vai tarde ,na verdade nem sei como conseguiu ficar tanto tempo, muito limitado e não evoluiu praticamente nada durante o tempo que esteve no UFC! É a tal da barca dos 60 era só mais um blefe do Dana!
  10. Conor McGregor diz que estava "no controle" contra Poirier e que trilogia pelo cinturão é destino Irlandês assume culpa por não defender chutes baixos na luta contra americano, mas afirma que estava "em segunda marcha" e que só precisa resolver esta parte para desempatar a rivalidade Por Combate.com Pouco mais de uma semana após sua derrota para Dustin Poirier, o lutador irlandês Conor McGregor foi às redes sociais para comentar suas impressões do duelo. Com um vídeo editado apenas com seus melhores momentos no combate, o "Notório" reconheceu os méritos da estratégia adotada por seu adversário, focada nos chutes na sua panturrilha, mas garantiu que se sentia sob controle pela maior parte do tempo e ainda deixou claro que acredita que uma trilogia contra o americano, com o cinturão peso-leve em jogo, é o próximo passo. - Uma luta bem disputada pelo Diamante. Um a um agora, com a luta de trilogia valendo todo o ouro! Uau! Empolgante! Não é uma trilogia que eu esperava nem o duelo tático que eu esperava, mas estaria mentindo se dissesse que não era o destino. Isto é exatamente como deveria ser! Empolgado!! - escreveu McGregor ao fim do texto, postado em sua conta no Instagram. Conor McGregor esquiva um golpe e acerta o contragolpe em Dustin Poirier — Foto: Jeff Bottari / Zuffa LLC Na sua análise da luta, o irlandês afirmou que estava em "segunda marcha, passeando", que manteve a força dos golpes mesmo após ser derrubado e que não se sentar entre os rounds foi escolha sua. Além disso, assumiu a culpa por ignorar os chutes de Poirier - ele repetiu que aceitou a luta contra o americano porque ele tem origem no boxe e é canhoto, o que, em sua mente, serviria como uma preparação para uma potencial luta de boxe contra Manny Pacquiao. De sua parte, Dustin Poirier parece disposto a realizar o desejo de McGregor. Pouco após a publicação do vídeo, o americano foi ao Twitter e disse: “Você sabe que nós vamos fazer isso uma terceira vez”. Confira o texto publicado por Conor McGregor: "Que trilogia eu tenho agora nas mãos! Empolgante! Com um entendimento dos chutes baixos, eu vou voltar a me divertir. Eu estava na segunda marcha, passeando nesta luta. Melhor condição em que já estive. Após as trocas de clinche e de wrestling, meus golpes mantiveram sua força. Foi a primeira vez assim para mim, então estou muito encorajado a continuar. Foi a primeira vez que não usei/nem precisei do banquinho entre rounds também. Eu precisei do banquinho depois, com certeza. (...) Apesar da derrota, estou no caminho correto da evolução. Pensamentos sobre a luta: eu gostei de reunir mais tempo dentro do famoso octógono do UFC. 40 segundos em três anos era tudo que eu tinha antes desta luta. Eu estava saboreando cada segundo e aproveitando meu trabalho. Estava um pouco disciplinado somente na minha atitude e postura com mais boxe. É o preço que pago por escolher esta luta e oponente como precursor de uma luta de boxe contra Pacman. Eu mereci ter as pernas chutadas por entrar com esse pensamento. Este não é o jogo para se brincar. Fora isso, porém, meus golpes foram afiados e eu estava em controle total. Apesar de os ataques na perna estarem se acumulando em mim por todo o percurso. 18 no total, com o último dobrando minha perna totalmente, foi isso. O nervo peroneal comprometido. Fascinante! Primeira vez que experimentei isso. Aí uma sequência de finalização tremenda do meu oponente. Tirei o chapéu!"
  11. Ex-UFC, James Vick se aposenta com relato emocionante e detalha lesões causadas por nocautes "A verdade é que há muito tempo não sentia essa paixão por lutar", confessa o americano, que vinha de cinco derrotas consecutivas Por Combate.com Após ser nocauteado ainda no segundo round pelo português André Fialho em sua estreia no XMMA, sábado passado, na Flórida, James Vick anunciou a aposentadoria. Pelas redes sociais, o ex-top 10 do UFC contou sobre as graves lesões sofridas na última luta e informou que se despede do esporte para não fazer sua família sofrer. James tem um filho de três anos. - Isso não é como ser reprovado em um teste ou perder um jogo de basquete ou futebol, mas sim um esporte de combate e essa mer** pode ser permanente. Sabia que algo estava muito errado com um dos últimos socos que ele me deu. Estou feliz que o juiz interveio, eu teria sido muito duro e burro para fazer isso. Meu orbital está quebrado [sic] do meu lado direito, a fratura atingiu o outro lado causando uma fratura bilateral, além do meu maxilar estar completamente deslocado, então [quarta-feira] eles finalmente farão uma cirurgia para consertar. O médico disse que eu definitivamente poderia lutar novamente depois disso, se eu quisesse, mas esta foi minha última luta. Eu não posso continuar fazendo minha família passar por isso - escreveu. Aos 33 anos, James Vick encerra a carreira com um cartel de 13 vitórias e 6 derrotas — Foto: Jason Silva O nativo do Texas vinha escrevendo uma história consistente na maior organização de MMA. Foi bem no programa "The Ultimate Fighter", em 2012, e venceu suas primeiras cinco lutas oficiais sob a bandeira do evento. Conheceu a derrota diante de Beneil Dariush, mas foi após cair para Justin Gaethje, em 2018, que sua vida começou a sair dos trilhos. Esse resultado marca a série de quatro derrotas consecutivas que o retirou da competição. - Eu cheguei ao topo de onde eu iria chegar nos esportes de combate ao me tornar um lutador top 10 no UFC. Honestamente, essa foi uma grande conquista, considerando que eu nem havia começado a treinar até os 20 anos de idade, trabalhava em um emprego em tempo integral. Passei por várias cirurgias importantes depois disso. Tentar alcançar esses caras que treinaram a vida inteira tem sido a coisa mais difícil que já fiz. James Vick pescando com o filho — Foto: Instagram/ James Vick Há mais de um ano longe do octógono, o americano tinha planos de seguir a carreira no XMMA por entender que essa seria uma maneira eficaz de passar bons valores ao filho. - Um dos meus principais motivos para ainda lutar era provar ao meu filho que você não pode simplesmente desistir quando as coisas ficam difíceis na vida. Mas não é assim que se ensina isso. Me incomoda que meu filho de três anos tenha que ver seu pai com a mandíbula fechada por quatro a seis semanas por causa de tudo isso. Ele é tão pequeno e não entende. É hora de seguir em frente e focar mais na minha família e criar meu filho para ser um grande homem - conclui Vick, agradecido pelos relacionamentos duradouros que fez nesta jornada nas artes marciais.
  12. Perfeito , falar a língua é muito mais do que se fazer entender ,é entender de fato como as coisas funcionam ,como se colocar da maneira que você quer ,o porque do mercado que você trabalha funciona assim ou assado e como você pode aproveitar isso a seu favor ,também não curto o Borrachinha e como atleta ainda o vejo com muitas limitações ,mas o cara tem seus méritos e está se esforçando !
  13. Colby fala merda pelos cotovelos mas luta muito ,detesto a pessoa dele mas como atleta não dá pra desmerecer o cara , é ame ou odeie , isso funciona em qualquer lugar ! Aldo não foi empurrado apenas pela mídia ,ele era o cara a ser batido e o mercado brasileiro estava bombando na época, tinha vários eventos nacionais ,academias lotadas ,a economia ia bem e o UFC tinha muito interesse nisso , Anderson não precisava falar nada , a maneira como ganhava suas lutas já faziam todo o trabalho ! Ronaldinho poderia ser mudo ,se jogasse o que jogava ia arrebentar de qualquer jeito , Guga transborda carisma e isso vende muito ,além de que um desconhecido ,com a história de vida dele ganhar Roland Garros não é pouca coisa , sem contar que são universos totalmente diferentes do mma! A mídia pode ajudar muito ,e ajuda muitas vezes , mas o cara tem que ter um algo a mais e mostrar isso ,coisa que infelizmente o Charles não tem ,não sabe se tem ou não acha relevante , ganhar e agradecer a Deus e dizer que enfrenta qualquer um em qualquer hora etc... pra ele basta !
  14. Não se trata de abaixar a cabeça , o Charles até hoje não entendeu como a coisa funciona ,o Dana ofereceu o Chandler e ele recusou ,antes já tinha recusado o Dariusch ,era o momento pra negociar a próxima luta e alguma garantia de ts , não vejo o Charles com mais méritos que o faça ser tão injustiçado assim , a verdade é que ele é ótimo como lutador mas não faz mais nada para se promover , não vende nada ,meritocracia nunca ou quase nunca foi quesito pra se chegar a um ts ,e no fim das contas quem decide é o careca , lavar a roupa suja em público não resolve nada ! Durinho conseguiu o ts dele pegando luta em curto espaço de tempo ,sabendo o que falar e falando na lingua do evento ,o Charles pode ter razão e acho que tem , mas isso não é o suficiente ,quem precisa mudar é ele , com esse discurso não vai a lugar nenhum , os lutadores podem espernear o quanto quiserem mas estão presos em um contrato ,Cejudo é baita lutador e está na geladeira porque colocou o careca na parede ,se não houver uma união de verdade dos atletas não vai mudar nada !
  15. Justin até tem razão mas está ficando chato pra caralho , fala em sair do evento se o Conor disputar a cinta ,que o Dana é isso e aquilo, que o Ferguson nunca foi um lutador da elite ... todos são ingênuos e foram surpreendidos pelas atitudes do Dana ? Tenha santa paciência ! Pra mim o maior erro foi essa palhaçada de não fazer a luta do Conor x Poirier valer cinturão com o russo aposentado ,esse "gp" da categoria é desnecessário, se o Khabib mudar de ideia volta direto pelo cinturão e o Charles não lutar pelo ts agora não é nenhuma injustiça absurda, ele tem que parar de teimar com o Dana por rede social e ficar exigindo luta imediata pelo cinturão , pede uma reunião com ele e "vende " bem os motivos e agenda a próxima luta ,com tempo para um camp e alguma garantia de que em caso de vitoria a próxima seja o ts ! Poirier ,Justin ,Chandler ,Conor ,Charles ,Nate, todos tem algum "trunfo " para serem escolhidos o próximo a lutar pelo cinturão e o evento geralmente leva em conta quem dá mais retorno no caixa , nesse quesito o brasileiro saí atrás ,então o jeito é focar no adversário mais "fácil " e que traga mais retorno, eu pediria o Nate se fosse ele !
  16. Acho que o Charles está certo , a merda é que a divisão está recheada ,ele já desistiu da luta contra o Dariush e já negou luta contra o Chandler em outra ocasião ,ele nega , daqui á pouco o UFC coloca outro no lugar e deixa ele na geladeira , não quero que aconteça mas também não duvido !
  17. UFC oferece Chandler vs ‘Do Bronx’ e time do brasileiro exige cinturão Neri Fung Com oito vitórias seguidas e atualmente ocupando a terceira posição no ranking dos pesos-leves (70 kg) do UFC, Charles ‘Do Bronx’ está entre os principais candidatos a uma vaga na próxima disputa de título da categoria. Porém, ao que parece, a organização planeja que o brasileiro faça mais um combate antes de se credenciar para o ‘title shot’. De acordo com informações obtidas pela reportagem da Ag Fight com fontes próximas à entidade, o UFC ofereceu a ‘Do Bronx’ um duelo contra o recém-chegado Michael Chandler, ex-campeão peso-leve do Bellator, que aconteceria no dia 13 de fevereiro, na edição 258 do evento. No entanto, o confronto não deve acontecer. Ainda de acordo com fontes ligadas ao UFC, a equipe do brasileiro descartou qualquer interesse no duelo contra o americano, a não ser que o mesmo fosse válido pelo cinturão dos leves da organização. Irredutível, ‘Do Bronx’ segue focado em conseguir o tão sonhado ‘title shot’ já em seu próximo compromisso. Recordista de vitórias por finalização na história do Ultimate, Charles Do Bronx vive sua melhor fase na entidade, com oito triunfos seguidos, o mais recente deles sobre o ex-campeão interino Tony Ferguson, em dezembro do ano passado. O brasileiro é o número três no ranking dos leves atualmente. Por sua vez, Michael Chandler chegou ao UFC com status de estrela, após longa, e vitoriosa, passagem pelo Bellator. Em sua primeira aparição no octógono mais famoso do mundo, no último dia 23 de janeiro, o americano nocauteou Dan Hooker no primeiro round do co-main event da edição 257, realizada em Abu Dhabi (EAU). Com o resultado, Chandler foi alçado à quarta colocação no ranking da categoria e, assim como Do Bronx, já pleiteia uma disputa de título.
  18. Um lutador isolado, ou uma categoria inteira durante algum tempo ser melhor que o UFC, ok , evento x evento você tem que considerar a história, as lutas ,as disputas de cinturão e os caras que fizeram história, aí perde a graça qualquer comparação, que evento já teve lutas como JJ x Gustafsson 1 , Aldo x Conor , Anderson x Belfort , Adesania x Gastelum ,Cruz x Garbrandt ,Edgard x Maynard ,Ronda x Holm , Amanda x Cyborg , Minotauro x Mir ,Sanchez x Guida ,Shogum x Hendo ,a lista é interminável!
  19. 15 anos sem Carlson Gracie: a história e o legado do maior formador de lutadores do mundo Filho mais velho de Carlos Gracie, Carlson faleceu no dia 01 de fevereiro de 2006, mas a história que construiu deixou um legado para várias gerações do jiu-jítsu e do MMA Combate .com Filho mais velho de Carlos Gracie, o líder da família mais tradicional do jiu-jítsu, Carlson Gracie desde a infância já despontava como um dos grandes nomes do clã, mas foi aos 18 anos que passou a representar profissionalmente sua família, ao empatar com o japonês Sakai, 25kg mais pesado, na preliminar de uma luta do seu tio Hélio em 1950. Carlson Gracie — Foto: Marcelo Alonso Os Gracies tinham uma estratégia de difusão de sua modalidade bem peculiar: desafiavam lutadores mais pesados para, desta forma, provar a eficiencia do jiu-jítsu que praticavam e desenvolviam. E confrontos contra o capoeirista Cirandinha, 24kg mais pesado, e Passarito, que pesava 12kg a mais, em pleno gramado do Maracanã, foram o pontapé inicial para o filho de Carlos. Mas o bastão de número um da família Gracie foi recebido por Carlson, definitivamente, aos 21 anos de idade. Na ocasião, Hélio, o grande campeão da família, já praticamente aposentado aos 42 anos, decidiu subir ao ringue mais uma vez para enfrentar Waldemar Santana, um ex-aluno da Academia Gracie, expulso após desentendimentos com o próprio Hélio. O histórico combate durou 3h43min, e foi encerrado com uma vitória por nocaute de Santana. Carlson, então, desafiou seu antigo parceiro de treinos para vingar o nome da família. A primeira luta entre eles acabou empatada, mas, em um novo duelo, Carlson venceu. Depois, eles se enfrentaram mais quatro vezes. Ao todo, Carlson fez 19 lutas de vale-tudo em sua carreira e perdeu apenas uma, para Euclides Pereira. - Eu não tenho idade pra ter visto o Carlson lutar, mas quem viu dizia que ele lutando era fora do normal, e era um cara que entendia os movimentos da luta. Na academia, quando ele nos treinava, ele entendia com uma clareza que eu nunca vi. Ele via uns três movimentos na frente e em 90% das vezes ele acertava - relembra Bebeo Duarte, faixa-preta formado pelo Gracie. Carlson Gracie e Waldemar Santana se enfrentaram seis vezes, com duas vitórias de Carlson e quatro empates — Foto: Arquivo / O Globo A mudança para treinador Para muitos, Carlson foi um dos maiores lutadores de todos os tempos, mas sua história foi ainda maior como treinador. Após se aposentar dos ringues em 1970, ele partiu para uma nova e vitoriosa empreitada: formar campeões. Em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, Carlson abriu sua primeira academia com um antigo adversário, Ivan Gomes, no início da década de 70. Pouco tempo depois, fechou aquele espaço, mas abriu um novo, e que se tornou um dos lugares mais frequentados e reverenciados da história do jiu-jítsu, na Rua Figueiredo de Magalhães, também em Copacabana. Foi ali que uma verdadeira produção em massa de lutadores se iniciou. Uma geração composta por nomes como Sérgio Íris, Fernando Pinduka, Carlos Rosado e Otávio "Peixotinho", ganhou o reforço na década seguinte de Murilo Bustamante, Ricardo de la Riva, Ricardo Libório e Bebeo Duarte, entre outros. Um exército que vencia praticamente tudo que disputava nos anos 80. - Ele foi construindo um exército, e como o material humano era farto ali naquela área, ele foi priorizando os talentos em detrimento de quem pagava. Aos poucos ele foi começando a pegar os caras privilegiados fisicamente, que ainda tinham o talento, e eles passaram a ter acesso ao jiu-jítsu Gracie refinado, que antes só tinham acesso quem treinava na academia do Hélio Gracie, ou só entre os familiares. Ele passa a fazer isso, e em pouco tempo ele começa a formar a primeira geração. Nessa época ainda não tinha competição. De 1970 até por volta de 83 ainda não tinham muitas competições, então ele foi criando ali um laboratório de campeões. Só que ele só soltou as feras mesmo nos anos 80 quando começaram a fazer os campeonatos. Aí começou a ter confrontos entre Gracies e Carlson. E nesses dez anos que ele ficou ali criando campeões, as pessoas começaram a ver os resultados na prática. Tirando a divisão do Rickson, que vencia tudo, e do Royler Gracie, que era disputada, ele ganhava tudo. Foram uns 15 anos de domínio absoluto - explica o jornalista Marcelo Alonso. Um dos principais nomes formados por Carlson, o ex-campeão do UFC, Murilo Bustamante, relembra como era o dia a dia na academia de seu mestre. - Os treinos na época sempre foram muito fortes. O Carlson de vez em quando sentava lá e ficava corrigindo. Corrigia muito bem as posições que os atletas estavam fazendo errado ou que poderiam melhorar. E a equipe se tornou tão forte porque o Carlson tinha um jogo muito sólido. O Carlson teve muito trabalho pra fazer os primeiros alunos dele, e eles foram contaminando de uma maneira positiva as gerações seguintes. O treino já era duro quando a gente chegou e continuou assim. Ele cativava muito os atletas e isso criou um ambiente de muitos cascas-grossas. Os caras iam chegando, se ambientando, fazendo amizades e o cara ia aprendendo praticamente na osmose. Ele criou um time de cascas grossas nas antigas, como Sergio Iris, Rosado, Pinduka, Peixotinho, e quem ia chegando ia treinando com eles, se ambientando e também virava um casca-grossa.Carlson Gracie Team — Foto: Marcelo Alonso Olhar Clínico A democratização do jiu-jítsu iniciada por Carlson era inspirada pela paixão do mestre pelas competições. Deixar os alunos treinarem de graça acabou se tornando uma prática comum para ele, tão logo identificava um talento que não tivesse condições de pagar a mensalidade da academia. Esse olhar clínico do Gracie, por sinal, era um de seus traços mais marcantes. - O Carlson sabia identificar o lutador, qual era a característica do lutador e conseguia extrair o melhor dentro da sua característica. Se o cara tivesse dificuldade de fazer guarda, ele ia treinar o cara pra jogar por cima, saber sair de baixo. Se o cara tivesse uma guarda boa, ele ia trabalhar a guarda do cara. Ele sabia trabalhar as melhores características do lutador pra montar um jogo sólido. Paralelo a isso, o Carlson tinha um jogo simples e sólido, muito baseado em fundamentos, acredito que é porque ele veio do vale-tudo. E ele tinha uma eficiência muito grande - conta Bustamante. - A forma como ele falava contigo, como ele via a luta. Era um cara de poucas palavras, mas muito certeiro. E o carisma. A forma como ele conduzia as situações e deixava o entorno sempre alerta, sempre preparado. Ele via dois movimentos seus na luta e já sabia o que você tinha que fazer. Se você escutasse o que ele falava e fizesse, era muito difícil você perder - recorda Bebeo Duarte.Alunos comemoram com Carlson a histórica vitória de Wallid Ismail diante de Royce Gracie em uma luta de jiu-jítsu — Foto: Marcelo Alonso Sucesso no vale-tudo e a herança para o MMA Assim que o vale-tudo começou a fazer sucesso com a criação do UFC, em 1993, Carlson naturalmente passou a colocar seus atletas para competir na modalidade. Uma experiência antes do próprio Ultimate já mostrara que este seria mais um caminho vitorioso. Em 1991, Carlson treinou os representantes do jiu-jítsu para um desafio contra seus rivais da luta-livre, e o saldo foi de 3x0 para os praticantes da Arte Suave. Uma transição que contou com os lutadores já consagrados dos anos 80 e outros que surgiram na sequência, como Vitor Belfort, Zé Mario Sperry, Amaury Bitetti, Wallid Ismail e Carlão Barreto. No final dos anos 90 e início da década de 2000, porém, Carlson começou a ter um desentendimento com os atletas profissionais de sua equipe por conta de treinamentos e pagamentos de bolsas. Com o rompimento com seus principais lutadores, ele se mudou para os EUA, onde viveu até o seu falecimento. Mas a herança deixada pelo Gracie não parou ali. Com a explosão do vale-tudo em todo o mundo, os alunos de Carlson passaram a exportar atletas para vários eventos, conquistando títulos em quase todos os lugares por onde passavam. Foi assim com a Brazilian Top Team, por exemplo. A equipe fundada por Murilo Bustamante, Zé Mário Sperry, Bebeo Duarte e Ricardo Libório brilhou no UFC com Murilo (campeão peso-médio) e no Pride, onde Rodrigo Minotauro se sagrou campeão dos pesos-pesados. Foi na BTT que discípulos mais jovens de Carlson cresceram e também se destacaram, como Ricardo Arona e Paulão Filho.A Brazilian Top Team foi uma das equipes mais vitoriosas do MMA mundial na década de 2000 — Foto: Marcelo Alonso Principal equipe de MMA da atualidade, a American Top Team é comandada por um discípulo do Gracie: Marcus "Conan" Silveira. - O Carlson é meu mestre, mentor, uma mistura de pai, amigo e treinador. Com certeza, tem uma influência muito grande não só na minha mentalidade, mas na maneira como eu vejo as lutas, como eu treino os lutadores. Eu tive uma benção muito grande de ter oportunidade de ter vivido e morado junto com ele. Eu carrego esse tesouro comigo muito forte. Ele era um líder, uma pessoa que todo mundo escutava quando ele falava - conta Conan, principal treinador da campeã do UFC, Amanda Nunes. Carlson se mudou em definitivo para Chicago, nos EUA, no início dos anos 2000 e faleceu no dia 1 de fevereiro de 2006, com uma parada cardíaca após uma infecção generalizada provocada por um cálculo renal. Em agosto de 2019, foi inaugurada em Copacabana, no Rio de Janeiro, uma estátua em homenagem a ele, bem perto da academia onde se consagrou como treinador e centenas de lutadores surgiram. - Ele foi o cara que encontrei na minha vida que mais entendia de arte marcial. Sem dúvida, foi o melhor lutador de todos os tempos e depois se tornou o melhor treinador de todos os tempos - conta Bustamante.Estátua de Carlson Gracie em Copacabana — Foto: Gleidson Venga - Ele nunca se foi, está sempre presente entre nós - finaliza Conan Silveira. https://globoesporte.globo.com/combate/noticia/15-anos-sem-carlson-gracie-a-historia-e-o-legado-do-maior-formador-de-lutadores-do-mundo.ghtml
  20. Do ponto de vista da seriedade e da coisa certa é ridículo mesmo, mas como isso não é novidade, Aldo e Romero perderam e disputaram cinturão eu não ficaria surpreso, e o Conor ainda é o cara que mais traz grana para o evento , o careca gosta muito desse detalhe ,Justin não vai a lugar nenhum se isso acontecer, vai espernear e ficar xingando em rede social ,só isso!
  21. Não tem indireta nenhuma Nego ,apenas dei.minha opinião sobre o cara ser realizado no que faz ,se o que te faz bem é lutar você tem mais é que seguir o que te faz feliz é foda-se o resto ! Eu mesmo, comecei lutando e acabei me apaixonando pelo mtb ,xc ,downhill ... O que eu quis dizer é que isso é muito particular de cada um ,tem gente que detesta qualquer esforço físico ,prefere usar o cérebro, ficar calculando, lendo ,estudando, não levanta nem pra abrir a porta ,e quando o faz parece um esforço monstro! Eu gostava quando treinava e o corpo respondia , com o tempo e algumas lesões fui fazer outras coisas, mas isso sou eu ,cada um faz o que acha melhor pra si , não existe padrão e penso que quem tem sucesso no que faz não é melhor do que ninguém ou de quem tentou e não conseguiu, o pódio é para poucos e as glórias se destinam aos obstinados, só o talento não é suficiente ,salvo raras exceções ,já dizia um ex professor meu!
  22. Baita lutador, mas tem comer algum arroz com feijão em boas doses para chegar ao patamar do Hendo, quem acompanhou a carreira do cara na época acho que concorda ! Ferguson tem falhas técnicas gritantes mas é mais highlander e tem mais coração que o Justin ,duvido que entregaria a paçoca do jeito que o Justin entregou contra o Khabib! Ainda bem que nem todo mundo é lutador ou prática esportes extremos, se você é realizado vendendo água no sinal , coletando lixo , passa o dia sentado à frente de um PC ou atrás de um balcão atendendo pessoas e isso te faz feliz é o que importa, boas histórias não vão faltar!
  23. Sei lá, pra mim o poder é do lutador e não da franquia, Bader,Moussasi ,Macdonald eram do UFC e foram campeões no Bellator, todos tem falhas ,inclusive você Pitbull , se diz o melhor de todos ,que venceria fulano e beltrano e não tira o UFC da boca , se o Chandler for campeão é capaz de querer ir para o UFC porque venceu ele no Bellator, promover ele mesmo na franquia que luta ,não mesmo , melhor ficar vendo e apontando os defeitos dos outros , é a nova maneira de se fazer notar ...
  24. Poirier ,Justin , Charles, Chandler ,Conor , Ferguson, Nate ... quem for lutar pela cinta pouco me importa, o melhor disso tudo é que a categoria está recheada de caras bons e Z vs Y ou K vs W é promessa de luta boa ,nenhuma divisão tem tanto candidato com o nível dos leves !
  25. Na boa senhores,vamos manter a discussão em bom nível, como vinha acontecendo, isso é um fórum de opiniões, ninguém vai dar "carteirada " de agente da lei ou seja lá o que for ,não gostou da opinião faça um contraponto com respeito e argumente,ou nem responda , esses rompantes de autoridade não tem espaço aqui e ficam ridículos!