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Zé Gonçalves

Selvageria não é esporte

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Pessoal, se for velho me desculpem.

Mas vejam que opinião desinformada!

"Entrar numa arena com o objetivo de machucar outro ser humano, usando para isso de todos os golpes e crueldades possíveis, amparado por uma torcida que urra a cada pancada e jato de sangue. Esse tem sido o cenário da mais nova moda “esportiva” da televisão brasileira, o MMA, sigla em inglês para “mistura de artes marciais”, que vem chancelada por uma liga internacional, o UFC (Ultimate Fighting Championship). A competição ganhou as emissoras de TV aberta (antes era vista de forma marginal em horários da madrugada, como uma aberração para pervertidos), seus praticantes fazem propaganda de todo tipo de produtos e o valor comercial em torno do negócio cresceu na mesma medida da campanha voltada para dar respeitabilidade ao show de selvageria.

O narrador Galvão Bueno, conhecido por traduzir a paixão do brasileiro pelos esportes sempre de forma desmedida (o que não é problema, já que o aspecto lúdico do jogo permite essas demasias), patriótica (o que é problema, já que subverte os valores universais em nome de uma lógica de falsa primazia frente ao outro) e chauvinista, tem carimbado as lutas com expressões estapafúrdias e perigosas, como “gladiadores contemporâneos”, “o Pelé do UFC”, entre outras parvoíces. O pior é a demonstração de euforia em torno do sofrimento absurdo infligido ao outro. Há um prazer em testemunhar a dor e se irmanar com aquele que destrói o outro.

Muita gente tem dito que os “atletas” são preparados para os embates e que se machucam menos que os jogadores de futebol. No entanto, nos outros esportes a contusão é exceção, no MMA é o objetivo. Nos combates, os lutadores procuram o momento certo de abater o adversário e, à menor oportunidade, desferem golpes com a mão, pés, cabeça, cotovelos, joelhos. Tudo que pode fazer ruir a dignidade do outro é instrumento eficaz. Machucar e causar dor não é um desvio, é o gol. A forma como as pessoas reagem, com gritos, punhos cerrados, olhos arregalados e prazer, é uma consequência do ambiente criado em torno da luta. Quem sobrevive comemora a destruição do semelhante. A alegria da vitória é sucedâneo da luta arcaica pela sobrevivência.

O MMA, vale-tudo ou UFC é um show de horror. O que é mostrado é um território no qual o pior do homem é elevado à potência de esporte. Tudo que é graça, astúcia, beleza, movimento, inteligência, ginga, humor, força e flexibilidade é transformado em impacto de um corpo sobre outro. O objetivo, sem metáfora, é destruir o inimigo. A comparação com a tradição dos gladiadores é menos imaginosa que parece: em vez da erudição que permite simbolizar outras dimensões, trata-se apenas de uma triste operação de identidade. No caso das disputas antigas, havia um componente bélico que é retirado das lutas modernas e as transforma em algo ainda mais selvagem e discricionário. Um império da dor.

As lutas se espalham como ondas em torno do ambiente moral em que se desenvolvem. Têm atraído jovens, que veem na atividade uma forma de expressão e mesmo de ascensão social (como têm sugerido novelas da emissora que promove os embates), geram um clima que parece reforçar atitudes machistas e discriminatórias, vazam do cenário das disputas para as ruas e torcidas, como se viu em Belo Horizonte há algum tempo, num triste episódio que acabou em assassinato covarde. Um símbolo do esporte brasileiro, Eder Jofre, chegou a condenar o MMA e pedir mais atenção ao boxe. Vivemos momento em que o soco não é questionado, apenas sua efetividade.

O horrendo episódio de uma luta de MMA pode se tornar, com as artimanhas da cultura e do negócio, algo aceitável e até desejado. A presença de pessoas de destaque em eventos do setor tem mostrado que a contaminação já está em processo. Com o tempo, as lutas vão se dar em arenas mais sofisticadas, com espaços reservados a vips, ingressos caríssimos e disputa de patrocínios na casa dos milhões. O exemplo que vem dos EUA e a pretensa qualidade dos lutadores brasileiros são ingredientes a mais nesse erro de civilização que vai se tornando elemento de distinção. Assim como no futebol, a abertura para a proximidade com a fratura da ética (além da fratura dos ossos) é questão de tempo. Os cartolas inescrupulosos do futebol e a máfia do boxe logo vão se refastelar nos octógonos do mundo.

Sem comparação Os defensores do caráter esportivo desse tipo de luta costumam usar três tipos de comparação. O primeiro é exatamente com o boxe, que ganhou com o tempo um status que beira o da arte. O segundo elemento utilizado para defender o MMA é sua origem nas artes marciais e sua base pacifista. O terceiro apela exatamente para a tradição que remonta ao tempo dos gladiadores (como na luta greco-romana, que como o boxe faz parte dos esportes olímpicos). São três argumentações contestáveis e, no limite, falaciosas. As lutas de MMA não são esporte, não são marciais, não são olímpicas: são e exibem o pior do homem.

Em relação ao boxe, é preciso reconhecer que o sucesso da luta a partir dos EUA tem raízes numa cultura bélica e individualista e que, na maioria das vezes, traduz uma situação sociológica de exclusão e preconceito. O boxe passou a simbolizar para a sociedade americana uma forma pessoal de insatisfação, de expressão da identidade (de classe ou racial) e até mesmo de protesto contra a política (caso da Guerra do Vietnã) e a religião (na contestação do ideário Wasp do protestantismo branco, pela afirmação da religiosidade islâmica). Estirpada dessas situações, o boxe se revela em sua crueza e falta de beleza.

No que diz respeito às artes marciais, fomos informados por muito tempo que se trata de disciplinas de natureza oriental, voltadas para a conquista do equilíbrio pessoal, em que o corpo é treinado em seus limites para levar à sabedoria. O mestre em artes marciais seria um aprendiz da paz e não utilizaria de seu patrimônio e repertório de gestos para nada que fosse menos que a concórdia. Não é o que se vê. As artes marciais são praticadas em contexto de violência, de disputa de egos e de sobrecarga do corpo. Os contendores do MMA não são praticantes de artes marciais, mas praticantes de seu avesso: não precisam ser provocados ao bom combate porque já são mestres do pior deles.

O terceiro argumento, do caráter arcaico da luta, que poderia ser o mais nobre, é o menos convincente. De fato o homem sempre gostou de brigas. É seu lado desprezível. Dizer que as lutas foram legadas pelo engenho da Antiguidade greco-romana é valorizar na tradição o que nela precisa ser superado. Não precisamos de lutas encenadas e rituais, de matar animais em touradas ou fazê-los sofrer em rodeios. Dizer que essas atitudes refazem mitos da humanidade é esquecer que o que o homem tem de melhor é sua capacidade de superar seus enganos. Somos, ou deveríamos ser, perfectíveis. Tudo que leva ao sofrimento, à dor e à humilhação deve ser deixado de lado. Os gregos inventaram a democracia, mas praticavam a escravidão. Aprendemos a destacar a igualdade e submeter os instintos de tirania à razão.

No mundo em que não há lugar para a submissão das mulheres, para a escravidão dos derrotados, para a exploração dos fracos, para injustiça por razões de classe ou de berço, não pode existir espaço para a celebração da violência e para o culto do sofrimento do outro como signo de vitória.

Ainda vamos ter vergonha de muita coisa no futuro. O triste é opróbrio do presente."

Autoria: João Paulo, editor de cultura, artigo publicado no Jornal Estado de Minas, Caderno Pensar

O email do João Paulo é jpaulocunha.mg@diariosassociados.com.br

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Pessoal, se for velho me desculpem.

Mas vejam que opinião desinformada!

"Entrar numa arena com o objetivo de machucar outro ser humano, usando para isso de todos os golpes e crueldades possíveis, amparado por uma torcida que urra a cada pancada e jato de sangue. Esse tem sido o cenário da mais nova moda “esportiva” da televisão brasileira, o MMA, sigla em inglês para “mistura de artes marciais”, que vem chancelada por uma liga internacional, o UFC (Ultimate Fighting Championship). A competição ganhou as emissoras de TV aberta (antes era vista de forma marginal em horários da madrugada, como uma aberração para pervertidos), seus praticantes fazem propaganda de todo tipo de produtos e o valor comercial em torno do negócio cresceu na mesma medida da campanha voltada para dar respeitabilidade ao show de selvageria.

O narrador Galvão Bueno, conhecido por traduzir a paixão do brasileiro pelos esportes sempre de forma desmedida (o que não é problema, já que o aspecto lúdico do jogo permite essas demasias), patriótica (o que é problema, já que subverte os valores universais em nome de uma lógica de falsa primazia frente ao outro) e chauvinista, tem carimbado as lutas com expressões estapafúrdias e perigosas, como “gladiadores contemporâneos”, “o Pelé do UFC”, entre outras parvoíces. O pior é a demonstração de euforia em torno do sofrimento absurdo infligido ao outro. Há um prazer em testemunhar a dor e se irmanar com aquele que destrói o outro.

Muita gente tem dito que os “atletas” são preparados para os embates e que se machucam menos que os jogadores de futebol. No entanto, nos outros esportes a contusão é exceção, no MMA é o objetivo. Nos combates, os lutadores procuram o momento certo de abater o adversário e, à menor oportunidade, desferem golpes com a mão, pés, cabeça, cotovelos, joelhos. Tudo que pode fazer ruir a dignidade do outro é instrumento eficaz. Machucar e causar dor não é um desvio, é o gol. A forma como as pessoas reagem, com gritos, punhos cerrados, olhos arregalados e prazer, é uma consequência do ambiente criado em torno da luta. Quem sobrevive comemora a destruição do semelhante. A alegria da vitória é sucedâneo da luta arcaica pela sobrevivência.

O MMA, vale-tudo ou UFC é um show de horror. O que é mostrado é um território no qual o pior do homem é elevado à potência de esporte. Tudo que é graça, astúcia, beleza, movimento, inteligência, ginga, humor, força e flexibilidade é transformado em impacto de um corpo sobre outro. O objetivo, sem metáfora, é destruir o inimigo. A comparação com a tradição dos gladiadores é menos imaginosa que parece: em vez da erudição que permite simbolizar outras dimensões, trata-se apenas de uma triste operação de identidade. No caso das disputas antigas, havia um componente bélico que é retirado das lutas modernas e as transforma em algo ainda mais selvagem e discricionário. Um império da dor.

As lutas se espalham como ondas em torno do ambiente moral em que se desenvolvem. Têm atraído jovens, que veem na atividade uma forma de expressão e mesmo de ascensão social (como têm sugerido novelas da emissora que promove os embates), geram um clima que parece reforçar atitudes machistas e discriminatórias, vazam do cenário das disputas para as ruas e torcidas, como se viu em Belo Horizonte há algum tempo, num triste episódio que acabou em assassinato covarde. Um símbolo do esporte brasileiro, Eder Jofre, chegou a condenar o MMA e pedir mais atenção ao boxe. Vivemos momento em que o soco não é questionado, apenas sua efetividade.

O horrendo episódio de uma luta de MMA pode se tornar, com as artimanhas da cultura e do negócio, algo aceitável e até desejado. A presença de pessoas de destaque em eventos do setor tem mostrado que a contaminação já está em processo. Com o tempo, as lutas vão se dar em arenas mais sofisticadas, com espaços reservados a vips, ingressos caríssimos e disputa de patrocínios na casa dos milhões. O exemplo que vem dos EUA e a pretensa qualidade dos lutadores brasileiros são ingredientes a mais nesse erro de civilização que vai se tornando elemento de distinção. Assim como no futebol, a abertura para a proximidade com a fratura da ética (além da fratura dos ossos) é questão de tempo. Os cartolas inescrupulosos do futebol e a máfia do boxe logo vão se refastelar nos octógonos do mundo.

Sem comparação Os defensores do caráter esportivo desse tipo de luta costumam usar três tipos de comparação. O primeiro é exatamente com o boxe, que ganhou com o tempo um status que beira o da arte. O segundo elemento utilizado para defender o MMA é sua origem nas artes marciais e sua base pacifista. O terceiro apela exatamente para a tradição que remonta ao tempo dos gladiadores (como na luta greco-romana, que como o boxe faz parte dos esportes olímpicos). São três argumentações contestáveis e, no limite, falaciosas. As lutas de MMA não são esporte, não são marciais, não são olímpicas: são e exibem o pior do homem.

Em relação ao boxe, é preciso reconhecer que o sucesso da luta a partir dos EUA tem raízes numa cultura bélica e individualista e que, na maioria das vezes, traduz uma situação sociológica de exclusão e preconceito. O boxe passou a simbolizar para a sociedade americana uma forma pessoal de insatisfação, de expressão da identidade (de classe ou racial) e até mesmo de protesto contra a política (caso da Guerra do Vietnã) e a religião (na contestação do ideário Wasp do protestantismo branco, pela afirmação da religiosidade islâmica). Estirpada dessas situações, o boxe se revela em sua crueza e falta de beleza.

No que diz respeito às artes marciais, fomos informados por muito tempo que se trata de disciplinas de natureza oriental, voltadas para a conquista do equilíbrio pessoal, em que o corpo é treinado em seus limites para levar à sabedoria. O mestre em artes marciais seria um aprendiz da paz e não utilizaria de seu patrimônio e repertório de gestos para nada que fosse menos que a concórdia. Não é o que se vê. As artes marciais são praticadas em contexto de violência, de disputa de egos e de sobrecarga do corpo. Os contendores do MMA não são praticantes de artes marciais, mas praticantes de seu avesso: não precisam ser provocados ao bom combate porque já são mestres do pior deles.

O terceiro argumento, do caráter arcaico da luta, que poderia ser o mais nobre, é o menos convincente. De fato o homem sempre gostou de brigas. É seu lado desprezível. Dizer que as lutas foram legadas pelo engenho da Antiguidade greco-romana é valorizar na tradição o que nela precisa ser superado. Não precisamos de lutas encenadas e rituais, de matar animais em touradas ou fazê-los sofrer em rodeios. Dizer que essas atitudes refazem mitos da humanidade é esquecer que o que o homem tem de melhor é sua capacidade de superar seus enganos. Somos, ou deveríamos ser, perfectíveis. Tudo que leva ao sofrimento, à dor e à humilhação deve ser deixado de lado. Os gregos inventaram a democracia, mas praticavam a escravidão. Aprendemos a destacar a igualdade e submeter os instintos de tirania à razão.

No mundo em que não há lugar para a submissão das mulheres, para a escravidão dos derrotados, para a exploração dos fracos, para injustiça por razões de classe ou de berço, não pode existir espaço para a celebração da violência e para o culto do sofrimento do outro como signo de vitória.

Ainda vamos ter vergonha de muita coisa no futuro. O triste é opróbrio do presente."

Autoria: João Paulo, filósofo e editor de cultura, artigo publicado no Jornal Estado de Minas, Caderno Pensar

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Editado por Cobra Criada

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Convidado KratosCS

Quero mais é que ele e a opinião dele se fodam.

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com o mainstream isso vai ser cada vez + comum!!!

Mas como já disse o careca, n gosta muda de canal!! normal n vai ser todo mundo que vai gostar de MMA, eh só mudar de canal!!

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Quem for enviar email pro cara, pelo amor de Deus faça com educação, senão só vai piorar as ideias "non sense" dele.

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Quem for enviar email pro cara, pelo amor de Deus faça com educação, senão só vai piorar as ideias "non sense" dele.

exatamente!

Editado por Zé Gonçalves

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MMA é esporte sim.

esse João Paulo que não é filósofo, no máximo um filósofo de merda.

Conselho que dou a todos os haters do MMA, pode arruma uma caminha quentinha pra vc ir chorar, pq o esporte so vai crescer! abraço!

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MMA é esporte sim.

esse João Paulo que não é filósofo, no máximo um filósofo de merda.

Conselho que dou a todos os haters do MMA, pode arruma uma caminha quentinha pra vc ir chorar, pq o esporte so vai crescer! abraço!

kkkkkkkkkkk mando bem!

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"No que diz respeito às artes marciais, fomos informados por muito tempo que se trata de disciplinas de natureza oriental, voltadas para a conquista do equilíbrio pessoal, em que o corpo é treinado em seus limites para levar à sabedoria."

Hum, alguem avisa essa criança que "Marcial" esta relacionado a militar, e se nao me angano o termo marcial se refere a Marte, Deus da guerra.

Pra quem nao gosta de MMA, balé pode ser uma boa opção.

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Borracha em cima de borracha, mas...ninguém é capaz de dar uma resposta decente?

Nenhuma jornalista, aspirante a tal, publicitário, mídia do mma, nada?

Ninguém consegue juntar material com entrevistas e vídeos de lutadores que tiveram suas vidas "salvas" graças ao mma? Ninguém consegue escrever um material que mostre o papel deste esporte como amenizador do efeito violência (o famoso "quem luta não briga")e sua importância em afastar jovens das drogas?

Ninguém consegue coletar dados que comparem o n° de mortes/lesões permanentes de esportes populares com o mma? Não tenho a mínima idéia, mas nunca tive conhecimento de um lutador profissional de mma que morreu durante uma luta, e nem me recordo de nenhum que tenha ficado com sequelas graves.Já boxe, NFL, formula-1, futebol....

Alguém já leu/tem conhecimento de tais dados?

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Conheço bem este tipo.Intelectuóides,nem vou perder meu tempo refutando este senhor.

Olha vou dizer uma coisa,uma vez tive uma discussão séria(discussão não,EMBATE DIALÉTICO,soa melhor assim para os versados no pseudo mundo cult) com o meu orientador monográfico,aliás sou estudante de filosofia,mas não sou imbecil,tenho personalidade, não por que estudo em uma instituição pública, que tenho que me comportar como um pela saco,ou seja,ser amante de um comportamento 100% intelectualizado,gosto de jazz refinado,mas também curto Claudinho e Bochecha,vou ao Maraca com risco de ser assaltado,tomar porrada, gás de pimenta na cara, mas também vou ao teatro,leio jornais toscos,mas gosto de autores como Machado,Dostoiévski,Leon Tolstoi,Hermann Hesse,Sartre e Victor Hugo,gosto de poesia,mas sou APAIXONADO,por MMA,ou seja o lance é misturar,pois a alegria pode ser encontrada na contradição de idéias,sobretudo o gosto,como ele se autodenomina filósofo, não compreendeu muito bem a tese de Heráclito,onde o grande sentido da vida ou de pelo menos como se organiza a estrutura do cosmos,é a GUERRA DOS OPOSTOS,O QUENTE E O FRIO,PAZ E A GUERRA, A DOENÇA E A SAÚDE, OU SEJA,O QUE REGE A VIDA É FLUIDEZ,nada deve permanecer estático,logo quem ele pensa que é ? algum tipo de ser iluminado que nos guiará rumo a suprema intelectualidade e nos tirará das trevas da barbárie?.As vezes,esses paladinos da suprema intelectualidade, são chatos,sobretudo hipócritas e no fundo gostam de criar polêmica com tudo que não é ''acadêmico''.Ah, manda esse senhor colocar uma dentadura no c.. e rir pro caralho,vai ficar de mimi como quem gosta de MMA,esses ''doutores'' viu, vou te contar..........

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