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  1. Borrachinha confirma cirurgia antes de luta contra Chimaev e imagens da lesão ‘chocam’ A poucos dias de enfrentar Chimaev no UFC 294, Paulo Borrachinha passou por uma cirurgia no cotovelo nos últimos dias; saiba mais sobre Por Mateus Machado • 9 de outubro de 2023 • MMA, UFC Compartilhar Paulo Borrachinha deu mais detalhes sobre lesão que sofreu em preparação para duelo contra Chimaev (Foto: Divulgação/UFC) Recentemente, durante participação em um podcast, Renzo Gracie revelou que Paulo Borrachinha havia passado nos últimos dias por uma cirurgia no cotovelo. A notícia, logicamente, preocupou os fãs do brasileiro, tendo em vista a proximidade do aguardado confronto diante de Khamzat Chimaev, que vai acontecer no próximo dia 21 de outubro, no card do UFC 294, em Abu Dhabi (EAU). Diante disso, o mineiro se viu “obrigado” a falar sobre o assunto. Borrachinha sofre lesão durante preparação para luta contra Chimaev; saiba mais Por meio de uma publicação em suas redes sociais, Borrachinha esclareceu que, de fato, passou por um procedimento cirúrgico no cotovelo, mas tratou de tranquilizar os seus fãs. O ex-desafiante ao cinturão peso-médio do Ultimate afirmou que segue treinando para o duelo contra Chimaev no UFC 294 e que vem fazendo até mesmo sessões de sparring, que costumam exigir mais dos lutadores durante o período de preparação. “O quão forte você é? Você nunca sabe até ser testado pelo fogo da vida. Fiz uma cirurgia há 3 semanas, o tamanho dela foi 10 pontos ao todo. Mas sei o quanto sou duro e continuo me aprimorando e me superando. Isso não me parou, nada pode parar. Continuo treinando e (fazendo) até sparrings. Sou tão abençoado, Deus me dá condições excepcionais, e me cerca de grandes pessoas”, escreveu o brasileiro. Atualmente com 32 anos de idade, Paulo Borrachinha contabiliza 14 vitórias e apenas duas derrrotas em seu cartel no MMA profissional. O brasileiro, vale ressaltar, tem luta marcada contra o invicto Khamzat Chimaev no card do UFC 294, que será realizado no dia 21 de outubro, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos
  2. Mas será que o malhadinha é bom de wrestling mesmo? Digo isso pq as quedas que ele usa são as quedas de Jiu-jitsu, a famosa baiana, ele só tem um time bom, apesar de precisar ficar atento com joelhadas de encontro, contra o Jairzinho ele correu um risco ali, o Jairzinho que não aproveitou.
  3. Sobre o nível dos lutadores japoneses atuais, devo lembrar que lá no final da década de 90, quando o UFC era dominante e seus atletas tidos como os maiores do mundo, sendo o Brasil e Rússia correndo por fora com eventos sangrentos sediados nos dois países (Rússia/Brasil). Nessa época os japoneses TAMBÉM eram pouco conhecidos e tidos como irrelevantes, saco de pancadas, muito por conta de maus resultados no Japan open, mas era muito precipitado esse julgamento mesmo naquela época, pois o parâmetro para julgar o nível dos lutadores japoneses era só dois eventos, Japan Open 94 e Japan Open 95. Mas aí veio o Pride 1, em 1997, e ali já vimos que o Japão tinha lutadores muito duros, vencedores, e quando não venciam, entregavam lutas emocionantes sem desistir jamais, nomes como Akira Shoji, Daijiro Matsui, Alexander Otsuka, Kazushi Sakuraba, Yoshida, kiyoshi Tamura, tsuyoshi Kosaka (UFC e pride) e outros davam muito trabalho e até venciam lendas já consagradas do MMA que se aventuravam na terra do sol nascente, eu acompanhava todos esses eventos no canal fechado SporTV, e lembro que tinha até um certo preconceito por parte dos comentaristas Jorge Guimarães (joinha) e o Borracha, ambos demoraram para aceitar os bons resultados desses lutadores japoneses contra os já consagrados lutadores ocidentais (brasileiros e americanos), o argumento era que era impossível lutadores do nível deles perderem para japoneses lutadores de telecach, a famosa marmelada, que a culpa era do fuso horário ou que a comida oferecida a eles pela organização era "batizada", o que na minha opinião é uma falta de respeito com um povo que tinha tanta admiração por lutadores de outras nacionalidades. Hoje vejo um cenário parecido, pouca gente conhece o nível atual dos lutadores japoneses, eles são muito fechados e os eventos não chegam até nós, ah não ser que tenhamos o interesse de buscarmos. Mas tenho certeza que deve ter muito cara duro em várias modalidades (kickboxing e MMA) não só nas categorias mais leves mas nas mais pesadas tbm. Só precisa surgir um novo pride, que misture todo mundo e veremos os japoneses se sobressair bastante. Uma prova do que falo é o Patrício Pitbull, que até ontem era tido como o melhor do seu peso, com muita gente dizendo que ele dominaria se fosse pro UFC, mas foi só perder feio no Japão para um lutador local que ele milagrosamente virou um lutador "fora do seu auge".
  4. Shogun tá com 41 anos? Fora do UFC, metendo um TRT consegue ficar num Shape parecido com o seu auge, não igual, mas próximo, e vai sentir menos as lesões. Mas se entrar como nas últimas lutas no UFC, vai ser assassinado pelo rampage, a Mackenzie Dêrm postou ontem no insta dela a foto de um treino com o Rampage e o negão parece que voltou aos tempos do pride, emagreceu e tá forte pra burro.
  5. O nocaute sofrido pro japonês foi um choque de realidade, parece que ele acordou e percebeu que se quiser provar pra si mesmo que tem nível pra pegar os melhores do seu peso terá que ir pro UFC mesmo que seja um pouco tarde (36 anos), nessa idade geralmente os tops do UFC que não conseguem mais render migram pra eventos menores como bellator e PFL, Pitbull tá seguindo a linha inversa. Vamos ver.
  6. Não vi o vídeo, mas no site Tatame o Renzo declarou que emprestou seu apartamento para o borrachinha ficar por uns dias, e segundo o Renzo, Borrachinha lesionou o cotovelo faltando poucos dias pro camp acabar, fez uma pequena cirurgia e já está "apto" pra quebrar o Chimaev, sei lá, acho muito otimismo do Renzo achar que o Borrachinha recém operado vai ter grande performance contra o chimaev, por menor que seja o problema, cirurgia é cirurgia. Já sobre o Charles, não tem jeito, o negócio é assistir a luta e se divertir seja lá qual for o resultado, pois torcer é complicado, ele faz as coisas como quer então que aguente as consequências, boas ou ruins.
  7. Esse papo de que o Werdum só faz isso pq é"grande" e maior que a maioria dos parceiros de treino não cola muito, eu acho que ele é muito kaozeiro, gosta de meter essas polêmicas pra ficar em evidência. Quando vejo uma notícia dessas eu só consigo lembrar de um treino do Wanderlei com o Werdum anos atrás, filmado, quando eles ainda não tinham uma amizade forte como hoje, acho que nem se conheciam direito ainda, e o que vimos foi um Wanderlei, que tinha o tamanho do Strickland, se bobear até menor em estrutura que o americano, dando o maior cacete no Werdum em pé, coisa que não seria difícil pro Strickland fazer, visto que a parte de mãos do Werdum é ridícula.
  8. C* de cachorro? Werdum revela ‘treta’ com Sean Strickland: ‘Já chutei a bunda dele várias vezes’ Ex-campeão peso-pesado do UFC, Fabrício Werdum revelou que Sean Strickland tinha o costume de "escolher" com quem iria treinar; confira Por Mateus Machado • 25 de setembro de 2023 • MMA, UFC Compartilhar Fabrício Werdum revelou "treta" com Sean Strickland, novo campeão peso-médio do UFC (Foto: Divulgação/UFC) Novo campeão peso-médio do UFC, Sean Strickland coleciona alguns “desafetos” no mundo da luta. Um deles é Fabrício Werdum, ex-campeão peso-pesado do Ultimate. Em episódio do seu podcast, o “Nem me Viu”, o brasileiro falou que o americano já treinou com ele na equipe comandada pelo mestre Rafael Cordeiro, a Kings MMA, mas revelou que ficou bastante incomodado com uma situação específica envolvendo o “Tarzan”. Werdum, em sua versão, disse que Sean Strickland “escolhia” com quem treinar e que, por conta disso, não queria fazer atividades com o brasileiro. O “Vai Cavalo”, por sua vez, se mostrou irritado com a postura do americano e disse que chegou a agredir o americano com “chutes na bunda” em mais de uma ocasião diante da negativa de Strickland em treinar com ele. “Eu conheço o Strickland, esse cara é um c* de cachorro. Eu já chutei a bunda dele várias vezes. Na academia, a história é que ele foi treinar com a gente para ajudar o Marvin Vettori (lutador peso-médio do UFC), mas ao mesmo tempo ele estava ali (disponível). Ele é um cara grande, naquela época ele deveria ter mais de 90kg, e eu treinava com ele também, só que ele queria escolher treino, não queria treinar comigo. Para mim isso não existe, eu nunca escolhi treino. Ele disse que não treinaria comigo, e aí eu dei um chutão na bunda dele, um chute valendo mesmo. Ele deu uma reclamadinha e aí eu dei mais um chute na bunda dele. Não curto ele, porque é o típico americano, vai falar muito agora (que se tornou campeão)”, afirmou Fabrício Werdum. Atualmente com 32 anos de idade, Sean Strickland contabiliza 28 vitórias e cinco derrotas em seu cartel no MMA profissional. Como já citado, o americano conquistou o cinturão peso-médio do Ultimate no início de setembro, quando derrotou Israel Adesanya por decisão unânime dos jurados na luta principal do UFC 293. Na última edição do podcast “Nem me viu”, Werdum revelou história com Sean Strickland (Foto: Reprodução) Fonte: www.tatame.com.br
  9. Vc já viu algum outro esporte em que um lutador sobe de divisão, faz apenas uma luta, vence, e logo em seguida vai disputar o cinturão ?? É que a gente já se acostumou com esse circo que é o UFC(entretenimento), mas vai por mim, isso não transforma ninguém em um dos maiores atletas de combate da história.
  10. Concordo, MMA é uma espécie de entretenimento, tem bons atletas mas o fato de tal lutador ter um cinturão não necessariamente o torna merecedor dele, pq muitas vezes ele fez apenas 2 lutas pra chegar ate essa disputa, chega a ser quase que uma piada, é como subestimar a inteligência de quem assiste o acompanha o evento. Lembro do Vitor Belfort em meados dos anos 90 quando ia no programa do Gugu, Domingo legal dizendo que era "campeão mundial de vale tudo" tendo vencido só o Scott Ferrozo e o Tra Telligman, me dava certo asco mas ainda assim ele tinha um pouco mais de credibilidade do que os campeões atuais pois aquele UFC 12 que ele venceu era em formato de torneio, com mais de uma luta na noite.
  11. Eu acho que o Esquiva não percebeu a ironia tô Poatan quando aceitou das este "treininho". Caso ele tenha entendido e resolveu aceitar mesmo assim, é corajoso, visto que o Poatan é bem mais pesado. No mais, se rolar o tal treino, acho que não vai acabar bem, mesmo que não noticiem o que realmente aconteceu neste "treino'.
  12. Charles Do Bronxs arremessa parceiro de treino para fora só octógono! Makachev que se cuide!
  13. Anderson pegou alguns excelentes strickers na carreira, na sua estréia encarou o Luiz Azeredo, que era muito bom no Muay Thai, Luiz treinava com o Roney Alex(Muay Thai) se não me engano aqui em sp e afiava o jiu-jitsu na Godoi-macaco. Pegou aquele Maluco Lee Murray que era muito bom em pé, tem até história dele ter nocauteado o mais pesado Tito Ortiz em um bar após uma discussão, isso na época que o Tito estava no auge. Pegou o Belfort que sempre foi o lutador mais perigoso em pé nos primeiros 5 minutos de luta. Acho que no auge ele não teria grandes dificuldades contra o Adesanya, eles tem biotipos parecido mas o Anderson tinha mais punch com as mãos, mais queixo, era mais agressivo, já o Adesanya não tem tanto punch pra fazer o Anderson respeita-lo. Contra o Poatan eu já vejo mais equilíbrio, Poatan tem poder pra nocautear o Anderson(no auge) com um golpe só e se lutasse precavido na parte defensiva como fazia no glory vejo ele complicando bastante o Anderson com blitz parecidas com as que imprimiu contra o Adesanya.
  14. Sim, só discordo do Poatan ter feito ele de boneca de pano, foi uma vitória rápida, mas foi tenso, parecia que a qualquer momento o Strickland pegaria o Poatan, eu me lembro que o Poatan disse que o único cara que fez ele sentir medo no octagon foi o strickland, segundo o brasileiro, a cara de psicopata do americano deixou ele meio receoso de soltar o jogo. Segue a fala do Poatan na época que se enfrentaram; Alex Pereira: Durante uma entrevista recente para o So Papos MMA , Pereira foi muito sincero ao discutir sua luta no UFC 276 com o também peso médio Sean Strickland. “Falando na minha última luta, [Strickland] fez 25 lutas, estava indo bem no UFC, ficou em quarto lugar no ranking dos médios, é perigoso, é experiente”, disse Pereira (h/t MMAMania ). “Fiquei com medo, mas quando ouvi ele falar, relaxei um pouco. Ele é um bom lutador e experiente, mas falou umas coisas que não faziam sentido. Por alguns meses desde que a luta foi marcada eu tive medo, mas estava sob controle. Mas vou te contar quando tive mais medo. Tudo o que ele falava e até a pesagem estava tudo bem. Quando ele entrou no octógono e começou a me encarar, nunca havia me olhado daquele jeito. Foi quando fiquei com medo.” Alex Pereira continued: “Ele é outra pessoa dentro do octógono, diferente de sua personalidade normal. Eu pensei 'esse cara quer me matar' estou te dizendo; esse era um cara diferente de todo o resto. Mas no fim das contas foi bom ele ter entrado no octógono dessa forma, porque me acordou, fiquei sabendo do perigo, sabia que não podia errar. Eu disse caramba, ele é diferente aqui, você tem que ter cuidado com esse homem. Entrei mais esperto e consegui pegá-lo.
  15. Exatamente, e o Strickland aprendeu rápido, tem um vídeo curto circulando do Poatan ensinando o Strickland mover um pouco o tronco e a cabeça pro lado na hora de dar o direto, igualzinho ao soco em que ele quase nocauteou o Adesanya. Poatan vai ser um grande professor quando se aposentar, ele explica de um jeito simples e ao mesmo tempo que fala ele executa o movimento, então se o "aluno " em questão não entender o que ele tá falando, através dos movimentos ele consegue captar a mensagem. Voltando ao Strickland, fiquei feliz pela vitória, a emoção do cara ao ter o braço erguido mostra que ele é só um personagem, no fundo é humildão e guerreiro, o cara se emocionou de verdade, e o Israel vem me surpreendendo positivamente, primeiro indo procurar o Poatan nós bastidores após nocautear o brasileiro, trocaram umas palavras, e ficaram "de boa", depois fez questão de erguer o braço do Strickland deixando claro que o americano mereceu o cinturão. Muito legal. Acho que se o Strickland conseguir afiar ainda mais a defesa, especialmente contra golpes no rosto, girando um pouco mais o tronco e a cabeça, vai ficar indigesto, pode perder pq nessa categoria um pombo sem asa já derruba, mas espero que ele segure essa conta por um tempinho.
  16. E o Makhachev? Charles do Bronx brilha em corrida de cavalo e conquista etapa; veja Cercado pelos familiares, a namorada e amigos, Charles garantiu a vitória da etapa de abertura e tem o grande objetivo de conquistar o circuito Por Yago Rédua • 12 de setembro de 2023 • MMA, UFC Compartilhar Charles do Bronx tem uma paixão por cavalos (Foto: Reprodução) De olho na disputa contra o campeão Islam Mkahchev, onde vai tentar recuperar o cinturão dos leves no UFC 294, dia 21 de outubro, Charles do Bronx segue também participando de competições de cavalo – uma das principais paixões do lutador. Antes de embarcar para Abu Dhabi (EAU), o faixa-preta de Jiu-Jitsu esteve na disputa da primeira etapa da Copa de American Trotter, realizada em São Paulo. Cercado pelos familiares, a namorada e amigos, Charles garantiu a vitória da etapa de abertura e tem o grande objetivo de conquistar o circuito. O ex-campeão do UFC comentou, em um vídeo divulgado em seu canal, a emoção da conquista. “Tinha o sonho de me tornar campeão do UFC, como eu também tenho de me tornar campeão dessa Copa (American Trotter) e poder ver um cavalo como esse, merecedor, que já quebrou vários recordes, ser campeão (…). Hoje Deus abençoou, fez com que a estrela dele brilhasse, teve uma grande corrida, venceu e agora vamos para casa descansar, porque daqui a 15 dias tem uma outra etapa. Vamos trabalhar, é isso”, disse. Aos 33 anos, Charles do Bronx vive o seu auge dentro do MMA, onde é um dos principais nomes do Ultimate. O brasileiro conquistou uma expressiva vitória sobre Benil Dariush no UFC 289, em junho deste ano, e se credenciou para uma nova luta contra Makhachev. Para conferir mais notícias sobre Charles do Bronx, clique aqui
  17. Pra mim não foi surpresa essa vitória do Strickland, eu já tinha cantado a pedra quando a luta foi anunciada. O estilo do americano de andar pra frente e ao mesmo tempo com uma habilidade fora do comun de tirar os golpes do adversário com as mãos e ombros iriam complicar o jogo do Adesanya e na real complicam a vida de qualquer oponente que não tenha uma bomba nas mãos como o Poatan, por sinal, o próprio Poatan antes de nocautear estava sendo caçado e obrigado a lutar na defensiva circulando em volta do Strickland. O americano aguenta muito bem os golpes que entram no corpo, mas não tem uma absorção tão boa quando o golpe pega na cara, ele sabendo disso veio com a defesa de mãos melhor ainda, só falta aprender a fazer um pêndulo pra complementar a boa defesa com as mãos que ele já tem. Esse americano é muito subestimado, o cara é bom sim, tem um biotipo parecido com o do shogun do pride, espírito destemido igual ao do pessoal da chute-boxe na era pride.
  18. Jungle Fight quebra novo recorde de audiência na TV Globo Evento de MMA conquistou a maior audiência do ano na média nacional. Além dos 20 anos, que completa no dia 13/9, o Jungle Fight tem outra marca para celebrar: os números de audiência na TV Globo no Brasil inteiro. Pelo segundo mês consecutivo, o "Brasileirão do MMA" conquistou a maior audiência do ano na Média Nacional. Com a exibição da 119ª edição do Jungle Fight, realizada no último dia 26, na capital paulista, a TV Globo liderou em todas as praças em tempo real. O número de audiência no Rio de Janeiro também foi o maior deste ano. O Jungle Fight retorna no dia 30 deste mês para a sua 120ª edição, que marca os 20 anos do maior evento de MMA da América Latina, em Vila Velha, no Espírito Santo. Na luta principal, um duelo entre Espírito Santo e Minas Gerais. Representante capixaba, Vitor Costa, que detém um cartel de cinco vitórias e um revés, enfrenta o mineiro Rafael “Cabeça”, nove vitórias e quatro derrotas, em combate válido pelo cinturão dos médios. “Há 20 anos descobrimos os maiores guerreiros, do Oiapoque ao Chuí, mostrando a força do MMA brasileiro para o mundo. Esses seguidos recordes de audiência mostram a nossa força. Estamos apenas começando. Nosso trabalho é esse há 20 anos: dar oportunidade imparcial e visibilidade gigante aos guerreiros da selva", enfatiza Wallid Ismail. “Agradeço muito ao diretor de programação e estúdio Amauri Soares por apostar no Jungle Fight e identificar o MMA como um poderoso produto televisivo. Agora vamos com tudo para Vila Velha, no Espírito Santo. Agradeço ao prefeito Arnaldinho Borgo e ao governador Renato Casagrande por apoiar o nosso esporte", complementou o presidente do Jungle Fight. https://sportbuzz.uol.com.br/noticias/v ... lobo.phtml
  19. Eu nunca fiz apostas esportivas, mas relembrando este tópico vi que com excessão da parte de tentar as quedas, eu acertei tudo! Vou começar a apostar pra ver se ganho uma graninha extra.
  20. Dentro da própria família Gracie, com excessão do Rockson, Royler e Roger(são os que eu lembro), a maioria dos Gracie faixas pretas, não teriam um excelente desempenho em competições de jiu-jitsu, mas na parte de "defesa pessoal" ou lutas de MMA, quase todos conseguem se defender bem, mesmo em casos de derrota. Royce é um faixa preta com boa técnica, inclusive deu uma queda linda no Wallid emendando um crucifixo, naquele desafio de Jiu-jitsu, parecia até que ia dominar, mas a experiência do Wallid nesse tipo de competição prevaleceu. Connor mostrou uma defesa até boa no solo contra o Khabib mesmo quando já estava quase morrendo de cansado.
  21. O cigano já foi colocado pra baixo alguma vez? Não me lembro. Analisando o histórico dos dois, acho que o cigano leva, o declinio do cigano era mais evidente contra strickers, a parte defensiva dele em pé decaiu muito, pouca absorção de golpes, contra o Werdum "mãos de lango lango" Acredito que ele não deva correr muitos riscos em pé, e o Werdum sempre foi um péssimo derrubador, só não pode ser burro de aceitar ir pra guarda do Werdum.
  22. Eu acho que pra ser um faixa preta de Jiu-jitsu vc não precisa ser foda na arte, basta saber as técnicas que um faixa preta precisa saber, o Connor não tem um chão ruim, nem tão bom, mas não duvido que ele tenha conhecimento suficiente para ser um faixa preta de Jiu-jitsu. Antes que digam que ele já foi finalizado ou dominado no chão em lutas de MMA, existe uma lista bem grande de bons faixas pretas de jiu-jitsu muitos inclusive são brasileiros que foram finalizados e dominados no chão em lutas de MMA por adversários inferiores a eles na arte.
  23. Eu gosto do Charles mas acho que a chute-boxe SP trouxe em doses um pouco menores, a marra da chute-boxe de Curitiba. O Diego Lima faz um trabalho excelente, mas acho que ele enche muito a bola dos seus atletas a ponto de se sentirem semi-deuses, basta qualquer um de sua equipe vencer uma luta que o Diego faz um textão no Instagram como se o atleta em questão tivesse "zerado o game". Botar o atleta pra cima é importante mas até um certo limite, passou disso vira alienação. Outra coisa que me chamou a atenção foi uma live que o mestre Barbosa fez em seu insta com o Diego Lima, onde o mesmo diz que todos da chute-boxe são como uma família, fechados, e que quem quiser fazer parte, ou entra pra família ou então naturalmente vai se sentindo deslocado, isolado e o desligamento da equipe é inevitável. Acho isso pouco saudável pois existem atletas excelentes, leais, mas que não curtem se misturar muito, e por serem assim acabam excluídos. Outra coisa, o Diego disse na live que evita assistir lutas de atletas que eram da equipe mas que por um motivo ou outro resolveram seguir seus próprios passos, segundo ele é para não torcer contra, pelo fato do cara ter sido "traíra" ou "ingrato". Analisando bem isso tudo não sei se a chute boxe é um lugar muito saudável pro atleta ficar. Lembram do Deus da guerra que ficou uns meses e deu logo um migué dizendo que não se ambientou ao "frio" de SP? tenho minhas dúvidas sobre de qual frio ele estava falando.
  24. Denúncia! Lutador revela ter vendido derrota para promessa do UFC BUTTON_REPORT Citar Próximo adversário de Caio Borralho no UFC, Nursulton Ruziboev impressionou não só por ter nocauteado Brunno Hulk em pouco mais de um minuto de luta na sua estreia pela organização, mas também pelo extenso currículo que já ostenta. Aos 29 anos de idade, o atleta do Uzbequistão, ao menos oficialmente, possui um cartel com 35 vitórias em 47 lutas – números que podem não refletir a realidade ou, até mesmo, terem sido inflados de forma obscura. Dos 35 triunfos de Ruziboev na carreira, pelo menos um deles pode ser colocado sob suspeita de manipulação de resultado. Através de uma fonte, que pediu anonimato, a reportagem da Ag Fight confirmou a informação de que o peso-médio (84 kg) teria somado no seu cartel ao menos uma vitória comprada por seus empresários em evento realizado no Leste Europeu. O caso O lutador em questão acompanhava alguns companheiros de equipe que estavam escalados para competir, e teria sido abordado às vésperas do show pelos representantes de Ruziboev. Os empresários teriam oferecido uma luta contra o atleta do Uzbequistão no mesmo show, a qual o aliciado aceitou. Inicialmente, pela barreira da língua, o atleta não teria entendido que entraria no combate com a missão de ser derrotado por Ruziboev. Porém, após o desencontro por mensagens de texto, uma visita intimidadora deixaria claro as intenções dos profissionais responsáveis pela carreira do atual peso-médio do UFC. “No outro dia de manhã, esse mesmo agente me perguntou qual era a minha estratégia de luta. Eu não entendi, mas também não respondi. Ele me ligou e falou: ‘Onde você está?’. Eu falei: ‘Estou no quarto’. E foi ele e uma outra turma. Dois caras ficaram do lado de fora e ele entrou: ‘Você não está entendendo. Eu estou te pagando para você perder’. Fiquei sem entender, mas ele chegou de uma forma tão intimidadora (que eu aceitei)”, relembrou o indivíduo aliciado. A pedido dos empresários, o profissional de MMA combinou até mesmo o round e a forma como seu oponente o derrotaria. Confuso, o atleta teria consultado algumas pessoas próximas e, inclusive, dirigentes do evento, que aparentemente trataram com naturalidade a situação – fazendo com que o indivíduo seguisse com a combinação prévia. A luta Na luta, no entanto, o nível abaixo do esperado de Nursulton Ruziboev dificultou a tarefa de ‘entregar a vitória’ ao atleta do Uzbequistão. De acordo com a fonte procurada pela Ag Fight, o próximo adversário de Caio Borralho no UFC mostrava fraquezas em seu jogo incompatíveis com o que seu currículo no MMA profissional indicaria – ao ponto de se colocar em situações de perigo sem conseguir encontrar uma resposta para se desvencilhar. “Ele estava bastante cru ainda. Eu senti isso na luta. Eu nunca tive uma luta tão fácil. É muito difícil falar que eu teria ganhado. Mas eu nunca tive uma luta tão fácil na minha vida. Ele não tinha muita arma naquela época. Mas, pelo cartel, ele já era bem experiente. Não sei se ele tinha lutado mesmo”, afirmou. Em determinado momento, o empresário do uzbeque teria inclusive se aproximado do cage para ‘relembrar’ o lutador aliciado do acordo feito para que seu cliente ganhasse. Mais uma vez acuado, o atleta teria cedido uma posição de vantagem para Ruziboev, que passou a atacá-lo, até que o mesmo batesse em desistência. Calote A atuação dentro do combinado, entretanto, não foi o suficiente para que os agentes de Nursulton Ruziboev cumprissem com sua parte no acordo, que previa o pagamento de 2 mil dólares e um contrato de, pelo menos, duas lutas a mais no mesmo evento. Deste trato, apenas o valor financeiro foi pago, em dinheiro, pelos empresários do uzbeque. “Eu tinha pedido 4 mil dólares. Ele (empresário) falou que não tinha esse dinheiro todo e que ia me pagar 2 mil dólares mais algumas lutas na organização – no mínimo duas lutas, pagando mais. Mas depois disso não falou mais nada. Não teve contrato. Até perguntei se precisaria assinar um contrato, que eu queria assinar um contrato, mas ele falou que não precisaria, que eles tinham palavra. Mas nunca mais entrou em contato (comigo)”, explicou. Acusações similares Esta não é a primeira vez que lutadores do Leste Europeu ou da Ásia Central são acusados de ‘montarem’ seus cartéis. No ano passado, Askar Mozharov foi cortado do UFC antes mesmo de fazer sua estreia pela organização, após uma investigação apontar que o ucraniano havia fraudado seu currículo antes de ser contratado pela liga presidida por Dana White. Mais recentemente, o russo Abus Magomedov também teve a veracidade de seu cartel como lutador profissional de MMA questionada. Um dos que levantou a hipótese foi o brasileiro Alex Poatan, ex-campeão dos médios, que afirmou com todas as letras que o rival de divisão, que foi alçado a uma luta principal do UFC logo em seu segundo combate pela organização, havia construído seu cartel com lutas e adversários obscuros no passado. Próximo compromisso no UFC Depois de estrear no Ultimate com uma impressionante vitória por nocaute sobre Brunno Hulk, Nursulton Ruziboev volta ao octógono mais famoso do mundo no próximo dia 4 de novembro. Pela frente, o atleta do Uzbequistão terá mais um brasileiro pela frente, desta vez o maranhense Caio Borralho, em duelo válido pelo card do UFC São Paulo. https://agfight.com/ufc/denuncia-lutado ... sa-do-ufc/
  25. Cara, só nas quatro primeiras lutas, onde o UFC geralmente geralmente dá uns frangos d'água d pros caras(mais talentosos) irem fazendo o nome e ganharem mais visibilidades, nessas 4 primeiras lutas, se o lutador ganha já faz pouco mais de meio milhão de reais, "ah mas no boxe paga muito mais", e daí? Eu tô no esporte que amo, tenho talento, consigo vencer sem correr grandes riscos e ainda levo só nas 4 primeiras lutas meio milhão de reais. Fora os ganhos por fora com propagandas em Instagram. Caio borralho está certo, o pessoal cresce o olho mesmo. Eu costumo dizer que "Pobre é quem tem MUITAS necessidades". O negócio é agradecer mais e reclamar de menos, e ter paciência, e prazer no processo, as coisas vão acontecendo. Quisera eu assinar um contrato nesses moldes.