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Doc Savage

Clay Guida Quer Ensinar A Nate Diaz Uma Lição

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Logo de manhã, Clay Guida levanta-se para a primeira parte de sua rotina de treinos: limpar neve.

O lutador de Johnsburg, Illinois levanta às seis horas da manhã no clima gélido para limpar o caminho da garagem da casa onde ele ainda mora com sua família. A pequena cidade (ou vilarejo, de acordo com o website do local) fica a cinco minutos da fronteira com Wisconsin, e amanhece com mais de dois metros de neve fresca empilhada no chão. É a tarefa diária principal do Guida. Lavar pratos não é o estilo dele.

"Sou o primeiro a descer para assistir futebol americano," ele diz, rindo.

A vida do Clay assemelha-se a imagem que ele cultiva de funcionário do MMA. Ele frequenta três academias diferentes, chegando a dirigir duas horas para rolas na academia Gilbert Bros. Grappling, em Tinley Park. Desde jovem, ele aprecia trabalho duro.

"A jornada é o que interessa, cara," diz o rapaz de 27 anos. "O principal é saber que você treinou tudo o que podia. Tenho muita motivação própria."

Desde que tinha 20 anos, Guida ofereceu-se para trabalhar em um navio de pesca no Alaska, arrastando uma rede no fundo do Mar de Bering por cinco meses e meio.

"Disseram que era trabalho duro, e que dava para ganhar uma grana," disse Guida. "Nem imaginei que seria a experiência mais difícil da minha vida. Dez vezes pior do que a minha pior disputa por um cinturão. Uma luta de 25 minutos não chega nem perto disso."

Guida trabalhou entre 18 a 20 horas por dia processando peixes no compartimento de carga, enquanto ondas de mais de dez metros atingiam o navio. "Não consigo imaginar um cheiro mais nojento do que aquele," diz Guida. Ele vivia em temperaturas entre -25 e -30 graus Celsius constantemente.

"Foi uma experiência miserável, mas não trocaria isso por nada," ele diz. "Acho que todo homem deveria passar por essa experiência."

Guida não consegue conter as risadas quando assiste os participantes do The Ultimate Fighter endoidando em sua área isolada nos morros de Las Vegas. Da próxima vez, tentem viver cada momento de seus dias com marmanjos fedidos em um balde flutuante quatro vezes menor no meio do oceano, por cinco meses e meio.

"Ficaria surpreso se dois deles aguentassem," ele diz.

A luta do Clay contra Nate Diaz no UFC 94 não é só uma oportunidade de avançar na fila da categoria dos leves. É a definição de uma diferença de valores.

"Vou adorar esta luta mais do qualquer outra, cara. Ele tem um estilo único. Adoro assistir as lutas dele, mas ele entra com uma cara de mau e raiva na cabeça. Vou dar um jeito nessa raiva lá dentro."

Os dois lutaram no mesmo evento em setembro do ano passado, quando Diaz abandonou a coletiva de imprensa pós-luta com seu irmão Nick, cuspindo palavrões direcionados aos juízes do UFC. Guida estava sentado logo ao lado dele quando isso aconteceu, e a reação dele ficou clara quando ele olhou para a câmera do MMAWeekly.com.

"Aquela reação define tudo," diz Guida. "Quero ser lembrado por minhas vitórias, não minha atitude."

Ele não sente-se ameaçado pelo jogo de chão do Diaz, que garantiu todas as vitórias do Nate exceto uma.

"Não vejo nenhuma vantagem que ele tem exceto essa," explica Clay. "Ele tem um bom boxe, mas não bate com força. Ele só costuma frustrar seus oponentes. Obviamente, ele é mais alto, mas já enfrentei caras altos antes. Não me preocupo com isso. Ele é canhoto, então estou treinando com vários canhotos. As quedas dele nem vêm ao caso. Não existem. A defesa de quedas dele consegue ser pior do que as quedas. Ele treina com caras durões. Ao meu ver, essa é a única coisa boa que ele tem, além das finalizações."

Guida diz que sua dedicação nos treinos é sua maior vantagem, e acredita que conseguirá escapar na de qualquer complicação contra seu adversário arrogante na base da força e raça.

http://www.mmaweekly.com/absolutenm/templa...5&zoneid=13

Crédito da tradução Morpheus

Editado por Dóki

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esse cara sabe dar show

ganha umas perde outras, talvez seja finalizado hoje, mas todo mundo quer ver lutando.

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Em resumo fala que trabalho em um navio pesqueiro no alaska e que apesar de ser a coisa mais difícil por qual ele já passou, que todo homem deveria passar por esse teste. E que vai gostar dessa luta mais do que qualquer uma pois os irmãos diaz passaram por uma desavença com os oficiais do ufc no pos-luta e ele tava perto e dava pra ver a cara que ele fez nesse exato momento. e finaliza falando que o nate diaz tem um bom boxe mais não tem pegada e sua defesa de wrestling é inexistente. E que gostaria de ser lembrado pelas suas lutas e não pela sua atitude!!!

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Gosto do Guida mas o Nate vai pegar ele hj

Uma luta q gostaria MTO, mas MTO de ver seria Nate Diaz vs Aoki, os dois pegam todo mundo !!!!!!!!

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essa luta vai ser uma guerra, mas as possibilidades do Diaz finalizar o Guida são grandes, o Diaz tem um JJ sinistro

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Alguém aí sabe a diferença de envergadura entre os dois?

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É mais ou menos assim.

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Logo de manhã, Clay Guida levanta-se para a primeira parte de sua rotina de treinos: limpar neve.

O lutador de Johnsburg, Illinois levanta às seis horas da manhã no clima gélido para limpar o caminho da garagem da casa onde ele ainda mora com sua família. A pequena cidade (ou vilarejo, de acordo com o website do local) fica a cinco minutos da fronteira com Wisconsin, e amanhece com mais de dois metros de neve fresca empilhada no chão. É a tarefa diária principal do Guida. Lavar pratos não é o estilo dele.

"Sou o primeiro a descer para assistir futebol americano," ele diz, rindo.

A vida do Clay assemelha-se a imagem que ele cultiva de funcionário do MMA. Ele frequenta três academias diferentes, chegando a dirigir duas horas para rolas na academia Gilbert Bros. Grappling, em Tinley Park. Desde jovem, ele aprecia trabalho duro.

"A jornada é o que interessa, cara," diz o rapaz de 27 anos. "O principal é saber que você treinou tudo o que podia. Tenho muita motivação própria."

Desde que tinha 20 anos, Guida ofereceu-se para trabalhar em um navio de pesca no Alaska, arrastando uma rede no fundo do Mar de Bering por cinco meses e meio.

"Disseram que era trabalho duro, e que dava para ganhar uma grana," disse Guida. "Nem imaginei que seria a experiência mais difícil da minha vida. Dez vezes pior do que a minha pior disputa por um cinturão. Uma luta de 25 minutos não chega nem perto disso."

Guida trabalhou entre 18 a 20 horas por dia processando peixes no compartimento de carga, enquanto ondas de mais de dez metros atingiam o navio. "Não consigo imaginar um cheiro mais nojento do que aquele," diz Guida. Ele vivia em temperaturas entre -25 e -30 graus Celsius constantemente.

"Foi uma experiência miserável, mas não trocaria isso por nada," ele diz. "Acho que todo homem deveria passar por essa experiência."

Guida não consegue conter as risadas quando assiste os participantes do The Ultimate Fighter endoidando em sua área isolada nos morros de Las Vegas. Da próxima vez, tentem viver cada momento de seus dias com marmanjos fedidos em um balde flutuante quatro vezes menor no meio do oceano, por cinco meses e meio.

"Ficaria surpreso se dois deles aguentassem," ele diz.

A luta do Clay contra Nate Diaz no UFC 94 não é só uma oportunidade de avançar na fila da categoria dos leves. É a definição de uma diferença de valores.

"Vou adorar esta luta mais do qualquer outra, cara. Ele tem um estilo único. Adoro assistir as lutas dele, mas ele entra com uma cara de mau e raiva na cabeça. Vou dar um jeito nessa raiva lá dentro."

Os dois lutaram no mesmo evento em setembro do ano passado, quando Diaz abandonou a coletiva de imprensa pós-luta com seu irmão Nick, cuspindo palavrões direcionados aos juízes do UFC. Guida estava sentado logo ao lado dele quando isso aconteceu, e a reação dele ficou clara quando ele olhou para a câmera do MMAWeekly.com.

"Aquela reação define tudo," diz Guida. "Quero ser lembrado por minhas vitórias, não minha atitude."

Ele não sente-se ameaçado pelo jogo de chão do Diaz, que garantiu todas as vitórias do Nate exceto uma.

"Não vejo nenhuma vantagem que ele tem exceto essa," explica Clay. "Ele tem um bom boxe, mas não bate com força. Ele só costuma frustrar seus oponentes. Obviamente, ele é mais alto, mas já enfrentei caras altos antes. Não me preocupo com isso. Ele é canhoto, então estou treinando com vários canhotos. As quedas dele nem vêm ao caso. Não existem. A defesa de quedas dele consegue ser pior do que as quedas. Ele treina com caras durões. Ao meu ver, essa é a única coisa boa que ele tem, além das finalizações."

Guida diz que sua dedicação nos treinos é sua maior vantagem, e acredita que conseguirá escapar na de qualquer complicação contra seu adversário arrogante na base da força e raça.

Editado por Morpheus514

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alguém pode me passar o vídeo dessa conferência ae pós-luta...q rolou essa confusão???

ou entao só me falem q luta estava em questao q eu procuro aqui.... nao vi isso!

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filé

interessante a parte do serviço

esse sabe o que é uma bocada dura

esse trampo dele foi extremamente fudido

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Acho que esse negócio de pesca no Alaska é o que passa no "Pesca mortal"?

Se for, o cara tem que ser casca grossa pra fazer um negocio desses, na torcida pelo Guida!

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