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K.O

JJ-qdo o tesão acaba?

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cara .. pensei q era so comigo.. a uns 6 meses atras me sentia sem motivação para ir treina, estava tendo algumas lesoes nas costas que nao curavam e que incomodava na hora do treino.. em agosto resolvi me dedicar 100 % para concurso, foi quando parei o ritmo de treinos que ja durava 4 anos sem parar !

Sinto vontade pra caramba de voltar, mas enquanto estiver estudando não tenho tempo e minha grana ta pesada pra ir treina !

Pra tenta manter o fisico dou uma corrida de 2 a 3 x na semana, apesar de nao gostar muito, mas faço pelo exercicio fisico mesmo !

Eu tenho saudade da academia, da galera, de quando voce saia cansadão do treino, mas mto amarradao de ter treinado. Pra mim era a melhor hora, quando voce saia extremamente cansado e olha que eu treinava meio dia.

Eu pretendo voltar com certeza, apesar de que, sei que aquele sufoco quando voce volta nao é nada agradavel, sem contar na falta de ritmo, que faz voce chegar muito proximo de passar mal, diversas vezes !

Mas vou voltar..

Editado por Jiu Jitsu Alliance

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Todo mundo passa por isso... uns mais cedo outros mais tarde mas todo mundo passa por isso.

Sugiro que vc vá treinar Judo pelo menos 1 semestre.

Vc vai aprender coisas novas e não vai ficar se cobrando já q vc está em outras águas.

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O ambiente da academia é muito importante,treino é para você jogar solto e tentar tudo que você sabe e mais ainda o que você tem mais dificuldade,portanto você não pode se importar com resultados,na verdade me parece que você se cobra muito,mas este leque técnico que você disse que aumentou mas não transformou em efetivo no seu jogo,no seu treino,talvez esteja te atrapalhando,procure apurar seu foco em um jogo mais simples,procure fazer escolinha,repetindo as posições básicas à exaustão,com isso você vai fazer o mais simples de forma automática,vai reagir sem pensar,isso vai te desgastar menos,quando você faz o básico de forma automática a sequencia fica mais simples as posições vão aparecendo a sua frente com mais tranquilidade,porque você já está em uma situação segura,aí você começa à enxergar várias possibilidades para frente.É importante ressaltar que você deve(must),dever como obrigação,fazer aulas particulares,somente algumas aulas vão te fazer um salto qualitativo,não esmoreça,o jj dá para você um retorno enorme,agrega valores físicos mentais e boas amizades.

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Aconteceu isso comigo esse ano. Eu mudei de academia e acho q agora voltou o tesao de treinar.

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Treina uns meses de boxe, cara... além de vc espairecer do jj, pega uma noçãozinha de trocação (se vc ja nao tiver, claro).

Ae vc vai tá transformando esse período de desânimo em algo produtivo. E logo logo vai ficar seco pelo jj de novo, pode crer.

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Isso acontece mesmo! Apos 13 anos eu perdi toda a vontade de fazer os treinos de academia. Ainda mais que nos dias de hoje a parte fisica e muita mais puxada!!

Aquela rotina encheu o saco, ainda mais para quem não e lutador ou não compete mais. Só treina jj por prazer e esporte.

Minha saída foi juntar uns 5, 6 amigos e fizemos uma vaquinha e montamos um tatame na casa de de um.

Hoje treinamos a vontade, trocamos posicoes e os rolas não são mais aquelas guerras afinal a lombar não aguenta mais!!!!!

Foi uma otima saída encontrada para continuar a treinar!

Valeu

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O pessoal deu muito conselho bom aí pra cima.

Gostaria de dar apenas mais um, caso você decida continuar treinando por agora.

Você parece ser um cara dedicado, e um aluno importante para a academia, que ajuda com os iniciantes e tudo mais.

Tenho certeza que seu professor vai ficar feliz em te ajudar.

Fale isso pro seu professor, que você acha que parou de progredir, que acha que até regrediu.

Peça para ele observar suas lutas, indicar onde você está errando. Pergunte por estratégias de luta, o que ele acha que funcionaria melhor dentro do seu jogo.

AGB

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Para caçar seus fantasmas

Estagnação, desmotivação, falta de gás? Campeões ensinam o pulo-do-gato para exorcizar qualquer assombração na sua vida no Jiu-Jitsu

Algumas idéias de reportagem nascem como os fantasmas de qualquer atleta. Começam com uma simples percepção, um estalo, uma sementinha na cabeça, e aquilo vai se alimentando até ganhar proporções maiores – no caso desta matéria, acaba ganhando seis páginas, e até a capa.

Na primeira ocasião em que a pauta foi sugerida, numa reunião da revista, já foi recebida com festa. Pouco tempo depois, porém, estava guardada na gaveta, onde ficou repousando até ser relembrada na primeira pergunta para Leonardo Vieira, no Bate-Pronto da edição 119: “Qual foi o seu pulo-do-gato no Jiu-Jitsu?”.

Tão insondáveis quanto os destinos das idéias são as assombrações na vida do lutador. Falta de gás, falta de motivação, estagnação apesar dos muitos treinos, lesões, dúvidas se o Jiu-Jitsu é mesmo o seu esporte. Para todos esses problemas, nossos campeões acharam seus remédios. Demian Maia, por exemplo, mudou seu jogo e saiu do imenso “bolo” de atletas promissores quando começou a dar aulas particulares com o professor Fabio Gurgel. Dali para cá, tornou-se o treino mais duro de Marcelinho Garcia nos seus tempos na Alliance, e hoje é capaz de arrancar elogios insuspeitos, como o de faixas-pretas consagrados presentes na platéia do ADCC 2007. “O Demian para mim parece o Roger [Gracie] mais leve. Pouco explosivo, às vezes deixa o adversário puxar o ritmo... Mas quando você vê ele está amassando amassando, até envolver totalmente o adversário...”, comentava Fabio Leopoldo, da Gracie Barra, nas arquibancadas em Nova Jersey.

Enfim, como bem resumem tanto Mike Fowler quanto Rubens Cobrinha, o lance é encarar a vida como o Jiu-Jitsu: se apareceu algum fantasma, encare como um oponente de carne-e-osso, e parta com tudo para finalizá-lo.

Carlos Gracie Jr.

“O ponto chave do praticante de Jiu-Jitsu é quando ele começa a entender a filosofia da arte e compreende o porquê dos movimentos. Até então, o aluno está aprendendo as técnicas mas apenas usando-as como se fosse um robô. Quando o conhecimento segue se acumulando a ponto de o praticante compreender enfim a filosofia e a mecânica do Jiu-Jitsu, aí sim ele passa a extrair o máximo do aprendizado. E não há jeito, cada um tem seu próprio tempo, para uns isso ocorre mais cedo, para outros mais tarde.”

Rômulo Barral

“Quando comecei a treinar, eu não tinha um gás legal. Fazia muita força, cansava e aí eu parava e não conseguia participar do treino seguinte. Foi quando o Cristiano Titi, meu primeiro professor, me ensinou o pulo-do-gato: ‘A partir de hoje, toda hora que você estiver morto, você cai dentro para mais um rola de dez minutos! Pode bater 20 vezes, mas você vai ter de ir’. E até hoje eu continuo fazendo isso, só que agora com uma diferença: hoje, quando eu canso, eu vou mais três, ou seja, mais meia hora. Isso ajuda muito a melhorar o gás e a cabeça”.

Ronaldo Jacaré

“Meu pulo-do-gato foi acreditar sempre nos parceiros de treino, no meu professor e em mim. Sempre treinar muito – e descansar muito.”

Pé de Pano

“Aprendi com muita gente boa, mas a dedicação é o pulo-do-gato. Em toda semana de treino você perde e ganha, e quando você perde, o desânimo é normal. É quando se vê quem tem espírito de guerreiro: é quem volta para treinar, sempre buscando melhorar.”

Demian Maia

“Evoluí muito quando ajudava o Fabio Gurgel a dar aulas particulares. Ele me mostrou o porquê das técnicas, os detalhes. Sempre estudo o Jiu-Jitsu, seus movimentos, sua mecânica e como usar as alavancas. Isso tudo me ensina a ser cada vez mais eficiente.

Outro pulo-do-gato que acho fundamental é não deixar nunca de treinar o Jiu-Jitsu completo, como idealizado por Carlos e Helio Gracie. Isso significa praticar a defesa pessoal, além de treinar com e sem kimono, sem limitar-se ao treinamento voltado para o Jiu-Jitsu esportivo. Claro que você pode priorizar a modalidade em que você compete, mas aprender o Jiu-Jitsu como um todo ajuda você a entender melhor os movimentos básicos e faz você melhorar.”

Xande Ribeiro

“Sempre mantive a mente aberta para o novo, mesmo que não funcionasse para mim. Eu entendia a posição para saber defendê-la. No decorrer dos anos, meu jogo foi ficando versátil, eu usava guarda fechada, depois meia-guarda, guarda omoplata, toureador, cruzador de joelho, e isso ficou bem claro em cada faixa que passei. No geral, o principal é o equilíbrio.”

Vítor Shaolin

“Sempre valorizei meu gás. Mesmo que eu fosse tecnicamente inferior a outros, volta e meia eu era capaz de surpreender alguém experiente no finalzinho dos treinos. Com uma boa condição física, você nunca nega treinos e sua cabeça funciona bem melhor durante a prática, e durante a luta.”

Roberto Gordo

“Eu sempre estava pronto a aprender, nem que fosse descansando, olhando um bom treino.”

Roberto Traven

“Foi quando descobri a melhor maneira de jogar por cima, quando peguei o melhor jeito de me posicionar por cima, independentemente do tipo de guarda que o meu oponente estivesse fazendo (guarda aberta, fechada, meia-guarda...). E isso aconteceu quando eu já era faixa-preta, pois até a marrom eu só jogava por baixo. Adaptei então as posições ao meu biótipo. Por exemplo, percebi que ao passar a guarda amassando o quadril tinha de estar sempre baixo ou ‘flat’, bem próximo ao chão.”

Robert Drysdale

“Uma série de fatores influenciou minha evolução no esporte, como por exemplo eu ter vindo viver no Brasil num momento crucial da minha vida. Na época, no ano 2000, havia poucas competições nos EUA, então eu sabia que se quisesse crescer no esporte precisaria competir com freqüência. Outro momento foi quando decidi levar o Jiu-Jitsu a um novo estágio, encarando a preparação física e a nutrição com seriedade, algo que melhorou meu rendimento.

Mas vamos ao pulo-do-gato... Olha, eu não me considero um cara talentoso, mas sim disciplinado. Conto nos dedos quantas vezes deixo de treinar no ano. Sou viciado em treinos, e fico com culpa na consciência quando deixo de treinar. Jiu-Jitsu para mim é algo divertido, mas ao mesmo tempo encaro quase como uma obrigação. Nunca me dou a opção de ir ou não treinar. Simplesmente vou. Além disso, me enxergo como meu maior adversário, gosto de pensar que luto contra mim mesmo quando vou competir. Também analiso posições e minhas derrotas (essenciais para a evolução) com freqüência, penso nos meus erros e como não voltar a repeti-los. Assim, passo grande parte do dia pensando a arte. Acredito que estes fatores, aliado às pessoas que fizeram e fazem parte de minha vida, foram os ingredientes do meu Jiu-Jitsu.”

Mike Fowler

“A principal coisa que mudou minha visão no Jiu-Jitsu foi um ditado: ‘Quando você vir um problema... conserte-o!’. Isso mudou muito para mim. Se, por exemplo, a pegada dos adversários torna-se um problema para você... livre-se dela.”

Rodrigo Comprido

“Como atleta, meu pulo-do-gato foi quando comecei a dar aula, pois comecei a entender melhor o Jiu-Jitsu.

“Como professor, o pulo-do-gato foi ter começado a estudar educação física, pois entendi como se fazia um treinamento, por que algo funcionava, por que não, a forma que os técnicos de outros esportes trabalham, noções de dietas, etc, e adaptei isso para o Jiu-Jitsu. Ali, parei de ser o cara que apenas repete o que os outros faziam.

“Como pessoa foi a luta contra o Roleta, no Mundial de 1999. Tinha perdido do Paulão no peso por uma vantagem, e enchi o saco do pessoal da equipe para lutar o Absoluto. Comecei a vencer minhas lutas, ganhei do Zé Mario, e quando o pessoal dizia que eu ia bater para o Roleta, a luta correu como eu planejei: eu sabia que nós dois íamos puxar para a guarda, e planejei a chave de pé, e deu certo. O pulo-do-gato então foi acreditar muito em mim e dar a volta por cima. Fui capaz de me motivar ali e me superei, fui iluminado.”

Tony de Souza

“O fator mais importante é a postura, não importa o esporte que você pratique. Postura resume tudo, pode ser no Jiu-Jitsu, MMA, wrestling e boxe. Refiro-me à postura física correta, mas não apenas neste sentido, como também o da disciplina. Quanto mais constante você for, melhor. É a forma que você leva sua vida que o faz um praticante melhor. E, principalmente, uma pessoa melhor.”.

Léo Santos

“Desde os 17 anos, após perder meu pai, vi que minha única saída era dar aula de Jiu-Jitsu para ajudar a colocar comida em casa. Meu pulo-do-gato ocorreu em 2002, quando eu já estava me acostumando a escutar coisas como: ‘Depois que você chegou na faixa-preta se aposentou, hein!’. Neste ano, então, disputei um campeonato fora do meu peso e perdi. Não foi uma simples derrota, mas eu me vi sem tempo de luta, parecia um faixa-branca tentando sobreviver. Cheguei ali à conclusão de que precisava escolher entre ser professor ou virar atleta profissional. Foi aí que, um dia, meu irmão Wagnney me fez a proposta de ele tentar segurar as contas de casa, para que eu só treinasse durante um ano para ver se eu conseguiria ganhar dinheiro com a luta. Foi portanto um ano de muito treino, preparação física, e quando eu tive as oportunidades, eu soube aproveitá-las todas. A chave foi este apoio familiar e a coragem de arriscar tudo pelo meu sonho.”

Rubens Charles Cobrinha

“Uma das coisas que aprendi no Jiu-Jitsu foi sempre finalizar meus problemas, dentro ou fora dos tatames. Às vezes estamos bem tecnicamente, mas fora da academia deixamos acumular problemas que depois se voltam contra nós. Como no Jiu-Jitsu, quando você só pensa em pontuação, no que você menos espera toma um bote. Por isso, meu pulo-do-gato é a dedicação para vencer qualquer obstáculo, inclusive na minha vida como cidadão.”

Hannette Quadros

“Em 2005, fiquei bastante desmotivada em seguir carreira como lutadora no Brasil, recebendo uma merreca e enfrentando preconceitos. Foi quando, de passagem pela velha academia do Carlson, em Copacabana, recebi uma injeção de ânimo do nosso amigo Luis Carlos ‘Manimal’. Ele me fez ver o valor de ser faixa-preta de uma arte como o Jiu-Jitsu, e lembrou que as coisas acontecem devagar. Me animei, me enchi de garra, venci o ADCC com um armlock voador e agora estou nos EUA, cheia de convite para seminários e com planos de me estabelecer por aqui, depois do Mundial da Califórnia.”

Wallid Ismail

“O lutador de Jiu-Jitsu deve ter postura e muita vontade, dentro e fora dos ringues. Um médico que treina, um político que treina, é muito mais autoconfiante e competente. A postura foi meu pulo-do-gato, fora dos ringues. Dentro, o que mudou minha vida foi a luta contra Eugênio Tadeu, no desafio Jiu-Jitsu x Luta Livre, que foi transmitido pela Rede Globo e provocou uma explosão de popularidade do Jiu-Jitsu. Muita gente esquece, mas fui eu que tomei a atitude de fazer o desafio, quando a luta livre ameaçava a dominar o mercado das lutas no Rio de Janeiro.”

Cristiano Marcello

“O pessoal nem se lembra, mas já fui vice-campeão mundial antes de puxar treinos aqui na Chute Boxe, e o meu foco sempre foi buscar, por baixo ou por cima, ter um estilo ofensivo e agressivo sem deixar a técnica de lado, e pensar na pontuação apenas como um estágio até a finalização. Tive meus pulos-do-gato observando meus professores Royler e Rickson, e tentei adotar especialmente o estilo de vida deles. Duas passagens que me marcaram foram quando vi o Royler, que era meu ídolo e parâmetro máximo, aprendendo uma posição passada pelo irmão Rickson. Me espantei, mas vi ali que no Jiu-Jitsu se aprende algo novo a cada dia. Outro episódio foi às vésperas no Pan de 1995, em Santa Monica, na Califórnia. Diante de uns 50 atletas de várias escolas, Rickson começou a nos finalizar um a um, e todos no mesmo golpe, o crucifixo. Ele estava empolgado, e já ia começar a finalizar todos de novo, precisou sua esposa Kim chamá-lo para irem embora. Percebi naquele momento que o meu caminho era no Jiu-Jitsu, no verdadeiro Jiu-Jitsu.”

Fabio Leopoldo

“Foi a segurança. Até a faixa-roxa, quando eu vencia sempre existia um pingo de dúvida se eu era mesmo tão bom ou tinha vencido por conta de uma série de fatores. Na marrom e na preta, amadureci; entrava para lutar sem importar quem estava do outro lado. Pensava assim, ‘ele pode até ser o cara, mas vou ganhar’. Vez por outra você até perde, mas ao pensar que não tem como o outro cara te ganhar, você adquire uma confiança que sai de baixo!”

100 coisas que você deve fazer até chegar à faixa-preta

Tendo como base as experiências de lutadores consagrados, GRACIE Magazine traz um plano de metas dos mais ousados para o amante incondicional do Jiu-Jitsu

O arrependimento não está entre as coisas mais agradáveis da vida. Em geral, a gente sofre um bocado quando pensa no passado e se lamenta por ter feito ou não ter feito algo em determinada época. Foi assim, toda filosófica, que GRACIE Magazine correu atrás de 40 professores de Jiu-Jitsu e perguntou: Se pudesse voltar no tempo, o que você faria de diferente na sua carreira até a faixa-preta?

“Eu me arrependo de nunca ter feito uma dieta maneira, só agora estou me preocupando com isso, vi que os resultados são extremamente positivos”, respondeu André Galvão. Tendo em vista que Galvão já era um atleta impressionante na faixa-roxa, imagine o quanto uma alimentação sofisticada teria contribuído para que ele alcançasse desempenhos ainda mais espetaculares.

Esmiuçando as repostas de cada professor, GRACIE Magazine listou cem coisas que você deve fazer até chegar à faixa-preta (e outras 20 que você não deve fazer). Se você já é um faixa-preta, a lista vale como uma revisão de sua carreira e até como um estímulo para você criar o seu próprio plano de metas até a faixa coral.

Em momento algum tivemos a pretensão de criar um cânone universal, uma receita de bolo. Cada atleta segue o caminho que quiser, mas tendo em mãos um roteiro baseado nas experiências de lutadores consagrados, acreditamos que, ao final da caminhada, você vai ter mais chances de olhar para trás e se dar por satisfeito.

1 » Gostar de Jiu-Jitsu.

2 » Amar o Jiu-Jitsu.

3 » Respeitar o Jiu-Jitsu.

4 » Aprender a dosar força e técnica, de modo que você lute durante o máximo de tempo sem cansar.

5 » Entender que a faixa não é o único objetivo, mas uma conseqüência do esforço e aprendizado. A pessoa que tem como meta apenas pegar a nova faixa limita o próprio potencial, que é sempre algo enorme e desconhecido. Em vez de se concentrar nisso, preocupe-se em desenvolver aspectos técnicos da luta.

6 » Saber o programa de aulas básico de cor e salteado.

7 » Estudar a fundo as técnicas de defesa pessoal. Ou você pretende ser um faixa-preta que se ­desespera para sair de uma grava qualquer?

8 » Fazer um treino duro com o próprio mestre.

9 » Fazer vários amigos de fé na academia.

10 » Disputar um campeonato e voltar com a medalha de ouro para casa.

11 » Disputar uma categoria absoluto.

12 » Perceber que no fundo, no fundo, pontos e cronômetro não existem, enquanto não há nada mais real que os três tapinhas.

13 » Participar de um seminário ministrado pelo seu grande ídolo.

14 » Aprender a falar inglês. Do jeito que o ­mercado do Jiu-Jitsu está efervescente, você vai ter que se comunicar em outros continentes.

15 » Aplicar um armlock voador à vera durante uma luta. Ou pelo menos tentar.

16 » Lutar um Mundial.

17 » Inventar algum golpe – seja por acaso, ­intuição ou plena consciência.

18 » Dar um nome bem original ao golpe criado, como por exemplo “borboleta voadora”, “pega-bobo”, “gogoplata” ou “bola de fogo”.

19 » Experimentar as mais variadas dietas até descobrir duas ou três que realmente funcionam para estimular o seu corpo, antes, durante e depois das competições.

20 » Fazer ao menos um ano de judô – caso o treino intenso de quedas não seja um costume de sua academia.

21 » Aprender a perder.

22 » Aprender a vencer.

23 » Encontrar a marca de kimono cuja modelagem se ajuste melhor ao seu corpo.

24 » Afiar o surfe, pois você ainda vai participar do Campeonato Black Belt de Surfe.

25 » Se o surfe não for a sua praia, desenvolver outra atividade ao ar livre, para se energizar nos dias fora da academia.

26 » Aprender a ensinar. O que inclui saber conduzir uma aula completa, planejar o aquecimento específico para o treino do dia, casar os treinos com coerência, saber deixar o aluno novamente calmo ao fim do treino para ir para casa, entre outros pontos. “Na marrom, o atleta promissor pode dar uma aula com o faixa-preta do lado, como um estágio, um ­teste”, sugere o professor Raphael Abi-Rihan.

27 » Ler o manual de regras do Jiu-Jitsu da IBJJF.

28 » Próximo à faixa-preta, participar de treinos simulados de vale-tudo, conhecidos popularmente como treinos de bloqueio e taparia. Situações reais de luta são extremamente importantes para afiar sua defesa pessoal, saber o tempo de entrada de queda e lapidar outros aspectos.

29 » Esquecer as bombas.

30 » Tentar fazer aulas particulares – vitais para dar um refino técnico e aprender macetes com seu professor.

31 » Oferecer-se de ­sparring para seu mestre, especialmente em aulas particulares, em que você também vai aprender muito.

32 » Montar sua bibliografia básica sobre artes marciais. Quanto mais livros, melhor.

33 » Lutar, com todas as forças, para aquele apelido que botaram em você não pegar.

34 » Aceitar o apelido, se pegar.

35 » Emplacar um bom apelido em algum parceiro.

36 » Incentivar uma criança a começar no Jiu-Jitsu. Afinal, elas são o futuro do esporte.

37 » Adquirir autocontrole.

38 » Usar suas habilidades técnicas e seu gás para sair de alguma enrascada. Aventuras fazem parte da história de qualquer grande faixa-preta.

39 » Não deixar o seu bom Jiu-Jitsu subir à cabeça – mantenha os pés no chão.

40 » Saber reagir. Não existe uma cartilha exata sobre como você deve proceder em cada situação, mas o professor Carlos Gracie Jr. costuma ensinar uma lição clássica. Quando alguém estiver o incomodando, no cinema, no avião em qualquer lugar, pense antes de agir: e se essa pessoa fosse o Ricardo Arona ou o Wanderlei Silva, você faria o quê? Ou seja, há horas que você decididamente tem de interceder, ou mesmo ir lá falar com o chato. Mas faça sempre com educação – sem covardia. Seja a pessoa uma velhinha, um grupo de adolescentes, o Arona ou o Wanderlei Silva...

41 » Não deixar nunca de treinar o básico, bem como a defesa dos golpes.

42 » Ter um fisioterapeuta camarada, que depois de tantas consultas já faz aquele desconto quando surge uma nova lesãozinha...

43 » Ter a sua receita favorita de açaí.

44 » Descobrir a sua melhor hora de treinar, e entender se o seu corpo responde melhor aos treinos duros à noite, à tarde, ou de manhã cedo.

45 » Enviar um e-mail elogiando a GRACIE Magazine.

46 » Enviar um e-mail esculhambando a GRACIE Magazine – ou sugerindo novas pautas.

47 » Estudar o básico da história do seu esporte, e saber quem foram e o que fizeram os pioneiros do Jiu-Jitsu.

48 » Todo faixa-branca já viu mais de 48 vezes, então não é você que vai deixar de rever: assistir, volta e meia, às primeiras lutas de Royce no UFC, as de Rickson no Japão ou a batalha entre Minotauro e Bob Sapp. Afinal, fazem parte da saga do Jiu-Jitsu.

49 » Após tantos anos de torções, descobrir o golpe para o qual você não bate de jeito algum – uma chave de pé, uma guilhotina...

50 » Ser flexível; descubra seu programa de alongamento favorito.

51 » Equiparar seu jogo por baixo ao seu modo de lutar por cima – ou pelo menos chegar bem perto disso.

52 » Medir forças com atletas de outras modalidades, como wrestlers em torneios de submission, amigos judocas e por aí vai.

53 » Conversar muito com os mais graduados e velhos mestres.

54 » Raspar o cabelo, nem que seja uma só vez.

55 » Registrar em fotos o auge de sua forma física. Além de servir como acompanhamento, isso vai motivar a não deixar o shape cair, mesmo com o passar dos anos – e das faixas. E você ainda terá uma bela fotografia para um dia tirar onda com os filhos e netos...

56 » Fazer uma viagem inesquecível para lutar ou treinar Jiu-Jitsu com a equipe.

57 » Representar bem e divulgar a bandeira do nosso Jiu-Jitsu no exterior.

58 » Uma vez em San Diego, na Califa, dar um pulinho na Universidade do Jiu-Jitsu. O telefone: (419) 283-7310.

59 » Acostumar-se ao desconforto. Afinal, como dizia Wallid Ismail, “é tempo ruim o tempo todo”.

60 » Se dar mal com as mulheres por causa da sua orelha.

61 » Se dar bem com as mulheres por causa da sua orelha.

62 » Ter tido no mínimo 17 kimonos até pegar a preta. Se não, você não gastou pano o bastante...

63 » Doar seus kimonos velhos para projetos sociais e alunos carentes.

64 » Entender a dinâmica do seu corpo, afinal cada biótipo se adapta de um jeito diferente ao Jiu-Jitsu. O seu jogo deve estar em sintonia com o tipo de corpo que você tem.

65 » Respeitar os faixas-brancas. E azuis, roxas...

66 » Desenvolver sua flexibilidade mental – em qualquer campeonato no mundo, é comum você competir mais tarde ou mais cedo do que o esperado, mudar de área de luta pouco antes do combate... “Nesses casos, relaxe e aceite. A ausência de um pensamento rígido permite que você tire o melhor de cada experiência e evolua”, ensina nosso colunista Martin Rooney.

67 » Absorver qualquer nova técnica que lhe é ensinada, mesmo que não se torne sua especialidade. Certamente pode ser a de algum oponente...

68 » Pelo menos uma vez na vida, decidir competir em algum torneio em cima da hora. Lembre que não existe uma fase “perfeita” para lutar, vá e lute – e quem sabe será a hora perfeita.

69 » Bater, bater e bater, várias vezes. E, quem sabe, até dormir num golpe. Faz parte, tudo é aprendizado até a condecoração máxima.

70 » Fazer uma luta (ou vá lá, no mínimo um treino) sem tempo ou pontos, até pegar.

71 » No caso de ter a chance e amigos em outras academias, visitar novos ambientes. “Gostaria de ter ido treinar mais como outros atletas, para testar o meu Jiu-Jitsu sem a pressão dos campeonatos. Sinto falta por não ter treinado com o Amaury, Libório, Roleta, Cachorrão e Pé de Pano”, revela o hexacampeão mundial Saulo Ribeiro.

72 » Ser o herói de alguém – nem que seja do seu irmão mais novo.

73 » Explicar mais de uma vez, a diversos amigos, a filosofia do Jiu-Jitsu, e não perder a paciência quando ouvir, “Mas lutador não é tudo meio burro, não?”

74 » Ser convidado para ajudar na segurança daquela festa de amigos. Nem que seja para recusar elegantemente, apesar de sentir-se orgulhoso por dentro.

75 » Ter um Gracie favorito.

76 » Dar uma moral, do jeito que você puder, a algum projeto social tocado por um faixa-preta parceiro seu.

77 » Ter o Jiu-Jitsu como estilo de vida e aproveitá-lo ao máximo. Para isso, deve-se entender que a arte não se resume a uma modalidade esportiva.

78 » Descobrir o que é persistência na própria pele – afinal, é quase certo que você vai ficar um tempo parado por conta de uma lesão. Mesmo ­assim, não esmoreça.

79 » Saber que a GRACIE Magazine é a melhor revista sobre Jiu-Jitsu no mundo, e sempre pedir para o jornaleiro amigo separar seu exemplar.

80 » Não se espantar com expressões curiosas como “nó de porco”, “creonte”, “calçar a bota”, “amassa-pão”...

81 » Soltar volta e meia um “bicho” no final da­ ­frase, e saber que isso nunca saiu de moda.

82 » Descobrir o que te motiva antes de um ­treino e o que serve como alívio após um dia ruim na ­academia – seja uma música, uma leitura ou algum ­pensamento positivo.

83 » Desenvolver um estilo próprio como lutador.

84 » Desenvolver um estilo próprio como professor.

85 » Entender que cada “façanha” ou briga na rua não acrescenta nada a um praticante, e sim representa um passo atrás na sua busca pelo reconhecimento no Jiu-Jitsu. Como afirma Saulo, “Eu nunca daria uma faixa-preta a uma pessoa sem escrúpulos, ou melhor, essa pessoa nem treinaria comigo porque não seria capaz de abrir minha alma para ensiná-lo.”

86 » Encontrar um meio de tirar prazer das grandes e pequenas coisas no Jiu-Jitsu, desde o aquecimento até os dias ruins na academia e as derrotas.

87 » Aprender noções de primeiros socorros.

88 » Aprender a lidar com o medo, a insegurança e a ansiedade que todos temos, uns mais, outros menos. Por isso a competição é um dos melhores ambientes para se autoconhecer, não só como atleta.

89 » Entender sua responsabilidade como atleta graduado. “Se o cara pretende ser professor a responsabilidade é ainda maior, já que deve ser o exemplo para os que serão seu espelho. O Jiu-Jitsu não tem apenas a função de criar bons lutadores, mas homens capazes, dignos e honrados de levar a bandeira do Jiu-Jitsu adiante. Essa é a maior responsabilidade do faixa-preta”, ensina Robert Drysdale, professor da Brasa.

90 » Refletir sobre os erros.

91 » Depois de crescer com os erros, tirá-lo dos ombros.

92 » Enxergar a faixa-preta como um começo, não como o fim do caminho. “Aprimorei muito meu jogo depois que cheguei na preta”, lembra o astro da Alliance Marcelinho Garcia.

93 » Pelo menos a partir da faixa-marrom, competir sem kimono. O grappling tende a se desenvolver como modalidade, e você não vai querer ficar fora.

94 » Inovar nos exercícios. Não passe o resto da vida fazendo polichinelos.

95 » Enxergar o mais rápido possível que a academia não é lugar de competir, e sim de treinar e tentar posições. “Só batendo e exercitando suas deficiências você vai se tornar um lutador completo. Esse negócio de ‘ganhar treino’ é bobagem e limita o jogo e o aprendizado”, lembra Saulo.

96 » Experimentar técnicas de respiração, ginástica natural e yoga, para auxiliar seu desempenho como atleta. Apesar de vistas com desconfiança antigamente, hoje tais recursos estão largamente consagrados por grandes lutadores. Rickson, por exemplo.

97 » Preparar seu discurso antes da cerimônia de recebimento da faixa.

98 » Criar a sua própria lista com 50, cem ou 200 metas que você VAI cumprir até a faixa-preta.

99 » Aplicar a principal lei do Jiu-Jitsu à própria vida: enfrentar os desafios da maneira mais simples possível, pois certamente este será o modo mais eficiente.

100 » Largar a revista e ir treinar.

Os 20 mandamentos até a faixa-preta

1 » Não amarrarás.

2 » Não afrouxarás.

3 » Não matarás treino por motivos bobos.

4 » Não farás uso em excesso de álcool.

5 » Não farás uso em excesso do bate-estaca.

6 » Não usarás kimonos mal-cheirosos nem esquecerás do asseio.

7 » Não reclamarás da arbitragem – concentre em finalizar.

8 » Não creontarás – respeite seu mestre e sua academia.

9 » Não acatarás ordens que vão contra seus valores morais.

10 » Não serás grosso durante os treinos.

11 » Não farás da sua orelha estourada um troféu.

12 » Não sucumbirás aos biscoitos de chocolate, brigadeiros e afins.

13 » Não ficarás se exibindo – seja discreto, afinal, quanto mais exposto mais fácil é o alvo.

14 » Não falarás demais na academia nem causarás intriga entre os parceiros de treino.

15 » Não farás covardia.

16 » Não levarás a sério nenhum filme do Steven Seagal.

17 » Não contarás vantagem.

18 » Não tardarás a soltar o golpe quando o adversário bater.

19 » Não descontarás o estresse do dia-a-dia nos parceiros de treino.

20 » Não roubarás as Havaianas do colega de treinos.

*Com a colaboração de: Alexandre Paiva, Alexandre Ribeiro, Amaury Bitetti, André Galvão, Fabio Gurgel, Helio Gracie, Hermes França, João Alberto

Barreto, José Mario Sperry, Leonardo Santos, Leonardo Vieira, Marcelo Garcia, Martin Rooney, Raphael Abi-Rihan, Relson Gracie, Renzo Gracie, Ricardo Libório, Rickson Gracie, Robert Drysdale, Roberto Gordo, Rodrigo Comprido, Rodrigo Medeiros, Roger Gracie, Ronaldo Jacaré, Royler Gracie, Saulo Ribeiro, Sylvio Behring, Thales Leites, Vinicius Draculino, Vítor Shaolin, Wallid Ismail.

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Galera, valeu pela força! Acabei tirando uns 20, 20 e poucos dias de férias e, infelizmente, acabei ficando paradão mesmo, sem nenhuma outra atividade física, mas hoje volto aos treinos. Na real acho que eu precisaria de mais um tempo afstado dos tatames, porém por questões pessoais tenho que voltar com o gás total agora e treinar direito nesse próximo mês, enfim, só me resta levatar a cabeça, juntar forças e treinar direito...

voce tem que ver de onde esta vindo este desanimo. Nao vem de outras areas da tua vida e ta influenciando seu rendimento? Eu ja tive fases assim... diminui o ritmo e tudo mais... mas nunca cheguei a pararrr mesmo... teve uma epoca que eu desanimei com a propria academia.. foi quando eu decidi mudar de ares e estou muito feliz la na check mat. deixei muitos amigos onde eu treinava, sai pela porta da frente, pois tive coragem pra falar com o meu professor tudo que eu pensava, e fui muito bem recebido pelo Rico. Agora estou treinando bem mais, mais animado.. doido pra competir em 2009.... da uma olhada bem ampla no que ta te incomodando...

Abraço!

Márcio, depois que li esse post, pensei em várias coisas da minha vida e da postura que estava adotando até então, espero que tenha efeito. valeu... abço...

O ambiente da academia é muito importante,treino é para você jogar solto e tentar tudo que você sabe e mais ainda o que você tem mais dificuldade,portanto você não pode se importar com resultados,na verdade me parece que você se cobra muito,mas este leque técnico que você disse que aumentou mas não transformou em efetivo no seu jogo,no seu treino,talvez esteja te atrapalhando,procure apurar seu foco em um jogo mais simples,procure fazer escolinha,repetindo as posições básicas à exaustão,com isso você vai fazer o mais simples de forma automática,vai reagir sem pensar,isso vai te desgastar menos,quando você faz o básico de forma automática a sequencia fica mais simples as posições vão aparecendo a sua frente com mais tranquilidade,porque você já está em uma situação segura,aí você começa à enxergar várias possibilidades para frente.É importante ressaltar que você deve(must),dever como obrigação,fazer aulas particulares,somente algumas aulas vão te fazer um salto qualitativo,não esmoreça,o jj dá para você um retorno enorme,agrega valores físicos mentais e boas amizades.

Alm, apesar de não te conhecer pessoalmente e de vc não postar muito no fórum, o pouco que li nos seus posts já mostram o qto vc sabe e o qto vc tem vivência de jj, por isso qqer conselho seu é sempre bem vindo. Ontem a noite, já falei com um brother meu e hj estarei no tatame 1 hora antes só pra fazer escolinha do básico... abço....

Isso acontece mesmo! Apos 13 anos eu perdi toda a vontade de fazer os treinos de academia. Ainda mais que nos dias de hoje a parte fisica e muita mais puxada!!

Aquela rotina encheu o saco, ainda mais para quem não e lutador ou não compete mais. Só treina jj por prazer e esporte.

Minha saída foi juntar uns 5, 6 amigos e fizemos uma vaquinha e montamos um tatame na casa de de um.

Hoje treinamos a vontade, trocamos posicoes e os rolas não são mais aquelas guerras afinal a lombar não aguenta mais!!!!!

Foi uma otima saída encontrada para continuar a treinar!

Valeu

realmente, é foda conciliar estudos em período integral com o ritmo e nível de treino que eu gostaria, as vezes fico estressado pra caralho e cai meu rendimento em tudo... acho que futuramente essa será uma saída...

Amazinggoldenboy Postado Ontem, 11:48 PM

O pessoal deu muito conselho bom aí pra cima.

Gostaria de dar apenas mais um, caso você decida continuar treinando por agora.

Você parece ser um cara dedicado, e um aluno importante para a academia, que ajuda com os iniciantes e tudo mais.

Tenho certeza que seu professor vai ficar feliz em te ajudar.

Fale isso pro seu professor, que você acha que parou de progredir, que acha que até regrediu.

Peça para ele observar suas lutas, indicar onde você está errando. Pergunte por estratégias de luta, o que ele acha que funcionaria melhor dentro do seu jogo.

AGB

felizmente tenho um relacionamento muito bom com meu professor, meio que brother mesmo, já falei com ele, as respostas são sempre meio que e pq meu jogo tá evoluindo, que é questão de tempo pra eu ajustar tudo redondo e dar uma disparada, que eu não tenho que me preocupar com isso agora, que eu ainda consigo fazer o jogo básico que eu fazia antigamente é só voltar a treinar pra isso e etc...

URSO

não quotei seu post pq era muito grande... valeu pela força também, nunca tinha lido a primeira matéria e com certeza foi uma boa ajuda....

Editado por K.O

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Cara treinava JJ Diretaçu,comecei a lesionar direto,larguei maum e voltei a puxar ferro,foi a melhor coisa ki eu fiz!! pelo menos pra mim foi! valeu!

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Alguns atletas comentam que o "pulo do gato" aconteceu quando eles começaram a dar aulas... e isso realmente acontece com frequencia. Eu percebi que quem ensina é quem realmente aprende quando comecei a dar aulas de matemática. Isso vale pra qualquer área e como vemos no depoimentos de vários tops, inclusive no jiu jitsu.

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Existem muitos fatores que influenciam no gosto por algum tipo de esporte, mas o que incentiva com certeza é a disputa. Talvez se vc participasse mais de campeonatos ou fosse para o submission...quem sabe.

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