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Syph0s

Carta do Leitor - Repercussão na ÉPOCA

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Bem, como assinante da revista tenho acesso on-line antes de chegar na banca, ai vai a seção "Carta do Leitor" da ÉPOCA:

ATENTEM PARA OS NOMES, SÓ RECONHECI UM, MAS SE VOCÊ ESTIVER ABAIXO SE PRONUNCIE

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Na arena do vale-tudo

Já estava na hora de a mídia se desfazer dos preconceitos contra o vale-tudo. Se, por um lado, temos os melhores atletas, por outro, engatinhamos em estrutura, apoio e visibilidade. O tradicional mercado oriental e o gigante mercado americano importam nossa técnica. Nós, brasileiros, não entendemos que o vale-tudo se profissionalizou. Por isso, deixamos de lucrar com ele.

Rafael Laudisio, São Paulo, SP

Participo ativamente do vale-tudo desde 2003. É a primeira vez que li uma reportagem que desmistifica esse estilo de luta. É uma pena que muitas pessoas confundam o vale-tudo com violência.

Stefanie Vannucci, São Paulo, SP

CARTA DA SEMANA

“Lá fora, nossos lutadores são considerados ‘mestres nas artes marciais’. Aqui, não passam de ‘brigadores’. Só recebendo a ratificação no exterior para o Brasil reconhecer o vale-tudoâ€

Rafael Mattos, Brasília, DF

Não considero “fascinante†uma atividade que tem como objetivo violentar e levar ao nocaute outro ser humano. Uma revista como ÉPOCA deveria primar por notícias que ajudem seus leitores a se tornar mais instruídos em todos os aspectos, menos em violência.

Fabiano de Oliveira Costa, Belo Horizonte, MG

A reportagem não estereotipou o vale-tudo e seus praticantes. Tratou com propriedade e sem demagogia seus aspectos mais controversos. Isso contribui para reduzir o preconceito contra esse esporte, que, além de crescer em popularidade, honra o nome do Brasil em ringues do mundo.

Álvaro Martins, São Paulo, SP

Mais uma vez, o esporte foi comparado a uma “rinha de homensâ€. Como qualquer evento sério, preza pela integridade física de seus lutadores, com juízes treinados para interromper a luta quando julgar necessário, assim como médicos presentes. Palavras como “crime†e “selvagem†se encaixam melhor às torcidas organizadas de futebol.

Denis Zanotto, Taboão da Serra, SP

É triste saber que a imprensa e as pessoas ainda têm uma visão distorcida desse esporte. Frases como “eficácia, entenda-se a habilidade de massacrar o rival a ponto de mandá-lo para o hospital†não cabem ao vale-tudo.

Victor Bakker, Rio de Janeiro, RJ

É revoltante comparar nossos atletas aos gladiadores. Enquanto estes eram escravizados e obrigados a combater, o lutador de vale-tudo tem total direito e liberdade diante do esporte.

Fabio Alvarenga, Goiânia, GO

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É isso ai... tem uns chatos mas faz parte... t+

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Um plus que ninguém (nem eu) se deu conta de adicionar no post da semana passa, A Carta Ao Leitor. É o editor de redação da revista falando sobre a reportagem da capa, no caso da semana passada era o Vale-Tudo.

As lições filosóficas e o fascínio do vale-tudo

Carta do diretor da redação, Helio Gurovitz

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Helio Gurovitz, Editor de Redação

Nunca assisti a uma luta de vale-tudo. Foi com surpresa, portanto, que ouvi a sugestão de levar o tema para a capa de ÉPOCA na última reunião de pauta, na segunda-feira passada. Apresentaram-me a dados impressionantes: o vale-tudo já atrai mais audiência que o boxe. O campeonato mundial de vale-tudo – o Ultimate Fighting Championship, ou UFC – é uma marca avaliada em US$ 1 bilhão. Os interessados no universo dessas novas artes marciais representam todo o espectro da diversidade humana. Vão da modelo Cindy Crawford e da socialite Paris Hilton ao cineasta David Mamet, do senador Arthur Virgílio a atores como Jim Carrey, George Clooney ou Nicholas Cage . Para completar, a origem da luta e seus principais lutadores – entre eles o atual campeão mundial do UFC, Anderson Silva – são brasileiros.

Tudo isso para mim era novidade. E senti no ar aquele inconfundível cheiro de notícia. Decidimos, então, dar ao tema o destaque que costumamos dar a tudo aquilo que revela o espírito de nosso tempo: a capa. Mas por que, afinal, algo tão violento exerce tanto fascínio, em gente tão diferente? Com base em uma pesquisa de mais de dois meses, o repórter Marcelo Zorzanelli tenta responder a essa questão no texto da página 100. Ele narra os primórdios do vale-tudo, sua origem (ligada ao jiu-jítsu brasileiro e à célebre família Gracie) e sua transformação ao longo dos últimos anos em um fenômeno da cultura pop contemporânea.

Zorzanelli – ou Zorza, como é conhecido na redação – assistiu a embates ao vivo, entrevistou os principais lutadores, leu praticamente toda a bibliografia relacionada ao tema e, meio que involuntariamente, converteu-se em especialista no assunto. Com seu jeito angustiado e ansioso, o cigarro sempre atrás da orelha e a camiseta curta para fora da calça, esse capixaba de 26 anos – Zorza se orgulha de ser natural de Cachoeiro do Itapemirim, “terra de Rubem Braga e Roberto Carlos†– me dizia com um ar desafiador: “Pode perguntar o que quiser. Tenho tudo no meu bloquinhoâ€. Eu lia seu texto e fazia as perguntas mais ingênuas, de alguém que nada entende do assunto. E lá vinha ele, sempre com a resposta na ponta da língua.

Para quem nada sabe de vale-tudo, a reportagem de Zorza é uma excelente introdução. Além de um mergulho nesse fascinante universo da luta, ela revela as lições filosóficas por trás de toda a violência aparente. De acordo com o lutador Anderson Silva, 90% das lutas acontecem na mente – não no corpo. â€œÉ preciso ter um preparo psicológico gigantesco para um lutador conseguir superar a dor e virar o jogo quando está por baixoâ€, diz Zorza. Os lutadores sentem medo, sabem que estão numa situação perigosa. Mas é justamente a atração pelo risco que os leva a lutar. E é essa força dos lutadores para vencer o medo e enfrentar a dor que atrai as multidões de fãs.

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ESPECIALISTA INVOLUNTÁRIO

O repórter Zorzanelli na redação de ÉPOCA

Editado por Syph0s

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Anotem ai ,daqui um anos a Globo vai se render ao mma.

UFC no lugar do SUPERCINE.

Quem viver vera.

creio que demore um pouco ainda pra isso acontecer

mas ja ta no caminho e n demora mais que uns 3 ou 5 anos n

huahuahua

eu acho

huahuah

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Não considero “fascinante†uma atividade que tem como objetivo violentar e levar ao nocaute outro ser humano. Uma revista como ÉPOCA deveria primar por notícias que ajudem seus leitores a se tornar mais instruídos em todos os aspectos, menos em violência.

Fabiano de Oliveira Costa, Belo Horizonte, MG

Zé ruela detected....

Tudo bem ter uma opnião própria, mas achar que a revista não deveria publicar algo porquê ele não considera interessante é, no mínimo, egoísmo...Babacas como estes deveriam ser ignorados!

Quanto aos outros comentários acho que foi bem até...

Quanto ao MMA em TV aberta...Eu sei que muita gente que realmente curte o MMA está sonhando com isso ainda, e também sei que muitos outros vão passar a admirar o esporte...Mas também vejo um monte de leigos que só vão criticar o esporte; a própria mídia colocando os atletas lá em cima quando vencem, e quando perdem simplesmente desprezam...Não sei se o país está pronto para ter o MMA em TV aberta, infelizmente!

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Creio que em pouco tempo o MMA vai crescer e todas as televisoes terao que se render.

Quando eu cito a Globo,é em virtude do monopólio que ela exerce no futebol, que hoje é o esporte n°1.

Quando chegar a vez do mma,ela vai querer monopolizar os maiores eventos.

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*EDITADO*

POST DUPLO

Editado por William Oliveira

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estamos muito perto disso

lebrem que somos um pais dito como 3° mundo

mas em breve estaremos como a america

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estamos muito perto disso

lebrem que somos um pais dito como 3° mundo

mas em breve estaremos como a america

SOMOS um pais de 3º mundo. Em breve? Sonho teu.

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Anotem ai ,daqui um anos a Globo vai se render ao mma.

UFC no lugar do SUPERCINE.

Quem viver vera.

Pô ai, é uma boa ,ainda mais q o SUPERCINE só vem passando filminho podre estilo akele do menino q morre picado por abelha no final ou estorias reais, da mulher q é espancada pelo marido sai de casa com as crianças e o maridão dormindo enquanto a vitima põe fogo na casa; Apoiado total;

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Anotem ai ,daqui um anos a Globo vai se render ao mma.

UFC no lugar do SUPERCINE.

Quem viver vera.

Já se rendeu a anos. Esqueceu que pagamos pra Globo cada UFC ao vivo e cada reprise do Cage Rage?

Na TV aberta é outra história. Ainda é um sonho.

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Convidado Fábio R

" É revoltante comparar nossos atletas aos gladiadores. Enquanto estes eram escravizados e obrigados a combater, o lutador de vale-tudo tem total direito e liberdade diante do esporte.

Fabio Alvarenga, Goiânia, GO "

Olha minha pessoa aí, só não sei se vai ser publicada a resposta completa, pois escrevi bastante.

Não costumo comentar aqui no frum, mas a todo tempo estou acompanhado os tópicos, mensagens, etc...

A reportagem foi revoltante, e nós usuários dos Fóruns, amantes da MMA, temos a obrigação de defender esse esporte com todas as forças.

Seria mais revoltante ainda se a Época não tivesse tomado uma posição, mas enfim, acho que por tantas mensagens negativas que ela recebeu, acho que a revista irá pensar duas vezes antes de publicar uma reportagem com essa.

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acho dificil chegar a passar mma ao vivo na globo, logo que pra eles é mais lucrativo o PPV, devido a ser destinado a um publico meio especifico (atletas, fas, ou adolescentes/jovens).

acho que o max que pode acontecer é a globo passar reprises num horario meio ruim, como 2 horas da manhã de domingo p/ sábado.abrax!

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