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Moicano79

Gabi Garcia exalta Rizin e torcida japonesa, e revela que luta novamen

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Gabi Garcia estreou com vitória sobre Lei'D Tapa no Rizin FF, na virada do último Ano Novo (Foto Rizin)

Gabi Garcia estreou muito bem no MMA, com uma bela vitória por nocaute técnico sobre Lei'D Tapa. Após aplicar um golpe rodado na americana, a multicampeã de Jiu-Jitsu foi ao solo e castigou Tapa no ground and pound, até o árbitro precisar interromper o confronto. Em entrevista à TATAME, Gabi comemorou sua estreia no esporte com o pé direito e elogiou o Rizin Fighting Federation, nova franquia de MMA japonesa.

"Eles estão construindo novos lutadores, então eu achei o GP muito bom. Os russos vieram bem fortes, os meninos que disputaram o GP, o King Mo deu um show, além de algumas lutas que eles resgataram da época do PRIDE, professores japoneses, e essa nova geração que está chegando, que é a gente. Então tenho certeza que vai dar certo, os eventos já estão todos marcados, o Rizin veio para ficar e acho que isso é muito bom para o esporte", disse a faixa-preta, que revelou projetos do "Novo PRIDE" de realizar eventos fora do Japão.

* Reveja o triunfo por nocaute da brasileira Gabi Garcia sobre Leia'D Tapa em sua estreia no Rizin

"Eles têm projetos, sim, para fazer eventos fora do Japão, mas eu não sei na verdade em qual lugar que eles vão fazer, sei que os próximos seis eventos já estão marcados e certos. Já tenho minha próxima luta marcada, luto em abril, então nem descansei. Foi muito maçante para mim essa transição, passei seis meses aqui nos Estados Unidos sozinha, treinando apenas para isso. Aprender Wrestling, Boxe e Muay Thai foi bem difícil, e a pressão de eu estar estreando em um evento tão grande pesou bastante pra mim", admitiu a brasileira.

Como de costume, Gabi conquistou os fãs japoneses, através de sua garra e simpatia. Por isso, ela acredita que foi escalada para lutar novamente antes do previsto, inclusive citou que não teve férias.

"Era pra eu lutar em seis ou sete meses, mas o público gostou bastante de mim, graças a Deus, e eu vou lutar de novo agora em abril, então não tive férias, não tirei nenhuma semana, já voltei para o treino. Eu sei que vou lutar em abril, o resto do card não sei. Os treinos são bem diferentes da época do Jiu-Jitsu, tomar soco na cara é bem diferente, mas agora eu aceitei essa luta para abril e as próximas vou vendo com o tempo. Tenho um contrato grande com o evento, por vários anos, então vou lutar muitas vezes", revelou Gabi, que também ressaltou a importância do carinho da torcida em sua estreia nas artes marciais mistas.

"Eles me receberam muito bem. Na verdade, eles têm uma cultura totalmente diferente, eu não pensava que seria tão rápido o carinho deles por mim, mas foi algo de outro mundo. Acho que o diferencial deles está na cultura, eles cresceram respeitando samurais, até mesmo o Judô, o Sumô, várias artes marciais que eles respeitam os lutadores, diferente do resto do mundo. E ali eles estão vendo um show, estão vendo quem recebe um knockdown e volta, quem dá o melhor de si, quem consegue fazer um bom show. Diferente do outro público, que só sabe julgar se foi bom ou se não foi, eles não, eles querem saber se você deu o melhor de si, se você se empenhou para estar ali, respeitam o lutador, e isso pra eles é o que mais vale, enquanto que o resto do público só sabe ver o ruim do que você fez. Esse novo público do MMA acha que é isso, eles te levantam e te derrubam de uma hora para outra, eu acho isso meio triste, mais do povo brasileiro. Mas, é normal, a gente tem que se acostumar com as críticas, eu já sou acostumada. As pessoas achavam que eu ia fazer uma estreia igual ao Manny Pacquiao no Boxe, e óbvio que não, são seis meses treinando apenas. A diferença deles (público japonês) é que respeitam as artes marciais, respeitam quem está ali em cima, diferente do público que só sabe criticar, que só sabe ver as pessoas que estão lá no UFC, que estão em outros eventos. No Invicta, por exemplo, as pessoas já fizeram várias lutas, não começaram logo em um evento grande como eu, e os japoneses sabem disso, que eu me dediquei, que eu abri mão da minha vida no Brasil, dos meus amigos, de tudo, para estar lá, e eles respeitam isso. Então, pesou bem a estreia, mas agora já caí na boca do leão e já estou preparada (risos).

http://www.tatame.com.br/tatame/noticias/gabi-garcia-exalta-rizin-e-torcida-japonesa-e-revela-que-luta-novamente-em-abril

Editado por Moicano79

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Diferente de muitos que acham a Gabi freak, eu digo que curti sua estreia.

Disse isso após a luta, achei que a mesma estava nervosa, e talvez por isso não tenha se apresentado tão bem. Porém, foi apenas sua primeira luta no MMA, seu jogo de chão dispensa comentários, e treinando na Kings, sua trocação só tende a evoluir.

Acredito numa Gabi melhor preparada na próxima edição.

Warrrrrrrrrr Rizin!

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Diferente de muitos que acham a Gabi freak, eu digo que curti sua estreia.

Disse isso após a luta, achei que a mesma estava nervosa, e talvez por isso não tenha se apresentado tão bem. Porém, foi apenas sua primeira luta no MMA, seu jogo de chão dispensa comentários, e treinando na Kings, sua trocação só tende a evoluir.

Acredito numa Gabi melhor preparada na próxima edição.

Warrrrrrrrrr Rizin!

Não é questão de estar nervosa, ela foi mal mesmo. Só que não é culpa dela ter nascido desse tamanho e não ter adversárias dignas e ter que lutar daquela, não concordava com a zoação do pessoal com ela, aliás tudo hoje é motivo pra zoação, as pessoas perderam o respeito.

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Precisa perder essa montanha de músculos. Ta muito estranha e quase sem mobilidade.fazendo um trabalho físico pra queimar em vez de ter ganho, vai poder baixar de peso e achar mais lutas.

Editado por Shaun

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Sela precisa melhorar a técnica da trocacao mas o seu jogo e quedar e trabalhar o chão pra nocautear ou finalizar... Ficar trocando e se arriscando daquele jeito foi péssimo e feio de ver... Ela ainda não tem nível pra trocar,pode ser nervosismo tbm mas precisa melhorar...

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Precisa perder essa montanha de músculos. Ta muito estranha e quase sem mobilidade.fazendo um trabalho físico pra queimar em vez de ter ganho, vai poder baixar de peso e achar mais lutas.

Verdade, deixar de "comer anabolizante" já é um bom começo.

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foi a trocação mais feia q eu vi na vida...aliás,o rizin foi evento excelente,mas essa luta passou de bizarra

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Por isso que torço para que o evento tenha cada vez mais sucesso e dê muito certo !!!!

O alteta tem que ser valorizado e respeitado !

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A luta foi feia mesmo mas temos que dar um desconto pra Gabi galera!! Ela nunca tinha tomado porrada na cara, pô!

Vai melhorar nas mãos do Cordeiro certamente, vamos ver como se apresenta em abril.

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Se trouxerem o Wanderley pro Rizin fará uma ótima promoção... de repente se o Arona quisesse voltar mesmo,seria um evento que pagaria bem e daria uma luta grande logo de cara pra ele... Fedor,Wand,Arona e de repente o 49 no mesmo evento seria legal..

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Tem que dar um desconto, primeira luta é normal ir mal, vários lutadores que hj são bons começaram muito mal, olha a estréia do Jacaré e olha onde ele está hoje, o Arlovsky na estréia tb perdeu para um cara bizarro, a Cyborg tb foi mal na estréia, quem depois de ver aquela luta imaginou que ela viria a ser a melhor do mundo? Agora que tirou o peso da estréia a Gabi pode melhorar, é talentosa, obcecada com treinamento e bem orientada, boto fé nela.

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Tem que dar um desconto, primeira luta é normal ir mal, vários lutadores que hj são bons começaram muito mal, olha a estréia do Jacaré e olha onde ele está hoje, o Arlovsky na estréia tb perdeu para um cara bizarro, a Cyborg tb foi mal na estréia, quem depois de ver aquela luta imaginou que ela viria a ser a melhor do mundo? Agora que tirou o peso da estréia a Gabi pode melhorar, é talentosa, obcecada com treinamento e bem orientada, boto fé nela.

Que pode, pode, mas aquela trocação foi bizarra msm.

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"Eles me receberam muito bem. Na verdade, eles têm uma cultura totalmente diferente, eu não pensava que seria tão rápido o carinho deles por mim, mas foi algo de outro mundo. Acho que o diferencial deles está na cultura, eles cresceram respeitando samurais, até mesmo o Judô, o Sumô, várias artes marciais que eles respeitam os lutadores, diferente do resto do mundo. E ali eles estão vendo um show, estão vendo quem recebe um knockdown e volta, quem dá o melhor de si, quem consegue fazer um bom show. Diferente do outro público, que só sabe julgar se foi bom ou se não foi, eles não, eles querem saber se você deu o melhor de si, se você se empenhou para estar ali, respeitam o lutador, e isso pra eles é o que mais vale, enquanto que o resto do público só sabe ver o ruim do que você fez. Esse novo público do MMA acha que é isso, eles te levantam e te derrubam de uma hora para outra, eu acho isso meio triste, mais do povo brasileiro. Mas, é normal, a gente tem que se acostumar com as críticas, eu já sou acostumada. As pessoas achavam que eu ia fazer uma estreia igual ao Manny Pacquiao no Boxe, e óbvio que não, são seis meses treinando apenas. A diferença deles (público japonês) é que respeitam as artes marciais, respeitam quem está ali em cima, diferente do público que só sabe criticar, que só sabe ver as pessoas que estão lá no UFC, que estão em outros eventos. No Invicta, por exemplo, as pessoas já fizeram várias lutas, não começaram logo em um evento grande como eu, e os japoneses sabem disso, que eu me dediquei, que eu abri mão da minha vida no Brasil, dos meus amigos, de tudo, para estar lá, e eles respeitam isso. Então, pesou bem a estreia, mas agora já caí na boca do leão e já estou preparada (risos).

A cultura japonesa realmente é diferenciada, lá eles crescem com o exemplo de Samurais, os ídolos deles são artistas marciais, aqui no Brasil sujeito cresce com exemplo de vagabundo e admirando jogadorzinho de futebol que se joga no chão fingindo falta pra se dar bem. Somos adestrados pra ser desonestos!

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