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OGROdrigo

Oswaldo Fadda

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Rama vc tá treinando com quem na GFTEAM?

Hermes ( marechal) é o nome do Bairro... tinha q ser santista! kkkk

NoFun, o Pluto mma respondeu por mim. Abraços!

E quanto à pergunta do Pluto em si, eu treinava nos anos 90 na Academia Laerte Barcelos, mas eu não era aluno dele diretamente. Meus professores eram Alexander Fernandes e Paulo Filho. Ambos saíram da academia do Laerte e eu os acompanhei. Eles eram uma filial da Gama Filho (pois sempre treinaram por lá) e eu parei de treinar em 2000 ou começo de 2001.

Quando voltei aos treinos, em 2010, já era GFTEAM e o Alexander Fernandes dava aulas na GFTEAM Marechal Hermes, juntamente com o professor Álvaro Barroso. Mas aí fui obrigado a parar de novo. Quero voltar, mas ainda não consegui.

No entanto, sei que o Álvaro agora defende a Top Brother e o Alexander Fernandes continua sendo GFTEAM, mas se encontra dando aulas em Oswaldo Cruz.

Abraços.

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Sim, faixa vermelha 9 grau, peguei a azul com ele, foi meu primeiro mestre de jiu quando " voltei a treinar" ( tinha treinado quando criança antes), um dos coroas mais gente boa que rolam e tem uma didática/ passa um jiu jitsu que eu gosto, funcional, posições old school etc

Pois é, fazia aula com um aluno dele na UnB. E tinha o conhecido algumas vezes. Excelente pessoa mesmo. Com o Eric a didática era bem parecida então, jiu jitsu direto e eficiente. Muito bacana!

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É interessante notar que todo mundo que treinou com o Maeda (Conde Koma) tem esse jiu-jitsu com uma gigantesca ênfase na parte de chão.

Creio que o jiu-jitsu brasileiro seria o estilo do Maeda de lutar jiu-jitsu.

Claro que os brasileiros elevaram bastante a qualidade dessas técnicas, a partir da grande difusão que elas tiveram por aqui.

Mas acho que não criamos, e sim herdamos do Maeda, essa filosofia de que o melhor modo de derrotar um adversário é no chão.

Se alguém discorda, por favor, me corrija, diga-me sua teoria.

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Ban no Martok e no Pluto por cyberbullying.

No mais, quase 10 anos sem o mestre Fadda.

Editado por SubfighterBR

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É interessante notar que todo mundo que treinou com o Maeda (Conde Koma) tem esse jiu-jitsu com uma gigantesca ênfase na parte de chão.

Creio que o jiu-jitsu brasileiro seria o estilo do Maeda de lutar jiu-jitsu.

Claro que os brasileiros elevaram bastante a qualidade dessas técnicas, a partir da grande difusão que elas tiveram por aqui.

Mas acho que não criamos, e sim herdamos do Maeda, essa filosofia de que o melhor modo de derrotar um adversário é no chão.

Se alguém discorda, por favor, me corrija, diga-me sua teoria.

eu nem ia comentar nada, mas é bem isso que vc falou.... o Conde Koma veio de um estilo de ju jitsu que priorizava o chão, venceram varios confrontos ju jitsu vs ju jitsu no Japão, inclusive o Judo do Jigoro Kano, etc.

Leiam... Saúde mental e física ( JIgoro Kano)

Leiam ... Conde Koma

Leiam o livro da Reyla

abraçossssssssss

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E quase 100 anos sem o mestre Hermes :lol:

Mitou! :lol:

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Sou da linhagem do Fadda também, comecei como aluno do Mestre DEO, mas da azul em diante passei a treinar quase que exclusivamente com outros faixas pretas formados por ele (apesar de continuar treinando na mesma academia em que o DEO dá aula), ao invés dele próprio. Mas o DEO é uma figuraça mesmo, me lembro quando era muleque de sentar com ele antes dos treinos e ficar morrendo de rir com as besteiras que ele contava. Embora seja muito engraçado quando quer, o véi é brabo e provavelmente já deu uma boa bronca em cada um que passou por sua mão hehe. O que mais me impressiona é ver o tanto de longevidade que o jiu-jitsu oferece a uma pessoa que teve sua vida lapidada através dessa arte, o Mestre DEO fez 80 anos ano passado e continua a lecionar jiu-jitsu religiosamente, acorda segundas, quartas e sextas para dar aulas as sete da manhã e depois retorna a academia as 16 horas para novamente dar aulas, se mantém lúcido, relativamente saudável e continua extremamente apaixonado pela arte. Por mais que tenha um jeitão meio estourado e um pouco inflexível as vezes, acho que vale a pena a todos que visitarem Brasília irem conhecer o Mestre DEO, é uma sensação muito legal pisar no mesmo tatame que um desses dinossauros do jiu-jitsu, um cara que pratica jiu-jitsu a 71 anos e que trilhou toda sua vida através dessa arte, ele é uma parte da história que ainda está viva. Sem falar que o pessoal da academia é super gente boa, tem um clima muito legal lá.

Por ser dessa linhagem do Fadda, a qual nunca teve algum atleta sobre a tutela de um Gracie, que eu sempre dobrei meu nariz quando ouvia histórias como a de que o Mestre Hélio foi quem criou o Jiu-Jitsu Brasileiro adequando os princípios de alavancas e etc etc etc. Em minha humilde conclusão, a partir de todo acesso a informação que tive nos meus quase 8 anos de treinos, vejo o jiu-jitsu como um só, semelhante ao que um colega de fórum falou a alguns posts atrás. O jiu-jitsu não foi criado pelos Gracies, afinal toda linhagem Fadda também luta jiu-jitsu mesmo sem ter sido cria de nenhum gracie (e isso já acontece muito antes de haver trocas de informações através da internet ou de ser aceitável um atleta de uma academia visitar uma academia diferente). O que pode ter acontecido é que algumas academias tenham se desenvolvido mais em determinadas áreas, mas isso não significa que é um jiu-jitsu diferente. O de la riva criou a guarda que tem o seu nome, a grande maioria das crias do Carlson eram passadores natos, os alunos do Fadda se utilizavam de chaves de pé/perna que não eram tão populares nos gracies, hoje temos por exemplo o Cavaca que tem alunos com um gosto particular pela chave de pé, enquanto uma parte da galera da Atos gosta de berimbolos e etc. Isso não quer dizer que sejam artes diferentes, apenas cada escola tende a algumas particularidades, diferenças que possivelmente são bem menores hoje, devido a troca de informação ser mais acessível. Para mim, o jiu-jitsu, a essência da arte que conhecemos, existe muito antes de ter chegado ao Brasil, é natural que tenham tido algumas mudanças na arte ao longo desses séculos (já que tudo no mundo se reformulou durante esse tempo, e, assim como o jiu-jitsu, continua se reformulando) que se passaram, mas em essência é a mesma arte. Essa história de os Gracies terem criado o jiu-jitsu se assemelha ao marketing do Fadda em desafiar os Gracies, é, possivelmente, uma forma de chamar atenção e de se fazer ser visto, para assim poder mostrar o seu trabalho. Os Gracies de fato são os responsáveis pela expansão e pelo aumento de visibilidade do jiu-jitsu, apesar de ser oriundo da linhagem do Fadda, eu mesmo comecei no jiu-jitsu por ser, assim como meu pai, um grande fã do Rickson. Além de terem formado e continuarem formando primorosos atletas de jiu-jitsu, os Gracies foram visionários e tiveram uma puta sacada, aproveitaram suas oportunidades e construíram um império a partir disso, o que é venerável. Mas dizer que foram os criadores do jiu-jitsu já vai para além do que se pode chamar de arrogância, sem falar que é um desrespeito para com aqueles que passaram a arte a eles. Os Gracies ajudaram a desenvolver ainda mais o jiu-jitsu? Sem dúvidas, assim como todos os outros praticantes, Gracies ou não, que se proporam a aprender e entender essa arte, o que, inclusive, é feito até hoje. Quanto a dizer que os não Gracies só foram tão bons pq tinham os Gracies para mirarem, apesar de não ser mentira, é um pouco de arrogância caso se esqueça de falar que o contrário também é válido. É a mesma situação da dupla Rodolfo Vieira e Buchecha, um puxa o outro, e um serve de estímulo para que o outro se aperfeiçoe cada vez mais.

Em relação a alguém que comentou sobre fazerem um livro sobre o Fadda, ele mesmo já escreveu um (eu pelo menos só conheço um, talvez tenham havido outros), alguns dos meus colegas de equipe tem cópias dele, mas conseguir que me emprestem sempre foi uma missão complicada, até hoje não tive a oportunidade de lê-lo.

A despeito de que sua linhagem é Fadda ou Gracie, acho sempre importante tentarmos ser agradecidos e transmitir bons pensamentos aos guerreiros do passado que são nossos ancestrais nessa arte, inclusive aqueles de outros continentes, aos quais sequer temos o conhecimento de que existiram. Caracterizar os atletas por suas linhagens de fato é ridículo hoje em dia, tudo tá embolado hehe, mas é legal que os novos praticantes busquem conhecer de onde veio essa arte que tanto amam, e sejam agradecidos àqueles que formam os elos responsáveis por transmitir de geração em geração essa arte admirável.

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Boa Tonhá!

Acho que você resumiu bem esse lance. Sempre treinei jiu jitsu na Gracie e quando comecei a ouvir falar do Fadda fiquei pensando em quantos outros devem ter existido, que devem ter aprendido e ensinado jiu-jitsu e a gente nem imagina ou conhece. Eu particularmente não conhecia a história do Fadda e achei muito da hora.

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Boa Tonhá!

Acho que você resumiu bem esse lance. Sempre treinei jiu jitsu na Gracie e quando comecei a ouvir falar do Fadda fiquei pensando em quantos outros devem ter existido, que devem ter aprendido e ensinado jiu-jitsu e a gente nem imagina ou conhece. Eu particularmente não conhecia a história do Fadda e achei muito da hora.

Também achei o depoimento do Tonhá muito bom. Como muitos outros foristas, passei um longo tempo lendo o tópico de treinos a portas fechadas, aprendendo muito sobre os bastidores da nossa história de artes marciais.

Como eu sempre tive acesso às histórias do Mestre Fernando Soares, que aprendeu com o Mestre Eduardo Pereira, que por sua vez foi aluno do 'desgarrado' George Gracie, sempre tive curiosidade por estes 'outsiders'...

A minha impressão, como eu postei lá no 'portas fechadas', é que os Gracie tiveram uma importância fundamental para dar visibilidade e 'autenticidade' ao nosso BJJ, destacando-o do "Kano Jiu-Jitsu" ou "Judo Antigo".

Por outro lado, ouvir as histórias desses caras old school desmistifica muita coisa. Por exemplo, o 'cross training'. Os Gracie têm essa filosofia da 'creontagem', mas outro pessoal mais antigo já treinava de tudo.

Você lê histórias de um Ivan Gomes, um Euclides Pereira, que treinavam 'porradaria' desde sempre. Judô, jiu-jitsu, luta 'marajoara', todo tipo de trocação e o que mais aparecesse e pudesse fazer diferença numa luta.

O mestre que me ensinou o básico de defesa pessoal (Heráclito Lima), por exemplo, era porradeiro lá de Belém, foi aluno do Fernando Soares, treinava boxe, luta livre e chegou a disputar panamericano de luta olímpica.

Sobre o Fadda, tenho um amigo que é preta dessa linhagem, mas não sei de qual mestre. Ano passado estávamos conversando sobre a possibilidade de fazer um documentário sobre esses caras. É uma grande ideia, tá no HD :)

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Na minha linhagem também não tem Gracie mas eu não vejo isso como algo diferente. Pelo menos hoje em dia não tem dois estilos de jiu-jitsu, todo mundo luta a mesma coisa. Talvez no passado ficasse claro alguma caracteristica diferente, hoje acho que não existe mais.

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Concordo com o Tonhá.

Outras coisas, não existem estilos de jiu jitsu e sim escolas...

O mestre do Fadda aprendeu com o Koma, sem nunca ter treinado com os Gracies, oq os Gracies fizeram foram expandir o jiu jitsu, mas falar que criou chega a doer.

abraços

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