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Silva MMA

Trator: "Por mim eu lutava todo mês."

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O estado era o de Pernambuco. Uma das humildes vilas da cidade de Recife vivia em sua pacata monotomia todos os dias e não se importava nenhum um pouco com isso - não a maioria dos habitantes. Vivendo por ali, numa rua comum e vindo de uma familia comum, um filho não havia nascido para ficar parado no tempo, preso em meio a viélas e linhas de "pipa", ele queria descobrir até onde poderia chegar além das fronteiras de sua cidadela.

Seu nome era Rafaello Oliveira.

Rafaello, até os 15 anos, havia passado pelo Judô, Kung-Fu e Capoeira, até, por influência de seu amigão de infância: Carlos Átila, vulgo "paulista", conhecer a arte suave e se apaixonar pelo esporte.

"Comecei no JJ aos 16 anos e me apaixonei pelo esporte." - revela Rafaello empolgado.

7 anos mais tarde, experiente o bastante para enfrentar qualquer desafio no esporte, Rafaello já era faixa-preta de seu segundo professor de JJ: Marcos Vale, e desta mesma pessoa herdou o apelido que levaria para vida toda: "Trator" - por sua grande força e disposição nos treinos na academia.

Treinando na NU Wendell Alexander, academia de Marcos Vale, até receber sua faixa-preta, Rafaello com o tempo iniciou treinos de Boxe e MMA. Procurando por mais desafios a primeira luta de MMA surgiu no evento local chamado Arena Fight, em dezembro de 2004.

Entre 2004 e 2007 Rafaello realizou 5 lutas, o que nos dias de hoje é um numero muito baixo, levando em conta que lutadores lutam esse mesmo número de vezes em um só ano, em algumas circunstâncias.

"As lutas demoravam por conta de falta de eventos, de pessoas que acreditassem no esporte, por mim eu lutava todo mês." - diz Rafael em meio a risadas.

Das 5 lutas que realizou no Brasil Rafa venceu todas elas, e ressalta 3 delas como mais importantes: O duro Big Big da PB, Chicão de Caicó e Rodineli de Natal.

Mesmo saindo vitorioso em suas 5 primeiras batalhas, o brasileiro lembra:

"No inicio da carreira sem apoio nenhum, o vale-tudo era sinônimo de vagabundagem."

Entre um inicio sem muito apoio, Trator ressalta alguns arrependimentos: Deixar o JJ de pano de lado e não ter treinado boxe com mais seriedade.

FONTE: WWW.SILVAMMA.BLOGSPOT.COM / @SILVA_MMA

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