SgtBlackStar
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Ex-desafiante do UFC discorda de Cormier e analisa Jones: “Não é imbatível”
Anthony Smith enfrenta Glover Teixeira na luta principal do UFC Lincoln – Diego Ribas
Recentemente, Daniel Cormier opinou que apenas um peso-pesado seria capaz de derrotar Jon Jones. No entanto, apesar de ser possivelmente o maior rival da carreira de ‘Bones’, ‘DC’ teve seu ponto de vista rebatido por outro atleta que já encarou o campeão meio-pesado (93 kg) do Ultimate: Anthony Smith. De acordo com o ex-desafiante ao cinturão, o americano está longe de ser imbatível.
Em participação no podcast ‘Sirius XM’s Fight Nation’, ‘LionHeart’, como é conhecido, concordou com ‘DC’ que, provavelmente, um peso-pesado teria uma ‘vida mais tranquila’ diante de Jones. No entanto, Smith foi de encontro à forma com que Cormier normalmente analisa o campeão meio-pesado, ao afirmar que não sente como se tivesse enfrentado um lutador invencível, muito pelo contrário.
“Sinto que um peso-pesado teria um trabalho mais fácil. Gosto do Daniel, trabalho com ele, mas discordo do Daniel. Ouço ele falando do Jon Jones desta forma o tempo todo, mas não enxergo assim. Não achei que era assim quando estava lá dentro com ele. Obviamente tive meus problemas…, mas não acho isso. Não senti que estava lá com um cara imbatível, e quando ouço o ‘DC’ falando as vezes, parece que ele está falando de um cara que é imbatível”, rebateu Anthony, antes de entrar em detalhes.
“Especialmente (vindo de) um cara que estava ganhando a segunda luta e foi surpreendido e derrubado. Acho que todos os juízes estavam marcando a favor de ‘DC’. Ele estava ganhando cada minuto de cada round, até que foi pego com o chute, então me sinto incomodado quando o ‘DC’ fala desta forma. Primeiro porque não vejo desta forma, principalmente na segunda luta entre eles. Vi um cara (Jones) completamente ‘vencível’. Um pouco mais de tamanho ajudaria? Com certeza. Se eu fosse maior e uns centímetros mais alto, com alcance maior, com certeza seria mais fácil (vencê-lo). Se você é um peso-pesado com um poder grande como striker você pode apagar o Jones sem ter que, necessariamente, ser melhor do que ele a luta inteira. Vejo desta forma”, completou o meio-pesado americano.
Atualmente, Smith ocupa a terceira posição no ranking entre os meio-pesados. Com compromisso marcado no Ultimate, o americano encara Glover Teixeira no dia 25 de abril – em duelo válido como ‘main event’ do UFC Lincoln.
https://agfight.com.br/ex-desafiante-do-ufc-discorda-de-cormier-e-analisa-jones-nao-e-imbativel/
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Que resposta da Zhang, mandou muito bem. Já a Joanna, mesmo se retratando, ficou muito feio.
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Joanna usa de vírus mortal para provocar Zhang, que rebate: “Indicador de caráter”
Joanna Jedrzejczyk é ex-campeã dos pesos-palhas (52 kg) do UFC – Diego Ribas
Nesta quarta-feira (29), o mundo do MMA foi movimentado por uma polêmica envolvendo as lutadoras Joanna Jedrzejczyk e Weili Zhang. Tudo começou após a polonesa compartilhar uma montagem em que aparece de máscara ao lado da campeã peso-palha (52 kg) do Ultimate. O conteúdo da arte foi uma clara menção ao coronavírus, vírus devastador que já deixou mais de 130 mortos na China. Oriunda do país asiático, ‘Magnum’ não gostou nem um pouco da ‘brincadeira de mau gosto’ e rebateu sua próxima adversária na companhia.
Através de suas redes sociais (veja abaixo ou clique aqui), Zhang lamentou o conteúdo compartilhado por Joanna e afirmou que essa postura condiz com o caráter da polonesa. Primeira campeã chinesa da história do UFC, Weili destacou que a atual situação de seu país é trágica devido ao vírus que se espalhou e devastou inúmeras cidades.
“Fazer piada de uma tragédia é um indicador do caráter de uma pessoa. Pessoas estão morrendo, o pai, mãe e filhos de alguém. Pode dizer o que quiser sobre mim se for te fazer se sentir mais forte, mas não zombe do que está acontecendo aqui. Lhe desejo uma boa saúde até o dia 7 de março, te vejo em breve”, rebateu Zhang.
Após a repercussão do caso, Joanna excluiu a montagem da plataforma ‘stories’ do seu Instagram e usou o mesmo espaço para se retratar com a campeã peso-palha do Ultimate. A polonesa se desculpou por ‘zombar’ de uma situação delicada da China e ressaltou que não era sua intenção ofender Zhang em nenhum momento.
“Ei campeã, ei Weili. Sinto muito por fazer você se sentir mal, mas eu nunca zombaria de pessoas doentes ou de um vírus. Não queria que você se ofendesse, só fiz piada de um meme engraçado da internet. Me desculpe, mas ainda assim te vejo no dia 7 de março”, retratou-se Joanna.
Zhang e Joanna medem forças pelo título dos pesos-palhas no UFC 248, agendado para o dia 7 de março, com sede em Las Vegas (EUA). Agora, com a rivalidade mais acesa do que nunca entre as atletas, o confronto se tornou ainda mais atrativo para os fãs de MMA ao redor do mundo.
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Lutador de MMA ‘super-herói’ é preso por venda de drogas
O mundo dos esportes já viu diversas prisões, mas um atleta, famoso por utilizar seus conhecimentos nas artes marciais para impedir delitos nas horas vagas, ser detido por andar fora da lei talvez seja a primeira vez. De acordo com a estação de televisão ‘KOMO’, o lutador de MMA Ben Fodor – que ganhou notoriedade nos Estados Unidos ao se fantasiar de super-herói para combater o crime sob o pseudônimo de Phoenix Jones – foi preso no início do mês e encara múltiplas acusações envolvendo a venda ilegal de drogas.
Ainda segundo a emissora de TV baseada em Seattle, no estado de Washington (EUA), Ben Fodor vendeu inadvertidamente 7.1 gramas de metilenodioximetanfetamina, conhecida popularmente como ecstasy, para um agente disfarçado do Departamento de Polícia de Seattle no dia 21 de novembro de 2019. O policial pagou 300 dólares (cerca de R$ 1,2 mil) adiantado e mais 200 dólares (aproximadamente R$ 800,00) no momento da transação. Além de deixar engatilhada uma futura negociação.
A segunda transação foi feita no dia 9 de janeiro deste ano, e o lutador e sua suposta cúmplice, Andrea Irene Berendsen, foram presos. Sete pacotes de cocaína foram descobertos com eles no momento da prisão. Ben Fodor foi solto dois dias depois e tem agendada a leitura formal de suas acusações no tribunal para o próximo dia 3 de fevereiro. O ‘super-herói’ já havia tido problemas com a lei por dirigir com a carteira de habilitação suspensa.
O americano iniciou sua trajetória no MMA profissional em 2013, e possui um cartel com sete triunfos, três derrotas e um empate. Em sua última luta, Ben Fodor foi superado por Austin Vanderford em outubro de 2017. Seu grande momento na carreira esportiva foi entre 2015 e 2016, quando chegou a competir pelo evento WSOF em três ocasiões, acumulando apenas uma vitória na organização.
https://agfight.com.br/lutador-de-mma-super-heroi-e-preso-por-venda-de-drogas-entenda/
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Julia Budd recebe R$ 400 mil a mais do que Cris ‘Cyborg’ pelo Bellator 238
Fábio Oberlaender
No último sábado (25), Cris ‘Cyborg’ nocauteou Julia Budd, no quarto round e conquistou o cinturão peso-pena (66 kg) do Bellator, na edição 238 do show. Apesar de ter um grande nome no MMA mundial e antes deste confronto já ter conquistado títulos em três organizações diferentes (UFC, Strikeforce e Invicta FC), a brasileira não foi tão bem recompensada financeiramente para essa luta quanto a sua adversária.
De acordo com informações obtidas pelo site ‘MMA Fighting’ através da Comissão Atlética do Estado da Califórnia, ‘Cyborg’ recebeu cerca de R$ 1,050 milhão para entrar no cage e lutar pelo cinturão. Já sua adversária, a até então campeã, Julia Budd, faturou cerca de R$ 1,4 milhão. Vale destacar que essas quantias não levam em conta vendas de pay per view, patrocínios e nem bônus que são dados pela franquia e não divulgados.
Além das duas atletas da luta principal da noite, quem faturou mais foi Sergio Pettis. Após sua saída do UFC, o irmão de Anthony faturou 30 mil dólares (R$ 126 mil) para lutar, mas depois de finalizar Alfred Khashakyan no primeiro round, recebeu, como bônus, a mesma quantia, totalizando cerca de R$ 252 mil.
Confira todos os salários:
Cris Cyborg – 250 mil dólares (cerca de R$ 1,050 milhão)
Julia Budd – 350 mil dólares (cerca de R$ 1,470 milhão)
Darrion Caldwell – 25 mil dólares (cerca de R$ 105 mil)
Adam Borics – 28 mil dólares (cerca de R$ 117 mil)
Juan Archuleta – 50 mil dólares (cerca de R$ 210 mil)
Henry Corrales – 38 mil dólares (cerca de R$ 159 mil)
Sergio Pettis – 60 mil dólares (cerca de R$ 252 mil)
Alfred Khashakyan – 10 mil dólares (cerca de R$ 42 mil)
Raymond Daniels – 20 mil dólares (cerca de R$ 84 mil)
Jason King – 3 mil dólares (cerca de R$ 12 mil)
Emilee King – 6 mil dólares (cerca de R$ 25 mil)
Ava Knight – 5 mil dólares (cerca de R$ 21 mil)
Tony Bartovich – 3 mi dólares (cerca de R$ 12 mil)
Jarrett Connor – 1,2 mil dólares (cerca de R$ 5 mil)
Ricardo Seixas – 4 mil dólares (R$ 16 mil)
Dominic Clark – 2 mil dólares (cerca de R$ 8 mil)
Joshua Jones – 4,5 mil dólares (cerca de R$ 9 mil)
Brandon Bender – 2 mil dólares (cerca de R$ 8 mil)
Aaron Pico – 45 mil dólares (cerca de R$ 189 mil)
Daniel Carey – 10 mil dólares (cerca de R$ 42 mil)
AJ Agazarm – 40 mil dólares (cerca de R$ 168 mil)
Adel Altamimi – 14 mil dólares (cerca de R$ 59 mil)
Jay Jay Wilson – 10 mil dólares (cerca de R$ 42 mil)
Mario Navarro – 2 mil dólares (cerca de R$ 8 mil)
Curtis Millender – 16 mil dólares (cerca de R$ 67 mil)
Moses Murietta – 4 mil dólares (R$ 16 mil)
Anthony Taylor – 6 mil dólares (cerca de R$ 25 mil)
Chris Avila – 3 mi dólares (cerca de R$ 12 mil)
Miguel Jacob – 3 mi dólares (cerca de R$ 12 mil)
David Pacheco – 1,5 mil (R$ 6,3 mil)https://agfight.com.br/julia-budd-recebe-r-400-mil-a-mais-do-que-cris-cyborg-pelo-bellator-238/
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Charles ‘Do Bronx’ celebra rival de peso e traça caminho até o cinturão do UFC
Apesar do jiu-jitsu afiado, Charles vem de dois nocautes no UFC – Leandro Bernardes/PXImages
Depois de inúmeras tentativas, Charles ‘Do Bronx’ finalmente teve seu desejo atendido pelo Ultimate e enfrentará um rival de peso na organização. E como se não bastasse, o duelo diante de Kevin Lee, oitavo colocado no ranking dos pesos-leves (70 kg), servirá como luta principal do UFC Brasília, agendado para o dia 14 de março. Animado com o melhor momento da carreira, o recordista de finalizações da liga destacou que um novo triunfo em seu país natal irá alçá-lo para outro patamar na companhia e o colocaria na rota direta pelo cinturão.
Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight, Do Bronx esboçou sua trajetória ideal até o título da categoria até 70 kg – que hoje pertence a Khabib Nurmagomedov. Vindo de seis vitórias consecutivas na organização, o brasileiro opinou que outros dois triunfos convincentes seriam suficientes para credenciá-lo como o próximo desafiante da divisão.
“Estou feliz demais com essa oportunidade que o UFC me deu (fazer a luta principal do UFC Brasília), nesse momento maravilhoso que estou vivendo na minha carreira, na minha vida. Eu estava pedindo um cara bem ranqueado e quando veio o Kevin Lee, eu fiquei feliz demais com essa oportunidade que o UFC me deu. Agora é só treinar e focar para que a gente possa fazer um grande show. Acho que sim, uma vitória sobre o Kevin Lee pode mudar o meu patamar na organização. O Kevin Lee é bem ranqueado, se eu passar por ele, com certeza eles vão me dar um cara ainda mais bem ranqueado do que ele. E aí, vencendo mais uma, eu vou ser o próximo desafiante ao cinturão. Mas agora o foco está total no Kevin Lee, em fazer uma grande luta, montar uma boa estratégia, e vencer”, ressaltou Charles, antes de projetar sua linha do tempo ideal.
“Acho que vencendo o Kevin Lee, com certeza com mais uma luta eu sou o próximo desafiante ao cinturão. Vão ser sete lutas sem deixar nas mãos dos juízes, ganhando por nocaute ou finalização. Vencendo o Kevin Lee, o UFC com certeza vai me dar um lutador do top 3, e eu vou ser o próximo desafiante ao cinturão. (Mas) O foco agora é o Kevin Lee, esse é o cara que eu tenho que bater no dia 14 de março, se eu bater esse cara, qualquer um, seja Conor McGregor, Justin Gaethje, Dustin Poirier, qualquer um do top 5, eu vou fazer uma grande luta. E eu vencendo, e vencendo bem, eu vou ser o próximo desafiante”, completou o brasileiro.
Antes sem tanto prestígio no Ultimate, Charles destacou que uma mudança em seu comportamento foi fundamental para ganhar notoriedade dentro da liga de MMA mais famosa do planeta. De acordo com o especialista em jiu-jitsu, a postura mais contundente fora dos octógonos, aliada a boas performances, foi a receita perfeita para que ele, enfim, conquistasse seu espaço na categoria.
“Acho que a minha postura mais agressiva no microfone, pedindo por um lutador ranqueado, influenciou no casamento da luta com o Kevin Lee. Chegou a hora de falar um pouco mais, lógico, mantendo a mesma humildade de sempre, mas chegou a hora de falar um pouco mais e pedir lutas. É isso que o UFC gosta, é isso que o público gosta, mas o Charles vai ser sempre o mesmo cara de sempre”, analisou Charles, em conversa com a Ag Fight.
Aos 30 anos, Do Bronx ocupa atualmente a 13ª colocação no ranking oficial do UFC. Em evidência na companhia, o brasileiro detém o recorde de maior finalizador do Ultimate – com 13 ao todo até então.
https://agfight.com.br/charles-do-bronx-celebra-rival-de-peso-e-traca-caminho-ate-o-cinturao-do-ufc/
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Rival de Charles ‘Do Bronx’ no UFC Brasília promete “silenciar todos os brasileiros”
Charles ‘Do Bronx’ está em seu melhor momento no UFC – Leandro Bernardes/PXImages
No próximo dia 14 de março, Kevin Lee vai enfrentar o embalado Charles ‘Do Bronx’ na luta principal do UFC Brasília, de olho em brecar o crescimento do rival na organização e estragar a festa do público local. Em entrevista ao site ‘MMA Junkie’, o peso-leve (70 kg) americano prometeu silenciar todos os torcedores presentes no Ginásio Nilson Nelson, que estarão ao lado do lutador da casa.
Encarar ‘Do Bronx’, que vem de seis vitórias seguidas, e ainda mais no Brasil, era tarefa que poucos atletas do plantel do UFC estariam dispostos a aceitar. No entanto, Kevin relembrou seu último combate para justificar o acordo para lutar com o recordista de vitórias por finalização na história do Ultimate em seu país natal. Em novembro de 2019, Lee nocauteou o até então invicto Gregor Gillespie no em Nova York (EUA), cidade de origem do adversário. Ainda que esteja ciente das habilidades do rival, o americano aposta em mais uma vez arruinar a festa da torcida local.
“Eu gosto de ser o ‘estraga prazer’. Vou garantir que vou silenciar todos os brasileiros, e aquela arena vai estar muito quieta ao final da noite, às vezes é isso que eu gosto de fazer. Gosto de roubar um pouco do trovão. Sinto que silenciei o Madison Square Garden (em Nova York) na minha última luta. Nessa luta, eu vou calar esse ginásio também”, sentenciou Kevin Lee, antes de completar.
“É uma boa luta. Especialmente com o jeito que as duas últimas lutas dele aconteceram, ele conseguiu duas boas vitórias por nocaute. Ele mostrou que pode meio que fazer que tudo, então eu sinto que definitivamente vai ser uma das lutas que me eleve. Não acho que ele esteja pronto para esse nível. Eu não acho que ele já lutou (contra alguém) nesse nível, especialmente em um main event como esse, então acho que essas coisas pesam a meu favor. Mas, no geral, eu acho que combinamos bem, e vai ser uma boa luta”, concluiu o peso-leve americano.
Atual número oito no ranking dos leves, Kevin Lee vem em um período inconsistente de resultados nos últimos dois anos. Em suas últimas cinco lutas, o americano acumula dois triunfos e três reveses. Já Charles ‘Do Bronx’ não sabe o que é perder desde dezembro de 2017, quando foi superado por Paul Felder. O brasileiro, que vem de seis vitórias consecutivas, ocupa a décima terceira posição na lista top 15 da categoria.
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A segunda parte da conversa, sobre os valores recebidos, eu concordo plenamente com o Tyron, acho um absurdo também.
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De La Hoya aponta diferença de peso como obstáculo para revanche entre Floyd e ‘Canelo’
Oscar (à esquerda) é fundador da companhia pela qual ‘Canelo’ compete – Diego Ribas
Uma revanche entre Floyd Mayweather e Saul ‘Canelo’, uma das mais aguardadas pelos fãs de boxe, pode nunca sair do papel. Ao menos foi isso que indicou Oscar De La Hoya, fundador e atual CEO da ‘Golden Boy Promotion’ – companhia pela qual o astro mexicano compete. De acordo com o promotor, apesar do recente retorno de ‘Money’ à ativa, um segundo confronto entre os dois seria bem improvável por conta da diferença de peso entre os atletas.
Em sua última aparição nos ringues, em novembro passado, Canelo conquistou o título da Organização Mundial de Boxe (WBO) na divisão dos meio-pesados (79 kg). Concomitantemente, o pugilista mexicano também detém cinturões nas categorias super-médio (76 kg) e peso-médio (73 kg). Floyd, por sua vez, construiu sua carreira e reinou soberano entre os meio-médios (66 kg) e super meio-médios (69 kg)
“Acho que a diferença de peso é grande demais, sabe? Canelo não consegue bater 69 kg. Ele luta com 79 kg, é impossível. Não sei em que divisão de peso eles fariam isso (revanche). A não ser que o Floyd suba e compita com 76 kg”, opinou Oscar, em entrevista ao site ‘TMZ Sports’.
Quando se enfrentaram pela primeira vez, ainda em 2013, Canelo tinha apenas 22 anos e não era nem sombra da estrela consagrada que é atualmente. Portanto, Floyd não encontrou dificuldades para sair vitorioso por decisão majoritária dos juízes na ocasião. Alguns especialistas apontam, inclusive, que em uma eventual revanche hoje em dia o resultado poderia ser diferente. No entanto, a diferença de peso entre os dois lutadores pode deixar as suposições apenas no imaginário dos mais fanáticos torcedores.
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Mais feliz, Renato ‘Moicano’ celebra dieta branda para estreia nos pesos-leves do UFC
‘Moicano’ soma 13 vitórias, três derrotas e um empate como profissional – Felipe Paranhos
Com duas derrotas seguidas no Ultimate e, possivelmente, no momento mais turbulento de sua carreira, Renato ‘Moicano’ decidiu realizar uma mudança significativa: se testar nos pesos-leves (70 kg). Peso-pena (66 kg) de origem, o brasileiro visa fazer as pazes com a vitória e se reencontrar na organização. E antes mesmo de realizar sua estreia na nova categoria – agendada para o UFC Brasília, no dia 14 de março -, o atleta da ‘American Top Team’ já percebe detalhes positivos que o motivam ainda mais nesta nova empreitada na liga de MMA mais famosa do planeta.
Apesar de ressaltar que a experiência nos pesos-leves vai servir como uma espécie de ‘teste’, Moicano se mostrou esperançoso pelo seu futuro na nova divisão de peso. Durante entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight, o brasileiro comemorou o fato de não precisar mais seguir uma dieta tão severa e restrita como quando competia nos pesos-penas. De acordo com Renato, essa maior liberdade no cardápio reflete positivamente no desempenho durante os treinos.
“Segue como um teste. Não posso fazer uma mudança definitiva, sendo que nunca lutei (de peso-leve). Acredito que seja um bom teste, para eu saber se vou me sentir bem na categoria. Tudo vai depender de corte de peso. Tudo indica que sim (vai dar certo), estou bastante animado. Tenho conversado com alguns atletas aqui que também lutam no peso-leve e peso-pena. Tenho perguntando qual o peso que eles andam (em off). Tenho extraído o máximo de informações para me adaptar nessa categoria do peso-leve. Pelo que venho comparando, estou com um peso bom, o treinamento está correto. É dessa forma que a gente pode fazer uma boa performance e, a partir daí, definir quais vão ser os próximos passos”, ponderou Renato, antes de se aprofundar na avaliação.
“Essa é uma coisa interessante, estava conversando com meu treinador essa semana. Por exemplo, se eu soubesse que iria lutar em março pela categoria dos pesos-penas, eu já estaria fazendo dieta desde dezembro. Para me manter no peso da categoria de baixo, já estaria fazendo muita dieta. E isso atrapalha, de certa forma, nos treinos. Só vou ter a certeza depois da estreia na categoria de cima, porque vou poder comparar um camp todo. Mas no momento que estou agora, posso dizer que estou mais feliz. Estou indo treinar mais tranquilo. Sinto até mais vontade de treinar, porque não tenho tanta mais privação de carboidrato. Quando se está em uma dieta muito restrita, você fica muito estressado. Tem uma séria de fatores que seu corpo começa a conduzir por conta dessa privação de alimentos. E isso atrapalha nos treinos. Estou comendo bem e treinando bem, em uma boa proporção. Estou me sentindo muito bem”, completou o brasiliense de 30 anos.
Resta agora se a melhora no camp vai se traduzir em melhores performances nos octógonos e, consequentemente, em vitórias dentro da companhia. O primeiro desafio de Moicano é diante de Damir Hadzovic no UFC Brasília – será a primeira vez que Renato competirá em sua cidade natal como atleta do Ultimate.
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Retirado do ranking do UFC, Ponzinibbio revela ter pena de próximo rival: “Vai pagar por tudo”
O argentino Santiago Ponzinibbio não luta desde novembro de 2018 – Diego Ribas
Sem lutar desde novembro de 2018, quando derrotou Neil Magny, Santiago Ponzinibbio está pronto para retomar sua grande fase no Ultimate e manter o embalo de sete vitórias seguidas. Após uma cirurgia de emergência para tratar de uma infecção bacteriana, o argentino garantiu estar 100% para reassumir o espaço que ocupava na categoria dos meio-médios (77 kg) e deu um recado para seus companheiros de divisão.
Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag.Fight, o ‘Gente Boa’ adiantou que seu empresário já está em conversa com o UFC para negociar sua próxima luta. O lutador revelou que pensa em competir três vezes em 2020 e colocou nomes como Rafael Dos Anjos e Robbie Lawler como alvos. Além disso, o sul-americano afirmou que não teme que esse período sem lutar o prejudique dentro da categoria, que atualmente é uma das mais movimentadas do evento.
“Meu trabalho vem sendo bem feito. Tenho 11 lutas pela organização ganhei nove, com sete vitórias consecutivas. Quando eu voltar e ganhar, vou estar pronto para disputar o título. Sei que tenho capacidade de lutar e conseguir o título do mundo. Sempre na minha vida eu tive muitas adversidades e elas só me deram mais vontade de fazer acontecer. Só estou com pena de quem for meu próximo oponente. Ele vai pagar por tudo”, disse o lutador.
No fim de 2019, Ponzinibbio, apesar de não saber o que é perder desde 2015, foi retirado do ranking da franquia. Uma das explicações, segundo o próprio lutador, foi porquê ele não luta faz muito tempo. Entretanto, o argentino pareceu não se importar com essa questão e destacou que vai reassumir seu posto assim que voltar a lutar.
“Eles (UFC) falaram que quando eu tiver uma luta programada eles iam me colocar na mesma posição que eu estava antes, que era o número sete. É mais uma questão de protocolo, de quando um atleta fica mais de um ano sem lutar, eles tiram do ranking. Eu estou tranquilo, não ligo para negócio de ranking”, completou o atleta.
A categoria dos meio-médios do Ultimate está em evidência na mídia. Isso porque ela, atualmente, está recheada de estrelas, como o campeão Kamaru Usman, além de Jorge Masvidal e recentemente Conor McGregor, que lutou na divisão e venceu Donald Cerrone. Aliás, um duelo com o irlandês é algo em mente do argentino.
“Sim, claro (que penso em um dia enfrentar o McGregor). Não é uma luta boa para ele e acho que venceria por nocaute no primeiro round. Tomara que um dia isso aconteça. A categoria está muito empolgante. Estou com muita vontade de voltar e bater em todos esses caras da divisão”, explicou o ex-lutador do ‘The Ultimate Fighter Brasil 2’.
Santiago Ponzinibbio apareceu com destaque em 2013, quando fez uma campanha de sucesso na segunda edição do TUF Brasil. No entanto, acabou se lesionado após a semifinal e não pode disputar o título contra William ‘Patolino’. Porém, no mesmo ano, recebeu a chance e estreou no Ultimate. Desde então, o argentino tem nove vitórias e duas derrotas.
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Concordo com o Sonnen.
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Chael Sonnen defende jornalista da ESPN criticado por Conor McGregor
Conor McGregor foi um dos críticos de Stephen A. Smith – Diego Ribas
Stephen A. Smith conseguiu a primeira demonstração pública a seu favor por parte de um conhecido nome do MMA. Amplamente criticado por membros da comunidade das lutas após tecer comentários depreciativos a respeito de Donald ‘Cowboy’ Cerrone no pós-show do UFC 246, realizado no dia 18 de janeiro, o jornalista da ‘ESPN’ recebeu o apoio de Chael Sonnen, ex-lutador do Ultimate e atual companheiro de trabalho do analista esportivo na emissora americana.
O imbróglio teve início quando Stephen A. criticou a atuação de Cerrone na luta principal do UFC 246, na qual o lutador foi derrotado por Conor McGregor em apenas 40 segundos de luta. Incomodado com as palavras de Smith, Joe Rogan – comentarista oficial do Ultimate – citou o pequeno envolvimento do jornalista com MMA para questionar seus conhecimentos sobre a modalidade e, portanto, suas análises sobre o assunto.
Conhecido por sua personalidade forte, o jornalista da ‘ESPN’ rebateu Rogan em um vídeo postado em sua conta no ‘Twitter’ e o desafiou para uma conversa sobre esportes visando provar seu conhecimento acerca da modalidade. Prontamente respondido por McGregor – que sugeriu que o analista esportivo se desculpasse com ‘Cowboy’-, Stephen A. Smith demonstrou respeito pelo ex-campeão peso-pena (66 kg) e peso-leve (70 kg) do UFC, mas manteve sua opinião. Agora Chael Sonnen saiu em defesa do colega de emissora e exaltou a importância de sua presença na cobertura do MMA, justificando que a enorme popularidade do jornalista nos Estados Unidos pode atrair ainda mais atenção para o esporte.
“Para Stephen A. ir lá e comentar sobre isso – e a propósito, eu vou dividir com vocês. Os números (audiência) vão para o teto quando Stephen A. pega o microfone. Muitas vezes no MMA eu escutei que: ‘Nós queremos ser mainstream. Por que nós não somos populares? Por que nós não recebemos respeito da mídia convencional?’ Quando você tem o cara mais popular da mídia convencional de esportes vindo e conversando na mesa, ao vivo e no local, sobre seu esporte – a propósito, ele sentou na primeira fileira e observou como um fã – quando ele vem e faz isso, e depois você rejeita… Você realmente quer a atenção da grande mídia?”, questionou Chael Sonnen em seu canal do ‘Youtube’, antes de declarar que Stephen A. Smith foi mal interpretado.
“Qualquer um que pense que Stephen A. chamou ‘Cowboy’ de repugnante ouviu errado. Não foi isso que ele disse. Ele disse que estava enojado por Cowboy, porque Cowboy não – na análise de Stephen – deu um passo para trás, se recompôs, agarrou Conor, respirou fundo. Ele está certo sobre isso! Então, agir como se ele não fosse um especialista em MMA que ele não está fingindo ser! Agir como se a análise que ele fez como espectador, que presenciou algo, ele está certo! Ninguém foi insultado. Alguém foi mal interpretado. Esse alguém é Stephen A. e muitas pessoas devem um pedido de desculpas para ele”, concluiu o ex-lutador.
Após longo período afastado dos octógonos, Conor McGregor retornou à ativa na luta principal do UFC 246, realizado no dia 18 de janeiro, em Las Vegas (EUA). O irlandês precisou de apenas 40 segundos para atropelar Donald Cerrone com uma sequência de golpes e garantir seu triunfo.
https://agfight.com.br/chael-sonnen-defende-jornalista-da-espn-criticado-por-conor-mcgregor/
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Bicampeão do Bellator, Ryan Bader defende título meio-pesado em maio
Em comunicado divulgado à imprensa, o Bellator anunciou que Ryan Bader colocará seu cinturão meio-pesado (93 kg) em jogo contra o russo Vadim Nemkov no dia 9 de março, em San Jose, na Califórnia (EUA). Esta será a primeira defesa de título do americano desde novembro de 2017, ocasião na qual derrotou Linton Vassell por nocaute técnico para se manter campeão.
Campeão até 93 kg da oitava edição do reality show ‘The Ultimate Fighter’, Bader traçou larga trajetória no UFC antes de assinar com o Bellator. Em sua estreia pela nova entidade, em junho de 2017, o americano superou Phil Davis na decisão dividida dos jurados para conquistar o cinturão da categoria. Nos últimos dois anos, o lutador se dedicou a competir no peso-pesado, categoria da qual também detém o título, conquistado após nocautear Fedor Emelianenko na final do Grand Prix dos pesados.
O desafiante, Vadim Nemkov, vai disputar um cinturão pela primeira vez em sua carreira no MMA profissional. Invicto no Bellator, assim como o campeão, o russo – parceiro de treinos de Fedor Emelianenko – vem de quatro triunfos consecutivos pela organização, sendo que apenas um deles chegou a decisão dos juízes. Oriundo do sambo, o lutador conquistou três títulos mundiais na modalidade.
Aos 36 anos e competindo no MMA profissional desde 2007, Ryan Bader acumula 27 vitórias, cinco derrotas e um ‘no contest’ (luta sem resultado). Já Vadim Nemkov, de 27 anos, possui 11 triunfos e dois reveses em seu cartel.
https://agfight.com.br/bicampeao-do-bellator-ryan-bader-defende-titulo-meio-pesado-em-maio/
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Georges St-Pierre elogia Johnny Walker após treinamentos com o brasileiro
Johnny Walker possui 17 vitórias e quatro derrotas em seu cartel – Diego Ribas
Ao que parece, Johnny Walker já encontrou uma nova casa para se preparar para o seu próximo compromisso no UFC. O meio-pesado (93 kg), que rompeu com seu ex-treinador após um imbróglio que se tornou público, está treinando na ‘Tristar Gym’, academia de Georges St-Pierre, ex-campeão meio-médio (77 kg) e peso-médio (84 kg) do Ultimate. No último sábado (25), tanto o brasileiro quanto o canadense utilizaram suas redes sociais para documentar o camp de treinamento.
Recentemente, o brasileiro já havia confirmado seus planos de se preparar para seu combate contra Nikita Krylov, marcado para o dia 14 de março, no UFC Brasília, no mesmo ambiente em que a lenda canadense treina até hoje, ainda que esteja aposentado do MMA. Na academia ‘Tristar Gym’, Johnny vai ser comandado por Firas Zahabi, treinador de longa data de Georges St-Pierre. O ex-campeão do UFC foi só elogios ao meio-pesado em sua publicação no ‘Instagram’. Já Walker se mostrou grato a oportunidade que lhe foi dada.
“Tive a chance de treinar com essa espécime humana hoje na Tristan Gym! Johnny Walker é um lutador maravilhosamente talentoso e um grande cara”, escreveu Georges St-Pierre na legenda da foto publicada com o brasileiro.
“Além de um atleta que dispensa apresentações, a humildade e a técnica durante as aulas são inexplicáveis. A cada dia me sinto evoluir como nunca senti antes. Aproveito para agradecer ao Firas Zahabi e ao Georges St-Pierre pela oportunidade de receber todo esse aprendizado”, declarou Johnny.
Uma das maiores promessas do MMA brasileiro, Johnny Walker vem de sua primeira derrota pelo Ultimate. O brasileiro, que até então acumulava três vitórias por nocaute na organização, foi superado por Corey Anderson no UFC 244, em novembro de 2019. O meio-pesado terá a chance de se recuperar no dia 14 de março, quando encara Nikita Krylov no UFC Brasília.
https://agfight.com.br/georges-st-pierre-elogia-johnny-walker-apos-treinamentos-com-o-brasileiro/
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....." Mas a coisa com ele é que ele é realmente popular. Ele é um cara engraçado de assistir e as pessoas amam quem fala m***. Elas amam quando os caras discutem sobre m*** e uma pessoa é melhor na argumentação. Stephen A. Smith é muito bom nessas coisas, mas isso não tem lugar no MMA”....
Essa parte do Rogan acima, é engraçada, pois parece até que ele esta falando do Mc Gregor...kkkkkkkk.....
E nesse pensamento dele, ele podia fazer uma palestra para os lutadores e dizer que eles não podem mais falar mer...., que isso não cabe mais no esporte.
É muita hipocrisia na cara da pessoa.
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Rogan e Mc Gregor, estão defendendo quem os alimenta. O cara da EPSN não tem é dependente do ufc, é comentarista de outros esportes também.
E nessa, estou com o Stephen.
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Discussão entre Joe Rogan e jornalista da ‘ESPN’ movimenta o MMA; entenda
Joe Rogan é comentarista oficial do UFC – Diego Ribas
Os bastidores do MMA estão em polvorosa. Uma discussão pública entre Joe Rogan, comentarista oficial do UFC, e Stephen A. Smith, analista esportivo da emissora americana ‘ESPN’, tem movimentado o ambiente e dividido opiniões. Após Rogan questionar as credenciais e o conhecimento sobre a modalidade do jornalista, que havia criticado duramente Donald Cerrone em sua derrota para Conor McGregor, Smith – conhecido por sua personalidade forte – retrucou e desafiou o comentarista do Ultimate para uma conversa sobre esportes.
Tudo começou quando Stephen A. Smith – comentarista esportivo famoso nos Estados Unidos, mas sem grande histórico com o MMA – foi escalado pela ‘ESPN’, parceira de transmissão do UFC, para analisar o confronto entre Conor McGregor e Donald ‘Cowboy’ Cerrone no pós-show do UFC 246, realizado no dia 18 de janeiro, em Las Vegas (EUA). Ao tecer seus comentários sobre o triunfo relâmpago do irlandês sobre o americano, o jornalista foi extremamente duro com Cerrone, insinuando que o lutador havia desistido do duelo e ‘encolhido’ sob os holofotes e a magnitude do evento.
Ainda que tenha ficado visível o incômodo de Joe com as palavras do colega no momento em que estavam no ar na ‘ESPN’, o comentarista do UFC esperou alguns dias para se posicionar a fundo no tema. Em seu podcast, chamado ‘The Joe Rogan Experience’, Rogan relembrou o histórico de ‘Cowboy’ Cerrone, tido como um atleta destemido e um ‘operário’ do esporte, para defendê-lo das críticas sofridas. Além disso, o comentarista questionou a presença de Stephen A. Smith como analista de MMA, sendo que o mesmo não possui ligação com a modalidade, seja na vida pessoal ou profissional.
“Não tem nada positivo em diminuir a carreira de Donald Cerrone e o que ele pode fazer como um lutador. É ruim para todo mundo. É ruim para a ESPN, para ele (Stephen A Smith), e para o esporte. Existem outras pessoas que podem fazer isso. Nós temos muitas pessoas que entendem o esporte, muitas delas. Mas a coisa com ele é que ele é realmente popular. Ele é um cara engraçado de assistir e as pessoas amam quem fala m***. Elas amam quando os caras discutem sobre m*** e uma pessoa é melhor na argumentação. Stephen A. Smith é muito bom nessas coisas, mas isso não tem lugar no MMA”, declarou Joe Rogan em seu podcast.
“Você tem seu direito, assim como eu tenho o meu de responder, como estou fazendo agora. Mas a qualquer momento que você queira conversar comigo sobre luta, ou se você quiser conversar sobre as minhas credenciais para discutir sobre algo do mundo dos esportes, diga o local e a hora, Joe Rogan, e eu estarei lá. Não é um problema, não é um problema mesmo. Você não me conhece, então eu não vou te criticar por falar do jeito que você falou sem ter me ligado. Eu não ligo para isso. Eu respeito de onde você está vindo. Você só está errado nessa em particular, e eu estou te dizendo que você está errado”, respondeu Stephen A. Smith a Joe Rogan em um vídeo publicado em sua conta no ‘Twitter’.
Uma das principais estrelas da ‘ESPN’, Stephen A. Smith tem no basquete da NBA e no futebol americano da NFL seus dois principais focos de atenção profissional. Resta saber se a emissora americana continuará escalando o jornalista para coberturas de MMA após esse episódio.
https://agfight.com.br/discussao-entre-joe-rogan-e-jornalista-da-espn-movimenta-o-mma-entenda/
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É o que me pareceu.
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Blaydes coloca ‘Cigano’ no patamar de lendas do UFC, mas provoca: “Não evoluiu”
O UFC Raleigh, neste sábado (25), vai colocar frente a frente dois lutadores do topo da categoria dos pesados em sua luta principal. Curtis Blaydes, atual número três do ranking, encara Junior ‘Cigano’, que está uma posição abaixo. Ciente da importância desse confronto, o americano destacou que uma vitória o aproxima de uma chance pelo título.
Em entrevista ao site ‘MMA Junkie’, o lutador valorizou a história do brasileiro na organização e vê com positividade a possibilidade de encarar mais um grande nome da categoria. Dessa maneira, Blaydes confia que precisa de uma boa performance para não deixar dúvidas que possa chegar ao topo da divisão.
“Já enfrentei algumas lendas como Mark Hunt, Alistair Overeem – então, para ter outro cara como eles no meu currículo, isso reforça meu argumento para conseguir minha primeira disputa de título. Acredito que Junior ainda esteja lá, ele é um dos melhores e sei que vencê-lo vai reforçar meu lugar como o próximo desafiante do título”, disse.
Mas o americano não foi só elogios a ‘Cigano’. O peso-pesado ressaltou que não vê evolução nenhuma do seu rival nos anos que está presente no Ultimate. Além disso, não se esquivou ao admitiu que vai procurar mesmo a luta agarrada e evitar a trocação franca com o brasileiro, que é especialista na nobre arte.
“Mesmo com o passar do tempo, ele é o mesmo cara. É bem educado, mas não evoluiu em nada: ‘Uau, isso é novo.’ Ele é Junior. Sei que tenho vantagem quando se fala de luta agarrada. Não tem muitos desse estilo no esporte, que tem as minhas credenciais na luta agarrada. Então quero usar minha vantagem e agarrar. Sei que ele não vai querer isso. Vai tentar manter uma distância entre nós”, completou.
A última apresentação de Curtis Blaydes aconteceu em setembro de 2019, quando derrotou Shamil Abdurakhimov. O lutador está com uma sequência de duas vitórias. Já Junior ‘Cigano’ perdeu para Francis Ngannou, em junho.
https://agfight.com.br/blaydes-coloca-cigano-no-patamar-de-lendas-do-ufc-mas-provoca-nao-evoluiu/
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Vitor Belfort desafia campeões mundiais para luta em nova modalidade no ONE
Vitor Belfort abandonou a aposentadoria e assinou com o ONE Championship – Diego Ribas
Após desistir da aposentadoria e assinar com o ONE Championship em março do ano passado, Vitor Belfort está empolgado com as possibilidades apresentadas na nova empreitada. Em sua conta oficial no ‘Instagram’, o veterano – ex-detentor do cinturão meio-pesado (93 kg) do UFC – desafiou qualquer campeão mundial com história nos esportes de combate para enfrentá-lo em uma adaptação entre o boxe e o MMA (veja abaixo ou clique aqui).
A nova modalidade, chamada por Vitor de BOXEMMA, teria uma mistura de regras de ambos esportes, e foi ilustrada pelo brasileiro com um vídeo de sua vitória avassaladora sobre Wanderlei Silva em 1998, no UFC Brasil. Empolgado, Belfort afirmou ainda que o mundo das lutas ficará estremecido com a nova versão de confronto.
“MMA e boxe em ONE (jogo de palavras com o nome da entidade e a palavra ‘one’, que significa um). Eu deixei o UFC quase dois anos atrás e ainda detenho o (recorde) de mais nocautes na história do UFC. Então, eu gostaria de desafiar qualquer campeão mundial, lenda, com história na trocação, MMA, boxe. Em qualquer peso, leve ou pesado. Acredite em mim, nós vamos balançar o mundo dos esportes de combate. Vamos competir no BOXEMMA comigo, sob as regras misturadas entre boxe e MMA. One Championship, a maior e que mais cresce plataforma de esportes do planeta. Vamos fazer história e entregar o melhor de ambos esportes, misturados em ONE (um)”, escreveu Belfort.
Aos 42 anos, Vitor Belfort estreou no MMA profissional em 1996 e se manteve ativo até maio de 2018, data de sua última luta pelo Ultimate. Em sua derradeira apresentação, o ex-campeão foi nocauteado por Lyoto Machida, no UFC 224, realizado no Rio de Janeiro. Ao todo, o lutador carioca acumula 26 triunfos, 14 reveses e um ‘no contest’ (luta sem resultado) no seu cartel.
https://agfight.com.br/vitor-belfort-desafia-campeoes-mundiais-para-luta-em-nova-modalidade-no-one/
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Motivada por defesa de título, Budd espera encarar a melhor versão de Cris ‘Cyborg’
Invicta ainda no Bellator após sete combates, Julia Budd agora terá um grande teste na sua carreira, quando defende seu cinturão peso-pena (66 kg) contra Cris ‘Cyborg’, neste sábado (25), na edição 238 do show. Mas engana-se quem pensa que a canadense se sente pressionada por esse combate. Pelo contrário. Apesar de estar ciente de que a brasileira está ‘faminta’ por já estrear lutando pelo título, a campeã pretende tirar o melhor desta situação.
Em entrevista ao site ‘MMA Junkie’, a canadense admitiu que sabe a importância deste confronto, pelo nome que ‘Cyborg’ tem. Dessa maneira, ela ressaltou que fez um excelente camp, talvez o melhor de sua carreira.
“Eu me preparei para a melhor Cris ‘Cyborg’. Sim, ela pode ter perdido (sua última disputa de cinturão). Eu sei o quão faminta eu poderia estar depois de uma perda, e querendo chegar lá e mostrar ao mundo que eu não iria ficar no chão, que eu poderia melhorar com isso. Então, eu só quero me preparar para a melhor Cris ‘Cyborg'”, disse, antes de destacar que teve uma animação extra na preparação desta luta.
“É uma motivação enorme. Tudo tem sido motivação neste camp. Eu apenas usei isso como combustível. Sejam pessoas acreditando em mim ou duvidando, seja o que for. É combustível e mal posso esperar para ir lá e dar o desempenho da minha vida no sábado”, disse a atual campeã da categoria do Bellator.
Julia Budd está invicta na entidade e acumula sete vitórias seguidas desde que debutou no cage da franquia. Já Cris ‘Cyborg’ vem de vitória sobre Felicia Spencer, em sua última luta pelo UFC, disputada em julho de 2019.
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Lutadores batem peso com facilidade e UFC Raleigh tem card completo confirmado
Na manhã desta sexta-feira (24), a pesagem oficial do UFC Raleigh transcorreu sem grandes emoções. Todos os 24 atletas escalados para competir no card do evento deste sábado (25) na cidade de Raleigh, na Carolina do Norte (EUA), ficaram dentro do limite de peso estabelecido por suas respectivas divisões.
Estrelas da luta principal, os pesos-pesados Junior ‘Cigano’ e Curtis Blaydes marcaram 112 kg e 112,4 kg, respectivamente. Tranquilo, o brasileiro – último a subir na balança – entrou sorridente e ainda brincou com os presentes. O vencedor do duelo pode se colocar próximo de receber uma oportunidade de disputar o cinturão da divisão, atualmente em poder de Stipe Miocic.
Pelo co-main event, os meio-médios (77 kg) Rafael dos Anjos e Michael Chiesa também não tiveram problemas para ficar dentro do limite da categoria. O brasileiro, ex-campeão peso-leve (70 kg) do UFC, subiu à balança com 77,1 kg. Já o americano, que busca sua terceira vitória seguida desde que migrou para a divisão até 77 kg, cravou 77,3 kg.
Outros dois atletas brasileiros estarão presentes no card do UFC Raleigh. O peso-pena (66 kg) Herbert Burns, que estreia no Ultimate contra Nate Landwehr, marcou 66,2 kg na balança. Já Felipe ‘Cabocão’ marcou 61,2 kg e ficou dentro do limite estabelecido no peso-galo (61 kg). O lutador da ‘Team Nogueira’ enfrenta Montel Jackson em busca de seu segundo triunfo na organização.
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Feliz longe do UFC, Cris ‘Cyborg’ destaca importância de possível conquista de título no Bellator
Cris ‘Cyborg’ vai fazer sua estreia no Bellator neste sábado – Fábio Oberlaender
Neste sábado (25), Cris ‘Cyborg’ vai fazer sua estreia no Bellator. Logo em seu debute, a brasileira vai lutar pelo cinturão do peso-pena (66 kg) diante da campeã Julia Budd, na edição 238 do show. E a atleta não escondeu a motivação por estar em uma nova organização, longe dos problemas que teve que lidar no Ultimate e perto de poder conquistar mais um título para a sua carreira vitoriosa.
Em entrevista ao site ‘MMA Junkie’, a brasileira se mostrou animada e feliz por não ter mais que lidar com o presidente do UFC, Dana White, com quem teve inúmeros desentendimentos. A ex-campeã do Ultimate garantiu que seu foco agora é mostrar seu talento dentro do cage do Bellator e está empolgada para o desafio.
“Eu me sinto jovem, motivada. Estou feliz por um novo capítulo na minha carreira. Animada por ter essa luta. Sinto em meu coração que essa perda (de relacionamento com Dana White) foi um presente de Deus. Porque se isso não acontecesse, eu não estaria aqui agora. E agora estou muito feliz por este novo capítulo, nova era para mim. Estou tão feliz no Bellator. Se não acontecesse, eu teria que ficar infeliz e lutando todos os dias”, disse a brasileira, antes de comentar sobre a chance e a importância de tentar conquistar o cinturão da organização.
“Acho que o cinturão significa muito de mim e apenas ficarei feliz de tê-lo ao meu redor. Para mim, usar essa organização para compartilhar minha fé, tocar o coração das pessoas e fazer o que eu amo fazer. Esse cinturão é importante para tocar o coração das pessoas. Vou segurar a mão delas por um longo tempo”, completou.
Cris ‘Cyborg’ vem de vitória sobre Felicia Spencer, em sua última luta pelo UFC, disputada em julho de 2019. Já a canadense, atual campeã peso-pena do Bellator, está invicta na entidade e acumula sete vitórias seguidas desde que debutou no cage da franquia.
Dana White critica Usman e Masvidal por discussão em evento da NFL
em Vale Tudo
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Dana White critica Usman e Masvidal por discussão em evento da NFL
Kamaru Usman colocará o título meio-médio do UFC em jogo contra Masvidal – Diego Ribas
A atenção gerada pela ríspida discussão entre Kamaru Usman e Jorge Masvidal em um evento da NFL (liga de futebol americano) resultou, até mesmo, na confirmação, feita por Dana White, de que o UFC planeja agendar o confronto entre eles para os próximos meses. A grande repercussão do caso, tanto dentro como fora do ambiente do MMA, fatalmente ajuda na promoção da luta, que será válida pelo cinturão meio-médio (77 kg) da entidade – mas engana-se quem pensa que o imbróglio teve aprovação do presidente do Ultimate.
Em entrevista à emissora americana ‘ESPN’, Dana reprovou o comportamento dos dois atletas em um evento de magnitude mundial como o ‘Radio Row do Super Bowl’, da NFL. O dirigente citou o grande número de pessoas e profissionais da imprensa presentes no local, que não necessariamente são ligados ao MMA, e que poderiam ter uma ideia errada sobre o esporte, caso a altercação entre Masvidal e Usman tivesse chegado às vias de fato.
“Eu não gosto disso. As pessoas pensam que por eu ser um promotor (de eventos), eu fico como: ‘Din-din. Isso é ótimo para nós’. Mas não é ótimo para nós. Nós estávamos no Super Bowl – Radio Row no Super Bowl, a NFL – e esses dois estavam agindo como neandertais”, reclamou Dana, antes de completar.
“O problema é para as pessoas que estavam lá e a mídia, isso assusta pessoas (não ligadas ao MMA) como eles. É uma coisa assustadora quando acontece. Se eles se tocassem, aí a polícia se envolveria. Nós somos regulados pelo governo. Agora, as comissões atléticas estão se envolvendo (se eles se tocam). Esses dois vão lutar em Las Vegas na ‘Semana Internacional das Lutas’, por 25 minutos. Eles podem fazer o que quiserem um com o outro. Essa luta vai acontecer. Você não precisa fazer isso (brigar) aqui no ‘Radio Row’ do Super Bowl”, concluiu o dirigente.
Vencedor da vigésima primeira edição do reality show ‘The Ultimate Fighter’, Kamaru Usman conquistou o cinturão meio-médio do Ultimate em março do ano passado, ao derrotar Tyron Woodley. Em sua primeira defesa de título, o nigeriano superou o falastrão Colby Covington por nocaute técnico no último dia 14 de dezembro. Já Jorge Masvidal, atual número três no ranking da divisão, vem de sua melhor temporada da carreira após vencer Darren Till, Ben Askren – este com o nocaute mais rápido da história do UFC – e Nate Diaz, respectivamente, e se colocar no hall das grandes estrelas da companhia.
https://agfight.com.br/dana-white-critica-usman-e-masvidal-por-discussao-em-evento-da-nfl/