Eder Jofre55

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Posts postados por Eder Jofre55


  1. 6 horas atrás, afterforever disse:

    Não sei bem de onde vem essas adversárias... Tem a Norma e a Spencer... Na galos já é ruim achar alguém relevante,na pena então pra pegar alguen que queira subir... Nisso a Cyborg se deu bem,nessa categoria existe investimento e ganha bem melhor contando bolsa e patrocínio acho que dá 3 a 4 vezes mais... Acho até que depois da Ronda a Cyborg é a mais bem paga do MMA, possivelmente ganhe igual ou mais do que a Ronda ganhava (honestamente não tenho certeza dos números da Ronda)

    Fácil não é  ,mas também  não é algo de outro  mundo, sem nunca ter existido a categoria a Cyborg fez sete lutas no UFC, duas em peso casado e cinco  na categoria  dela ,Amanda defendeu duas vezes o titulo , os galos ficou pobre agora porque ela limpou a divisão !

    E

    nquanto o evento for a principal empresa nesse ramo e onde a maioria quer lutar um dia eu acho que eles arranjam material humano, mesmo que de baixa qualidade, algo que acontece também  no Bellator e PFL , por isso  que eu nem levo muito em conta  o fato de não  ter uma categoria oficial! 

    Quanto a essa questão  do faturamento é  complicado afirmar  algo sem ter acesso aos números, Ronda era uma atleta  olímpica, bonita (não  para o meu gosto ,sempre achei comum )mas tinha  seus admiradores e não  eram.poucos, fazia filmes ,comerciais ,programas de TV famosos, tudo isso  bem trabalhado pode gerar uma grana ou possibilidades de se ganhar dinheiro que não  dá pra calcular, tomara que a Cyborg tenha atingido esse patamar! 


  2. Shogun mira mais duas lutas para aposentadoria e acredita em Jon Jones campeão do peso-pesado

    Em reta final de carreira, curitibano projeta volta ao octógono no segundo semestre deste ano, celebra expansão de sua rede de academias e prevê sucesso de "Bones" na nova divisão

    Pedro Felipe Machado

     

    Maurício “Shogun” Rua planeja sua despedida do MMA com no máximo mais duas lutas. Aos 39 anos de idade, quase 21 de carreira, o curitibano ainda se vê em boa forma no UFC, mas elenca as lesões como maior desafio enfrentado na profissão e um motivo a mais para pendurar as luvas.

    — Quero ter calma e tranquilidade para decidir isso sozinho. Vou fazer minha luta (a próxima) como se fosse a última, mas pode ser que não seja. Então, não quero fazer cerimônia nem nada. Quero lutar sem carga alguma e pode ser que seja a última ou a penúltima — afirma Shogun, que já ostentou o título de campeão do Ultimate.

    Em entrevista ao Combate.com, ele fala sobre o atual momento da carreira e celebra a expansão de sua franquia de academias pelo Brasil, a “Shogun Team”. A rede já conta com 50 filiais vendidas até o início deste mês e teve a inauguração de sua maior unidade neste sábado, no Rio de Janeiro, com a presença do atleta.

    O ex-campeão do Pride também analisa a subida de Jon Jones ao peso-pesado do UFC, prevê um caminho bem sucedido a "Bones" e detalha os caminhos para Glover Teixeira vencer Jan Blachowicz na disputa do cinturão até 93kg, em 5 de setembro, no UFC 266.

    Confira abaixo a entrevista completa

     

    Qual tipo de filosofia e metodologia tenta implementar nas suas academias?

    — Quando meus irmãos (Murilo Ninja e Marcos Shaolin) e eu começamos com as franquias, queríamos quebrar dois tabus: o de que academia de arte marcial é fedorenta e o de que você vai se machucar. Conheço muitas pessoas que querem fazer muay thai, jiu-jítsu, mas não fazem por medo de entrar na academia, se machucar, e não poder ir trabalhar depois.

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    Ex-campeão do UFC inaugurou a Shogun Team no Rio de Janeiro no último sábado — Foto: Arquivo Pessoal

    — A gente sabe diferenciar o aluno profissional daquele que treina por esporte, físico, coordenação motora… 95% dos alunos treinam por esporte, e o nosso foco é esse. Claro que o profissional também tem espaço, mas a gente sabe diferenciar o cara que é empresário, médico, a mulher... Então a gente quebrou esses dois tabus.

    Você encara as academias também como uma forma de deixar o seu legado como atleta de MMA?

    — Meus irmãos e eu tivemos uma grande experiência como alunos. Aprendemos tudo com o mestre Rafael Cordeiro e Rudimar (Fedrigo) na Chute Boxe. O Ninja é um cara que parou, e eu também não vou lutar por muito tempo. Então a gente pensou em ter uma academia… mas depois pensei em algo maior, em ter academias espalhadas por todo o Brasil. Eu fui um atleta muito privilegiado por ter treinado com o mestre Rafael Cordeiro. Então é algo que quero passar para outras gerações.

    — Se as pessoas tiverem um pouco do treinamento que tive, tenho certeza que vão ver como a arte marcial é importante para a vida e para o caráter da pessoa. Quando o cara se torna faixa-preta, se torna também um faixa-preta na vida. Tem que ser exemplo dentro e fora do tatame. Essa é a filosofia que a gente passa para todas as filiais.

    E o que você traz dos ensinamentos e do espírito da Chute Boxe para as suas academias?

    — Acho que a filosofia da arte marcial. De você respeitar quem é mais graduado que você. Arte marcial é como exército, você sabe a sua patente e respeita quem é maior que você. Na luta é assim também. Meus irmãos e eu somos todos faixas-pretas mas o Ninja foi o primeiro, então o respeitamos dentro do tatame por ser mais graduado. Na arte marcial tem que ter sempre isso, respeitar o professor e quem é mais graduado que você.

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    Shogun (ao centro, na segunda fileira), com os companheiros de Chute Boxe e ao lado dos mestres Rafael Cordeiro (à esquerda) e Rudimar Fedrigo (à direita) — Foto: Marcelo Alonso

    Como você está fisicamente e como tem sido os treinamentos desde a última luta?

    — Na última luta eu machuquei o braço, então voltei devagar aos treinos. O braço está cada vez melhor, melhorou bem, mas ainda não posso treinar 100% a parte de grappling e wrestling. Aos poucos vou forçando mais. Estou bem, fazendo bastante muay thai sem dor alguma e jiu-jístu e wrestling quase 100%.

    Já tem ideia de quando volta a lutar? Pensa em algum adversário específico?

    — Em agosto ou setembro, é o objetivo que tenho com a minha equipe. E não penso no adversário, meu empresário cuida disso com o UFC. Está nas mãos dele, nunca me envolvi muito nessa parte.

    Em 2019 você já falava que fazia cada luta com se fosse a última. Já se passaram dois anos disso. Como está a sua cabeça com relação à aposentadoria?

    — Minha cabeça está tranquila. Sou um cara realizado com a minha carreira, quando eu parar serei grato pelas bênçãos que tive. Quero fazer mais uma ou duas lutas, não sei ao certo ainda. Quero ter calma e tranquilidade para decidir isso sozinho. Vou fazer minha luta (a próxima) como se fosse a última, mas pode ser que não seja. Então não quero fazer cerimônia nem nada. Quero lutar sem carga alguma e pode ser que seja a última ou a penúltima, então não sei.

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    Shogun teve sua última vitória em julho de 2020, quando bateu Rogério Minotouro em final de trilogia que marcou aposentadoria do rival — Foto: Getty Images

    Mas então você tem essa ideia certa de fazer no máximo mais duas?

    — Sim, o objetivo é no máximo mais duas.

    E como você chegou a esse número?

    — Eu não me considero um cara velho. Treino bem e faço bons sparrings com todo mundo. Tem atletas com mais de 40 anos que estão bem, como o Demian Maia e o Fabrício Werdum. A maior dificuldade que tive na minha carreira foram as lesões. Então prezo pela minha saúde pós-luta e por isso penso em fazer no máximo mais duas.

    Dana White pede aposentadoria de Shogun: "Acho que é a hora"

    Nesse grupo de quarentões que estão bem tem também o Glover Teixeira... Como você vê o confronto dele com o Jan Blachowicz?

    — O Glover é um cara duríssimo, venceu e convenceu nas últimas lutas. Lutou com uns caras muito bons, ganhou do Marreta que estava sempre nas cabeças. Acho que ele merece a chance de disputar o título e tem grandes chances de ser campeão. Ele tem um bom single leg e se derrubar pode vencer qualquer um. Tem um jiu-jítsu afiado e eu apostaria nele para essa luta. Eu acho que o forte do Glover é o ground and pound, então essa estratégia (levar para o chão) seria uma boa.

    E como você vê os caminhos que a divisão tomou desde a saída do Jon Jones?

    — Acho que abriu bastante com o Jones subindo, e o Cormier parando, a categoria ficou bem ampla. Agora quem está ali no top 5 tem mais chances. Acho que isso é legal, mexe com a divisão, motiva a galera e faz com que o pessoal tenha mais gana para vencer as lutas (risos).

    Jon Jones vai se dar bem no peso-pesado?

    — Acho que sim. É um cara que luta de uma forma muito inteligente e vai incomodar muitas pessoas no peso-pesado. Tem grandes chances de ser o campeão. Pela história dele e por ser o maior campeão do UFC, ele merece já lutar pelo cinturão.

    E como você vê um confronto entre Jones e Francis Ngannou?

    — O Stipe Miocic mostrou na primeira vez em que enfrentou o Ngannou qual pode ser o caminho para vencê-lo. Ficou desgastando com ele nas grades e acabou facilitando o caminho para vencer a luta. Acho que o Jones tem que buscar a parte do wrestling, em que ele é muito bom, para derrubar, buscar o corpo a corpo e desgastar o Ngannou, que tem as mãos pesadas e é muito perigoso no boxe. Isso com certeza o Jones vai evitar.

    Por falar em Jon Jones, em março fez dez anos da sua luta contra ele. Qual sentimento você traz daquele período da sua carreira, das suas lutas contra o Lyoto, a conquista do título, e depois a derrota para o americano?

    — Um sentimento de felicidade, por ser o campeão, e ao mesmo tempo de tristeza, porque lutei com um cara duro como o Jon Jones e não consegui colocar o meu jogo. Essa luta para mim foi muito frustrante. Mas luta é assim mesmo, um ganha e outro perde. E o Jon Jones provou para o mundo todo que é um cara muito bom, inteligente, estrategista.

    Jon Jones conquistou cinturão do peso-meio-pesado do UFC contra Maurício Shogun em 2011 — Foto: Getty Images

    Jon Jones conquistou cinturão do peso-meio-pesado do UFC contra Maurício Shogun em 2011 — Foto: Getty Images

    — Se olhar para a minha carreira como um todo, tenho muito orgulho de mim, mesmo nas derrotas. Porque são as derrotas que te fazem crescer. Então tenho sempre a sensação de missão cumprida. Quando comecei a lutar não imaginava que chegaria onde cheguei.

    De onde vem a motivação para continuar ativo depois de tudo o que você já conquistou?

    — Tiro motivação da minha família e dos meus fãs. Encaro cada luta como um sonho pessoal. E sou um cara sadio, não bebo, não fumo… estou sempre no gás, bem treinado. Então tiro motivação dos meus fãs e principalmente do meu sonho pessoal de vencer cada luta.

     

     

     

     


  3. Carla Esparza desafia campeã do peso-palha após impressionar no UFC Vegas 27

    Ag Fight

    Carla Esparza parece disposta a se consolidar como desafiante número um no peso-palha (52 kg). No UFC Vegas 27, evento realizado no último sábado (22), a americana foi dominante ao nocautear Yan Xiaonan, conquistou a quinta vitória seguida e se aproximou de disputar o título da divisão. Empolgada, ‘Cookie Monster’, que pediu para enfrentar a campeã da categoria na coletiva de imprensa, repetiu o ato.

    Em suas redes sociais (veja abaixo ou clique aqui), Esparza desafiou Rose Namajunas, atual detentora do título do peso-palha, e fez questão de relembrar o passado. As lutadoras se enfrentaram em 2014, na final do TUF 20. Na ocasião, ‘Cookie Monster’ finalizou ‘Thug’ no terceiro round e se tornou a primeira campeã da categoria na história do UFC. Apesar de liderar o placar, Esparza mostrou respeito pela rival.

    “Nós começamos essa divisão juntas. Round 2? #Respeito”, escreveu a lutadora em sua conta oficial no ‘Twitter’.

    Mesmo vivendo excelente fase no UFC, Carla Esparza terá que convencer Dana White de que é a próxima desafiante no peso-palha. Após o triunfo da lutadora no UFC Vegas 27, o cartola elogiou a ex-campeã da categoria, mas revelou que uma revanche entre Rose Namajunas e Zhang Weili segue nos planos da organização.


  4.  

    Mackenzie Dern revela por quê luta com Marina Rodriguez não é oficial

    Diego Ribas

    Embalada com quatro vitórias seguidas no Ultimate, Mackenzie Dern viu seu nome ser especulado em mais uma luta importante na divisão do peso-palha (52 kg). Depois de vencer Nina Nunes, a faixa-preta de jiu-jitsu estaria perto de encarar Marina Rodriguez em um duelo que aconteceria em setembro. No entanto, a americana, que representa o Brasil por ter dupla cidadania, fez questão de desmentir que teria acertado esse combate.

    Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag. Fight (clique aqui ou veja acima), Mackenzie revelou que recebeu a proposta para encarar Marina em uma data anterior a setembro, o que lhe agradaria. No entanto, ao saber que sua rival não estaria pronta e que o combate poderia ser agendado para meses depois, a atleta adiantou que tem outros planos para a sequência de sua carreira. Vale destacar que Dern fez sua última apresentação no UFC em abril deste ano.

    “Não tem nada oficial das duas partes, foi uma sugestão. Depois da luta com a Nina o Mick (Maynard) perguntou quando eu gostaria de lutar e eu disse até agosto, porque quero lutar mais três vezes no ano, então seria um tempo que conseguiria, lógico que sem lesões. Ofereceram a Marina para o dia 31 de julho, na luta principal. Eu fiquei surpresa porque a Marina tinha acabado de lutar cinco rounds com a Michelle e me espantei dela estar pronta. Mas depois o Mick disse que ela faria só em setembro e eu estou aberta para lutar antes. Se quiserem que eu lute em julho, tomara que seja alguma principal e depois setembro, seria o ideal”, disse a número seis do ranking da divisão.

    Justamente por querer lutar logo e aproveitar seu bom momento, Mackenzie já retornou aos treinamentos. Depois de tirar poucas semanas de férias, inclusive com passagem por Cancún, a lutadora adiantou que está pronta para um novo desafio no Ultimate. A especialista na arte suave, inclusive, revelou que quase atuou em maio em um chamado de última hora da organização, o que lhe acendeu um sinal de alerta.

    “Eles me ofereceram a luta com a Michelle, porque estavam nervosos da Marina não conseguir o visto. Eles me perguntaram se eu toparia fazer essa luta, seria no peso de cima porque estava muito perto e eu estava pronta, pois tinha acabado de lutar. Mas depois falaram que a Marina lutaria. Mas esse lance deles me questionarem de uma luta em cima da hora me deixou ligada para estar sempre treinando. Se aparecer alguma chance, de uma luta principal, como foi com a Michelle… Agora eu estou treinando normal, porque tinha a luta da Esparza com a Xionan, poderia acontecer algo, com lance de COVID-19, então é bom estar preparada”, completou a lutadora.

    Mackenzie vive seu melhor momento no UFC. Em suas últimas apresentações, a faixa-preta de jiu-jitsu venceu quatro lutas seguidas, sendo três por finalização no primeiro round. Atualmente, ela ocupa a sexta posição no ranking dos pesos-palhas. No MMA, a atleta disputou dez lutas e foi derrotada apenas uma vez, por Amanda Ribas, em 2019.

     

  5. 19 horas atrás, afterforever disse:

    Então,só que o UFC quase não investe nessa categoria... Ela pegaria quem? Norma? E depois só chamando as do galo pra subir ou trazendo lutadoras pra uma luta só... Parece mais que o UFC quer fechar essa categoria

    Ter categoria é  só  um detalhe, o UFC não vai querer perder a Amanda para outro evento, provavelmente iria lutar uma vez ao ano , no maximo três vezes em dois anos ,alguém sempre vai querer roubar a hegemonia da baiana, adversárias ela teria .

    Não esqueça que UFC é entretenimento misturado com lutas ,desde sempre ,no início tinha cinturão da divisão e de super luta valendo cinta na mesma noite!

    A categoria não  fechou porque a Amanda pediu ao Dana , depois de bater de frente ela resoveu gastar energia só dentro  do Cage!


  6. 6 horas atrás, afterforever disse:

    Sim, gestão de carreira e etc... Amanda tbm ao precisa correr atrás de desafios,eles que se virem pra trazer adversárias... O problema apenas parece ser que Amanda sofre um pouco mais agora pra bater peso galo,ela está bem forte... Essa de subir e descer exige muito

    Amanda não  esconde que sofre pra bater 61 ,pra mulher isso vai ficando ainda pior com a idade , por isso  que defendeu duas vezes seguidas o cinturão dos leves , não  ficaria surpreso se ela optasse em ficar só na  66 em um futuro próximo! 


  7. 7 horas atrás, Helder F Floret disse:

    Concordo, Eder

    Vale lembrar que foi a Amanda que desafiou a Cyborg fora de sua categoria (na época) em uma luta que ninguém queria

    Então não acho que seja uma questão da Amanda ter medo de se desafiar mas uma questão de inteligência mesmo na gestão da carreira

    Lutar contra a Valentina pela terceira vez acrescenta em que? A Kayla precisa se construir como adversária viável então não tem pq a Amanda já agora ficar inflando ela

    A Cyborg de fato é outra mentalidade, ela é mais de cair pra guerra mesmo, sem pensar duas vezes

    Perfeito, a Amanda foi atrás da Cyborg ,Germaine preferiu perder o cinturão pra não  enfrentar a brasileira, depois da derrota para a Zingano ela evoluiu muito !

    Valentina é um monstro, técnica exuberante mas preferiu descer de categoria, quem  quer revanche não  faz isso! 

    Kayla precisa se provar  contra alguém e a Cyborg é  uma lenda e um ser humano admirável ,raro !


  8. 8 horas atrás, pipo disse:

    o problema é que esse discurso viria muito mais forte se ele tivesse perdido..

    eu conheço

    eles já jogam as coisas...

    Sei lá  ,acho que esse discurso varia muito de um lutador para o outro, o Khabib lutou com lesão contra o Justin e não  lembro  de ninguém falando em manual Nogueira ...

    Desculpa pra mim foi aquela do Borrachinha ,o Lima disse que o Charles não  podia chutar muito, não  que não  pudesse chutar por conta da lesão e que eles tinham planejado muitos chutes, só  isso! 


  9. 10 horas atrás, afterforever disse:

    Me parece que a Cyborg não se preocupa em se arriscar,em perder e essa coisa de legado... Amanda deu umas declarações estranhas na época sobre revanche com Cyborg,pegar a Valentina novamente ou mesmo a Kayla... Posso estar errado,mas tenho a impressão que ela prefere continuar destruindo outras adversárias... Não que eu não ache que ela é a melhor e pode vencer qualquer uma citada,acho que pode mesmo... Mas não sei se faz questão de se desafiar mais tanto assim... Já fez muito ,tem mesmo de curtir a vida e a família... Assim cada uma das citadas pode se manter no topo em seu próprio peso... No caso de Cyborg e Kayla elas podem se desafiar mesmo,acho que não estão nem aí se perderem... Cyborg já perdeu no Muay Thai para uma das melhores,já perdeu na luta agarrada e duas no MMA...

    Acho que tem a ver um pouco com a personalidade e a formação de ambas nas artes marciais, Chute Boxe sempre teve esse espírito de guerra,  se testar o tempo  todo !

    A última entrevista da Amanda ela respondeu sobre tudo, essa questão da Valentina eu acho estranha, o lugar  dela é a 57 mesmo, nos galos ia sofrer com o tamanho e envergadura das adversárias mas fica enchendo o saco que quer lutar com a Amanda porque é  má perdedora e decidiu descer ao invés  de ficar nos galos, provavelmente essa terceira luta já tivesse saído ou estaria muito perto de acontecer! 

    No atual momento da carreira ela tem muito a perder se entrar nessa de enfrentar todo mundo pra se desafiar, Kayla é uma atleta olímpica top e bi campeã, ponto, no mma  só  pegou carne assada ,pra que que a Amanda vai dar moral e aceitar lutar nos leves com ela ,em uma categoria que nunca existu no UFC? 

    Eu vejo como uma  questão de inteligência, não  que quem faça o contrário seja burro, só  é  algo tipo assim : ok  ,você quer o meu cinturão, venha para a minha  divisão e vença alguém do peso ,hoje ela está em um nível que pode fazer esse tipo de "exigência ".

    Eu vejo ela lutando com quem  o UFC quiser , nas categorias dela ,ela só é  mais na dela ,não  é  de falar toda hora e as vezes passa a ideia de marra ou algo assim !


  10. Juiz da luta de Charles ‘Do Bronx’ no UFC 262 justifica pontuação polêmica; entenda

    Ag Fight

    No último dia 15 de maio, Charles ‘Do Bronx’ venceu Michael Chandler, pela luta principal do UFC 262, em Houston (EUA), e conquistou o cinturão peso-leve (70 kg) da organização. Porém, a festa pelo triunfo – que se concretizou no segundo round da peleja, por meio de um nocaute aplicado pelo brasileiro – poderia ter se transformado em revolta e polêmica, caso o combate tivesse sido decidido pelas papeletas dos jurados.

    Isto porque dois dos três responsáveis pela pontuação da disputa marcaram vitória de Michael Chandler por 10 a 8 no primeiro assalto, fato que causou estranheza em grande parte da comunidade do MMA ao ser divulgado, momentos depois do término do evento. De fato, a etapa inicial foi vencida pelo americano, que esteve próximo de encerrar o combate de forma prematura após acertar potentes golpes no rival, porém a primeira metade do round foi controlada por ‘Do Bronx’, o que não configuraria o amplo domínio necessário para o placar apontado pelos juízes.

    Ciente da polêmica causada pela divulgação das papeletas com a pontuação parcial da disputa, Sal D’Amato – um dos juízes que pontuou o primeiro round com 10 a 8 para Chandler – se defendeu das críticas. Em entrevista ao site ‘MMA Junkie’, o profissional explicou o critério utilizado por ele ao analisar o combate e admitiu que talvez não repetisse seu julgamento se soubesse que o brasileiro voltaria em boas condições para a segunda etapa, demonstrando que a avalanche de golpes aplicada pelo rival não o afetou tão profundamente.

    “O critério, se você ler, mostra que naquele round você poderia marcar um 10-8. Agora, eu entendo o argumento para 10-9, mas naquela noite eu pontuei 10-8, e uma das razões é que, no critério, aquilo consta como um 10-8. Nosso critério também afirma um round 10-8, se um lutador causar dano a um oponente e não dominar o round inteiro. Bem, eu diria que Oliveira sofreu dano naquele round. Ele esteve perto de ser finalizado. Agora, claro que Oliveira teve seus momentos, o derrubou, pegou suas costas. (Mas) para mim, ele não estava levando perigo nas costas”, recordou Sal D’Amato, antes de continuar.

    “Ele segurou a posição e depois Chandler reverteu, e dois minutos para acabar, Chandler quase o nocauteou. Oliveira meio que se dobrou e levou alguns golpes e depois ficou de costas no chão. Eu acho que se ele não botasse as costas no chão aquela luta poderia ter sido interrompida com outro soco. E foi por isso que eu fiz isso (10-8). Na hora, na hora de verdade, eu pensei: ‘Eu estou mais para 10-8 do que para 10-9’. E foi por isso que eu fiz isso. É por isso que nós temos dificuldades como juízes”, concluiu o juiz.

    Ao final, Charles conseguiu se recuperar plenamente no intervalo entre o primeiro e segundo rounds, voltando com tudo e conquistando sua vitória por nocaute aos 19 segundos da segunda etapa. Com isso, o brasileiro evitou uma grande polêmica que poderia se instaurar em razão da controversa pontuação dos juízes.


  11. Dana indica possibilidade de promover luta entre Michael Chandler e Justin Gaethje

    Ag Fight

    Derrotado por Charles ‘Do Bronx’, em duelo válido pelo cinturão peso-leve (70 kg) do UFC, Michael Chandler pode ter outra pedreira pela frente em seu próximo compromisso pela organização. Pelo menos é o que indica Dana White, presidente do Ultimate.

    Em entrevista ao site ‘TMZ Sports’, o dirigente ventilou a possibilidade de colocar Chandler frente a frente com um dos lutadores com maior poder de nocaute da categoria, Justin Gaethje. Sem competir desde outubro do ano passado, quando foi derrotado por Khabib Nurmagomedov, também em disputa pelo cinturão dos leves, Gaethje ocupa a segunda posição no ranking da categoria, dois degraus acima do ex-campeão do Bellator.

    “Essa é uma boa pergunta. Quer dizer, existem algumas oportunidades. Ele (Michael Chandler) pode lutar com (Justin) Gaethje, vamos ver. Nós não temos nada acertado ainda, mas isso faz sentido e seria uma luta divertida. Imagine, Chandler e Gaethje”, declarou Dana White.

    Ex-campeão peso-leve do Bellator, Michael Chandler chegou ao UFC com status de grande contratação da organização na temporada passada. Em sua estreia, o americano aplicou um nocaute relâmpago sobre o neozelandês Dan Hooker e se credenciou para disputar o cinturão da divisão. Porém, os planos do lutador foram frustrados pelo brasileiro Charles ‘Do Bronx’, em confronto disputado no último dia 15 de maio, em Houston (EUA), pela luta principal do UFC 262.


  12. 49 minutos atrás, Andrey disse:

    Vou repetir, UMA LUTA no UFC, literalmente. Só existe UMA lutadora nos penas do UFC.

     

    Nem toquei na qualidade, mas o fato do Bellator ter a Cyborg e uma categoria inteira (e sem USADA), faz toda a diferença. 

     

    Foi você quem disse “no Bellator só tem a Cyborg de importante” enquanto no UFC só tem a Amanda literalmente.

    Isso é uma meia verdade  ,nesse ultimo UFC teve luta na categoria dos penas , a Amanda já defendeu duas vezes a cinta nessa categoria ,não tem uma categoria formalizada que nem o Bellator , apenas isso !

    Fui eu quem disse porque é verdade mesmo , Cyborg acabou de defender o cinturão contra a inexpressiva Leslie Smith que tem o fantástico cartel de 12-9-1 , uma adversária de verdade e o resto é carne assada ou adversária decadente pra engordar cartel , a grande diferença é o numero de frangas que o Bellator tem a mais que o UFC  e a categoria formal ,só isso!

    E volto a repetir , foi a Kayla que começou com esse papo de lutar contra a Amanda , o UFC não manifestou desejo de ira atrás dela , se assinar com outro evento é mais uma cascateira ,padrão olimpico!


  13. 1 hora atrás, Andrey disse:

    Mas no UFC ela tem UMA luta a se fazer, no Bellator teria uma dezena, no mínimo.

    No mínimo, contra quem???? tem lutadora lá  com cartel 7-7 ,12 -9 ou algo assim , quem falou em enfrentar a Amanda, em ganhar muito dinheiro no UFC foi a Kayla e não  o evento, ela está  careca de saber que vai ter que lutar nos leves ,vai ter USADA e a categoria é  quase virtual, vai lutar uma vez por ano ,levando em conta que lute e ganhe da Amanda, ou ela realmente está  atrás da GOAT ou é só  fanfarronice! 

    Como é  uma atleta de nível olímpico e essa galera tem um nível de competição surreal vou dar um voto de confiança que ela quer realmente o maior desafio, Cyborg também é  uma parada indigesta e acho que ela não  passa !


  14. Marina começou no jj com 26 anos , não dá pra querer milagres, mesmo assim não  lembro de ela sofrer golpes contundentes quando é  quedada , a Sparza não  fez 10% do que fez na chinesa ontem, pra mim nem  ganhou aquela luta contra a Marina! 

    Acho que ela tem  que manter a distância segura , a Dern vai que nem uma louca pra cima pra tentar se embolar e derrubar, não  pode deixar ela confiante nesse jogo e minar a adversária com socos , joelhadas e cotovelos no clinche!


  15. Se a Jaula vier vai ser pra lutar nos penas ,Amanda não  vai subir de categoria pra enfrentar alguém que não  tem história no mma  e ainda dar vantagem no peso !

    Essa categoria ainda existe porque a Amanda pediu para o Dana e o careca topou , se a Kayla for para o Bellator só tem a Cyborg de importante, maior feito da Zingano foi ter ganho da Amanda quando ela não era nem sombra do monstro que é  hoje  , e a questão fisica fez a diferença, tinha perdido claramente dois rounds ,se lutarem hoje é  sodomizada sem perdão! 


  16. 7 minutos atrás, Genilson Lopes disse:

    Me tirem essa dúvida...

    O GSP tem contrato com o UFC, só pode lutar pelo UFC ...mas ele recebe sem lutar?

    Que contrato mais fdp

    Não  sou especialista mas se não  estiver enganado o contrato se renova automaticamente se você  for campeão, tem  que defender o cinturão  ,como o canadense se aposentou sem fazer isso o contrato deve manter o lutador "preso" ao evento  ,no sentido de não  poder lutar em outro evento ou modalidade sem a concordância do UFC! 


  17. Na 66 talvez a Holm.,Germaine (se não  peidar outra vez ) Megan ,Amanda ,70 esquece , no PFL tem categoria mas só carne assada, provavelmente vai disputar a final com a perigosíssima Larissa Pacheco, a grana e o hype ela já tem, falta  vitórias contra  lutadoras de verdade, alguém com história e legado e a Amanda é a cereja do bolo ,mas tem  altas chances de dar indigestão! 

     


  18. 10 horas atrás, pipo disse:

    mas ele faltava pegar quem pra chegar nesse patamar? Fegurson? Charles? Chandler? se o Russo tivesse lutando, o Charles e o Chandler não estariam como contender, seria o vencedor de Poirier x Conor..

    nessa linha de raciocínio (que me incluo algumas vezes), o cara não vai se aposentar nunca, pq sempre vai aparecer gente nova..

    A luta que faltou pra mim foi contra o Ferguson, falem o que quiserem ,ainda mais agora que ele está em baixa e a bola de cristal rola solta com afirmações que seria um passeio no parque por parte do russo !

    Até a luta contra o Justin, que era pra ter sido contra o Khabib o Ferguson apanhava mas quem dava os três tapinhas ou acabava nocauteado na maioria das vezes era o adversário ,o queixo ,o gás e a fome de ganhar eram do americano! 

    Os dois tinham o mesmo  número de vitórias com jogos totalmente opostos ,o russo não  era tocado praticamente e o Ferguson corria sérios riscos em quase todas as lutas e acabava vencendo, e infelizmente acabou não  rolando! 

    O que eu vejo por aqui, e é direito de cada um pensar como bem entender é que as vitórias do Ferguson são meio que desvalorizadas por conta do estilo suicida dele e o Khabib é levado ao olimpo e tido por muitos como invencível e intocável em um quase esporte que um golpe bem encaixado muda o rumo e muitas vezes o desfecho de uma luta!

    Eram doze vitórias pra cada lado ,dentro das regras e da proposta de cada um !