pipo 0 Postado August 8 Morte de Leandro Lo completa três anos, e mãe do lutador desabafa: ‘Meu coração sangra’ O autor do disparo foi o policial militar Henrique Velozo, que está preso desde então e deveria ter sido julgado nesta semana Nesta quinta-feira (7) completam três anos da morte de Leandro Lo, multicampeão mundial de Jiu-Jitsu que foi assassinado com um tiro na cabeça durante uma confusão em um show na capital paulista, em agosto de 2022. O autor do disparo foi o policial militar Henrique Otavio Oliveira Velozo, que está preso desde então e deveria ter sido julgado nesta semana. No entanto, o júri popular foi interrompido após um tumulto no plenário e adiado para novembro. Entre no grupo grátis de tips da Tatame e venha forrar com a tropa, clique AQUI Através do Instagram, a mãe de Leandro Lo, Fátima Lo, emocionou ao publicar uma carta aberta para o filho, relembrando o amor, o carinho e a dor de sua ausência: “Filho, hoje faz 3 anos que você foi morar com Deus! Meu coração sangra todos os dias de saudades de você… Não posso mais te abraçar, ouvir ‘te amo muito, mãe’, você falava isso todo dia e eu também. […] Foram 33 anos que Deus me deu com você, um filho amoroso, generoso, coração gigante, melhor filho do mundo. Sempre será meu orgulho e meu amor”, escreveu. Tumulto no julgamento e nova data O julgamento de Henrique Velozo teve início na última terça-feira (5), no Fórum da Barra Funda, em São Paulo, mas foi dissolvido após um bate-boca entre a defesa, a acusação e os familiares de Leandro. A sessão precisou ser encerrada pelo juiz, que remarcou o júri para os dias 12, 13 e 14 de novembro de 2025. Segundo a ata da audiência, obtida com exclusividade pela TATAME, a confusão começou quando o advogado de defesa, Cláudio Dalledone, insinuou que Leandro e seus amigos estariam consumindo maconha na noite do crime. A afirmação foi rebatida de imediato pelo delegado João Eduardo da Silva, responsável pelo inquérito, que negou qualquer laudo que comprovasse o uso da substância. A alegação causou forte reação do promotor João Calsavara e dos familiares presentes no plenário. Além disso, a defesa tentou exibir fotos de amigos de Leandro Lo para reforçar a tese de legítima defesa. O juiz indeferiu as provas, interrompeu a sessão para conversas reservadas com as partes e, ao retornar, declarou não haver clima adequado para continuidade do julgamento. Os advogados da família de Leandro, por meio de nota oficial, repudiou a conduta da defesa, classificando-a como desrespeitosa e oportunista. Apesar do adiamento, os familiares seguem confiantes na responsabilização do acusado, que já confessou o crime. Caso Leandro Lo: entenda o por que julgamento foi suspenso e remarcado para novembro A TATAME teve acesso a "Ata de Sessão do Julgamento" que detalha os episódios que levaram à dissolução do O início do julgamento do policial militar Henrique Otavio Oliveira Velozo, acusado de assassinar o multicampeão mundial de Jiu-Jitsu Leandro Lo, foi marcado por confusão durante a terça-feira (5) e terminou suspenso. O juri popular, que acontecia no Fórum da Barra Funda, em São Paulo, foi remarcado para novembro. A TATAME teve acesso com exclusividade a “Ata de Sessão do Julgamento” que detalha os episódios que levaram à dissolução do Conselho de Sentença e reforça os relatos sobre o comportamento tumultuado da defesa durante a audiência. De acordo com a ata, a sessão foi marcada por sucessivas tensões entre os advogados de Velozo, o Ministério Público, a assistência de acusação e a família da vítima. A defesa protestou em voz alta durante o depoimento do delegado João Eduardo da Silva e chegou a ameaçar abandonar o plenário, o que gerou um ambiente descrito como “caótico” pelo juiz Roberto Zanichelli. Ainda durante o interrogatório, o promotor do caso fez comentários considerados ofensivos, o que contribuiu para o acirramento dos ânimos. O documento revela que a defesa tentou apresentar vídeos e documentos fora do prazo legal, além de pleitear a inclusão de imagens e materiais sobre a personalidade do réu. Todos os pedidos foram indeferidos pelo juiz, que também determinou o desentranhamento dos documentos anexados indevidamente. A assistência de acusação se posicionou contra o uso de filmagens no plenário e reforçou o pedido por respeito à dignidade de Leandro Lo, que teve imagens questionadas pela defesa. Com a perda de controle da sessão, a dissolução do júri foi decretada. O julgamento foi remarcado para os dias 12, 13 e 14 de novembro, às 10h, com intimação de todas as partes. Em decisão adicional, o juiz determinou o envio de ofícios ao Tribunal de Ética da OAB para ciência dos excessos cometidos por membros da defesa. Os depoimentos prestados durante a sessão foram gravados e disponibilizados na íntegra online. Compartilhar este post Link para o post Compartilhar em outros sites
NOCAUTE! 0 Postado August 8 tinha ouvido isso. parece que tem uma filmagem, que o cara meio que atira apagado ou voltando do mata leão. Compartilhar este post Link para o post Compartilhar em outros sites