Entre para seguir isso  
pipo

As 5 maiores conclusões do UFC 300: A anomalia de Alex Poatan continua. O fim de Charles Oliveira e Justin Gaethje como ameaças de título?

Recommended Posts

 

 
 
charles-oliveira-justin-gaethje-ufc-300.jpg?w=1000&h=600&crop=1
Mike Bohn 
 
14 de abril de 2024, 16h00 horário do leste dos EUA
 

O que mais importou no UFC 300 na T-Mobile Arena em Las Vegas? Aqui estão algumas reflexões pós-luta…

* * * *

 

5
Kayla Harrison faz uma declaração definitiva

A estreia de Kayla Harrison no octógono não poderia ter sido melhor. Verdadeiramente.

A bicampeã olímpica de ouro e bicampeã do PFL entrou em sua primeira luta no UFC contra a condecorada ex-campeã Holly Holm com muito entusiasmo, expectativa e expectativas. Harrison (17-1 MMA, 1-0 UFC) fez jus a tudo, basicamente dando um ragdoll em Holm antes de finalizar a luta com um mata-leão no segundo round.

Quaisquer dúvidas sobre a capacidade de Harrison de chegar ao peso galo feminino foram respondidas na pesagem de sexta-feira. Ela também não parecia nem um pouco afetada pelo corte na gaiola, o que deveria ser aterrorizante para cada pessoa nesta divisão.

Harrison dispara automaticamente para o topo após uma luta no UFC. Ela precisa enfrentar a próxima campeã Raquel Pennington, e se isso irrita Julianna Peña, bem, que assim seja.

 

 

 

4
Maior momento da história do UFC, cortesia de Max Holloway?

Max Holloway atraiu Justin Gaethje para seu mundo na troca final de sua luta pelo título do BMF, e isso levou à morte de Gaethje da maneira mais violenta possível, já que “Blessed” marcou um nocaute terrível faltando um tique para o fim do relógio.

Ainda estou totalmente pasmo e descrente do que testemunhei na jaula ontem à noite. Isso foi insanamente cruel, a tal ponto que fiquei legitimamente preocupado com a saúde de Gaethje quando ele foi esticado de cara na tela. Felizmente, ele transmitiu atualizações de ajuda positivas desde então.

Mas por outro lado, você tem que estar muito, muito feliz por Holloway.

Holloway é um dos verdadeiros mocinhos do esporte. Estou entrevistando ele desde sua primeira luta no UFC, e foi triste ver tanto do seu legado colocado em questão devido às três derrotas para Alexander Volkanovski. Ele se colocou em uma nova estratosfera com esse desempenho, porém, tornando-se o primeiro na história a conquistar um título interino e indiscutível do BMF sob a bandeira do UFC.

Este momento será reproduzido nos destaques nos próximos anos. Foi tudo e muito mais. Isso definiu o show. E Holloway deveria escolher o que ele quer em seguida. Voltar ao peso pena e lutar contra Ilia Topuria? Claro. Ficar no peso leve e desafiar o vencedor de Islam Makhachev x Dustin Poirier no UFC 302? Certamente. Se surgir algo mais para esse cinturão BMF que faça sentido, vamos fazer acontecer.

Holloway proporcionou um momento que as pessoas que assistiram a este evento ao vivo nunca esquecerão, e ele merece cada centavo dos $ 600.000 em bônus em dinheiro que recebeu.

 

 

3
Arman Tsarukyan continua avançando

Arman Tsarukyan é muito bom e, com apenas 26 anos, vai continuar melhorando. Ele mereceu a decisão dividida sobre Charles Oliveira? Assistindo do lado da jaula pensei que sim, mas foi super competitivo.

Mas mesmo Tsarukyan (22-3 MMA, 9-2 UFC) conseguir esse tipo de vitória sobre alguém da estatura de Oliveira é um grande negócio. Ainda não se sabe se ele será o próximo na vitória de Makhachev x Poirier, mas dado que ele está com 9-1 em suas últimas 10 lutas, com seu único defeito sendo uma decisão estreita para Mateusz Gamrot, ele certamente merece a oportunidade mais cedo ou mais tarde.

 

 

 

2
O fim de Charles Oliveira e Justin Gaethje como ameaças de título?

charles-oliveira-vs-justin-gaethje-ufc-2

É incrível ver a rapidez com que o estado da categoria leve mudou.

Charles Oliveira estava escalado para lutar contra Makhachev em outubro, antes que um corte de última hora nos treinos atrapalhasse sua participação e levasse Alexander Volkanovski a intervir para uma revanche de última hora com o campeão.

Depois de nocautear Poirier em julho, Justin Gaethje era o próximo a ser o próximo vencedor do Makhachev x Oliveira 2 em fevereiro, mas então toda a linha do tempo mudou e isso o levou à defesa do título do BMF contra Holloway.

Agora que os dois perderam no UFC 300, é difícil não nos perguntar se já vimos o auge de suas respectivas carreiras.

Gaethje (25-5 MMA, 8-5 UFC) é o mais preocupante dos dois, claro, já que sofreu um dos nocautes mais brutais da história do UFC . Seu coração e determinação nunca foram questionados, mas esse tipo de dano pode alterar para sempre a durabilidade de um lutador, e já estamos falando de um homem que nos proporcionou uma infinidade de guerras dentro do octógono.

Pode haver motivos para sermos mais optimistas quanto às perspectivas futuras de Oliveira. Ele provavelmente deveria ter obtido a aprovação dos juízes contra Tsarukyan, então não é como se ele ainda fosse incapaz. Seu caminho de volta ao título provavelmente passou de uma luta para pelo menos duas, e com seu 35º aniversário chegando ainda este ano, o tempo está começando a se tornar seu inimigo.

Há muitos pesos leves famintos por aí, e eles certamente veem Gaethje e Oliveira mais vulneráveis do que nunca agora.

 

 

 

1
A anomalia de Alex Pereira continua

O arco da carreira de Alex Pereira no UFC é realmente uma das coisas mais marcantes que já aconteceram na história da empresa.

Pereira (10-2 MMA, 7-1 UFC) nem havia estreado há menos de três anos, e lá estava ele no sábado, sendo a atração principal de um dos maiores cards que o promocional já fez e dificilmente se sentindo deslocado naquele local.

Se você está lendo isso, já sabe da ascensão de Pereira de campeão de kickboxing GLORY em duas divisões a campeão do UFC em duas divisões. Ele não conseguiu defender seu título em sua primeira disputa pelo título do UFC no peso médio, mas conseguiu o sucesso em sua primeira defesa nos meio -pesados com um nocaute no primeiro round sobre Jamahal Hill.

O brasileiro manteve a calma e a compostura durante toda a semana, apesar das críticas de Hill, e levou a mesma atitude para o octógono rumo à vitória. Foi tudo muito impressionante e me fez sentir um idiota por escolher Hill para fazer isso.

Parei oficialmente de duvidar de Pereira para sempre. Dana White não gostou da ideia de passar para o peso pesado, mas quem pode dizer a Pereira do que ele é incapaz neste momento?

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
Entre para seguir isso