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Diretor do UFC no Brasil está de olhos nos eventos nacionais

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Diretor-geral do UFC no Brasil, Giovani Decker, prestigiou a 80ª edição do Jungle Fight, realizada no último final de semana, em São Paulo. Abordado pela reportagem do PVT, o executivo exaltou a importância que os eventos nacionais têm para a maior organização de MMA do mundo e deixou claro que eles devem ver o Ultimate como um grande parceiro.

“Historicamente o Jungle Fight é um evento quase sempre trouxe bons valores para o UFC, e eu procuro ver o máximo de eventos nacionais possíveis, como Face to Face, Shooto, Jungle, entre outros. Não vejo como competidores, mas vejo o movimento do MMA nacional. Esses eventos fortes é sinal de um UFC forte, e um UFC forte é bom para esses eventos. Vejo a cena do MMA nacional forte. Vim prestigiar o Jungle e quero ir também em outros eventos do cenário nacional, como já estou programado para ir ao Face to Face no mês que vem, em Vitória, Espírito Santo. Vamos mostrar ao público e aos atletas que o UFC está de olho nos eventos brasileiros”, explicou Decker. “Não vejo a gente como competidor. O MMA forte no Brasil é bom para o UFC. É melhor o UFC ser dono de 60%, 70% de um mercado de 100 milhões de praticantes do que ter um mercado de 100% de 10 milhões de praticante. Se o mercado crescer, é melhor para todo mundo. Claro, existe a competição, mas tem muito mais um ganha-ganha do que um perde-perde. A ideia é trabalhar o mais próximo possível.”

O responsável pelas ações do UFC no Brasil não esconde a preocupação em desenvolver novos ídolos para o esporte, já que grandes estrelas do passado estão próximas de pendurarem as luvas. Como recado, o cartola deixou claro que, além de bons resultados dentro do cage, os lutadores que sonham em fazer história no evento devem se preocupar também na obtenção de fãs.

“A gente está passando por um processo difícil. Muitos campeões em final de carreira, e são caras que, além de entregarem muito dentro do octógono, eles entregam muito fora dele também. São caras muito carismáticos que trouxeram um grande público para dentro do UFC, como o Minotauro, Minotouro, Vitor, Lyoto, Anderson e muito mais gente que eu vou acabar esquecendo. Nossa tarefa agora é trazer campeões de dentro do octógono e que tenham carisma para continuar trazendo gente, trazendo fãs para o esporte. Temos que trabalhar forte nos próximos anos para preencher esse hiato que vamos ter.”

Antenado no que acontece no cenário nacional, Giovani Decker ressaltou o trabalho que o UFC vem fazendo para coibir o uso de substâncias proibidas e pediu para que os eventos se unissem em busca desse propósito.

“Os eventos têm que procurar deixar o esporte cada vez mais limpo. Eu vejo que o UFC está buscando muito isso e não tem como fugir disso. O UFC está buscando isso a todo custo. Os eventos têm que se unir para baixar o custo disso. Claro, elas se olham como competidores, e isso é normal, mas em algumas situações elas podem trabalhar em conjunto, principalmente nessas questões de exames, acredito.”

http://portaldovaletudo.com.br/br/novidades/item/3073-para-diretor-geral-do-ufc-no-brasil,-eventos-nacionais-devem-ver-a-organização-como-parceira.html

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A visão de negócio dos caras, não tem o que falar, é de outro nível. Aqui no Brasil fica nego brigando por galinheiro pequeno enquanto os caras continuam agregando valor à marca UFC.

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Diretor-geral do UFC no Brasil, Giovani Decker, prestigiou a 80ª edição do Jungle Fight, realizada no último final de semana, em São Paulo. Abordado pela reportagem do PVT, o executivo exaltou a importância que os eventos nacionais têm para a maior organização de MMA do mundo e deixou claro que eles devem ver o Ultimate como um grande parceiro. ONDE ??????

............ “Não vejo a gente como competidor. O MMA forte no Brasil é bom para o UFC. É melhor o UFC ser dono de 60%, 70% de um mercado de 100 milhões de praticantes do que ter um mercado de 100% de 10 milhões de praticante. Se o mercado crescer, é melhor para todo mundo ELE CRESCIA !!!!. Claro, existe a competição, mas tem muito mais um ganha-ganha do que um perde-perde. A ideia é trabalhar o mais próximo possível.”

O responsável pelas ações do UFC no Brasil não esconde a preocupação em desenvolver novos ídolos para o esporte, já que grandes estrelas do passado estão próximas de pendurarem as luvas UM POUCO TARDE TALVEZ !!!! OU ESTÃO SEM OPÇÕES ????. Como recado, o cartola deixou claro que, além de bons resultados dentro do cage, os lutadores que sonham em fazer história no evento devem se preocupar também na obtenção de fãs.

“A gente está passando por um processo difícil. Muitos campeões em final de carreira, e são caras que, além de entregarem muito dentro do octógono, eles entregam muito fora dele também. São caras muito carismáticos que trouxeram um grande público para dentro do UFC, como o Minotauro, Minotouro, Vitor, Lyoto, Anderson e muito mais gente que eu vou acabar esquecendo. Nossa tarefa agora é trazer campeões de dentro do octógono e que tenham carisma para continuar trazendo gente, trazendo fãs para o esporte. Temos que trabalhar forte nos próximos anos para preencher esse hiato que vamos ter.” DEVERIA TER MANTIDO ESTE TRABALHO, SEM ACABAREM COM EVENTOS NACIONAIS

Antenado no que acontece no cenário nacional, Giovani Decker ressaltou o trabalho que o UFC vem fazendo para coibir o uso de substâncias proibidas e pediu para que os eventos se unissem em busca desse propósito.

“Os eventos têm que procurar deixar o esporte cada vez mais limpo. Eu vejo que o UFC está buscando muito isso e não tem como fugir disso. O UFC está buscando isso a todo custo. Os eventos têm que se unir para baixar o custo disso. Claro, elas se olham como competidores, e isso é normal, mas em algumas situações elas podem trabalhar em conjunto, principalmente nessas questões de exames, acredito.”

http://portaldovaletudo.com.br/br/novidades/item/3073-para-diretor-geral-do-ufc-no-brasil,-eventos-nacionais-devem-ver-a-organização-como-parceira.html

Editado por X3 CONEXAO

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