Filho de Helio, Relson recorda implicância do pai com outro esporte: ‘

[VorTeX_Raptor 0]

ahhhh pronto...fiz 140 brigas, sou um ícone do esporte! VSF....marginal isso sim! Que me desculpe o Portal do Vale-Tudo, mas os Gracies sempre foram assim. O senhor Hélio Gracie costumava arrumar briga só pra apagar os caras e deixar eles lá estirados, e incentivou todos os seus filhos a fazerem o mesmo, e foi o que fizeram. Nunca terão meu respeito, até pq se pregam que o Jiu Jitsu é esporte, nunca viveram isso!

140 brigas sem tomar um soco sequer. Ahaaam, senta lá Cláudia! Affffff dá nojo de ler uma declaração dessas

Algumas pessoas me chamam de hater pq digo que os Gracies eram uma gangue

Os caras são mto importante pro esporte (alguns nomes), eu reconheço, mas a história deles é suja. Cheio de brigas e falta de respeito

Acontecimentos recentes em portas de boates mostram isso

[Pinhão 0]

Halter gonna Halte.

Sempre o mesmo papo aqui, nossa senhora...

Todo mundo é santo.

Concordo que me parecem exageros os números, mas o recalque ódio de alguns aqui é nítido, esperam um tópico sobre os Gracies e escovam qualquer um.

[tiagomns 0]

Algumas pessoas me chamam de hater pq digo que os Gracies eram uma gangue

Os caras são mto importante pro esporte (alguns nomes), eu reconheço, mas a história deles é suja. Cheio de brigas e falta de respeito

Acontecimentos recentes em portas de boates mostram isso

É difícil eu me pronunciar aqui, mas digo o seguinte:

Briga de rua é coisa de marginal e o pior é que tem uma galera aqui do forum, alguns até considerados ícones, que acham isso o máximo e uma raça vai na pilha.

Mesmo considerando que aqueles tempos eram outros, não consigo entender tamanha filhadaputisse por parte desses caras.

[The Trooper 0]

De 2012 pra cá, Relson teve uma briga só pelo jeito...

De quantas lutas de Vale-Tudo o senhor participou?

Cento e trinta e nove. Na última, saí correndo porque quiseram me juntar no Havaí.

Quanto tempo tem isso?

Cinco meses. Tive que correr no Havaí. Quiseram me juntar, eu estava com umas moças, os caras falaram uma piada. “Que isso? Não tem respeito e educação com as moças?” Aí vieram dois ou três, quiseram me cercar, eu comecei a andar rápido, vi que o cerco ia fechar. Era hora de correr. A esperteza vem daí também: querer sobreviver. Eu não quero ser um valente morto.

Dessas 138 lutas que você fez, qual foi a maior dureza?

Foi na casa de shows Mistura Fina, uma das últimas brigas de rua aqui do Rio de Janeiro. Eu devia ter uns 31 anos, estava desquitado e com uma mulher linda na mesa. Fui pegar uma bebida, quando eu voltei, o cara começou a falar o que ia fazer com ela. Eu falei: “amigo, é minha namorada”. Ele não me respeitou. “Vou dar uma palavrinha com ela dois minutos e vou embora”. A minha namorada disse “ele está me chateando”. Eu não quis brigar dentro do bar, pedi para ele descer. “Como a gente vai resolver isso?”, e eu respondi “como você quiser”. “Vamos lá embaixo, vamos fazer”. “Aqui não, vamos lá embaixo”, eu falei.

O cara era o maior touro. Pensei “essa parada vai pegar fogo”. Ele alto, 1,82m, uns 90kg, beque central. “Vamos esquecer isso? Eu e você brigar? Ninguém está vendo. Não vamos arrumar nada com essa briga. Vamos esquecer isso”. Aí ele falou: “meu irmão, vamos fazer o seguinte: chega lá, eu vou sentar na mesa e você fica calado”. Eu falei: “o que é que você falou?” Mandei uma mão na cara, ele ensaiou uma baiana, bati, ele caiu no chão. Dei três na cara, ele virou de costas e eu estrangulei. Ele dormiu muito rápido.

E o que você fez?

Pensei: “Um cavalo desses não vai levantar?”. Esfreguei a cara no paralelepípedo. Ele estava dormindo. Eu deitei em cima, raspou tudo. Ele ficou duas semanas de casca. Arrastei a cara dele no paralelepípedo, com ele dormindo, anestesiado, sem reação. Aí ele acordou. Quando ele acordou, eu vi o sangue no paralelepípedo, naquelas frestinhas. Tinha muito sangue. Ele estava até sensível, tinha sangue pra todo lado e eu até fiquei preocupado, pensei: “Matei o cara”. Nada. Dois segundos, o cara se virou. Eu deixei ele se virar, não levantei. Continuei ali mesmo, pra começar dali (risos). Eu estava montado, o deixei rodar e fiquei montado. Quando ele acordou, agarrou o meu pescoço direito, não viu nem a anestesia, acordou na bad trip, achou que fosse um pesdelo. Quando acordou, dois na cara e uma chave de braço. Eu quebrei o braço dele. Aqueles brações...

E qual foi o desfecho, você deixou ele apagado?

O que aconteceu quando ele dormiu? aqueles molequinhos que cuidam de carro, pretinhos, me perguntaram: “ele está dormindo, moço? Posso tirar o relógio dele?”. Eu respondi: “meu irmão, limpa ele rápido (risos)”. Tirou relógio, carteira, sapato, cinto. Três molequinhos pretinhos. Saíram os três correndo gritando “obrigado, moço”. Foi a briga que eu achei que fosse mais difícil e foi a mais fácil. Não tinha nem dez segundos, eu botei pro chão. Mais dois segundos e eu esfreguei a cara em doze segundos de briga.

http://forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?showtopic=147429

[Cobra Criada 0]

Gracie.......vocês queriam o que ???

Deixa os caras....é só não dar ibope.O marketing deles é esse.

Sou da arte suave mas não aprovo este tipo de comportamento troglodita,

eles estão desenterrando estas estórias pra compensar a falta de títulos atual.

Joga pra segundona que o assunto morre.

[vinicius_figueiredo 0]

Acho incrível como contam brigas de rua como se fosse um esporte.

Editado June 26, 2014 por vinicius_figueiredo

[magrinho 0]

kkkkk...sei que aqui não tem "só santo", tb já briguei muito na rua, mas po..acho engraçado e agora consigo entender os carteis, po nem tenho que dizer nada se o Rickson tem 400, pq esse não pode ter "só 140"..nas brigas internas de antigamente dependendo ele conseguia fazer flawless victory em strikers..só mergulha e botar p baixo..Royce tb venceu os 2 primeiros ufc de "perfect"..

O problema (e como consequencia o numerod e haters aumentam), é que fala de briga de rua como se fosse luta de vale tudo..em tempo dei mole..as vezes (não só eu, como alguns aqui) teriam carteis mosntruosos e artilharia em futebol p ninguem botar defeito.

Nunca contei as brigas em futebol, baile funk (nos funk mesmo dava p sair em um dia c umas dez..rs) futebol de praia, de predio de rua..po mais de mil gols facil..

[Loucutor 0]

ahhhh pronto...fiz 140 brigas, sou um ícone do esporte! VSF....marginal isso sim! Que me desculpe o Portal do Vale-Tudo, mas os Gracies sempre foram assim. O senhor Hélio Gracie costumava arrumar briga só pra apagar os caras e deixar eles lá estirados, e incentivou todos os seus filhos a fazerem o mesmo, e foi o que fizeram. Nunca terão meu respeito, até pq se pregam que o Jiu Jitsu é esporte, nunca viveram isso!

140 brigas sem tomar um soco sequer. Ahaaam, senta lá Cláudia! Affffff dá nojo de ler uma declaração dessas

Eu acredito q ele tenha brigado com 140 leigos sem tomar um soco sequer...

Ele tem a mentalidade muito deturpada pela criação moralmente ruim q recebeu.

E eles sempre tiveram a proteção do sistema...

[mamute120 0]

De 2012 pra cá, Relson teve uma briga só pelo jeito...

De quantas lutas de Vale-Tudo o senhor participou?

Cento e trinta e nove. Na última, saí correndo porque quiseram me juntar no Havaí.

Quanto tempo tem isso?

Cinco meses. Tive que correr no Havaí. Quiseram me juntar, eu estava com umas moças, os caras falaram uma piada. “Que isso? Não tem respeito e educação com as moças?” Aí vieram dois ou três, quiseram me cercar, eu comecei a andar rápido, vi que o cerco ia fechar. Era hora de correr. A esperteza vem daí também: querer sobreviver. Eu não quero ser um valente morto.

Dessas 138 lutas que você fez, qual foi a maior dureza?

Foi na casa de shows Mistura Fina, uma das últimas brigas de rua aqui do Rio de Janeiro. Eu devia ter uns 31 anos, estava desquitado e com uma mulher linda na mesa. Fui pegar uma bebida, quando eu voltei, o cara começou a falar o que ia fazer com ela. Eu falei: “amigo, é minha namorada”. Ele não me respeitou. “Vou dar uma palavrinha com ela dois minutos e vou embora”. A minha namorada disse “ele está me chateando”. Eu não quis brigar dentro do bar, pedi para ele descer. “Como a gente vai resolver isso?”, e eu respondi “como você quiser”. “Vamos lá embaixo, vamos fazer”. “Aqui não, vamos lá embaixo”, eu falei.

O cara era o maior touro. Pensei “essa parada vai pegar fogo”. Ele alto, 1,82m, uns 90kg, beque central. “Vamos esquecer isso? Eu e você brigar? Ninguém está vendo. Não vamos arrumar nada com essa briga. Vamos esquecer isso”. Aí ele falou: “meu irmão, vamos fazer o seguinte: chega lá, eu vou sentar na mesa e você fica calado”. Eu falei: “o que é que você falou?” Mandei uma mão na cara, ele ensaiou uma baiana, bati, ele caiu no chão. Dei três na cara, ele virou de costas e eu estrangulei. Ele dormiu muito rápido.

E o que você fez?

Pensei: “Um cavalo desses não vai levantar?”. Esfreguei a cara no paralelepípedo. Ele estava dormindo. Eu deitei em cima, raspou tudo. Ele ficou duas semanas de casca. Arrastei a cara dele no paralelepípedo, com ele dormindo, anestesiado, sem reação. Aí ele acordou. Quando ele acordou, eu vi o sangue no paralelepípedo, naquelas frestinhas. Tinha muito sangue. Ele estava até sensível, tinha sangue pra todo lado e eu até fiquei preocupado, pensei: “Matei o cara”. Nada. Dois segundos, o cara se virou. Eu deixei ele se virar, não levantei. Continuei ali mesmo, pra começar dali (risos). Eu estava montado, o deixei rodar e fiquei montado. Quando ele acordou, agarrou o meu pescoço direito, não viu nem a anestesia, acordou na bad trip, achou que fosse um pesdelo. Quando acordou, dois na cara e uma chave de braço. Eu quebrei o braço dele. Aqueles brações...

E qual foi o desfecho, você deixou ele apagado?

O que aconteceu quando ele dormiu? aqueles molequinhos que cuidam de carro, pretinhos, me perguntaram: “ele está dormindo, moço? Posso tirar o relógio dele?”. Eu respondi: “meu irmão, limpa ele rápido (risos)”. Tirou relógio, carteira, sapato, cinto. Três molequinhos pretinhos. Saíram os três correndo gritando “obrigado, moço”. Foi a briga que eu achei que fosse mais difícil e foi a mais fácil. Não tinha nem dez segundos, eu botei pro chão. Mais dois segundos e eu esfreguei a cara em doze segundos de briga.

http://forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?showtopic=147429

Cara, sou praticante e amante do Jiu Jitsu há quinze anos(com alguns bons intervalos) e se não fosse pela família Gracie, não teria conhecido esse esporte incrível. Também acho que a explosão do MMA se deve a eles. Agora, é inadmissível ler uma entrevista dessa. Por mais que essa tenha sido a filosofia da família por anos, melhor ficar quieto que falar esse tanto de besteira. Ás vezes soa como um desespero, algo tipo "olha só gente, não lutei profissionalmente como meus irmão mais famosos mas briguei mais de 140 vezes na rua, também sou foda". Ainda sou fã de alguns deles, como o Renzo, mas as últimas atitudes dele(elogiar o filho que brigou, sair na mão em boate) me decepcionaram bastante...

[PHDookie 0]

Porra meu cartel entao ta 6-2-1. duas derrotas uma para o Elias q me pegou conversando com a namorada dele na hora do recreio apanhei de mais e uma q me deixa envergonhado q foi para o Luisinho q tinha um cartel de 0- 3 na epoca.

[Cunecao 0]

Só tem marginal.. Olha o relato dessa cara vei, que maluco bandido. ISso é cosia que um mestre, um ícone, uma pessoa que serve de parâmetro faça e espalhe por aí?

[karate_ssa 0]

Nao quero dar uma de advogado do diabo...mas fato é que muita gente procurou/procura o jiu por conta destas "troglodices" dos gracie. A imagem do play marombado, que da porrada em todo mundo ate hoje alimenta as academias de jiu e thai.

As artes mais antigas que ja tiveram sua fase mais agressiva e hoje evoluiram e abordam mais o aspecto filosofico e desportivo vivem as moscas, ou tem um numero menor de praticantes.

E as coisas sao o que sao...dentro do karate alguns grandes mestres japoneses de antigamente tem seu nome envolvido com a yakuza nem por isso o que fizeram se perde nem deixam de ser referencia dentro daquela arte marcial. Prefiro observar o aspecto positivo do que ficar julgando os outros por erros (que todos cometem)

Alguem para usar como referencia no campo moral é mais facil encontrar dentro de casa que fora dela.

[karate_ssa 0]

A agressividade/covardia nao é so bater no leigo...em casa com a mulher, onde muitos se gabam de ofender a companheira e ser "duro" com os filhos. No transito quando nao se dá passagem ou fecha os outros e se acha o fodao que nao deixou o cara passar na frente...bullying, assedio moral... Inumeros casos

Claro que as coisas tem um peso diferente, mas agente tambem pode ser o "lixo covarde", "Troglodita" e nem se dar conta

[Tiago Tomaz 0]

Porra meu cartel entao ta 6-2-1. duas derrotas uma para o Elias q me pegou conversando com a namorada dele na hora do recreio apanhei de mais e uma q me deixa envergonhado q foi para o Luisinho q tinha um cartel de 0- 3 na epoca.

Kkkkkkkkk

[konohomaru 0]

Naquela época não existia evento galera, os caras se testavam na rua mesmo..