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Rafael Dias: luta contra Marlon deve ser em pé

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Um é faixa preta de Murilo Bustamante e Bebeo Duarte e o outro de André Pederneiras. Com essas credenciais, Rafael Dias e Marlon Sandro se enfrentam no Bellator 58, dia 19 de novembro, tendo o mesmo objetivo em mente: recomeço. O atleta da ATT quer retomar a carreira num grande evento, após ter sido cortado do WEC em 2009, e o da Nova União quer mostrar que está recuperado do primeiro nocaute da carreira, sofrido em maio para Pat Curran, na final do GP de penas.

Teoricamente, a luta entre os dois se desenvolveria no chão. Mas essa não é a opinião de Rafael Dias, que acredita que o poder de finalização dos dois fará com que tudo transcorra em pé.

“Quando dois faixas preta de jiu-jitsu se enfrentam é como se fossem dois wrestlers. Eles acabam trocando a luta toda. Tenho treinado muita trocação na ATT, com o Katel Kubis e o Luciano Macarrão, e estou incorporando muito muay thai nos treinos. O Marlon joga golpes pesados em pé, às vezes isolados, e estou trabalhando nisso. Mas minha linhagem é do Jiu-Jitsu e se tiver oportunidade, certamente vou trabalhar”, analisou.

Além de Kubis e Macarrão, Dias vem treinando duro com Conan, Parrumpinha, Vágner e Stefany Dias na ATT. Aos 31 anos e mais maduro, ele consegue apontar o que deu errado em sua passagem no WEC, onde perdeu duas vezes e venceu uma antes de ser cortado.

“Faltou trocação lá. Eles não gostam muito de luta de chão, só quando é o jiu-jitsu pra MMA, agressivo. O público compra a luta então não adianta ser do jiu-jitsu e não saber adaptar pro MMA. Acho que faltou isso também. Àquela época eu dava muitas aulas e conciliar com treinos é complicado”, explicou, sem medo de enfrentar um dos melhores do mundo no peso em sua estreia no Bellator.

“Não penso em derrota, em futuro, estou tranquilo. O Bellator acreditou em mim, assinei por três lutas, e se me botaram para enfrentar o Marlon é porque acreditam que farei uma boa luta. Estou amarradão em me testar contra um top 10 do mundo no segundo maior evento do mercado de MMA, depois do UFC”.

Apesar de Marlon Sandro já ter afirmado ao PVT que tem vaga garantida no próximo GP de penas, Rafael Dias acredita que a luta do Bellator 58 poderá ser decisiva para o futuro de ambos.

“Não falaram nada de GP para mim, só recebi o contrato e assinei. Pelo que ouvi falar, o próximo GP começará em janeiro, então acho que essa nossa luta será uma eliminatória para o torneio. Curto muito lutar, estar ativo, e esse formato é muito bom porque, indo para a final, você faz três lutas em três meses”, finalizou.

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