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Na contramão, Camilo critica incentivo brasileiro a atletas olímpicos

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Na contramão, Camilo critica incentivo brasileiro a atletas olímpicos.

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Campeão mundial, medalhista de prata na Olimpíada de Sidney 2000 e bronze em Pequim 2008, o judoca Tiago Camilo foi na contramão de atletas de outras modalidades que vêem elogiando o incentivo financeiro dado de olho nos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro.

Em entrevista ao Terra, nesta segunda-feira, o atleta acredita que ainda é impossível ter um grande desempenho em uma competição do porte da Olimpíada se o investimento necessário no atleta não é feito.

"Por enquanto está se vendo muito pouco, não só em termos de estrutura, mas o Brasil deixa tudo para a última hora. O atleta não é feito em um ano. O esporte não acontece desse jeito, não é igual à construção que você acelera e faz", afirmou o bicampeão pan-americano (Santo Domingo 2003 e Rio de Janeiro 2007).

"O atleta precisa se formar e essa formação tem que ser feita no juvenil, no júnior. Isso tem que ser feito, mas ainda é muito pouco. Depois não se pode reclamar. O resultado na Olimpíada é reflexo do investimento feito no atleta. Quando chega na Olimpíada todo mundo cobra, mas na verdade o atleta caminhou sozinho para chegar lá", completou Camilo.

Ao longo da carreira, Tiago subiu de categoria e nem sempre esteve lutando na modalidade até 90 kg. Na Olimpíada de Sydney, quando tinha 18 anos e levou a prata, Camilo competiu nos 73 kg.

Já em Pequim 2008, lutou defendendo o Brasil nos 81 kg, e hoje tenta a vaga olímpica na categoria até 90 kg. Mas para conseguir carimbar o passaporte para Londres 2012 o judoca brasileiro terá que desbancar o compatriota Hugo Peçanha, sétimo colocado no ranking mundial.

"Talvez se não tivesse o Hugo competindo eu tivesse me acomodado. É bom para darmos o máximo e obter grandes resultados. Nós sempre participamos de competições e conquistamos bons resultados", afirmou Camilo.

Para a Olimpíada, somente o melhor ranqueado de cada país se classifica, portanto, a disputa com Peçanha será acirrada até o fim.

Além de superar o compatriota, Camilo terá também que se recuperar da lesão no tornozelo sofrida neste ano.

"Estou no fim da recuperação, agora a fase de fisioterapia é mais intensa com retorno gradativo aos tatames. Tenho que ter calma para que não me comprometa nos tatames. Infelizmente temos que conviver com lesões, por ser um esporte de contato, por ter muitas competições. Mas nada é maior do que nossa vontade de vencer", afirmou Camilo.

Neste ano, Camilo terá um calendário forte. Em maio, o judoca competirá na Copa do Mundo por equipes, em Salvador, seguido pelo Grand Slam, no Rio de Janeiro, Copa do Mundo em São Paulo, Mundial, Jogos Pan-Americanos, Jogos Militares, e o Grand Slam, no Japão.

http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/noticias/0,,OI5069377-EI17322,00-Por+ouro+olimpico+campea+mundial+de+boxe+promete+ser+mais+malvada.html

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o tiago camilo é do exército?? como ele participa dos jogos militares?

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o tiago camilo é do exército?? como ele participa dos jogos militares?

Ele foi incorporado como sargento temporário, isso é comum quando se procura atletas de ponta pra disputarem os jogos, o Flávio Canto também vai participar.

http://www.espbr.com/noticias/medalhistas-olimpicos-sao-incorporados-exercito-sargentos-temporarios

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manchete lixo sensacionalitsta

Lixo por que?

É a mais pura verdade. Ou vai dizer que o Brasil tem política de formação de atletas de ponta, do infantil até o adulto?

Um ano antes da olimpíada o tema entra na verba de marketing das empresas e do governo, mas nesse tempo não dá pra fazer nada. Pode-se, no máximo, consolidar o que já existe. Por outro lado, depois dos jogos, quando um país sério já está pensando na próxima olimpíada, o atleta brasileiro volta a ficar de pires na mão, mendigando um patrocínio que dê pra ele por comida na mesa, porque bancar treino de alto nível, nem pensar.

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Lixo por que?

É a mais pura verdade. Ou vai dizer que o Brasil tem política de formação de atletas de ponta, do infantil até o adulto?

Um ano antes da olimpíada o tema entra na verba de marketing das empresas e do governo, mas nesse tempo não dá pra fazer nada. Pode-se, no máximo, consolidar o que já existe. Por outro lado, depois dos jogos, quando um país sério já está pensando na próxima olimpíada, o atleta brasileiro volta a ficar de pires na mão, mendigando um patrocínio que dê pra ele por comida na mesa, porque bancar treino de alto nível, nem pensar.

A manchete foi sensacionalista. O resto da materia acho que todo mundo concorda.

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