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carcacao

Foxsports fala sobre Cris Cyborg

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é óbvio que se o MMA feminino se apoiar em uma só atleta, uma hora ou outra iria acontecer uma derrota...burrice...

esta na hora de investir e incentivar esse esporte, pois tem mto potencial para crescimento...

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se for pensar no quesito promoção, claro que a Gina está anos luz na frente da Brasileira.

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Concordo....esse vitória da Cris abalou a estrututa do MMA Feminino sem dúvida alguma....

Americano não vai querer ficar promovendo a Cyborg isso eu não tenho dúvidas...o pessoal não gosta muito dela...

to achando q isso foi o começo do fim do MMA feminino nos cards principais...

ahh tbm não to nem aí...nem curto tbm....

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Eu também tenho a impressão de que com a Carano fora (sem o cinturão) o MMA feminino vai acabar sendo colocado em segundo plano.

Nos EUA as coisas funcionam assim mesmo... se não houver o surgimento de novos nomes, com qualidade técnica e apelo publicitário, a Cris ficará isolada... uma espécie de campeã sem reino... uma pena.

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Convidado KratosCS

Nossa só escreveu merda.

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Eu acho a Cris bonita! Ela tava ótima de bikíni na pesagem. Esse americano é um chorão. Bustamante style!

:ZZZ:gunthugfearww fearww fearww fearww fearww

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Fico chateado pois o jornalista não deixa de mostrar uma triste realidade. Como muitos, também fico indignado, pois não deveria ser assim; mas é.

O MMA feminino não vai acabar (claro que não), mas vai acontecer uma popularização mais lenta. Pra quem entende e acompanha MMA, as lutas são valoradas pela técnica, garra e postura dos atletas. Para esses, e aqui incluo os leitores do PVT, não houve retrocesso algum. A Cris parece ser uma ótima pessoa, humilde, muito dedicada, técnica, e mereceu a vitória com todos os seus méritos. Eu torci por ela, claro, pela pessoa que sempre demonstrou ser, e ainda mais por ser Brasil. A vitória dela foi uma vitória do MMA feminino.

Mas o público em geral, leigo, que não entende nada de luta, não vê a coisa dessa forma. O grande público americano é carreado na base do marketing, celebridades, spots, hollywood, limusines, badalação e mídia. É por isso que o Pro Wrestling ainda faz sucesso por lá, aquele teatrinho em que os caras socam de cima pra baixo pra pegar só de raspão, dão pisadas e cotoveladas no chão e o adversário ainda rola como se estivesse sentindo uma dor imensa. Pra mim, isso é entediante. Mas o público americano adora ver aqueles caras gigantes, cheios de marra, como se fossem super humanos encenando aquela marmelada.

A imagem da Gina foi trabalhada em cima de uma cultura assim. A imagem da mulher sexualmente perfeita que arrebenta na porrada, uma celebridade quase "dominatrix", uma semi-deusa iluminada pelo marketing. Os homens querem possui-la, as mulheres querem ser iguais a ela, e ela faz o que nenhuma outra faz. Se pusessem a Madonna pra lutar com a Cris, eu avaliaria a luta como "desinteressante", mas garanto que haveria uma multidão de leigos pagando muito alto pra torcer desesperadamente pela cantora, até muito mais gente do que houve por causa da Carano.

A vitória da Cris, de uma certa forma, trouxe o MMA feminino de volta à real, isto é, à seara da técnica e da combatividade dentro da grade. Isso é, de certa forma, bom. MMA não é marmelo - deve ser construído na real. A sua verdadeira popularização está em fazer as pessoas entenderem e torcerem em nível de esporte, e não simplesmente por celebridades. Isso não quer dizer que a Carano também não seja "na real" dentro da jaula, ela é, claro. Treina muito e tem técnica. Estamos apenas comentando a forma com que a imagem foi trabalhada por fora.

Também acho que uma futura revanche entre as duas possa "dar um caldo", mas a imagem de indestrutível da Gina não prevalece mais, o que tira um pouco da graça da multidão alienada. Se a derrota tivesse sido pau a pau, tudo bem; mas foi desigual. Mesmo assim, um bom trabalho de marketing na fase pré luta pode construir um evento de muito sucesso, e acho que os promotores do evento são capazes disso. Claro, isso tudo sem tirar os méritos da Carano na última luta, pois na hora foi guerreira e depois aceitou com humildade. Parabéns a ela. A diferença de nível entre as duas é que tornou tudo mais difícil.

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Fico chateado pois o jornalista não deixa de mostrar uma triste realidade. Como muitos, também fico indignado, pois não deveria ser assim; mas é.

O MMA feminino não vai acabar (claro que não), mas vai acontecer uma popularização mais lenta. Pra quem entende e acompanha MMA, as lutas são valoradas pela técnica, garra e postura dos atletas. Para esses, e aqui incluo os leitores do PVT, não houve retrocesso algum. A Cris parece ser uma ótima pessoa, humilde, muito dedicada, técnica, e mereceu a vitória com todos os seus méritos. Eu torci por ela, claro, pela pessoa que sempre demonstrou ser, e ainda mais por ser Brasil. A vitória dela foi uma vitória do MMA feminino.

Mas o público em geral, leigo, que não entende nada de luta, não vê a coisa dessa forma. O grande público americano é carreado na base do marketing, celebridades, spots, hollywood, limusines, badalação e mídia. É por isso que o Pro Wrestling ainda faz sucesso por lá, aquele teatrinho em que os caras socam de cima pra baixo pra pegar só de raspão, dão pisadas e cotoveladas no chão e o adversário ainda rola como se estivesse sentindo uma dor imensa. Pra mim, isso é entediante. Mas o público americano adora ver aqueles caras gigantes, cheios de marra, como se fossem super humanos encenando aquela marmelada.

A imagem da Gina foi trabalhada em cima de uma cultura assim. A imagem da mulher sexualmente perfeita que arrebenta na porrada, uma celebridade quase "dominatrix", uma semi-deusa iluminada pelo marketing. Os homens querem possui-la, as mulheres querem ser iguais a ela, e ela faz o que nenhuma outra faz. Se pusessem a Madonna pra lutar com a Cris, eu avaliaria a luta como "desinteressante", mas garanto que haveria uma multidão de leigos pagando muito alto pra torcer desesperadamente pela cantora, até muito mais gente do que houve por causa da Carano.

A vitória da Cris, de uma certa forma, trouxe o MMA feminino de volta à real, isto é, à seara da técnica e da combatividade dentro da grade. Isso é, de certa forma, bom. MMA não é marmelo - deve ser construído na real. A sua verdadeira popularização está em fazer as pessoas entenderem e torcerem em nível de esporte, e não simplesmente por celebridades. Isso não quer dizer que a Carano também não seja "na real" dentro da jaula, ela é, claro. Treina muito e tem técnica. Estamos apenas comentando a forma com que a imagem foi trabalhada por fora.

Também acho que uma futura revanche entre as duas possa "dar um caldo", mas a imagem de indestrutível da Gina não prevalece mais, o que tira um pouco da graça da multidão alienada. Se a derrota tivesse sido pau a pau, tudo bem; mas foi desigual. Mesmo assim, um bom trabalho de marketing na fase pré luta pode construir um evento de muito sucesso, e acho que os promotores do evento são capazes disso. Claro, isso tudo sem tirar os méritos da Carano na última luta, pois na hora foi guerreira e depois aceitou com humildade. Parabéns a ela. A diferença de nível entre as duas é que tornou tudo mais difícil.

Um comentário de alta qualidade.

Este Forum precisa mesmo de participações como essa, em que prevalece uma ótima capacidade de verbalização, com exposição gramatical praticamente irretocável e uma opinião equilibrada.

Parabéns, amigo.

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Eu também tenho a impressão de que com a Carano fora (sem o cinturão) o MMA feminino vai acabar sendo colocado em segundo plano.

Nos EUA as coisas funcionam assim mesmo... se não houver o surgimento de novos nomes, com qualidade técnica e apelo publicitário, a Cris ficará isolada... uma espécie de campeã sem reino... uma pena.

O MMA feminino sempre esteve em segundo plano, mas na verdade tudo eh um conjunto....qm esta evoluindo mesmo eh o MMA.

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Vindo dessa imprensa de MMA americana não espero comentários melhores. Se juntar essa jornalista e aquela galera do Yahoo da para enfiar em um sacola e enterrar que não vão fazer falta.

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Eu acho a Cris bonita! Ela tava ótima de bikíni na pesagem. Esse americano é um chorão. Bustamante style!

pego pesado eim amigo

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Jobson... tá tudo dito! :unsure:

Infelizmente para a modalidade, do ponto de vista do crescimento, foi de facto um rude golpe.

Ainda ontem mostrei o video da luta a uma amiga minha e a expressão dela foi:

"Que horror, parece um homem!"

Esta é a realidade, a tipica mulher não se reve num estereótipo como o da Cris, mas sim num estereótipo como o da Carano.

A Carano vende, a Cris não. O mundo do desporto está cheio de exemplos desses, como é o caso da Kournikova num pólo, e o da Vanessa Fernandes no outro pólo. Uma não joga a ponto de um corno e farta-se de vender e logo que o seu nome aparece associamos ao ténis. A outra, corre, nada, pedala e é feia todos os dias... logo não vende e não é conhecida mundialmente, apesar de ser o nome mais forte do triatlo mundial, uma modalidade com alguma visibilidade no mercado anglosaxonico.

38608417.jpg

Outro exemplo flagrante: A campeã olimpica do lançamento do dardo em Pequim foi a checa Barbora Špotáková, mas a quem é que as tv´s deram grande destaque durante os jogos, e a quem é que a Sports Illustrated dedicou um galeria online no seu site?

À paraguaia e miss mundo bikini, Leryn Franco, que teve resultados fraquissimos, mas como era (é) boa como o milho, teve direito às luzes da ribalta.

http://sportsillustrated.cnn.com/multimedi.../content.1.html

É a triste realidade... o que a mundo quer ver é gaijas boas... ou alguém realmente vê luta na lama pelas capacidades de combate das intervenientes? fearww

Abraço

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É um lado interessante, mas é o preço a se pagar por depender demais de um só atleta... agora é hora de investir mais na categoria, e criar novos talentos ao invés de ficar torcendo pras coisas acontecerem.

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