Scolfield

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Posts postados por Scolfield


  1.  

    Colby Covington chegou ao Brasil provocando seu adversário deste sábado no UFC SP, Demian Maia, e toda sua torcida. O americano espantou a todos com seu trash-talking, mas admitiu que esta tática pode servir para que ele chegue logo a um title-shot na organização.

    “Eu tenho treinado muito por três anos, no começo eu estava feliz por estar aqui”, disse o americano em entrevista ao canal do UFC no Youtube, “Eu não estou mais feliz por estar aqui, eu só estarei feliz quando tiver aquele cinturão na minha cintura. Para conseguir isso eu preciso falar um pouco mais, e é isso que tenho feito ultimamente. Estou falando, estou fazendo os outros ouvirem que sou o melhor do mundo e serei o novo campeão peso meio-médio”.

    Além de avisar que pretende aposentar Demian, Covington garantiu que a torcida não irá lhe atrapalhar, e antecipou qual o desfecho que espera para sua luta com o brasileiro.

    “(A torcida) Não fará diferença nenhuma no sábado à noite. Eu vou nocauteá-lo. Não irá para a decisão. Nocaute no primeiro round”.

    UFC SP

    Ginásio do Ibirapuera

    Sábado, 28 de outubro de 2017

    CARD PRINCIPAL (a partir de 0h, horário de Brasília):
    Peso médio: Derek Brunson x Lyoto Machida
    Peso-meio-médio: Demian Maia x Colby Covington
    Peso-galo: Pedro Munhoz x Rob Font
    Peso-leve: Francisco Massaranduba x Jim Miller
    Peso-médio: Thiago Marreta x Jack Hermansson
    Peso-galo: John Lineker x Marlon Vera
    CARD PRELIMINAR (a partir de 21h, horário de Brasília):
    Peso-meio-médio: Vicente Luque x Niko Price
    Peso-médio: Antônio Cara de Sapato x Jack Marshman
    Peso-meio-médio: Elizeu Capoeira x Max Griffin
    Peso-leve: Hacran Dias x Jared Gordon
    Peso-mosca: Deiveson Alcântara x Jarred Brooks
    Peso-pesado: Marcelo Golm x Christian Colombo


  2. A última vitória de Lyoto Machida foi em dezembro de 2014, quando venceu C.B. Dollaway. De lá para cá, o peso médio brasileiro amargou derrotas para Luke Rockhold, Yoel Romero e uma punição de 1 ano e meio por ter falhado no doping.

    No próximo sábado o ex-campeão dos meio-pesados terá a chance de iniciar sua uma nova fase na carreira. No UFC São Paulo, Lyoto encara Derek Brunson na luta principal e espera que seja o primeiro passo rumo ao protagonismo que está acostumado.

    “É difícil dizer aonde uma vitória no sábado pode me colocar. É como se eu estivesse chegando agora na categoria, é um reinício, estou fora do ranking e tenho que lutar para voltar. O que eu sei é que está tudo voltando a ser como antes, e estou sentindo isso nas pequenas tarefas que antecedem o evento”, disse o lutador num bate-papo com fãs via o Facebook oficial do UFC.

    Os mais de dois anos fora do octógono podem pesar contra o brasileiro na questão de ritmo, mas confiante, ele prefere olhar com bons olhos o período que teve para se preparar para voltar ainda melhor.

    “Tudo tem seu lado bom e seu lado ruim. Quem está lutando sempre tem mais ritmo de competição, mais confiança. Quem está afastado perde ritmo. Mas eu sempre competi a minha vida inteira, então tenho um lastro. Acredito que o tempo afastado pode ter sido bom para mim, já que eu vinha fazendo uma luta em cima da outra, então nesse período eu pude relaxar, ficar mais tempo com a minha família, fazer atividades diferentes… Claro, eu continuei treinando, e treinar sem o compromisso do camp também é bom, é diferente”, explicou.

    Lyoto reconhece as qualidades do adversário de sábado, mas afirma sentir-se à vontade com o jogo característico do norte-americano.

    “O Brunson tem um grande nome, fez grandes lutas contra grandes adversários, é um excelente lutador, está bem ranqueado, vem do wrestling, mas gosta de trocar, tem algumas finalizações no chão… enfim, é um verdadeiro lutador de MMA. Mas é um jogo que casa para mim, porque eu também gosto de lutar em pé e trabalhar no chão, embora ainda não tenha mostrado muito meu Jiu-Jítsu no UFC. É um grande desafio e isso me motiva muito. Uma vitória sábado representa muito para mim”.

    UFC SP

    Ginásio do Ibirapuera

    Sábado, 28 de outubro de 2017

    CARD PRINCIPAL (a partir de 0h, horário de Brasília):
    Peso médio: Derek Brunson x Lyoto Machida
    Peso-meio-médio: Demian Maia x Colby Covington
    Peso-galo: Pedro Munhoz x Rob Font
    Peso-leve: Francisco Massaranduba x Jim Miller
    Peso-médio: Thiago Marreta x Jack Hermansson
    Peso-galo: John Lineker x Marlon Vera
    CARD PRELIMINAR (a partir de 21h, horário de Brasília):
    Peso-meio-médio: Vicente Luque x Niko Price
    Peso-médio: Antônio Cara de Sapato x Jack Marshman
    Peso-meio-médio: Elizeu Capoeira x Max Griffin
    Peso-leve: Hacran Dias x Jared Gordon
    Peso-mosca: Deiveson Alcântara x Jarred Brooks
    Peso-pesado: Marcelo Golm x Christian Colombo

     

    http://portaldovaletudo.com.br/lyoto-machida-ve-luta-no-ufc-sp-como-um-reinicio-e-como-se-eu-estivesse-chegando-agora/


  3. O evento era russo, mas a casa era nossa. No último sábado o ACB promoveu sua primeira edição em solo brasileiro e o que se viu foi uma goleada brasileira no confronto contra os russos, que nitidamente sofreram com o clima quente e abafado que fazia no ginásio Miécimo da Silva, no bairro de Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

    No final do evento, o placar do confronto foi de seis vitórias a duas a favor do Brasil, e pelo menos três russos encaminhados ao atendimento médico devido ao desgaste ocasionado pelo clima.

    Na luta principal, o ex-UFC Leandro Buscapé castigou Islam Makoev com uma chuva de cotoveladas no ground and pound, o que causou um grande corte na lateral da cabeça do russo, ocasionando um sangramento abundante. A vitória brasileira veio através da decisão unânime.

    Nocautes e desistências

    gregory-robocop.jpg

    Gregory Robocop resistiu a um knockdown e nocauteou Umar Gaisumov no primeiro round- Foto: Leonardo Fabri

    Na luta mais emocionante da noite, o peso médio Gregory Robocop começou a luta contra Umar Gaisumov sofrendo um knockdown que quase lhe tirou de combate. Depois de resistir a pressão recebendo duros golpes enquanto tentava se recuperar, o brasileiro conseguiu se levantar e, num momento de desatenção do adversário, acertou um cruzado que levou Gaisumov ao chão, abrindo caminho para a vitória, que foi confirmada com mais alguns golpes

    Pelos leves, Adlan Bataev precisou de apenas um golpe para nocautear Adilson Pica-Pau no segundo minuto de luta. Foi um direto preciso e potente, que entrou em cheio na parte central do rosto do brasileiro, que já caiu desacordado.

    russo-Viskhan-Magomadov.jpg

    Viskhan Magomadov castigou o brasileiro Herbert Batista no primeiro round, mas não teve energia para voltar para o segundo – Foto: Leonardo Fabri

    Viskhan Magomadov foi o primeiro russo a não aguentar o forte calor brasileiro. O peso leve simplesmente castigou Herbert Batista durante todo o primeiro round com quedas plásticas e uma série de joelhadas na linha de cintura do brasileiro, que chegou a acusar os golpes algumas vezes. Sem poupar energia, Magomadov praticamente atacou durante os cinco minutos da etapa, o que lhe custou a luta. Bastante desgastado, ele quase desmaiou durante o intervalo, até tentou voltar para o segundo round, mas não conseguiu. Apesar de ter sido dominado no primeiro round, Batista teve o braço levantado no final.

    Quem também não aguentou terminar a luta foi Rustam Asuev. A luta válida pelos pesos-galos contra Maike Linhares começou equilibrada o brasileiro chegou perto de finalizar com um triângulo de mão, mas o russo resistiu ao golpe. O que não deu para resistir foi o calor. Com o tanque vazio, Asuev não conseguiu voltar para o segundo round e acabou derrotado.

    Kurban Gadzhiev precisou ser carregado numa maca para poder sair do cage. Além do clima quente, ele também sofreu com o calor imposto por Josiel Silva, que dominou os três rounds de luta, chegou a pegar as costas nos dois últimos e até tentou encaixar o mata-leão. O russo resistiu bravamente os 15 minutos de combate, mas desmaiou ao final. A vitória do brasileiro foi por decisão unânime.

    Veteranos em ação

    O card colocou em ação atletas tarimbados do MMA. Carlos Eduardo Cachorrão e Wendell Negão venceram Fábio Silva e João Pânico, respetivamente, por decisão unânime em combates bastante equilibrados. José Maria Sem Chance passou por Bruno Mesquita por nocaute técnico no segundo round numa apresentação muito segura. Luiz Besouro não teve o mesmo sucesso, e acabou dominado por Imran Abaev por decisão unânime.

    ACB 73

    Ginásio Miécimo da Silva, Rio de Janeiro

    21 de outubro de 2017

    Leandro Buscapé venceu Islam Makoev por decisão unânime dos juízes

    Carlos Eduardo Cachorrão venceu Fábio Silva por decisão unânime dos juízes

    Adlan Bataev venceu Adilson “Pica-Pau” Ramos por nocaute técnico com 1m46s do 1º round

    Roberto Facada venceu Adriano Capitulino por decisão unânime dos juízes

    Maike Linhares venceu Rustam Asuev por nocaute técnico (desistência) ao fim do 1º round

    Wendell Negão venceu João “Pânico” Carvalho por decisão unânime dos juízes

    Imran Abaev venceu Luiz Besouro por decisão unânime dos juízes

    Josiel Silva venceu Kurban Gadzhiev por decisão unânime dos juizes

    Ary Farias venceu Nilton Gavião por finalização (mata leão) com 1m07s do 2º round

    José Maria “No Chance” venceu Bruno Mesquita por nocaute técnico aos 2 minutos do 2º round

    Herbert Batista venceu Viskhan Magomadov por nocaute técnico (desistência) ao fim do 2º round

    André Ricardo “Dedé” venceu Renato “Índio” Valente por nocaute técnico aos 3m26s do 3º round

    Gregory Robocop venceu Umar Gaisumov por nocaute técnico aos 2m43s do 1º round

    Taigro Urso Branco venceu Valdines Silva por decisão unânime dos juízes

    Alan Gomes venceu Shamil Akhmaev por nocaute técnico aos 3 minutos do 3º round

    Antonio Carlos Buiú venceu Fabiano Soldado por decisão unânime dos juízes


  4. dede-ct.jpg

    Depois de mais de um ano de obras, finalmente André Pederneiras inaugurou o novo centro de treinamentos da Nova União. Além de servir de quartel-general para os treinos da equipe, o local ainda abrigará eventos de MMA, Jiu-Jitsu e seminários. Em entrevista exclusiva ao PVT, Dedé falou sobre esta nova área, além do retorno de José Aldo e os desempenhos de alguns de seus atletas.

    Finalmente, o centro de treinamento ficou pronto. Foi quanto tempo de obra?

    De obra foi um ano e meio direto. Demos uma parada agora, mas vamos continuar fazendo outras coisas. A gente deve levar mais uns seis meses pra terminar o que falta, como alojamento e área de preparação física, mas o principal está pronto. Conseguimos treinar e fazer os eventos aqui, que eram as duas maiores necessidades. O total é de 1800 metros quadrados, só de área de treino é 600m2, fora arquibancada e outras coisas.

    O UFC anunciou no fim da semana passada o retorno do José Aldo para dezembro, contra o Ricardo Lamas. O que você achou dessa escolha?

    A gente já sabia do adversário, só faltava saber a data. Agora vamos treinar duro, assim como fizemos pra outra luta, pra dar certo desta vez de novo. Ele é um adversário duro. Na verdade, a primeira opção era o Cub Swanson, mas ele acabou não aceitando. Aí o UFC ofereceu o Ricardo Lamas e a gente aceitou. Na verdade, nunca negamos adversário nenhum. Ele está bem tranquilo. Já está treinando normal, no ritmo de camp novamente. Agora é esperar a hora chegar.

    O plano é vencer o Lamas e já ter um novo title-shot?

    Sim. A ideia é fazer essa luta agora e esperar o resultado do Max Holloway contra o Frankie Edgar, e então ter a revanche com um ou com o outro. O Frankie, por ter vencido duas vezes, e o Holloway por ter perdido essa última.

    Há planos também de subir de categoria ou fazer super lutas?

    Na verdade, nesse momento o foco é pegar o cinturão de volta. O Aldo seria assim o único atleta a pegar e recuperar o cinturão três vezes. Não tem nenhum outro atleta que fez isso, então nossa ideia é aproveitar essa oportunidade para conseguir fazer isso.

    A Poliana Botelho, depois de lidar com algumas contusões seguidas, finalmente conseguiu estrear no UFC. O que você achou desta primeira luta dela?

    O resultado foi ótimo. Estreia no UFC é sempre muito difícil. Já vimos atletas muito duros e bem treinados que chegam ali na hora e não conseguem render o que rendem normalmente. Dentro do possível ela conseguiu render bem. Acho que o jogo da adversaria prejudicou visualmente a luta, e o juiz acabou dando margem a isso. Se ele tivesse visto que a intenção dela era só travar a luta e tivesse afastado por mais vezes a luta não teria ido até o final. Na única vez em que a Poliana esteve mais solta foi no final, onde ela deu um giratório, chute na cabeça, derrubou caindo na guarda e dando cotoveladas, então se a luta tivesse corrido mais solta acho que o nocaute tinha vindo.

    Um dia antes da estreia dela, o Dudu Dantas acabou perdendo o cinturão do Bellator. Como você analisou essa derrota?

    Na verdade, no último round, vi mais um vacilo do Dudu, sem desmerecer a vitória do adversário. A partir do terceiro round o Dudu começou a dominar, que era o que a gente esperava. O cara iria cansar e ele começaria a defender todas as quedas. O Dudu dominou o terceiro e ganhou o quarto. No quinto, que era o round decisivo, o Dudu esperou demais, e acabou escutando o que a gente falava só nos trinta segundos finais. Ali, ele pressionou, passou para as costas…  Se ele tivesse feito tudo desde o início teria dominado o round mais cedo, porque estava mais inteiro que o cara. Naquele momento ele hesitou e acabou perdendo o cinturão.

    Como está o mercado de eventos de MMA? Com muitos alunos, você tem tido dificuldades em conseguir lutas para todos?

    Os eventos, até pela crise brasileira, acabaram reduzidos a 10% do que existiam. Aí a gente ainda vê uma demanda menor de contratações de brasileiros pelo UFC, e no Bellator a mesma coisa. Então, estamos começando a caçar eventos pelo mundo inteiro. Na Ásia, agora também na Rússia, estamos botando atletas lá. Estamos tentando colocar atletas em todos os eventos fora do Brasil porque realmente é o que dá dinheiro, pois eles não conseguem se manter financeiramente lutando apenas aqui. Eles precisam lutar lá fora pra fazer um dinheiro e viver da luta.

     

    http://portaldovaletudo.com.br/com-ct-novo-pederneiras-fala-sobre-retorno-de-jose-aldo-e-garante-foco-e-pegar-o-cinturao-de-volta/


  5. Vitor Belfort está de compromisso marcado. O brasileiro enfrenta Uriah Hall no dia 14 de janeiro, nos EUA, conforme ele mesmo anunciou em sua conta no Instagram na manhã desta quinta-feira. A cidade do evento ainda não está definida.

    Conforme apurou o PVT, Vitor Belfort embarca dia 04 de novembro para o Canadá para iniciar o camp na equipe Tristar, equipe de lutadores como Georges St-Pierre e Rory MacDonald.

    Esta será a última luta do contrato do veterano com o UFC, a 25ª pela organização contando as três passagens que teve, na qual conquistou o torneio dos pesados e o cinturão dos meio-pesados.

    Vitor Belfort vem de vitória sobre Nate Marquardt, em junho deste ano, no Rio. Antes, vinha de uma amarga sequência de duas derrotas e um no-contest. Após três derrotas consecutivas, Hall voltou a vencer em sua última luta, em setembro, quando nocauteou Krzysztof Jotko.

     

    http://portaldovaletudo.com.br/vitor-belfort-enfrenta-uriah-hall-no-dia-14-de-janeiro-na-ultima-luta-do-contrato-com-o-ufc/


  6. Luiz Dórea conseguiu a tríplice coroa como treinador de Boxe. Afinal, conquistou o título mundial com Acelino Popó, a medalha de ouro olímpica com Robson Conceição, e ainda o cinturão do UFC com Junior Cigano.

    Em entrevista ao PVT, Dórea analisou o aguardado confronto entre Floyd Mayweather e Conor McGregor, que acontece neste sábado em Las Vegas. Segundo ele, o favoritismo é todo do americano.

    “Pra mim, o grande favorito é o Mayweather. Acho que ele tem de 90 a 95% de chances de vencer bem. Ele é o maior nome do Boxe atualmente, tem uma habilidade muito refinada, conhece o ringue como ninguém. É muito técnico, muito rápido, com uma defesa muito eficiente. Sabe entrar e sair do raio de ação como ninguém, é um craque dentro do ringue”, analisou, “O McGregor é um cara que não pode ser subestimado, pois conquistou dois títulos dentro do UFC. Ele é mais pesado, é canhoto, e em algumas lutas o Mayweather se complicou contra canhotos. Mas dentro do ringue o Mayweather é muito superior. O McGregor nunca lutou com alguém que se movimenta tão bem como ele. É uma luta de 12 rounds, e acho que ele vai buscar o clinche pra cansar o Mayweather. Existe uma chance mínima do McGregor acertar um golpe isolado e conseguir o nocaute no primeiro ou segundo round, porque acertá-lo é muito difícil”.

    Na contagem regressiva para a disputa, Dórea aposta que o duelo é muito importante para o mundo das lutas, e ressaltou que o feito do irlandês, apenas de conseguir o desafio, já é enorme.

    “Será um grande evento. Só pelo McGregor ter a oportunidade de tirar o Mayweather da aposentadoria é um grande feito. Ele é uma máquina de fazer dinheiro. O público do Boxe vai estar assistindo, pois eles querem ver o Mayweather batendo no McGregor, e o público do MMA também vai assistir, porque o McGregor é o grande nome do MMA mundial. Será uma grande luta.  Estou torcendo para que seja um grande combate, e que tenham outras oportunidades como essa. O MMA tem muitos lutadores com habilidades com as mãos e podem fazer grandes confrontos futuramente. O McGregor está tendo a oportunidade que muitos campeões não tiveram”.

     

    http://portaldovaletudo.com.br/luiz-dorea-analisa-may-mac-90-95-de-chances-de-mayweather-vencer-bem/


  7. cormier-cara-feia.png

     

    Tão logo soube de mais um caso positivo de Jon Jones no antidoping (clique aqui e leia), Daniel Cormier falou com o “MMA Fighting” sobre o episódio.

    O lutador, que deve ter seu cinturão de volta caso Jones perca o título, lamentou mais um caso de doping do seu rival.

    “É difícil encontrar palavras para descrever como estou me sentindo agora. Estou desapontado em ouvir essa notícia”, disse, “Nós, como atletas, temos direito ao devido processo, e eu vou me abster de dizer mais até que saiba exatamente tudo que aconteceu. Na minha mente, no dia 29 de julho, eu competi e perdi. Eu achei que o Jon Jones foi o melhor homem naquele dia. Eu não sei mais o que pensar. Não posso acreditar que vamos passar por tudo isso de novo. Vamos ver o que acontece a seguir.  Obrigado a todos meus fãs que têm me apoiado neste momento difícil. Eu amo vocês demais”.

    http://portaldovaletudo.com.br/cormier-lamenta-novo-doping-de-jones-nao-posso-acreditar-que-vamos-passar-por-tudo-isso-de-novo/

     


  8. Em 07/08/2017 at 9:22 AM, masterblaster disse:

    Achei muito boa a luta com o Ninja também. Curto muito o Ninja, mas, independente do resultado, foi um lutao e o Ze Mário foi guerreiro demais.

    O Ninja foi um dos maiores nomes da CB. Pena que a carreira nao tenha sido bem gerida, principalmente o final, além de todos os problemas que ele teve físico e tal. Um guerreiro. E o Sperry foi bem demais naquela luta, mesmo perdendo.


  9. Ótima enquete, mas dificil cravar alguns aqui sem esquecer outros... aposto que logo voltaremos ao topico pra acrescentar mais rsrsrs

    Pride GP 2003 Finais, Pride GP 2005 Finais, Pride 8, Pride 17

    Evento era foda demais!


  10. roger-gracie.jpg

    Até este ano, apenas Roger Gracie havia atingido o número de 10 títulos conquistados no mundial da IBJJF, mas na última edição, com as conquistas no peso e absoluto, Marcus Buchecha igualou o feito do veterano. Com 10 títulos para cada lado, os faixas pretas duelam na edição de estreia do Gracie Pro Jiu-Jítsu, que acontece no dia 23 de julho, na Arena 1 do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

    Será o segundo duelo entre eles. No primeiro, há cinco anos, o combate terminou empatado, já que na regra daquele evento só haveria vencedor caso um finalizasse, o que não aconteceu em 20 minutos de luta. Desta vez, o embate será sob as regras da IBJJF, valendo pontuação.

    Em entrevista ao PVT, Roger Gracie comentou sobre o duelo, rechaçou qualquer preocupação em relação ao tempo afastado das competições de Jiu-Jítsu e fez uma comparação entre o seu estilo de luta e o de Marcus Buchecha. Confira!

    PVT: O que muda na sua rotina com o seu retorno ao tatame, mesmo que seja apenas uma superluta?

    Roger Gracie: Minha rotina não muda muito. O que muda é que tenho que treinar mais. As horas de treino, independentemente do que luto, são as mesmos. A dedicação é igual. O que muda é só o tipo de treinamento.

    PVT: Como fazer para compensar o tempo longe dos tatames, tendo em vista que seu oponente vem em um ritmo acelerado de competições?

    Roger Gracie: Apesar de estar muito tempo sem lutar de quimono, estou me sentindo muito bem. Não luto há muito tempo, mas nunca deixei de treinar de quimono. Sempre treinei diariamente.

    PVT: Na sua análise, qual a sua principal qualidade e o que você poderia apontar como uma deficiência?

    Roger Gracie: Acho que minha técnica e minha perseverança. Nunca desisto, independentemente de qual situação me encontro. Minhas deficiências eu deixo para meus adversários tentarem descobrir (risos).

    PVT: Qual a principal diferença entre você e o Buchecha?

    Roger Gracie: Somos lutadores bem diferentes. O Buchecha tem um jogo solto, dá muito giro. Eu já jogo mais justo, faço um jogo mais travado.

    PVT: O que achou dele ter igualado você no número de títulos mundiais?

    Roger Gracie: Fiquei feliz por ele ter se tornado 10 vezes campeão mundial, e muito provavelmente ele ainda ganhará mais vezes.

    PVT: Em relação à primeira luta de vocês, o que deve acontecer de diferente neste segundo encontro? Antes não valia ponto, agora vale. No que isso implica?

    Roger Gracie: Não tem como prever essa luta. Tudo pode acontecer. Nossa primeira luta foi muito boa e tenho certeza que teremos outra excelente.

    PVT: No MMA, você é campeão peso médio do ONE. Ainda tem a ideia de disputar o cinturão dos meio-pesados ainda este ano?

    Roger Gracie: Devo lutar MMA mais para o final do ano. Deixa passar essa luta com o Buchecha, depois vejo o que vai acontecer.


  11. Sak, procura no Mercado Livre, lá deve ter várias placas com bom preço.

    Eu tinha muitas fitas também, mas desde que começou a ter essa facilidade de baixar na internet, me desfiz delas todas. Hoje em dia, não sei  nem onde estao meus dvds que gravei naquela epoca baixando da internet kkkkkk


  12. A luta entre Yoel Romero e Robert Whittaker, marcada para este sábado, em Las Vegas, pode definir o próximo desafiante ao cinturão dos médios do UFC. Atual campeão, mas ainda sem previsão de quando defenderá o título, Michael Bisping analisou o combate que pode definir seu próximo oponente, e apontou o australiano como favorito.

    “As pessoas, por algum motivo estranho, tentam ser melhor no wrestling que ele (Romero). Lutam wrestling com ele para deixa-lo cansado. O Whittaker não irá tentar ser melhor no wrestling do que ele. Eu acho que é esperto suficiente para saber que ele não conseguirá ser melhor no wrestling do que ele, e por ele ser australiano ele deveria saber disso. Eu sou inglês e não vou tentar ser melhor no wrestling do que um cubano medalhista olímpico. Isso seria estúpido”, disse em vídeo feito pela produção do UFC.

    Para o inglês, Whittaker deve usar sua movimentação e melhor técnica em pé para frustrar e desgastar o cubano e, assim, nocauteá-lo nos rounds finais.

    “O Whittaker é jovem, tem um ótimo cardio, um bom preparo físico, um excelente trabalho de pés e é rápido com os pés. Acho que ele vai ficar se movimentando no octógono, e com o decorrer da luta o Romero irá desacelerar, e acho que o nocaute sai no quarto ou quinto round”.

     

    http://portaldovaletudo.com.br/video-michael-bisping-aposta-em-nocaute-de-robert-whittaker-sobre-yoel-romero-e-aponta-os-motivos/


  13. marcel-fortuna.jpg

    Depois de surpreender todo mundo – e até a si mesmo – com o nocaute sobre Anthony Hamilton pelos pesos pesados em sua estreia no UFC, em fevereiro deste ano, o brasileiro faixa preta de Jiu-Jitsu Marcel Fortuna sobe ao octógono nesta sexta-feira para enfrentar o invicto wrestler Jordan Johnson na sua categoria original, a dos meio-pesados. Para este duelo, o catarinense radicado nos EUA contou com a ajuda de ninguém menos que Daniel Cormier, atual campeão da divisão.

    “Tem muito treino bom na AKA. Treinei muito com o Cormier, sim. Passa uma confiança enorme treinar com o campeão da categoria, ainda mais sendo wrestler como o meu próximo oponente. Apesar disso, na academia ele não utiliza muito as quedas, prefere aperfeiçoar a trocação. Claro que acabou me colocando para baixo algumas vezes, mas foi um treino muito rico e que me deixou muito confiante para esta luta. É importante se testar nos treinamentos contra um cara que troca bem e tem um background riquíssimo no wrestling, porque dificilmente você será surpreendido na hora da luta”, contou Fortuna em bate-papo com o PVT.

    Antes de levar Anthony Hamilton à lona com um único soco ainda no primeiro round, Marcel Fortuna havia vencido cinco lutas por finalização e três por decisão, sempre garantindo suas vitórias através de sua especialidade. Com a faceta descoberta em sua última luta, ele acredita que os próximos adversários devem respeitá-lo não apenas quando a luta estiver no solo.

    “O nocaute me trouxe ainda mais confiança para manter a luta em pé sem ter a obrigação de correr atrás de levar a luta para o chão. Manter em pé enquanto estiver confortável e levar a luta para o chão só na hora certa, quando tiver oportunidade, senão a gente mantém só na trocação mesmo, até porque isso frustrará o jogo do meu oponente”, explicou.

    Por falar no oponente, o norte-americano Jordan Johnson está invicto nas sete lutas de MMA que fez na carreira, mas nada que impressione Marcel Fortuna, que mostra0se vacinado contra o jogo que pode ser oferecido.

    “Meu oponente é wrestler, gosta de grappling, mas geralmente usa mais para o grappling dele quando está sendo colocado para baixo, e geralmente quando ele cai por cima ele fica trabalhando no ground and pound dando uma segurada na luta, pelo menos foi isso o que percebi assistindo as últimas lutas dele. Acredito que essa será a estratégia que ele queira usar na nossa luta, que é derrubar e pontuar. Estou preparado para anular esse jogo dele. Independentemente do estilo, a gente faz a adaptação do jogo para sempre surpreender o oponente”.

    TUF 25 FINALE

    Las Vegas, EUA

    Sexta-feira, 07 de julho de 2017

    CARD PRINCIPAL (a partir de 22h, horário de Brasília):
    Peso-leve: Michael Johnson x Justin Gaethje
    Final do TUF 25 (peso-meio-médio): Dhiego Lima x Finalista 2
    Peso-leve: Marc Diakiese x Drakkar Klose
    Peso-meio-pesado: Jared Cannonier x Nick Roehrick
    Peso-médio: Brad Tavares x Elias Theodorou
    Peso-meio-pesado: Jordan Johnson x Marcel Fortuna
    CARD PRELIMINAR (a partir de 19h, horário de Brasília):
    Peso-palha: Angela Hill x Ashley Yoder
    Peso-médio: Ed Herman x CB Dollaway
    Peso-galo: Jessica Eye x Aspen Ladd
    Peso-pena: Gray Maynard x Teruto Ishihara
    Peso-palha: Tecia Torres x Juliana Lima

    http://portaldovaletudo.com.br/marcel-fortuna-exalta-treinos-com-daniel-cormier-treinar-com-o-campeao-da-categoria-passa-uma-confianca-enorme/