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Slim_Shady

Lutadores dão aulão no CORE

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Amaury Bitetti e uma turma da pesada do evento que leva o seu nome, o Bitetti Combat, estiveram nesta quinta-feira (9 de julho) na Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro. Por lá, atletas já anunciados no card como Leonardo Chocolate e Luciano Azevedo, além das novidades Alexandre Pulga e o ex-lutador do Cage Rage Henrique Chocolate, ensinaram técnicas de defesa pessoal aos alunos do Curso de Operações Táticas Especiais da CORE, uma unidade da Polícia Civil do Rio especializada em operações de risco, como ações em favelas dominadas pelo tráfico de drogas.

"A arte marcial é fundamental para o policial. É a alternativa para controlar uma situação antes de usarmos a arma de fogo. A luta é um agente não letal. Nós do Core temos a arma como um instrumento cirúrgico, pois sabemos que quando a usamos causará estrago. Por isso, só disparamos em último caso", disse Wagner Nascimento, coordenador do curso, que foi completado por Eduardo Herdi. "A arte marcial é uma cadeira cativa do nosso curso e todos os anos convidamos lutadores de expressão para nos ajudar", falou.

Todos os lutadores do card presentes ensinaram uma posição, rapidamente assimilada pelos policiais alunos do curso, já que muitos deles já tinham experiência na luta ou haviam tomado instruções do professor Eduardo Herdi, que é faixa-preta de jiu-jitsu. Além dos lutadores do Bitetti Combat, também ensinaram técnicas Antoine Jaoude, Rodrigo Artilheiro, Julio Muniz e o treinador de MMA Kakau, que gerenciam e coordenam o projeto Luta pela Pacificação, que atingirá as comunidades carentes do Rio de Janeiro.

"Os projetos terão início em comunidades pacificadas pela Polícia, então é um trabalho conjunto que estamos fazendo. Em muitos países a Polícia treina a arte marcial e é uma grande honra para nós ajudarmos a CORE", falou Amaury, que foi ao curso pelo segundo ano consecutivo.

"Fico feliz de poder ajudar e saber que isso pode ser importante para a segurança de todos. Espero que eles não precisem usar as técnicas, mas, se precisarem, já saberão o que fazer", comentou Luciano Azevedo, que não resistiu e deu um treino com os policiais.

Ao final, uma tradição, todos os participantes do curso agradeceram a instrução com flexões de braço. O xerife designado, o número 20, pede permissão ao instrutor Bitetti e, com uma salva de palmas, termina o aulão de defesa pessoal.

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Convidado caipira

Essa aproximação só faz bem.

Boa Poderoso Amaury !!!!!!!!

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"A arte marcial é fundamental para o policial. É a alternativa para controlar uma situação antes de usarmos a arma de fogo. A luta é um agente não letal. Nós do Core temos a arma como um instrumento cirúrgico, pois sabemos que quando a usamos causará estrago. Por isso, só disparamos em último caso", disse Wagner Nascimento, coordenador do curso, que foi completado por Eduardo Herdi. "A arte marcial é uma cadeira cativa do nosso curso e todos os anos convidamos lutadores de expressão para nos ajudar", falou.

Wagner Moura + Capitão Nascimento = Wagner Nascimento? A vida real acompanha a arte? :)

Mas legal a iniciativa, pessoal "do bem" se ajudando.

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