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novo campeonato nacional de MMA será lançado no Rio

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Enquanto o Rio de Janeiro se prepara para receber pela primeira vez o UFC, dia 27 de agosto, na Arena da Barra, profissionais ligados ao MMA se movimentam para criar um campeonato brasileiro com a pompa do evento internacional. No próximo dia 25, será lançado oficialmente o RFR (Rio Fight Revolution), uma competição nacional baseada nos padrões de produção do UFC. Será na sede do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), a divisão de elite da polícia carioca, em Laranjeiras.

Organizado por André Pederneiras, considerado um dos melhores técnicos de MMA do mundo, e pelo empresário Wolney Figueredo, o torneio promete reunir lutadores campeões no país, além de ajudar a revelar novos talentos para o mundo.

- Seria fazer um UFC no Brasil, em termos de produção, organização e talento. Percebi que o Brasil, por ter muitos atletas bons, não dava muita ênfase em produção de eventos. Como temos um celeiro repleto de talentos, faltava uma luz bacana, um som bacana, que atraísse uma pessoa que não é tão fã de luta, mas que veria pelo evento em si - explica Wolney.

O empresário morou durante oito aos nos Estados Unidos e viu de perto a evolução do vale-tudo até o MMA dos dias de hoje.

- Acompanhei a ascensão do UFC, vi sair de um campeonato de vale-tudo para o MMA hoje. Pode não fazer tanta diferença para quem gosta de luta, mas para o leigo faz. Agora o evento atrai diferentes tipos de pessoas - conta.

O RFR ainda não tem data certa para começar, mas a previsão é que o primeiro combate aconteça entre o final de outubro e o início de novembro. Inicialmente, Wolney pretende convidar nomes de peso e campeões de outros eventos para disputar o novo campeonato, que deve ter uma média de seis eventos por ano.

- A ideia também é aumentar a visibilidade do Brasil lá fora. Se perceberem que o Brasil, além de exportar atletas, está exportando eventos, seria muito bom para o país, gera uma credibilidade maior - idealiza.

Pela primeira vez, o Bope abre a sua sede para um evento de fora. O lançamento acontece simultaneamente com a 25ª edição do Shooto Brasil, um campeonato de origem japonesa que tem uma versão brasileira. As duas competições juntas devem movimentar cerca de 140 atletas por ano.

- O Shooto japonês lançou grandes nomes, como Rickson Gracie (Japan Open), Royler Gracie (Japan Open), Alexandre Pequeno, Anderson Silva, Shaolin e muitos outros. O Shooto América do Sul segue o mesmo caminho. A lista dos atletas que começaram no Shooto Brasil e hoje estão nos maiores eventos do mundo é grande, mas posso destacar alguns, como José Aldo, Marlon Sandro, Renan Barão, Diego Nunes e Ronys Torres - explica André Pederneiras.

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parabéns para o André Pederneiras!!! vai ser o Dana do Brasil em breve, será maravilhoso para os lutadores ganhar destaque

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ele deveria mudar o nome

arranjar algo mais global

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