Alexandre_Devon

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Posts postados por Alexandre_Devon


  1. Então vc precisa melhorar sua interpretação. Vou falar mais uma vez, leia com calma e devagar pra ver se vc entende.

    Eu não falei que é lenda urbana pq o Fadda teria vencido o Hélio. Eu falei que tem cara de lenda urbana pq uma luta dessas proporções teria sido muito divulgada, provavelmente teria ocorrido em um ginásio, com cobertura da mídia, etc.

    Mais claro do que isso, só se eu desenhar.

    Que mídia garotinho??? Não viaja vai...

    Se essa luta realmente aconteceu foi em alguma academia e de portas fechadas!!! Só estou falando que SE O HÉLIO AFIRMASSE QUE VENCEU O FADDA VOCÊ NÃO ATRIBUIRIA ISSO DA FORMA DESRESPEITOSA QUE VOCÊ ATRIBIU!!!


  2. Rapaz, que viagem hein?

    Eu só acho que essa luta tem cara de lenda urbana pq se os dois maiores nomes do Jiu Jitsu na época, líderes das duas maiores escolas do RJ, tivessem se enfrentado, teriam registros sobre o ocorrido.

    Principalmente se o Hélio tivesse perdido. Aí a repercussão seria enorme.

    Onde está a viagem? O seu comentário "lenda urbana" no meu entender foi desrespeitoso ao Mestre Fadda... vamos fazer o seguinte??? Inverta os papéis e eu aposto que várias pessoas por aqui iriam bradar contra a pessoa que o emitiu!!!


  3. Eu acho 1000% exacerbada essa mídia toda em cima do Eddie Bravo, o Léozinho Vieira passou o carro nele no mesmo campeonato que ele pegou o Royler... simplesmente ele fala pra caralho... "ahhh o Royler no peso dele era invicto" invicto uma "porra" que teve um Mundial que ele perdeu claramente para os dois Léo's (Santos e Vieira) e a superproteção da CBJJ defendeu a invencibilidade dele!!!

    Então pro Eddie Bravo bancar de fodão criador de alguma porra ele devia ter vergonha na cara e tirar o prejuízo/atraso que ele levou do Léozinho!!!


  4. Rodrigo Cavaca anunciou, na manhã desta quarta-feira (2), que se desligou da equipe Checkmat. O treinador de Marcus Buchecha planeja dar ares à sua carreira e, portanto, está de saída da academia. O faixa-preta se juntará a um lutador do UFC – cujo nome não pode revelar – para fundar um novo time, que já nascerá com cerca de 200 filiais espalhadas pelo mundo.

    Em entrevista à TATAME, Cavaca explicou que o projeto está em mente há algum tempo e assegura que chegou a hora de colocá-lo em prática. “A oportunidade apareceu e farei uma parceria com um lutador do UFC, que é como um irmão para mim. Vamos juntar as forças e fundar uma nova equipe. Não posso divulgar mais detalhes, mas trata-se de um grande ícone do Jiu-Jitsu mundial. No início, a transição é meio chocante, o público estranha, o mundo da luta também, mas seremos uma grande equipe e iremos fazer barulho”.

    No Jiu-Jitsu, Cavaca sabe que mudar de equipe gera grande repercussão e, muitas vezes, incompreensão. Entretanto, ele afirma que o tempo é capaz de colocar tudo em seu devido lugar.

    “O Leozinho ficou um pouco chateado, mas entendeu. Já passei por transições de equipe, e ele também. No começo, todo mundo fica chateado, porém o tempo é o melhor remédio para tudo. Estou com a consciência tranquila, pois sempre defendi a Checkmat com todas as minhas forças. Fiquei cinco anos na equipe, mas temos nossos projetos. Foi uma decisão difícil, mas com certeza as coisas vão andar naturalmente. Conforme o tempo for passando, ele vai entender um pouco mais. Toda saída gera pensamentos, opiniões, nem todo mundo é obrigado a entender. Não estou saindo por atrito, sou grato ao Leozinho e a todo mundo”.

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    Tratado como pai por Marcos Buchecha, Cavaca deixou o pupilo à vontade para decidir seu futuro e, por conta do ADCC, espera que ele fique na Checkmat para não comprometer o treinamento.

    “O Buchecha é um cara que eu tenho um contato muito grande, é meu filhão. Hoje ele está na Califórnia, tem a vida independente dele e o comuniquei ontem (terça-feira). Não o chamei para vir comigo, mas estou no aguardo do que ele vai dizer. Não quero atrapalhar a preparação dele para o ADCC. Para seu bem, gostaria que ele ficasse na Checkmat por enquanto por causa dos treinos com seus parceiros, como o Lucas Leite, o João Assis… Jamais o forçaria a alguma coisa sabendo que poderia atrapalhá-lo. O fato é que temos uma relação de pai e filho, seja onde estivermos. Ele já me falou que sempre irá me considerar o técnico dele. Quem nos conhece sabe da nossa relação”, explicou Cavaca, citando que Michelle Nicolini foi a única atleta que decidiu permanecer no time.

    “Por enquanto está todo mundo comigo, só tive uma baixa: a Michelle Nicolini, que está comigo há quatro anos. Quando comuniquei a todos, pedi que quem quisesse ir comigo, que falasse, e ela foi a única que preferiu ficar. Ela falou que se sente bem na equipe, que recebe suporte e acatei isso da melhor maneira possível, sem qualquer problema”.

    FONTE: TATAME


  5. Eu fico muito triste por haver um grande descaso da comunidade do Jiu-jitsu com a linhagem Luis França > Fadda, para mim esses dois deveriam também atingir a graduação máxima no Jiu-jitsu!

    A linhagem deles é responsável em 50% da existência da equipe Nova União (equipe que possui dois cinturões do UFC), é a linhagem Júlio Cézar > Rodolfo Vieira entre outros grandes atletas...

    O Jiu-jitsu não é privilégio dos Gracies, o Jiu-jitsu existiu sim nos subúrbios cariocas e tiveram sim grandes competidores!

    SEGUEM TRECHOS RETIRADOS DO WIKIPÉDIA:

    Desafiando a família Gracie: Com tantos trabalhos voluntários e tendo como público uma comunidade carente, não lhe restava muito capital para investir em publicidade. O máximo que ele conseguia para poder divulgar sua academia era um pequeno espaço na página de óbitos. Então a solução encontrada pelo mestre para chamar a atenção da mídia foi a de desafiar a poderosa família Gracie.

    Em 1954, o Mestre Fadda foi aos jornais O Globo e o Diário da Noite e declarou:

    "Desejamos enfrentar os Gracie, respeitamo-los como incomparáveis adversários, porém não os tememos. Disponho de cerca de vinte alunos para os encontros"

    Atendendo as expectativas, Hélio Gracie aceitou o desafio, dizendo-se impressionado pelo cavalheirismo do desafiante e garantiu que as lutas iriam ocorrer na própria sede da academia Gracie, no centro da cidade do Rio de Janeiro. As lutas ocorreram no segundo semestre do mesmo ano, mas dessa vez os fatos foram de encontro às expectativas: a academia Fadda superou a academia dos Gracie, surpreendendo a comunidade do Jiu-jitsu. Destaque para a finalização emplacada por José Guimarães, que deixou desacordado Leônidas, então lutador da Gracie. Ao término do desafio, a Academia Fadda, ganhou expressão e notoriedade. Hélio, impressionado com a técnica dos lutadores suburbanos, declarou que o Jiu-jitsu não era exclusividade de uma família.

    Os alunos de mestre Fadda surpreenderam os alunos da Gracie com a finalizações por chave de pé. E, durante longo tempo, esta forma de finalização sofreu preconceitos por ser considerada uma técnica de "lutador suburbano."

    "Acabamos com o tabu dos Gracie." — disse Fadda, na época à Revista do Esporte.

    Fadda derrota Hélio Gracie: Num combate não tão famoso hoje em dia o Grande Mestre Fadda lutaria com um dos seus maiores concorrentes e amigo também. Em 1954 Fadda foi até a Academia Gracie, acompanhando de vários de seus alunos, para uma série de combates com o famoso clã do Jiu-Jitsu. Dentre os combates houve uma memorável luta entre Hélio Gracie e Oswaldo Fadda, sagrando-se Fadda como vencedor, tendo sido a primeira vez que um desafiante derrotou um dos irmãos Gracie.

    "É preciso existir um Fadda, para mostrar que o Jiu-Jitsu não é privilégio dos Gracie." — Hélio Gracie, na Revista dos Esportes, publicada no Rio de Janeiro em 1954.

    TFA


  6. O maior time que o pano já viu em competições era dele, eu era faixa amarela e ia ver os caras nas competições como se estivesse assistindo o Messi ou o Cristiano Ronaldo! Meu pai me deixava ir as competições com Sr. Silvio Pereira (Presidente da LERJJI - antiga LINJJI) que morava no meu prédio na época e iniciou toda a garotada no Jiu-jitsu e o seu Silvio por sua vez me dizia: "Tá vendo isso garoto?" apontando para uma folha com os resultados da competição, "Se juntar todas as outras equipe na faixa preta, elas não atingem a quantidade de pontos da Carlson Gracie!!!"

    Os três primeiros campeões mundiais absolutos foram seus atletas e sua equipe só parou de dominar as competições de pano porque o foco mudou para o vale tudo!

    O meu eterno respeito, a minha sincera admiração!

    OSS

    PS.: Editando erros de português! gunthug


  7. Carlson Gracie nasceu no dia 13 de agosto de 1933, mas preferia, por via das dúvidas, comemorar no dia 12. Ele, aliás, não nasceu Carlson, e sim Eduardo. Foi depois de umas semanas que grande mestre Carlos Gracie decidiu que seu primeiro filho teria um nome mais cortante, forte, com as letras C e R – tradição que nasceu com Carlson e marcaria a família. Hoje, no dia em que o faixa-vermelha falecido em 2006 faria 80 anos, GRACIEMAG relembra algumas passagens do professor que mudou a cara do Jiu-Jitsu, por meio do texto de um de seus faixas-pretas mais fiéis, Vinicius Cruz. Boa leitura, e obrigado, Carlson.

    *****

    “Pense num cara diferente: esse era Carlson Gracie.

    Não dava a menor bola para dinheiro e não tinha distinção com pessoas por status. Sua sinceridade era bruta, beirando a grosseria, fosse com o mendigo da esquina ou com o presidente da República. Assim era Carlson.

    Tive a oportunidade de conhecê-lo ainda menino e sempre tive o sonho de garoto de usar aquele pano escrito ‘Carlson Gracie Jiu-Jitsu’ nas costas do kimono. E, quando as aulas na academia do professor Manimal começaram a acabar muito tarde, vi o ensejo para o sonho se tornar realidade.

    Vou lhes dizer uma coisa que será difícil de alguém que tenha vivido isso como eu vivi discordar de mim: uma vez com o Carlson, já era! Sim, Carlson era viciante.

    Quase sempre os lutadores machucados, que não eram poucos, iam para a academia só para ficarem no sofá da salinha, junto com ele, ouvindo Carlson resmungar quando alguém abandonava uma kimura para fazer qualquer outra coisa – ele amava a kimura.

    Ou então iam para tomar um ‘pé de gavião’ no cocuruto (Carlson juntava os dedos superdelicados e batia com a ponta dos dedos na sua cabeça, como um cascudo) quando você ousava dizer que fulano estava merecendo passar de faixa. Aliás, se você quisesse ver um cidadão mofar na faixa em que estava, era só comentar com o Carlson que o cara estava duro e merecia passar de faixa. Você ganhava um belo pé de gavião, era chamado de ‘cafetão de faixa’, e o pobre sujeito, sem culpa alguma no cartório, ficava mais alguns anos naquela mesma faixa.

    Na maioria das vezes, porém, íamos simplesmente para sermos impiedosamente achincalhados quando ele resolvia brincar de ditado com a turma que lotava a salinha. Quando ele puxava o caderninho de dentro da pochete era um Deus nos acuda. Começava o ditado e, nos primeiros erros de ortografia dos alunos, ele dizia: ‘És um asno’.

    E eu morria de rir.

    Parece estranho, mas era assim mesmo… Plebeus ali, diante do maior de todos, e ele ali, sendo um de nós, sempre. Lembro-me de uma ocasião em que eu estava na salinha e ele ordenou: ‘Vinicinho, pega um papel e uma caneta.’

    Eu, sem saída, peguei com tio Amauryzão, pai de Amaury Bitetti, uma caneta para começarmos o ditado. Aí ele, com aquele ar de quem queria me dar uma esculhambada, disse:

    ‘Escreve o nome daquele ossinho no fim da coluna, o cóccix…’

    Eu, por sorte, sabia e escrevi certo; ele, espantado, gritou, com a sua sinceridade peculiar: ‘Ihhhh! Não fugiu do colégio não?!!’

    O Carlson era tão diferente que enquanto as pessoas tinham como sonho de consumo um carro novo, ou coisa que o valha, ele gastava todo seu dinheiro comprando CDs, fitas cassetes ou levando seus alunos à churrascaria. E o presente mais adorado que eu já o vi receber foi um singelo pião. Juro. Ele ficou feito uma criança, por horas, rodando o tal pião.

    Quando caras como esse passam, como vultos, deixam sempre a sua marca. Indelével.

    O Carlson criava uma gíria, ou trazia uma palavra oriunda das rinhas de galo para o meio do Jiu-Jitsu, e pronto! Não dava um mês e a palavra já estava na boca do povo. Quem nunca ouviu alguém chamar outro de ‘creonte’? Ou de ‘mutuca’? São palavras que transcenderam os limites da academia e hoje são jargões conhecidos e difundidos no universo das lutas, criados pela inquietude do Carlson em inventar essas maluquices. Isso sem falar em seus ‘jogo do dicionário’ e o mundialmente conhecido ‘teste de poderosidade’.

    Noves fora, não era apenas esse brilho intrínseco que carregava na alma que fazia dele um cara diferente. O seu brilhantismo como mestre, e, principalmente, como técnico, eram inigualáveis. O Carlson tinha o olho clínico. Ele era capaz de desvendar uma posição, que para nós era mirabolante, em dois ou três movimentos simples.

    Já fui testemunha, não raras vezes, de ver meus ídolos estudando posições (é, tive o privilégio de dividir o tatame com meus ídolos e me tornar grande amigo deles) e o Carlson chegar, olhar de rabo de olho e dizer:

    ‘Faz isso e isso…’, e encontrar uma defesa rápida e simples para a posição que até poucos instantes era indefensável. Nas competições, era quase um ritual sairmos das lutas e ir dar um abraço nele, estivesse ele na mesa organizadora, ou na arquibancada, onde ele gostava de ficar, na beirada, apoiado, com os braços pendurados para dentro da grade. E frise-se: quando o Carlson estava olhando, o gás era outro.

    Já presenciei, também não raras vezes, nas eliminatórias para competições, lá na Figueiredo Magalhães, a luta começar no dojô e os dois caboclos irem cair lá dentro do banheiro. Ninguém queria perder na frente do velho.

    FONTE: GRACIEMAG

    gunthug


  8. Cuidado com aliança também pessoal... aliança pode te arrancar um dedo fora, de bobeira...

    Pô, o professor ou mestre que não estabelece alguns padrões como retirada de adornos metálicos e outras condutas irá ficar fora do negócio já já. Eu tenho um amigo de Niterói (Kristian Cestaro, hoje radicado na Rússia) que passou a treinar com o Rolker e disse que a administração de tatame da Gracie é excepcional!

    Tem um grande irmão meu de ordem que tem um filho matriculado na Escola Gávea Jiu-jitsu do Leão Teixeira e fala com muita satisfação da organização do tatame de lá!

    Grande abraço


  9. Após o bicampeonato mundial, quando venceu Ary Farias na decisão dos plumas, Gabriel Moraes acabou ficando afastado dos treinamentos devido a uma contusão ocasionada na luta final. Ainda em recuperação, o faixa-preta já traçou um objetivo.

    “Estou lesionado agora. Na final do Mundial, com três minutos de luta, acabei machucando a minha virilha e fui até o final, na raça. Cheguei em Manaus para fazer fisioterapia e estou esperando a liberação dos médicos para voltar às atividades. Meu objetivo é atuar no ADCC“, disse, em entrevista à TATAME.

    Para disputar o maior evento de Grappling do mundo, que será realizado na China, no dia 19 de outubro, o lutador já garantiu um convite da organização, mas ainda não sabe se terá condições de atuar.

    “Eu recebi o convite, mas, devido à minha lesão, ainda não sei se terei condições. Espero que consiga, porém, caso não vá para a China, vou lutar o Mundial Master”, afirmou.

    “Faixa-preta tem que saber da regra, e tem muito lutador que não sabe. É que nem um bom advogado, que precisa conhecer as leis para defender seus clientes. Eu não tenho nem o que dizer das atitudes dele, as pessoas já falaram por mim. Se for choro por choro, houve situações na luta em que tive vantagem, e o árbitro não me deu. O regulamento falava que não podia sair da área, e foi isso”, justificou.

    Com seu primeiro título mundial em 2004, o manauara demorou nove anos para sentir o sabor da conquista novamente. “Foi só alegria. Todo mundo tem vontade de ganhar, e fazia muito tempo que não conseguia. Porém, nunca desisti do meu sonho e, agora, tive a oportunidade de ser campeão novamente”, finalizou.

    Fonte: TATAME