OGROdrigo

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Posts postados por OGROdrigo


  1. POR DENIS MARTINS

    br.ufc.com

    O poder dos números e os fatos que vêm juntos deles nas carreiras de Dan Henderson e Maurício "Shogun" Rua

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    Primeira luta épica entre Shogun e Hendo

    No dia 23 de março, Mauricio Rua e Dan Hendersonirão fazer a luta principal do UFC Fight Night COMBATE em Natal, RN. O duelo será uma reedição da melhor luta de 2011, quando após cinco round "Hendo" bateu o brasileiro por decisão unânime.

    Enquanto esta revanche épica não chega, reunimos algumas curiosidades e muitas semelhanças nas carreiras destas duas lendas do esporte.

    Adversários em comum:

    Do mais notáveis que os dois enfrentaram: o ex-campeão meio-pesado Rampage Jackson, o ex-desafiante ao cinturão da mesma categoria Renato Babalú e os ex-astros brasileiros do PRIDE Rogério "Minotouro" Nogueira e Ricardo Arona.

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    Henderson x Rampage

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    Shogun vs. Rampage

    Revanches:

    Shogun Rua disputou quatro: Forrest Griffin, Mark Coleman, Alistair Overeem e Lyoto Machida. Compilando um recorde de 5v-3d.

    Dan Henderson disputou seis: Minotauro Nogueira, Babalu, Vitor Belfort, Wanderlei Silva, Murilo Bustamante e Kazuo Mizaki. Compilando um recorde de 8v-4d.

    Pesadelo japonês:

    Em suas carreiras no Japão, eles foram um terror para os atletas da Terra do Sol Nascente: Shogun venceu cinco em cinco lutas e Hendo oito em nove.

    Nocauteadores natos:

    19 nocautes/nocautes técnicos para Shogun Rua

    13 nocautes/nocautes técnicos para Dan Henderson

    Em cartéis combinados de 51 vitórias, Shogun e Hendo só finalizaram uma única vez cada.

    Cinturões:

    Hendo: Rings, PRIDE (2 divisões) e Strikeforce

    Shogun: PRIDE GP e UFC

    Início e Retorno:

    Após estrear no Brasil em 2002, Shogun só voltou a atuar em sua pátria nove anos depois, no UFC Rio 1 em agosto de 2011.

    Apesar de ser americano, Dan Henderson também estreou no Brasil, em 1997, e nos EUA no ano seguinte, voltando a atuar em solo norte-americano apenas em 2006.

    Um ano fora de ação:

    Em suas vitoriosas carreiras, ambos já viveram um período de 12 meses de inatividade. Dan Henderson em 2012 e Shogun em 2008.

    Melhor fase:

    A maior sequência de vitórias que ambos já tiveram foi de nove lutas seguidas.

    Eliminando mais de um no mesmo dia:

    Quando os eventos de MMA eram disputados em formato de torneio, Shogun teve duas participações neste tipo de show, lutando duas vezes em cada um deles. Já Henderson marcou presença em cinco, sendo que em um deles atuou três vezes no mesmo dia.

    Irmão vingador:

    Shogun e seu irmão Murilo “Ninja” Rua tiveram seis adversários em comum na carreira. O único deles que nenhum dos dois conseguiu vencer foi... Dan Henderson


  2. O ideal mesmo seria uma revanche imediata ente Hendricks e Lawler, uma vez que a luta foi equilibradíssima e o resultado controverso.

    Paralelamente, casaria Woodley vs Lombard para definir o TS.

    Fico impressionado de ninguém cogitar revanche imediata, acho que a luta pede por isso.

    Embora tenha sido uma luta muito parelha, lembre-se que foi decisão unânime. Tende a ser como no caso de Jones X Gustafsson.


  3. Tyron Woodley sobe sete posições e Hector Lombard sobe seis após triunfos no UFC 171. Brasileiro Erick Silva entra na lista em 15º lugar

    Por Combate.com Rio de Janeiro

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    O Ultimate divulgou nesta segunda-feira seus rankings atualizados após o UFC 171, em que Johny Hendricks conquistou o cinturão vago dos pesos-meio-médios. Com o campeão fora do páreo, sua vítima de sábado passado, o americano Robbie Lawler, assumiu a primeira posição do ranking da categoria, subindo duas posições mesmo após a derrota por pontos.

    Lawler era o terceiro colocado da classificação antes do UFC 171, atrás de Hendricks e Carlos Condit. Hendricks saiu da lista ao conquistar o cinturão, e Condit foi derrotado por nocaute técnico por Tyron Woodley ao sofrer uma lesão no joelho direito no segundo round, que o impossibilitou de continuar no combate. Lawler foi derrotado, mas a decisão dos juízes a favor de Hendricks foi contestada por alguns fãs e jornalistas. O combate foi elogiado e considerado um dos melhores valendo cinturão dos últimos anos.

    Woodley, por sinal, foi quem mais subiu no ranking após o evento. Ele escalou sete posições e é agora o quarto colocado na classificação, curiosamente ainda atrás do homem que derrotou no sábado, Carlos Condit. O cubano Hector Lombard, que venceu Jake Shields por decisão unânime, também subiu bastante, seis posições, e agora ocupa o sexto lugar, atrás de Jake Ellenberger.

    Quem se aproveitou da saída de Hendricks da lista foi o brasileiro Erick Silva, que apareceu pela primeira vez no ranking, em 15º lugar. Outros dois lutadores não rankeados previamente entraram na lista: Kelvin Gastelum, em 13º, e Gunnar Nelson, em 14º. Entre os pesos-penas, o americano Dennis Bermudez assumiu a 10ª posição após sua vitória por nocaute técnico contra Jimy Hettes. Entre os leves, Myles Jury estreou em 13º lugar após bater Diego Sanchez por decisão unânime

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    Vendo o ranking dá para arriscar algumas coisas. O Rory vai ser o próximo contender já que é o #2 e o Lawler (#1), se ganhar bem a próxima luta ganha outra chance pela performance contra o Hendricks.


  4. Promessa dos leves acha que rival de sábado 'joga na loteria' quando vai para a trocação franca: 'Pode ganhar, mas também tem grande chance de perder'

    Por Combate.com

    Rio de Janeiro

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    Myles Jury comemora vitória sobre Mike Ricci em

    sua última luta, em setembro (Foto: Getty Images)

    Uma das principais promessas do peso-leve do Ultimate, Myles Jury terá um teste de fogo no próximo sábado. Após quatro vitórias nas quatro primeiras lutas, o americano de 25 anos e ainda invicto na carreira com 13-0 vai enfrentar Diego Sanchez, campeão do peso-médio do TUF 1 e atual 15º no ranking dos leves. Diego é conhecido por se entregar completamente aos combates, proporcionar muita raça aos fãs e vender caro a derrota. O estilo do rival, entretanto, não deixa Jury tão empolgado assim.

    - Eu olho para alguém como Diego Sanchez... Ele é mais um lutador de rua. Eu olho para mim mesmo e vejo um lutador profissional. Faço meus treinos, estou neste esporte há algum tempo, e aprendi um monte de armas. Se eu quisesse ir lá e ficar na frente de alguém até que um de nós caísse, eu não teria todo esse trabalho para aperfeiçoar a minha técnica. Bastava ficar na frente de um saco de areia todos os dias e treinar - analisou Jury, em entrevista ao site americano "Fox Sports".

    Para a jovem promessa americana, o estilo de luta de Diego Sanchez, embora empolgante para os torcedores, pode ser muito perigoso.

    - Eu chamo isso de jogar na loteria. Caras que soltam suas bombas sem muito critério podem ganhar, mas também tem uma grande chance de perder.

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    Tanto faz o estilo do Sanchez. O cara empolga e pronto!


  5. Candidato ao cinturão dos meio-médios diz que Johny Hendricks é que deve se preparar para evitar suas duas mãos e os seus chutes no sábado

    Por Marcelo Russio

    Rio de Janeiro

    De sua primeira aparição no UFC, na edição de número 37, em 2002, para o UFC 171 do próximo sábado, o meio-médio Robbie Lawler não mudou muito. Excetuando-se a careca, que antes era escondida por uma vasta cabeleira, o lutador de apenas 31 anos de idade continua sendo um nocauteador nato, mas que hoje em dia prioriza a carreira, e não os cheques. Entrevistado por telefone pelo Combate.com, Lawler garantiu não temer a perigosa esquerda de Johny Hendricks, e aproveitou para alertar o rival sobre suas armas para a luta principal do próximo sábado.

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    UFC Robbie Lawler comemora a vitória sobre Rory MacDonald no UFC 167, em 2013 (Foto: Reuters)

    - Tive alguns altos e baixos na vida, mas acho que a chance de título chegou na hora certa. Estou pronto para ser campeão. Se Johny Hendricks tem uma mão esquerda muito forte, eu tenho as duas. Não estou preocupado com a esquerda dele, e não tenho medo de ser atingido. Acho bom ele também estar preparado para minhas duas mãos e para os meus chutes.

    Perguntado sobre como fazer para evitar ser atingido pelo wrestler, Lawler disse que o segredo é uma boa movimentação.

    - Tenho que me movimentar muito, não posso ser um alvo fixo para ele. Os que não prestaram atenção nisso foram nocauteados rapidamente - Martin Kampmann e Jon Fitch. Somos dois lutadores muito fortes e temos poder de nocaute, e eu não pretendo ficar na frente dele sem me movimentar. O jogo de pés para esse combate será muito importante, tanto para um quanto para outro. Estou muito bem, meu corpo está preparado para a luta. A American Top Team fez um ótimo trabalho no camp e não sinto nada de errado comigo para enfrentar Johny Hendricks.

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    Robbie Lawler avisa Johny Hendricks para ter cuidado

    com seus golpes no próximo sábado (Foto: Ivan Raupp)

    Considerado uma surpresa na disputa pelo cinturão - posto conquistado após a vitória sobre Rory MacDonald no UFC 167, em 2013, Lawler diz que, se pudesse escolher entre enfrentar Georges St-Pierre ou Johny Hendricks em uma luta válida pelo cinturão, não teria dúvidas em apontar o nome do seu adversário no sábado como seu preferido.

    - Minha preferência é por Johny Hendricks, que é em quem estou concentrado nas últimas dez semanas, e é a minha próxima luta. É ele que eu prefiro enfrentar e ter ao meu lado quando o árbitro levantar o meu braço após a luta.

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    Tem que ter confiança no seu taco mesmo embora eu ache que não vai conseguir achar o Hendricks.


  6. Cara o Thompson por ter qualidade e poder figurar entre os tops, não lhe da o direito de ser prospect, se sua estadia no ufc ja completa 2 anos, isso que eu quero dizer, não aleguei falta de qualidade para tal, e sim que ele ja foi testado, que ja tem certa experiencia, e que assim como o Erick não se encaixa mais como prospect.. compreende o que eu disse?

    Compreendi mas continuo discordando. Abraço!


  7. Se tirar o Erick, precisa tb retirar o Thompson...

    Eu discordo.

    O Thompson tem 10 lutas como profissional e está com 9-1. A derrota foi para o Matt Brown em 2012 por decisão unânime em sua segunda luta no UFC e depois disso foram 3 vitórias na sequência, uma por decisão unânime e dois KO contra Chris Clements e Robert Whitaker. Tudo bem que é um cara de 31 anos mas dá para colocá-lo como prospect sim.

    O Erick Silva já se mostrou como o Tibau dos Meio Médios.