OGROdrigo

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Posts postados por OGROdrigo


  1. Cara, no UFC suas atuações são de mediano mesmo.

    E foi a maior furada de fila de todos os tempos! Isso ninguém fala.

    Vencer o Patrick Cummings estreando no evento e com somente 4 lutas profissionais, e o Hendo com 44 anos sem TRT e com carcaça de peso médio não o credencia NUNCA ao cinturão.

    Muito menos vencer Frank Mir e Roy Nelson nos pesados da forma que venceu.

    Para mim não foram atuações de mediano. Foram dois atropelamentos em dois lutadores que estão no TOP 15 da categoria, independentemente de qualquer fato.

    Quanto a furada de fila, vai me desculpar mas já vimos coisas piores no UFC. Talvez seja por isso que, como você mesmo diz, ninguém fala nada. Além do mais essa luta vai acontecer na hora certa. Jones é um campeão dominante e vai enfrentar um lutador invicto com o plus de não se suportarem.

    Eu quero ver muito essa luta pois acredito que dependendo da forma como o Jones se portar contra o Cormier, dá para se ter uma idéia do que ele vai ser nos pesados.


  2. Pelo que deu pra entender o Jon Jones já mostrou na encarada que não se sente nenhum pouco intimidado ou pressionado, na ultima parte o Cormier da uma avançada pra cima do Jon Jones, que não recua nenhum pouco e fala "Pra onde você está indo ?"

    Ah cara pra mim isso é um sinal que o negão veio pra arrancar cabeças e joelhos, R.I.P Cormier.

    Eu já tive outra impressão. Pra mim ficou nítido como o Cormier comeu a mente do Jones com farinha.


  3. Não acho que o Barão mereça um title shot ainda, na minha visão teria que bater um top antes, até porque não fez uma de suas melhores apresentações contra o Gagnon, não sei se estará bem preparado para essa revanche tão cedo... mas, sem Cruz e Assunção, foi a opção que restou, então WAR BARÃO!!

    O problema é que sem Cruz e Raphael, o TJ fica sem adversários. No momento tem que ser o Barão mesmo. Se pelo menos o Faber aceitasse lutar contra o TJ mas aí tem aquela história do Faber já ter sido o contender por 3 vezes também. Alguém sabe por onde anda o McDonald?


  4. E aonde está a regra que o TOP1 só tem que enfrentar o 2,3 e o 4?

    Jacaré e Lyoto já treinaram anos com o AS, sem sentido nenhum.

    Belfort já foi nocauteado e só faria sentido se a luta fosse pelo cinturão.

    Tem muitas lutas interessantes para o Anderson sem ser com esses 4. Na categoria tem Rockhold, Bisping e Mousasi.

    Péra lá...

    Ninguém falou de regra nenhuma mas é mais do que natural que os TOPs se enfrentem. Hoje o TOP5 da categoria é formada pelo campeão (americano) e 4 brasileiros, sendo que para mim o Anderson nem deveria mais estar no ranking.

    PS - com o Anderson Silva toda luta é interessante, seja contra quem for.


  5. 622_ab276533-25bb-3f72-aa53-3f65525d394e.png

    A árvore de Natal de Dana White e da família Fertitta esteve bem mais vazia que o esperado neste final de ano. Afinal de contas, o tão propagado crescimento do UFC, que sonha em ser um dia maior que o futebol, recebeu um duro golpe em 2014. Pela primeira vez em anos, a Zuffa (empresa que administra o Ultimate) vai fechar com queda de valor. E o principal indicador de interesse, as vendas de pay per view, também despencaram bruscamente.

    Foram 13 eventos programados de pay per view para 2014 - este são os chamados eventos numéricos (o UFC 180, o 181 e assim por diante). Um deles acabou cancelado, graças à lesão de José Aldo em agosto que adiou a revanche contra Chad Mendes. As quatro últimas edições do ano ainda não têm números consolidados, mas, mesmo nas melhores perspectivas, o UFC vai fechar com quase metade das vendas que teve em 2013. E com o pior desempenho desde 2005.

    Aos números: foram 3.225.000 pacotes vendidos em 2014 - e pouco mais de um milhão deste número é considerando as melhores expectativas para os quatro últimos eventos do ano. Em 2013, o UFC vendeu 6.075.000 em pay per view. No auge, o Ultimate quase bateu os 9 milhões em 2010.

    Os números individuais de cada evento explicam a péssima soma final. Duas edições de 2014 tiveram o pior desempenho no pay per view desde o UFC 53, em junho de 2005. Os embates entre Demetrious Johnson e Ali Bagautinov e entre TJ Dillashaw e Joe Soto não empolgaram nem um pouco e venderam apenas 115 e 125 mil pacotes.

    Nem mesmo o evento mais prestigiado de 2014 chegou perto das glórias passadas. O desafio de Lyoto Machida ao cinturão de Chris Weidman vendeu 545 mil pacotes. Como base de comparação, a revanche entre o mesmo Weidman e Anderson Silva, em dezembro do ano passado, vendeu mais de um milhão.

    A baixa no pay per view, claro, doeu nos bolsos. Mesmo que há tempos essa não seja a única forma de lucro do UFC - os milionários patrocínios e, principalmente, o contrato com uma das maiores redes de TV aberta dos EUA livraram Dana White e cia. da dependência dos pacotes vendidos. Segundo levantamentos de novembro, a Zuffa deve fechar o ano com uma queda de 40% no faturamento.

    E tudo isso em um ano que o UFC esteve mais presente que nunca. Foram nada menos que 45 eventos no ano - sem contar o que acabou cancelado - que resultaram em 503 lutas.

    Os resultados, porém, são a maior prova de que quantidade é muito diferente de qualidade. E, às vezes, podem significar até um retrocesso enorme. Com muitas lutas, os eventos ficaram cada vez mais cheios de atletas que ainda não atraem a atenção do grande público. Pior: os astros passaram a ser pressionados a entrar mais vezes em ação e acabaram atuando bem menos graças às lesões. Foram apenas 15 lutas por cinturão em 2014.

    A expansão internacional também cobra seu preço. Em um primeiro momento, pelo menos, é necessário fazer investimentos e esperar por lucros futuros quando se pisa em outro país. E o UFC vem tentando expandir seus ramos como nunca.

    O UFC não se mostra tão preocupado assim com a queda nos números. Mas já começa a tomar atitudes para mudar o rumo. Prova disso são as contratações de CM Punk e Rampage Jackson, trazidos muito mais pelo poder midiático do que pelas habilidades de luta.

    A expectativa é de que o ano de 2015 reverta tudo novamente e recoloque o UFC nos trilhos. Se isso acontecerá, ninguém sabe. Mas uma cosia é certa: dificilmente os números serão tão ruins como em 2014.

    Fonte - Igor Resende, do ESPN.com.br


  6. Um cara que sempre presto atenção quando está no corner é o Ludwig. Lembro de Barão X Dillashaw quando o americano estava arregaçando com o campeão e no intervalo de algum dos rounds o Ludwig me solta um "Thank You", meio que parabenizando o Dillashaw por ter seguido todas as instruções a risca.


  7. Não falei em derrubar, falei se o Cormier cair. Cair pode cair de várias formas durante a luta, oras, não necessariamente o Jon Jones derrubando.

    Pode acontecer coisas assim, por exemplo:

    :D

    E se cair, porque não conseguiria segura-lo no chão? O hate contra o Jones está cegando o PVT, a meu ver. Jon Jones é muito dominante, e fará parecer fácil. E Cormier não é e nem nunca foi tudo isso, apesar de suas qualidades. Escrevam.

    Peraí. Primeiro o Pettis e agora é o Cormier que não é tudo isso???