Jester
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Para uma resposta dura dessa pelo UFC me lembra daquele ditado "onde há fumaça, há fogo "
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É verdade, foi mal.
Contra o Cung Lê, o clinche foi sinistro. A tecnica de joelhada dele é foda, mas em geral ele é brawler na trocação
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Não quero ser cruel com a Gabi, até apaguei uma série de coisas que ia escrever, mas qual o mérito de uma vitória dessas!?
Só de subir lá e arriscar o nome que construiu no JJ é algo a se respeitar. Ainda longe de falar que é uma lutadora de mma completa, mas está encarando quem colocaram na frente, até por que é complicado achar adversárias nesse categórico.
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O jeito dela caminhar de guarda fechada lembra o Pezão. Talvez pelo tamanho (e ainda pouco tempo de luta em pé), ainda não tem uma fluidez nesse caminhar...
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Mesmo tendo anunciado uma possível aposentadoria do MMA, Wanderlei Silva já pode vislumbrar um retorno ao esporte em que fez fama. Isso porque a Comissão Atlética de Nevada, em audiência realizada nesta quarta-feira em Las Vegas, reduziu o banimento eterno do lutador para uma suspensão de três anos. Com isso, ele poderia voltar a lutar em maio de 2017.
A entidade ainda retirou uma multa de US$ 70 mil, aplicada na época, e disse que ele terá de passar por uma série de exames antidoping antes de ter uma nova licença.
O ex-campeão do Pride teve essa pesada punição por ter fugido de um exame antidoping que seria realizado pela entidade em maio de 2014 – época em que se preparava para uma possível luta contra Chael Sonnen, que nunca aconteceu. Ele se defendeu dizendo que como não tinha pedido licença para lutar, não precisaria realizar o teste. Depois, revelou que estava tomando um diurético – substância proibida – alegando que tratava uma lesão na mão.
A comissão viu essa fuga como um desrespeito enorme ao código antidoping e deu a pesada punição ao lutador, muito maior, por exemplo, que os dois anos de gancho que Chael Sonnen pegou na mesma época em uma reincidência de doping. Agora, esse equivoco está razoavelmente minimizado.
Vale ressaltar: essa punição só vale, na teoria, para o estado de Nevada, porém essa comissão é dada como farol para todas comissões atléticas dos Estados Unidos e de outros países com comissões similares, como Brasil ou Canadá. Ele dificilmente conseguiria licença para lutar neste lugares.
Sua única esperança de voltar antes disso seria, por exemplo, lutar em lugares ou eventos que ignorariam essa punição. O melhor caso seria o Rizin, no Japão. O próprio dono do evento já relevou ter interesse no brasileiro para casar um combate contra o russo Fedor Emelianenko.
Recentemente, depois de fazer um pedido público de desculpas por ter acusado o UFC de armar lutas, Wanderlei foi liberado por seus antigos empregadores e agora está livre para assinar com qualquer franquia.
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É o Miocic volta para a fila...
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Pensava que esse era o Pride... kkkkkkk
Sendo justo, o dinheiro falava bastante no Pride também... Só o Sakuraba que se metia em enrascada direto
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Esse é o espírito. Bom comunicado.
Vejo alguns criticando o Cain pelos mais diversos motivos, mas há que se pensar que, dentro de certos limites, todo mundo tem o direito de pensar primeiro em si e naquilo que mais lhe favorece. O grande errado nessas questões é aquele que pode estabelecer as regras do jogo. E essa pessoa que tem o poder na mão, se quiser ser justo, deve criar regras previamente e aplicá-las a todos indistintamente. Superando esse papo de que o Ufc é uma empresa privada e faz o que quer.
Não acho que as críticas sejam contra o Velásquez, ele sempre apresentou um bom comportamento dentro e fora do cage. As críticas são mais do protecionismo do UFC com ele. Mas isso ele não tem muito o que fazer. Nesse ponto, concordo com você, criar regras e aplicar a todos igualmente.
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Em 5 anos Cain lutou apenas 6 vezes, e contra 3 lutadores: Pezão, Cigano e Werdum.
E alguns ainda acham que o UFC é uma liga voltada ao esporte... Entretenimento puro... Money Talks
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Pelo menos não falou que a altitude causou a lesão...
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Pela filosofia dele, se ciclar direito, é permitido... Ele mesmo afirma que o que faz o campeão é o treinamento, mas se pode esteroides no treinamento, os esteroides seriam impactantes para fazer esse campeão.
Pelas regras do jogo, não existe um período em que se pode usar e outro que não, se não a recuperação de lesões poderia ser acelerada com algumas dessas substâncias proibidas, porém imagino que aumentaria a quantidade de atletas lesionado e acelerando a recuperação, assim como a quantidade de atletas com a necessidade de reposição de testosterona parece ser muito maior do que a de não atletas que fazem esse tratamento,
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Independente de entrar no ringue/ cage, com essa liberação ele pode ao menos frequentar os outros eventos como convidado e ganhar um troco com isso
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Claro que teria pois o Aldo luta 1x por ano, como que iria defender as duas? Se o Conor conseguir lutar mesmo a cada 3 meses ou no minimo 4x por ano não vejo problema algum, inclusive se for bem sucedido vai ter lutado mais em duas categorias defendendo 2 cinturões que muito Campeão que fica lutando 1x por ano não acha?
Quando essa questão Aldo x Pettis estava em discussão, o Aldo não lutava uma vez ao ano. Quem teve problemas de lesões mais constantes na época foi o Pettis. O Aldo era um dos picas da galáxia junto com o Pettis (ainda acredito que ele seja, não é um soco que apaga toda uma carreira).
O fato é que, como uma organização privada, o UFC pode fazer o que quiserem e com esse poder, eles escolhem privilegiar alguns atletas que entendem que dão mais retorno para eles. Não existe nenhum critério técnico definido para nada: quem é o próximo na fila para cinturão, quando deve haver revanche imediata, ranking.... Cada categoria tem ou teve seus queridinhos: Velásquez, JJ, Waidman, GSP, BJ Penn, Frankie Edgar, Dominic Cruz, Ronda...
Esse tipo de situação e mais as lutas que tem sido em geral mais amarradas fazem com que cada vez mais gente perca interesse em assistir um evento inteiro, não somente algumas poucas lutas com apelo.
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Bem infelizmente muitos atletas já tinham seus contratos em vigência quando a parada com a reebok foi acertada... Vão ter que aguentar até o contrato expirar e decidirem que rumo vão querer tomar depois, há outras oportunidades por aí, mas o UFC segue sendo a melhor delas para a grande maioria.
Ia colocar exatamente esse ponto, mudaram a regra com o jogo para quem já tinha contrato. Eles impõem condições nesses casos e ainda deixam os caras amarrados a um contrato com uma multa se o lutador quiser romper. Ou seja, não é igual uma empresa normal em que o funcionário só precisa cumprir um aviso prévio antes de buscar outra empresa.
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Engraçado que quando era o Aldo, teria que abrir mão do cinturão para a luta com o Pettis pelo peso leve.
Money Talks....
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Tentei copiar o texto, mas teve uma restrição do site. De qualquer forma, segue um pouco da história do Rolls Gracie.
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É isso aí, Aldo. Vamos capitalizar também.
https://twitter.com/MirrorSport/status/667377106213593090/photo/1?ref_src=twsrc%5Etfw
Não que seja barato, mas o preço desse carro fora da Brasil vai ser muito menor que aqui. Fica injusta a comparação do que é possível comprar com a mesma bolsa aqui no Brasil e fora (apesar que muitos contratos devam ter valores em dólares e com o dólar alto, esses lutadores tem um ganho "extra").
Além disso, espero que o Dede tenha colocado juízo na cabeça de seus lutadores para que eles não torrem o dinheiro com "bobagem", afinal a carreira de esportista é curta.
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Meio egocêntrico (mas qual gracie não é). Esse não é o primeiro livro da dieta gracie, o Carlos Gracie já vinha se dedicando mais à dieta que ao jiu-jítsu quando morreu. Mas os filhos do Hélio em geral são "Hélio Gracie e depois eu".
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15 de outubro. Dia do Professor. Apesar do aspecto bruto, as artes marciais e o MMA costumam pregar enfaticamente valores de disciplina e respeito, sempre puxados por um mestre. Uma das relações mais fortes de mestre e pupilo é representada pelo título mais duradouro do Brasil no UFC, o sustentado por José Aldo e seu técnico Dedé Pederneiras. Para comemorar o dia especial, a dupla falou desta parceria e Dedé ainda elegeu os combates mais memoráveis de seu protegido.
Nem sempre um lutador confia e permanece por tanto tempo em uma academia e com um técnico, mas a ligação de Aldo e Dedé é maior que o normal. Ela tem um aspecto familiar, uma conexão estilo pai e filho que atravessaram as dificuldades que o manauara passou na sua chegada ao Rio de Janeiro, ainda muito pobre, buscando seu sonho.
Dedé, vale lembrar, começou como lutador. Especialista em jiu-jítsu, fez quatro lutas no MMA, uma delas uma derrota para Pat Miletich no UFC, em 1999. Teve dois empates, um triunfo e um revés, e viu que seu caminho era outro.
“Eu dou aula há 27 anos, comecei em 1988. Mas a paixão surgiu desde os meus 17, 18 anos, quando ainda era faixa-marrom do Carlson e gostava muito de ajudar a galera, estava sempre dando uma força para quem precisava e acho que ali foi o primeiro passo'', conta ele.
Sobre Aldo, o primeiro contato ainda segue vivo na memória. “Foi por intermédio do (Marcos) Loro, que treinava e morava na academia e falou que tinha um garoto lá de Manaus que queria vir treinar no Rio, que tinha potencial. Na hora, eu falei: 'traz aí, é bom que ele te faz companhia lá na academia', mas não imaginava que estávamos diante do fenômeno que o Aldo virou'', disse ele, sobre o convite despretensioso.
Dedé não toma exagerados louros para si: “Mesmo ele sendo muito leve tinha uma força muito grande, mas não vou ser hipócrita de dizer que assim que vi já sabia que ele se tornaria o que se tornou, mas alguma coisa de diferente tinha naquele garoto franzino e hoje nós sabemos o que era (risos)''.
Aldo tem na figura de Dedé um segundo pai, um técnico e ainda empresário, já que o carioca cuida de toda a parte burocrática de sua carreira, desde o início.
“O Dedé é mais que um mestre. Eu não tenho mais pai comigo, e hoje eu tenho no Dedé essa figura paterna, ele é um paizão mesmo para mim. Peço a ajuda dele para tudo e confio 100% no que ele me diz, tanto dentro quanto fora do tatame. Tudo o que eu tenho eu devo a ele, todas as conquistas profissionais e pessoais. Essa parceria, que só me trouxe coisas boas, nunca vai terminar'', afirma o campeão – já focado em Conor McGregor. “Ele tem pego pesado nessa reta final de preparação para a próxima luta!''.
Para o treinador, o segredo de ter conseguido títulos no UFC com Aldo e Renan Barão e no Bellator com Dudu Dantas é não trabalhar só dentro do octógono.
“Me preocupo não só com o dia a dia de treinamentos. Meu trabalho não é só de dar aula, mas também cuidar do psicólogico, e é por isso que crio essa relação de pai para filho. Às vezes as coisas não estão dando certo nos treinos e não adianta você forçar o corpo se a questão é na cabeça e em uma conversa você acabar resolvendo o problema. Meu objetivo é formar campeões dentro e fora do tatame, minha relação com eles é mais do que apenas ensinar, nós somos uma família e eu aprendo diariamente com essa garotada'', conclui o mestre.
Como um bônus, Dedé ainda elegeu pra gente as lutas fundamentais da carreira de Aldo. Vindo de quem estava em seu córner, a lista é curiosa, já que o primeiro lugar é de antes do UFC:
3 – UFC 142 – José Aldo x Chad Mendes I – 14/06/2012
“O primeiro duelo contra o Chad foi bem especial. Era a primeira vez que o Aldo lutava aqui no Brasil, e no Rio então, estávamos em casa. Mas o mais marcante foi a forma como terminou, com um nocaute extremamente plástico e com ele indo comemorar com a galera, acho que aquilo ali mostrou o que é o Aldo e sua simplicidade.
2 – UFC 129 – José Aldo x Mark Hominick – 30/04/2011
“Esse combate foi marcante pela grandeza do evento, a estreia no UFC, toda aquela responsabilidade. Aquele evento ainda é o maior público do Ultimate até hoje e lembro de quando entramos no ginásio ficamos realmente impressionados com toda aquela estrutura. A vitória e a conquista do cinturão do UFC fez essa luta ser bem marcante também.
1 – WEC 44 – José Aldo x Mike Brown – 18/11/2009
“Essa luta acho que foi a mais importante, porque foi a que abriu as portas da Nova União para o mundo. Lembro que antes dessa luta o Shaolin ganhou no Japão, o que era quase impossível de ser feito, mas por ser em um evento de menor porte não chamou tanta atenção. Quando o Aldo ganhou este cinturão do WEC, um evento organizado pela Zuffa, nos Estados Unidos, é que começaram a olhar aqui para dentro da academia e descobriram uma série de talentos 'escondidos' aqui. Tirando a realização de um sonho de criança do Aldo, que batalhou tanto para conquistar aquilo, foi a luta mais marcante com certeza''.
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Esse é o exemplo de coisas as quais os lutadores devem brigar por, o evento recebe dinheiro às custas dos lutadores sem a devida recompensa. Foi um dos pontos que o próprio wandeco levantou na briga dele.
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Quantidade de golpes nesse caso é relacionado à falta de poder de nocaute?
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Luke atira para todos os lados e fala de Belfort, Anderson e Lyoto
Para Luke Rockhold, uma vitória no sábado que vem contra Lyoto Machida é o passaporte para disputar o cinturão da divisão dos pesos-médios (84kg). O ex-campeão do Strikeforce entrou no UFC em 2013 com pinta de desafiante ao título, mas desabou diante de Vitor Belfort na estreia e acabou atrás na fila dos pretendentes a campeão.
Enfim, depois de muito rondar entre os melhores e com três vitorias seguidas desde a derrota por nocaute há quase dois anos, Luke está quase lá. Só precisa passar por Lyoto, um dos mais experientes e técnicos da divisão. O combate entre os dois tem tudo para ser um dos mais empolgantes do ano e fecha a noite de lutas do UFC on Fox 15, no Prudential Center, em Newark, Nova Jersey.
Em entrevista a este blog, Luke diz que se sente mais técnico do que o carateca Lyoto em pé. O americano da renomada equipe American Kickboxing Academy lembra que tem jiu-jitsu para finalizar o brasileiro. Ele fala também da derrota que sofreu para um Belfort que era ajudado por hormônios extras. E critica duramente o doping de Anderson Silva.
Segue a entrevista exclusiva com Luke.
Muita gente considera Lyoto o lutador mais técnico do UFC em pé, o que você acha disso?
- Eu acho Lyoto muito bom em pé, no jogo que ele faz, mas não acho Lyoto o mais técnico, eu me acho o mais técnico do UFC.
Considera uma missão menos difícil nocautear ou finalizar o Lyoto?
- Seria mais fácil finalizar o Lyoto. Se pressionar e entrar com socos na hora certa, como fez o Mauricio Shogun, é possível nocautear o Lyoto, mas se eu derrubar o Lyoto, sei que posso finaliza-lo. Para derrubá-lo terei que fazê-lo pensar que quero atacar de um jeito, e depois surpreendê-lo com outro ataque.
Como pretende vencer Lyoto?
- Meu plano é atacar para controlar o centro do octógono, e fazer ele se preocupar com meus chutes, meu wrestling e meu jiu-jitsu. Tenho que usar todo meu jogo e criar ângulos para acertar os golpes decisivos. Não posso apenas ir para cima dele, tenho que criar ângulos para desferir golpes que o acertem. Com meu wrestling e meu boxe os golpes certos vão entrar.
Essa luta não tem cara de que vai terminar por decisão dos jurados?
- Eu não acho isso. Realmente acredito que posso ir lá e finalizar a luta. Ele é muito duro e difícil de acertar, mas eu acredito na minha capacidade de pressionar ele, machucá-lo e terminar a luta. Estou preparada para lutar cinco rounds, e espero que ele também esteja porque eu não vou parar de pressioná-lo a todo instante, se não conseguir finalizar essa luta, pelo menos garanto que vai ser muito empolgante.
Uma vitória contra Lyoto garantirá uma disputa de cinturão?
- Sem dúvida, se eu vencer o Lyoto, esse será meu ticket para lutar pelo cinturão. Já venci muitos lutadores tops e estou rondando o cinturão há muito tempo. Se vencer o Lyoto, especialmente se apresentar uma boa luta e sair de lá vencedor, tenho certeza que serei o próximo desafiante ao cinturão.
Sua única derrota no UFC foi para Vitor Belfort, ainda pensa em travar uma revanche com ele?
- Eu penso na revanche porque acredito que sou melhor lutador que ele, mas não estou preocupado com isso. Nesse momento só estou focado em Lyoto, mas um dia gostaria de enfrentar o Belfort de novo. Quem sabe ele derrota o Chris Weidman (atual campeão) e quando eu lutar pelo cinturão seja contra o Belfort? Tomaria o cinturão do Belfort, isso seria ótimo.
Aposta em Belfort ou Weidman quando eles lutarem em maio?
- Weidman nunca perdeu e é muito bom de wrestling. Belfort costuma ter problemas quando enfrenta lutadores grandes e bom de wresling, especialmente um Belfort sem TRT (reposição de testosterona), sem força extra, eu acho que será um Belfort menos explosivo e menos confiante, e creio que isso vai ajudar bastante ao Weidman. Acho que o Weidman vence.
O TRT ajudou Belfort a derrotar você?
- Eu não sei. Eu perdi aquela luta. Acho que esteroides ajudam os lutadores de diversas maneiras, mas naquela derrota eu fui pego por uns golpes, e estou feliz que fui pego, isso me fez amadurecer e me tornar um melhor lutador. Vamos ver como Belfort vai surgir sem TRT e as pessoas poderão julgar por conta própria. Sabemos que esteroides tem ajudado atletas no mundo todo a se tornarem super-humanos. Esteroides tornam os atletas mais fortes e explosivos e Belfort algumas vezes ficou acima do limite permitido (quando fazia o TRT).
O que devia acontecer com Anderson Silva depois de falhar no antidoping?
- Ele não deveria receber nenhum tipo de tratamento especial. Acho que devia ser tratado como qualquer atleta que tivesse sido pego no exame antidoping. Não acredito em tratamento especial. Sei que ele estava voltando de uma recuperação por causa da perna quebrada, mas isso não permite que ele possa ter um tratamento diferenciado. Todos que são pegos por esteroides deveriam receber o mesmo tratamento. Acho que hoje o que fazem é suspender por um ano e aplicar inúmeras multas e deveriam fazer isso com Anderson. Mas não acho que esse tipo de punição esteja a altura do delito que é tomar esteroides. Deveriam punir de maneira ainda mais rigorosa para desencorajar os que pretendem se dopar.
Ainda respeita Anderson como lutador? Você o chamou de trapaceiro um dia desses.
- Eu respeito a carreira que Anderson construiu. O que Anderson fez foi na tentativa de se recuperar de uma perna quebrada, o que para algumas pessoas é compreensível. Acho que ele só tomou esteroides nessa fase da carreira. Ao longo da vida dele no MMA, o corpo do Anderson mudou pouco. Muito difícil julga-lo, só ele sabe o que achava que poderia ganhar usando esteroides.
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Especialista em jiu-jítsu espera combate de alto nível entre Machida e Rockhold, que fazem luta principal do UFC do próximo sábado, em New Jersey, nos Estados Unidos
Ronaldo Jacaré - ainda que sem tanta convicção - acredita na vitória de Lyoto Machida sobre Luke Rockhold, na luta principal do UFC deste sábado, em New Jersey, nos Estadso Unidos. O alto nível técnico dos atletas dificulta a aposta, porém, o certo é que os torcedores poderão ver um confronto entre dois dos melhores atletas do peso-médio.
Em entrevista ao Combate.com, o especialista em jiu-jítsu deixou o patriotismo falar mais alto e apostou na vitória do "Dragão". Entretanto, exaltou os dois atletas por suas habilidades dentro do octógono.
- A qualidade técnica deles é absurda, fora do comum. Será uma boa luta. Como sempre sou patriota, apostaria no Lyoto. Ele tem mais tempo de estrada, já passou por provações severas, lutou nos meio-pesados, disputou o cinturão, então a minha aposta, com o coração, é nele.
No mesmo card da dupla, Jacaré enfrenta Chris Camozzi - substituto de Yoel Romero - na co-luta principal. O integrante da X-Gym planeja assistir ao duelo logo após deixar o cage, se possível, à beira do octógono.
- A realidade é que quero ver essa luta. Vou lutar e, depois, correr para o vestiário, ou então vou me sentar ali mesmo para assistir. Será uma luta que não sabemos o que poder acontecer. Se o Lyoto irá andar muito, se vai parar mais. Se o Luke vai cercar muito ou pouco.. Não sabemos como vai ser a troca de golpes também, já que são dois canhotos - declarou.
O UFC deste sábado envolve três dos quatro primeiros colocados do ranking do peso-médio do Ultimate. Enquanto Jacaré ocupa a primeira posição, Lyoto vem logo atrás, e Rockhold encontra-se em quarto lugar. Em terceiro está Vitor Belfort, que desafia o cinturão de Chris Weidman dia 23 de maio, em Las Vegas, pelo UFC 187.
UFC: Machida x Rockhold
18 de abril, em Newark (EUA)
CARD PRINCIPAL
Peso-médio: Lyoto Machida x Luke Rockhold
Peso-médio: Ronaldo Jacaré x Chris Camozzi
Peso-pena: Cub Swanson x Max Holloway
Peso-palha: Felice Herrig x Paige VanZant
CARD PRELIMINAR
Peso-leve: Beneil Dariush x Jim Miller
Peso-meio-pesado: Patrick Cummins x Ovince St. Preux
Peso-meio-pesado: Corey Anderson x Gian Villante
Peso-galo: Takeya Mizugaki x Aljamain Sterling
Peso-meio-médio: George Sullivan x Tim Means
Peso-pena: Diego Brandão x Jimy Hettes
Peso-médio: Chris Dempsey x Eddie Gordon
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Engraçado que puxa saquismo so se dá quando eh atleta americano. Ninguem reclama do puxa-saquismo dele pro Anderson Silva.
Eu não me lembro de um puxa-saquismo tão forte dele em relação a outro atleta. O único era o Liddell quando ele participou de GP do Pride. Em relação ao Anderson, posso estar equivocado, mas sempre tinha um pé atrás, vira e mexe tinha reclamação dele sobre o AS (questões de participar em coletivas de imprensa ou até mesmo não finalizar lutas). De qualquer forma, é o vendedor valorizando o próprio produto, ainda mais que, pelo que vem sendo divulgado, teve um último ano de baixas.
Abraço
O Nascimento de Wanderlei Silva, o "Ronaldinho" do Vale-Tudo
em Vale Tudo
Postado
Quem abriu o supercílio foi o próprio Wandeco a base de cabeçadas no Arthur Mariano.... E mesmo com ele aberto, seguiu dando cabeçadas.