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Fora do GP do Bellator, Spartan lamenta: 'Frustração é muito grande'
Com lesão no músculo posterior da coxa, peso-pesado está fora do card desta quarta-feira, quando enfrentaria Rich Hale, pela semifinal do torneio
Apenas um dia antes de disputar a semifinal do Grand Prix de pesos-pesados do Bellator, Vinicius Spartan recebeu a informação de que não poderia participar do confronto contra Richard Hale, nesta quarta-feira. O atleta da Team Nogueira foi vetado pelos médicos da organização, após sentir dores na parte de trás do joelho direito e não conseguir fazer movimentos de dobrar e esticar a perna. Entretanto, o local da contusão foi o músculo posterior da coxa.
A lesão aconteceu semana passada, quando Spartan fazia uma corrida na esteira, e se agravou nos Estados Unidos, onde o lutador estava para participar do evento. Inicialmente, foi divulgado que a contusão foi no joelho, já que era o local onde ele sentia dores. Um exame de ressonância magnética será feito no Brasil para saber o motivo do inchaço no joelho e a real gravidade do problema. Havia uma suspeita de coágulo, mas que já foi descartada.
- A lesão não foi no joelho. É que meu joelho inchou muito, mas o problema foi no músculo da coxa. Como não conseguia esticar e dobrar a perna, a médica me cortou. Na última semana senti um grande desconforto na parte de trás do meu joelho direito durante uma corrida na esteira, mas pensei que iria passar. Neste domingo, já nos EUA, fui fazer uma sombra para tirar o jet lag e senti muitas dores novamente. O joelho inchou muito ontem e hoje, e os médicos acabaram vetando a minha participação no evento - explicou, em entrevista ao Combate.com.
O lutador não escondeu a tristeza com a impossibilidade de enfrentar Richard Hale e afirmou que a ficha não caiu ainda. Segundo Spartan, os gastos durante a preparação com materiais para a luta, treinos, alimentação, visto para entrar nos Estados Unidos e exames é muito alto. De acordo com ele, para um combate o custo mínimo é de R$ 8 mil.
- A frustração é muito grande, tinha feito um excelente camp, mas é vida que segue. A minha expectativa era enorme, estava muito confiante. Minha ficha ainda está caindo, ter que sair do evento assim nas vésperas é muito triste. Tem muita coisa envolvida. Deixei até de dar aulas para poder me preparar - concluiu.
Para o lugar de Vinicius Spartan, o Bellator escalou Ryan Martinez, que fará uma das semifinais do GP contra Richard Hale. Do outro lado da chave, Vitaly Minakov enfrenta Ron Sparks. O card vai contar com o brasileiro Renato Babalú, que luta contra Jacob Noe, pela semi do GP de meio-pesados. King Mo Lawal e Seth Petruzelli disputam a outra vaga na decisão. Os campeões dos torneios ganham a chance de disputar o cinturão da categoria.
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Spartan não teme Rampage nos pesados do Bellator: 'Tem melhores'
Brasileiro que luta com Richard Hale na próxima semana, crê que subida de categoria de Quinton Jackson mostra que motivação não é a mesma
Prestes a disputar o Grand Prix peso-pesado do Bellator, na próxima quarta-feira, o brasileiro Vinicius Spartan terá que vencer duas lutas para ter a chance de disputar o cinturão da categoria na organização, que pertence a Alexander Volkov, que o derrotou na semifinal do último GP. Porém, um nome conhecido dos fãs de MMA, recém-contratado, já declarou que existe a possibilidade de lutar entre os atletas que pesam até 120 kg. Trata-se de Quinton "Rampage" Jackson. Mas a presença do ex-campeão meio-pesado do UFC parece não assustar em nada o lutador da Team Nogueira.
- Eu acho que o fato dele querer ir para os pesados já mostra que a motivação não é a mesma para baixar para 93 (kg). Claro que é um atleta perigoso, experiente, mas acho que não está na melhor fase da carreira e que tem atletas melhores e mais motivados no próprio Bellator - afirmou, em entrevista ao Combate.com.
Apesar de garantir que se sentiria honrado se fizesse um eventual confronto contra Rampage, Spartan não acha que a atenção que uma luta contra o americano poderia gerar, possa ser vista como algo que o motive mais.
- Seria uma honra lutar com ele, mas não aumenta a motivação. Ser campeão do torneio para mim ja é uma motivaçao muito grande. Estar entre os quatro pesados do
GP é uma motivação. Buscar a revanche com o Volkov é uma motivação. Ele vem para somar, e para mim é só mais um - disse o brasileiro.
Entretanto, ao comentar sobre o nível dos pesados no Bellator, Spartan citou Rampage e também Cheick Kongo - que não foi anunciado, mas tem sido cogitado como possível reforço - como alguns dos nomes perigosos que a categoria possui. O lutador ainda comparou os atletas da organização, com os do UFC, e declarou que no Bellator as lutas são melhores por não haver tanta pressão para ser demitido.
- O Volkov, que é o campeão, é um grande desafio. O Minakov, que chegou agora, está invicto. O próprio Rampage, se entrar, e o Cheick Kongo, também são grandes nomes e o que vou enfrentar agora (Richard Hale) também. Acredito que tanto os atletas mais leves, como os pesados, entre os tops do Bellator, fazem frente com os do UFC em todas as categorias, podendo levar vantagem ou desvantagem, dependendo da luta. O fato do Bellator não pressionar os atletas para mandar embora faz ter melhores lutas, com mais tentativas de finalização ou nocaute, e esse é o grande diferencial - concluiu.
Na próxima quarta-feira, Vinicius Spartan enfrenta Richard Hale pelas semifinais do GP de pesados do Bellator. Na outra semifinal, Vitaly Minakov encara Ron Sparks. No mesmo card, o brasileiro Renato Babalu disputa o GP de meio-pesados, também pela semifinal, contra Jacob Noe. Do outro lado da chave estão King Mo Lawal e Seth Petruzelli.
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Lyoto crê que recusar Jones pesou para não ter nova chance por título
Meio-pesado disputaria cinturão após vitória sobre Dan Henderson no UFC 157, mas vai enfrentar Phil Davis, dia 3 de agosto, no Rio de Janeiro
As declarações de Dana White antes do UFC 157, em fevereiro deste ano, fizeram Lyoto Machida acreditar que teria nova oportunidade de disputar o cinturão dos meio-pesados, caso vencesse Dan Henderson. O triunfo veio, mas a revanche contra Jon Jones não foi concedida pela organização. No lugar do duelo contra o campeão, o Dragão vai enfrentar Phil Davis, no dia 3 de agosto, no Rio de Janeiro, no UFC 163.
Ele não nega a frustração - ainda que pouca, como ele mesmo diz - por não disputar o título novamente, mas tem sua teoria para isso não ter acontecido. Na opinião de Lyoto, o fato de ter recusado enfrentar Jones no UFC 152, quando Vitor Belfort aceitou a luta e desafiou o campeão, ainda pesa para o Ultimate.
- Fiquei um pouco frustrado. A gente sempre espera (lutar pelo cinturão), mas penso positivamente. Se não aconteceu agora, não era a hora. Espero em um futuro breve ter a oportunidade novamente. Na hora que me ofereceram essa luta, quando o Vitor Belfort lutou, não poderia aceitar com pouco tempo de preparação. Talvez (o UFC) tenha achado que eu não queria lutar, mas não era isso. Não posso me apresentar mal. Preciso de um tempo para me preparar e acho que não aconteceu porque o UFC talvez tenha outros interesses, outras prioridades - afirmou, após participação no "Tá na área".
Apesar do duelo marcado contra Davis, Lyoto não deixa de pensar em ter a revanche com Jones. Na primeira luta, em dezembro de 2011, foi finalizado com uma guilhotina aos 4m26s do segundo round, após um primeiro assalto muito disputado. Porém, ele revelou que passou por sérios problemas pouco tempo antes do confronto, quando teve três furúnculos na perna, mas evita usar isso como justificativa para o resultado.
- Tive três furúnculos graves na minha perna e não pude treinar durante um tempo. Tive que tomar medicamentos fortes, e isso dez, 12 dias antes da luta, mas fazem parte da preparação também. Acontece. Eu não sou um cara de dar desculpa, mas acho que fiz meu melhor. Talvez pudesse dar um pouco mais se não acontecesse isso, mas nem cogito - declarou.
Para enfrentar Phil Davis, Machida fará sua preparação mais uma vez em Los Angeles, na academia Black House, chegando no Rio de Janeiro na semana anterior à luta. Sem lutar no Brasil há sete anos, o brasileiro disse estar ansioso para receber o carinho dos torcedores.
- É uma oportunidade única. Eu ia lutar pelo cinturão, mas pintou a oportunidade de lutar no Brasil e achei muito interessante. Voltar a lutar aqui é muito bom. A torcida é diferente, mais calorosa, mais forte e espero contar com ela - disse.
Em sua última luta, Lyoto Machida venceu Dan Henderson por decisão dividida dos jurados, em uma atuação que sofreu críticas, principalmente, pela pouca iniciativa tomada pelo brasileiro no combate. Contra Davis, ele diz que será diferente.
- Cada luta tem seu momento especial. Contra o Henderson eu senti aquilo, e foi o que deu para fazer naquele momento. Mas nessa acho que será diferente e serei mais agressivo - garantiu.
Sempre tranquilo, Lyoto evita fazer prognóstico sobre o futuro no UFC caso vença Phil Davis, mas se mostra esperançoso para receber a chance de disputar novamente o cinturão se conseguir o triunfo no Rio de Janeiro.
- É difícil achar qualquer coisa porque tudo muda dentro do UFC. Muitas vezes o ranking não é obedecido e é difícil falar. Espero depois desta luta poder conseguir uma grande chance - finalizou.
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Patrício revela que Bellator terá premiações como as do UFC
Peso-pena diz que organização terá nocaute da noite, luta da noite e finalização da noite e aposta em vinda para o Brasil em 2013
Por Raphael Marinho São Paulo
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O lutador do Bellator, Patrício Pitbull, que vai desafiar o cinturão de Pat Curran pelo peso-pena, revelou novidades sobre a organização, que devem ser colocadas em prática em breve. Ao comentar as diferenças do evento para o UFC, o atleta da Team Nogueira e da Pitbull Brothers disse que algumas características do Ultimate devem ser implantadas, como a realização de um reality show e a implementação de prêmios de luta da noite, nocaute da noite e finalização da noite.
- A diferença do Bellator para o UFC no Brasil é a mídia, mas o Bellator vem com uma força muito grande esse mês. Vai estrear na Spike TV (emissora dos EUA), vai ter reality show e soube que vai ter nocaute da noite, luta da noite e finalização da noite - afirmou Pitbull.
Outra novidade que deve agradar os fãs brasileiros é a possibilidade de ter eventos do Bellator no Brasil, em 2013. Para Patrício, como o presidente da organização, Bjorn Rebney, já deu declarações favoráveis sobre o assunto, é porque está perto de acontecer.
- O presidente demonstrou interesse em entrevistas, disse que é um bom caso a se pensar e, quando falam isso, é porque já está na agulha. A marca do Bellator começou a ser comercializada aqui no Brasil, foi liberada, e acredito que em 2013 possa ter evento aqui, até porque o número de atletas brasileiros no Bellator é muito grande - disse.
As semelhanças entre o UFC e o Bellator não se restringem apenas à organização, segundo Patrício Pitbull. Para ele, o nível dos lutadores nas categorias mais leves é bem próximo e o que difere é a exposição na mídia que os dois eventos têm.
- Se você pegar as categorias mais baixas, 61 kg, 66 kg, 70 kg, 77 kg e 84 kg, e olhar os cartéis, vai ver que não é qualquer um. Daniel Straus é 21-4, Pat Curran é 17-4, então são caras de nível muito alto, sendo que não têm aquela visibilidade tão enorme quanto o UFC. O UFC é mais tradicional, tem mais tempo no mercado, mas o Bellator está forte e quero fazer meu nome lá - concluiu.
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Patrício promete aula contra Curran e diz: 'Me acho melhor pena do mundo'
Duelo pelo cinturão da categoria no Bellator está marcado para o dia 17 de janeiro, em Irvine, na Califórnia
Por Raphael Marinho São Paulo
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Pôster do Bellator de 17 de janeiro, com Patrício Pitbull na disputa do cinturão dos penas (Foto: Divulgação / Twitter)Pôster do Bellator de 17 de janeiro, com Patrício na
disputa do cinturão (Foto: Divulgação / Twitter)
O Bellator confirmou nesta terça-feira o duelo entre Patrício Pitbull e Pat Curran, pelo cinturão do peso-pena, para o dia 17 de janeiro, em evento que será realizado em Irvine, na Califórnia. O combate já esteve para acontecer em duas oportunidades. Primeiro, o brasileiro se machucou e precisou passar por uma cirurgia em um dos dedos da mão. Depois foi a vez do americano quebrar o osso orbital. Agora, Patrício garante que está pronto para conquistar o título, mesmo estando sem lutar desde maio de 2011, quando venceu Daniel Straus por decisão unânime e faturou o GP da organização.
Pitbull, que divide sua rotina de treinos entre sua academia, a Pitbull Brothers, em Natal, e a Team Nogueira, no Rio, disse acreditar que tenha perdido pouco ritmo de luta, apesar do tempo sem competir. Segundo ele, os treinos de sparring compensam a falta de ritmo e promete uma aula de MMA contra Curran.
- Já vi praticamente todas as lutas dele. Principalmente essas últimas, onde ele tem a desenvoltura mais parecida com a que terá em 2013. É um cara completo, é um striker além de ser finalizador e é escorregadio para ser derrubado. Vai ser uma luta boa, é um cara que gosta de absorver pancada, sofre muito, mas define as lutas com um golpe. Marlon Sandro foi assim, Joe Warren foi assim, então é um cara aproveitador. Faz muito tempo que eu não luto. Vou cair pra dentro, vou brigar, vou dar uma aula de MMA - afirmou.
A confiança de Patrício Pitbull é grande. Questionado sobre a posição em que se encontra na categoria, incluindo lutadores de outras organizações, ele não titubeou e disse se considerar o melhor do mundo até 66 kg, mas quer comprovar suas palavras com o título do Bellator.
- Eu me acho o melhor peso-pena do mundo, mas é difícil falar, porque estou parado quase um ano e sete meses e não sou campeao do mundo. Tenho um cartel bom, são 18 lutas e uma derrota muito contestada, para o campeão do mundo Joe Warren, que já baixou de categoria e não é mais campeão do Bellator. Vou lutar pela primeira vez por um titulo do mundo, em janeiro, e a resposta posso dar no fim de 2013, porque quero ganhar essa luta e fazer duas ou três defesas, se possível - concluiu Patrício.
Patrício Pitbull tem 18 lutas em seu cartel no MMA, com 17 vitórias e apenas uma derrota, e vem de três triunfos consecutivos. Já Pat Curran tem 21 lutas, com 17 vitórias e quatro reveses. O americano superou seus quatro últimos oponentes.
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Triste com adeus e feliz pela Arena: Werdum exalta mística do Olímpico
Frequentador do estádio desde os sete anos, lutador cita hino do Grêmio e lembra emoção de dar volta olímpica antes de partida do Tricolor
A relação entre o futebol e o MMA tem se estreitado nos últimos tempos, especialmente com os patrocínios dos clubes para os lutadores. Mas um deles nunca precisou estabelecer qualquer tipo de acordo para divulgar as cores do seu time de coração. O gremista Fabrício Werdum não esconde de ninguém seu fanatismo pelo Tricolor, seja através das redes sociais ou comparecendo aos jogos, quando a agenda permite.
Tanta paixão pelo Grêmio acabou rendendo uma homenagem no dia 10 de junho, na partida contra o Corinthians, quando, fardado com o uniforme do Imortal, deu uma volta olímpica no estádio, sendo ovacionado pelos torcedores, antes da vitória do Tricolor por 2 a 0 e cerca de duas semanas antes de nocautear Mike Russow, no UFC BH.
O elo entre Fabrício Werdum e o Olímpico vem desde os sete anos, quando começou a frequentar os jogos. Com a demolição iminente do estádio para que o Grêmio comece a mandar suas partidas na nova arena, o lutador recorda com alegria os momentos vividos no local e destaca a mística que envolve o templo sagrado dos gremistas.
- Desde meus sete anos de idade eu assisti a jogos no Olímpico. Essa paixão que é ser gremista, esse amor que vou levar para o resto da minha vida. Por estar sempre envolvido com lutas e muitos treinos, acabei deixando de frequentar o estádio, mas a mística que envolve o Olímpico sempre me encantou. Fiquei emocionado quando pude dar uma volta e vibrar com a geral - afirmou o "Vai Cavalo", como é conhecido.
Apesar de lamentar o adeus ao Olímpico, Werdum admite que vive um misto de sentimentos com a situação. Para ele, apesar da tristeza pela despedida de uma casa, é inevitável a alegria com a construção da Arena do Grêmio e cita o hino do clube como exemplo.
- Por um lado estou triste, como todos os gremistas, com o sentimento de perda de algo muito querido. Mas, por outro lado, estou muito feliz em ver o Grêmio com uma arena tão moderna e à altura do time. Merecemos uma casa nova para o nosso time de coração. E a única coisa que é certa é que até a pé nós iremos, para o que der e vier. Mas o certo é que nós estaremos com o Grêmio onde o Grêmio estiver - concluiu.
Como lutador, o gremista terá um novo desafio pela frente, quando será um dos treinadores do TUF Brasil II, que terá Rodrigo Minotauro comandando a outra equipe. Werdum e Minotauro, que já foi patrocinado pelo rival Internacional, vão se enfrentar no dia 8 de junho, quando o UFC será realizado em São Paulo, no Ibirapuera.
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Wolverine aposta em seu boxe e tamanho na estreia como peso galo
Ex-TUF Brasil vai enfrentar Reuben Duran, dia 15 de dezembro, no TUF 16 Finale, em Las Vegas, e aposta no seu boxe para superar oponente
Por Raphael Marinho Rio de Janeiro
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Ex-semifinalista dos pesos penas da primeira edição do TUF Brasil, Hugo "Wolverine" Viana fará sua estreia entre os pesos galos no dia 15 de dezembro, quando enfrentará o americano Reuben Duran, no TUF 16 Finale, em Las Vegas. O pupilo de Luiz Dórea está empolgado com a oportunidade de lutar pela primeira vez fora do país e aposta no seu boxe para superar o rival, que tem o jiu-jitsu como carro chefe e conquistou quatro de suas oito vitórias por finalização, sendo a última delas em junho de 2011, contra Francisco Rivera, em seu combate mais recente.
- Estou super empolgado, muito feliz com essa nova fase, vamos fechar o ano com essa última luta, com essa participação maravilhosa no UFC. Vamos para mais uma boa exibição, será minha primeira luta fora do país, estou muito confiante, sei do meu trabalho, do que venho desenvolvendo e estou bem seguro. Fico muito ansioso para curtir o octagon em Las Vegas. É um cara que vem do chão, usa bem o boxe, mas não tem tanta efetividade na trocação, então segue mais ou menos a linha dos atletas que já enfrentei até agora. Sempre oriundos do chão, que não tem como base a trocação, já conheço bem esse estilo. Trabalho em cima do que imagino que ele vá fazer, explorando o que tenho de melhor, que é meu ataque, meu boxe e o jogo de pernas. Essa será a linha - disse Wolverine, analisando Duran, que também tem três derrotas e um empate no cartel.
Invicto em seis lutas, Wolverine espera aproveitar a vantagem física que terá entre os pesos galos. O lutador revelou que já estava quase batendo o peso para estrear na categoria, quando foi selecionado para o TUF Brasil. As imagens na TV foram preponderantes para fazer o baiano se convencer a baixar de categoria.
- Acho que isso será uma vantagem. Estou me adaptando, ano passado eu já ia lutar de 61, já experimentei perder peso, estava com 62 kgs quando fui chamado para o TUF Brasil. Sei que minha natureza alcança. Agora é fazer uma boa dieta para poder manter o máximo da minha qualidade física. Estou me sentindo muito confiante, mas é uma categoria de atletas muito rápidos. O jogo é um pouco diferente, mas é minha praia. Estarei grande na categoria. Quando eu me vi pequeno na TV, e todo mundo fala que TV deixa a gente maior, vi que eu tinha que descer (risos) - brincou Wolverine.
Apesar de considerar que estará mais forte que seus oponentes, Wolverine considera que os lutadores são mais versáteis do que os adversários que teria entre os pesos penas, e garantiu que terá cuidado.
- São atletas que tem um jogo mais versátil. Diminui a pegada, mas eles são mais velozes, ágeis e versáteis. Tenho que ficar muito atento para poder entrar no jogo bem. É um jogo muito explosivo, muito movimentado, tem muitas nuances. Tenho que descer não só confiante, mas atento, porque é um outro jogo - concluiu.
Além de Hugo Wolverine, outro brasileiro participante do TUF Brasil também lutará no card do TUF 16 Finale. Marcos Vina, quem também desceu para os galos, terá pela frente o americano Johnny Bedford. A luta principal será protagonizada pelos treinadores do reality show americano, Shane Carwin e Roy Nelson, pelos pesos pesados.
TUF 16 Finale (card até agora):
Shane Carwin x Roy Nelson
Mike Pyle x James Head
Nick Catone x TJ Waldburger
Rustam Khabilov x Vinc Pichel
Reuben Duran x Hugo Wolverine
Johnny Bedford x Marcos Vina
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Após exames, Wagner Caldeirão é liberado para voltar aos treinamentos
Atleta da Team Nogueira ainda depende de laudo que será enviado ao UFC, mas manda recado para Phil Davis: ‘Ele já viu que não dá para trocar comigo’.
Após causar boa impressão em sua estreia pelo UFC contra Phil Davis e ver o combate ser interrompido sem resultado depois de ser atingido com um dedo no olho, Wagner Caldeirão já está liberado pelos médicos para voltar aos treinos e fazer a revanche contra o americano.
O meio-pesado passou por exames e, na noite desta segunda-feira, vai pegar uma carta com autorização médica para voltar às atividades. Para que o duelo possa ser marcado, o UFC precisa receber essa liberação.
- Passei no médico, ele já me liberou para treinar e hoje à noite eu pego uma carta com ele para enviar ao UFC, dizendo que estou em condições de treinar novamente – disse o atleta da Team Nogueira, sem esconder a empolgação.
Caldeirão revelou que ainda não recuperou 100% de sua visão e que tem dificuldade para enxergar de perto, porém, foi acalmado pelo médico, que deu um prazo de 10 dias para que possa ver normalmente.
- Ainda não estou vendo muito bem de perto, letras pequenas, essas coisas. A pupila ainda está dilatada, mas o médico disse que em 10 dias no máximo já vou enxergar normalmente, porque o medicamento que eu estava tomando para me recuperar é que dilata a pupila. Eu estava preocupado, mas agora já estou tranqüilo – disse.
Wagner também comentou sobre a estratégia de Phil Davis nos poucos minutos de luta, quando o americano, que é conhecido pelo seu alto nível de wrestling, manteve o combate em pé, sem tentar derrubar o brasileiro, e espera postura diferente do rival no próximo encontro, que pode acontecer no dia 5 de outubro, no "UFC: Browne x Pezão".
- Na verdade eu não sei o que ele queria naquela luta. Se queria experimentar trocar comigo, ou se não se preparou bem para lutar comigo. Sei que agora ele vem muito mais esperto e mais bem preparado. Na primeira oportunidade vai querer me botar para baixo, porque já viu que não dá para trocar comigo – finalizou.
Wagner Caldeirão está invicto em nove lutas na carreira, sendo oito vitórias (sete por nocaute) e um “no contest” (luta sem resultado), justamente no duelo contra Davis.
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Patricky Pitbull abre mão do GP para enfrentar Alvarez: ‘Quero me testar’
Brasileiro encara americano dia 12 de outubro no Bellator, em luta casada
e adia sonho de disputar o cinturão dos leves na organização
A organização do Bellator anunciou nesta segunda-feira, através de sua página no Twitter, o duelo entre Patricky Pitbull e Eddie Alvarez, pela categoria leve da organização, em luta casada que será realizada no dia 12 de outubro, no Bellator 76, no Canadá. O brasileiro precisou tomar uma decisão difícil ao aceitar a luta, já que abriu mão da disputa do próximo Grand Prix, que é o único caminho para disputar o cinturão.
Em entrevista ao SPORTV.COM, Patricky afirmou que decidiu pelo combate para ver em que nível está e pretende voltar ao GP no começo de 2013. Segundo o brasileiro, esta deve ser a última luta de Alvarez no Bellator, já que seu contrato chega ao fim e o UFC tem interesse na contratação do americano.
- Quis lutar com ele porque é um cara de muito nome no MMA. Ele tem 23 vitórias e três derrotas, é um top cinco do mundo na minha opinião e já venceu muitos caras de nome. Acredito que essa seja sua última luta no Bellator e eu quero ter o gosto e o prazer de lutar contra ele. Quero me provar contra um dos melhores do mundo para me testar - disse Pitbull.
Patricky vem de derrota para Lloyd Woodard, na primeira luta do atual GP de leves, quando foi finalizado com uma kimura. O lutador da Team Nogueira afirmou que o salto alto o atrapalhou no último combate e sabe o que precisa fazer para sair vitorioso desta vez.
- São jogos completamente diferentes, estilos diferentes de lutar e eu mais uma vez tenho que estar preparado para todas as áreas. Não posso cometer o erro da luta passada, quando subestimei o chão do meu adversário e fui pego. Alvarez tem um boxe muito bom, mas vejo alguns defeitos em seu jogo. Pretendo levar a luta para o chão para trabalhar meu jiu-jítsu. Ele já foi finalizado duas vezes, uma delas pelo Michael Chandler, que me ganhou na final do GP, então vejo uma grande brecha por ali. Também vejo problemas no boxe dele, já que não aguenta muita pancada e sofre muitos knockdowns. Por outro lado, muitos nocautes dele saíram após sofrer knockdowns, então tenho que tomar muito cuidado com isso - analisou.
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Galera, vai ser 30 antecipado e 50 na hora, mas a carga de ingressos é limitada.
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http://www.lancenet.com.br/mais-esportes/luta-movimentada-Ednaldo-Lula_0_626937335.html
Ednaldo "Lula" Oliveira terá uma parada duríssima em sua estreia no Ultimate Fighting Championship. O baiano, que está invicto em sua carreira, irá enfrentar Gabriel Napão, ex-postulante ao título de pesados do evento e que está substituindo o inglês Rob Broughton. O duelo faz parte do card preliminar do UFC 142 e será disputado, neste sábado, na HSBC Arena (RJ).
O treinador de boxe Luis Dórea, que já treinou o ex-pugilista Popó e atualmente trabalha com os irmãos Nogueira e o campeão Júnior Cigano, participou de toda a preparação de Ednaldo lula para este combate.
- O Lula está muito bem. Muito tranquilo, no peso normal, 108 kg, com a movimentação boa, melhorou muito fisicamente. Nós trabalhamos essa parte e ele vem crescendo. Está invicto no Brasil, vive um ótimo momento e é o melhor pesado atuando aqui. Então lutando no UFC, no Rio de Janeiro, só tem a crescer - afirmou o treinador, em entrevista ao LANCENET!.
Dórea acredita que seu pupilo irá buscar a luta em pé contra seu adversário deste sábado.
- O Napão é um especialista em jiu-jitsu, mas é completo, tem um bom boxe, muay thai, então ele tem que fazer o que o Napão não quer. Lula também é faixa preta de jiu-jitsu do Yuri Carlton e apesar de ter começado lá evoluiu muito seu boxe. Está melhorando a cada dia, vem de vitórias por nocaute e acho que ele vai manter a luta em cima. Vai ser uma grande luta, pois o Napão é um cara muito experiente, tem grande nome, é um excelente atleta, além de ser uma pessoa muito boa. O Lula está lutando contra um brasileiro, o pensamento no inicio era lutar contra um estrangeiro, mas no UFC não se escolhe adversário, mas pretendemos trabalhar com a trocação - concluiu.
Em entrevista ao LANCENET!, Ednaldo Lula disse que do que depender dele, essa luta será muito movimentada.
- Vou procurar o nocaute e terminar a luta o mais rápido possível - afirmou.
Confira a entrevista:
LANCENET!: Como você recebeu o convite do UFC, e como está sua expectativa para estrear no evento?
Ednaldo Lula: A noticia veio no momento certo, mesmo sendo em cima da hora tenho certeza que não vou ter problema de ritmo de luta. Eu já fiz sete lutas neste ano, e estava me preparando para o WFE. A expectativa é a melhor possível, estou treinado mais forte ainda. É a primeira vez que vou lutar um evento internacional e isso me animou muito.
LANCENET!: Como é para você poder estrear no UFC lutando logo no Brasil, isso aumenta a responsabilidade?
Ednaldo Lula: Estrear no UFC e ainda por cima lutar dentro do Brasil para o publico brasileiro vai ser um experiência maravilhosa. Lógico que a pressão vai ser maior, mas estou preparado para isso. Vou enfrentar outro brasileiro, o Gabriel Napão, que substituiu o Rob Broughton, e isso deve dividir a torcida. Mas não vejo problema nisso.
LANCENET!: Qual a estratégia que você pretende usar?
Ednaldo Lula: A minha estratégia para enfrentar o Napão vai ser muito parecida com a qual eu iria utilizar contra o Broughton, pois o Rob é um grappler e o Napão vem do Jiu-jitsu. Vou tentar manter a luta em pé, usando o meu boxe. Vou procurar o nocaute e terminar a luta o mais rápido possível. Do que depender de mim, essa luta vai ser muito movimentada.
LANCENET!: Como você analisa a mudança de seu adversário?
Ednaldo Lula: A troca de adversário sempre é muito complicada, mas no UFC a gente não pode escolher oponente. Temos que enfrentar quem vier pela frente. Respeito muito o Napão, que é um cara experiente e já lutou pelo cinturão do UFC.
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http://www.lancenet.com.br/mais-esportes/Tavares-estrategia-UFC-batendo-apanhando_0_626937320.html
Confiança não falta para o brasileiro Thiago Tavares. Vindo de vitória no UFC Rio do dia 27 de agosto, o catarinente vai voltar ao palco de seu último triunfo, quando venceu Spencer Fisher por nocaute técnico, desta vez para enfrentar Sam Stout, no UFC 142, na HSBC Arena, neste sábado, em luta válida pela categoria leve, fechando o card preliminar do evento. Questionado sobre a estratégia que pretende utilizar no combate contra o americano, Tavares foi direto.
- Eu batendo nele e ele apanhando - afirmou, em entrevista ao LANCENET!.
O lutador, que é patrocinado pelo Avaí, time de seu coração, declarou que nunca esteve tão bem preparado para uma luta e fez uma comparação com o seu desempenho na última vez que pisou no octógono do UFC.
- A preparação foi ótima. Dei muita ênfase na parte física, na explosão muscular e acredito que vou chegar no dia 14 de janeiro muito bem preparado. O Thiago Tavares que vai se apresentar dia 14 é um Thiago Tavares que vocês nunca viram antes. Tão bem preparado que se ele lutasse contra o Thiago do dia 27 de agosto ele nocautearia porque está ainda melhor - garantiu o catarinense, que possui 16 vitórias, quatro derrotas e um empate no cartel.
Um dos principais nomes da categoria leve, Thiago mostrou confiança em buscar o cinturão que pertence atualmente a Frank Edgar ainda em 2012 e citou o também brasileiro Renan Barão, do peso galo, como outro postulante a trazer mais um título do UFC para o país.
- O esporte nasceu no Brasil e nada mais digno do que o Brasil ser o pais onde tem os melhores lutadores e a maior concentraçao de cinturões. Quem sabe 2012 vem mais com Thiago Tavares, Renan Barão e têm muitos buscando titulo. O trabalho está sendo bem feito para trazer mais cinturoes para o Brasil - disse.
"Primeiro de tudo, represento o Brasil"
Apesar de ser patrocinado pelo Avaí, o atleta acredita que o público vá saber diferenciar a questão da parceria com o fato dele ser brasileiro. Thiago Tavares vê com bons olhos a união do futebol com o MMA e afirmou que a tendência é o aumento da popularidade dos dois esportes, que para o lutador são os maiores do país.
- Acima de tudo quem está representando ali é o lutador pelo seu país, sua pátria. O futebol é só para agregar valores, tanto financeiros, quanto morais. Mas por outro lado o lutador representa seu país e acredito que o público vai saber diferenciar isso e quando estiver no UFC vou representar Florianópolis, acima de tudo o Brasil e, consequentemente, o Avaí, mas primeiro de tudo represento o Brasil. São os dois maiores esportes do Brasil, então é uma união muito importante, traz um público ainda maior, que acompanha futebol e acompanha a luta. Só tem a agregar valores e aumentar cada vez mais ambos - concluiu.
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http://www.lancenet.com.br/mais-esportes/Aldo-Mendes-principais-academias-UFC_0_626937317.html
O duelo entre José Aldo e Chad Mendes, que vale o cinturão do peso pena e será a luta principal do UFC 142, dia 14 de janeiro, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro, será também uma disputa entre as duas principais academias do mundo nas categorias mais leves.
Aldo representa a Nova União, enquanto Mendes é da Team Alpha Male. O brasileiro tem como companheiros lutadores como Renan Barão, que surge como grande esperança do país para conquistar o título dos galos, e Diego Nunes, que também é dos penas. Já o americano treina com nomes como Urijah Faber, que vai desafiar Dominick Cruz pelo cinturão do peso galo e Joseph Benavidez, que é um dos postulantes entre os moscas, categoria nova dentro do UFC.
Em entrevista ao LANCENET!, o líder da Nova União, Dedé Pederneiras, e o treinador de jiu-jitsu da Team Alpha Male, o brasileiro Fabio Pateta, comentaram o momento das academias, as expectativas para 2012 e o que esperam da luta entre seus pupilos, José Aldo e Chad Mendes.
Confira a entrevista:
LANCENET!: A rivalidade entre as academias atualmente não chega a ser como na época da Brazilian Top Team e Chute Boxe, mas é possível afirmar que a Nova União e a Team Alpha Male são as maiores rivais entre os leves?
Dedé Pederneiras: Acredito que sim. Mas a Alpha Male parece ser mais focada no UFC, com a maior parte da equipe disputando nos EUA, enquanto nós temos lutadores ganhando no UFC, mas também na Europa e no Japão.
Fabio Pateta: No cage sim, fora dele não. O Dedé é um cara muito gente boa e nós temos um ótimo relacionamento. A rivalidade fica só no cage. São os dois maiores times do mundo. Nós temos três cinturões na boca para ganhar, com o Chad Mendes, Urijah Faber e Joseph Benavidez, e eles têm um título, que é o do José Aldo, mas se Deus quiser vai ser nosso.
Além do José Aldo e do Chad Mendes, quais os principais nomes das academias?
DP: São muitos nomes. Além do Aldo temos o Marlon Sandro, Diego Nunes, Jussier Formiga, Renan Barão, Johnny Eduardo, Marco Loro, Ronny Markes, entre outros. São muitos.
FP: Temos o Chad Mendes, Urijah Faber e Joseph Benavidez que vão disputar cinturões, temos também o TJ Dillashaw, que perdeu na final do TUF, mas já está de volta, o Danny Castillo, que lutou agora e outros espalhados por outros eventos, como o M-1 e Strikeforce.
Qual a projeção que vocês fazem para 2012 em termos de resultado?
DP: Nossa projeção é a melhor possível. Queremos ter os melhores resultados. Acredito que o Renan Barão seja o próximo a conquistar um cinturão e se ganhar bem a próxima luta (contra Scott Jorgensen, no UFC 143, dia 4 de fevereiro) acho que já vai ter chance de disputar.
FP: Nosso objetivo é "cinta". Queremos ganhar o máximo de "cintas" possíveis e se ganharmos essas três com o Chad, Faber e Benavidez, aí disparamos. Estamos nos mudando para Las Vegas para a academia do TUF (Faber será treinador da próxima edição, contra Dominick Cruz) e temos nossa agenda lotada até o meio do ano já.
Para encerrar, o que esperar da luta entre Aldo e Mendes, no UFC 142?
DP: O Chad deve tentar trocar um pouco para depois levar para o chão, enquanto o Aldo vai tentar defender as quedas e pode tentar algum movimento de botar para baixo para bater por cima também. Mas basicamente, acredito que o Chad vai tentar colocar para baixo e o Aldo trabalhar em pé, que é onde pode causar mais prejuízo.
FP: TKO (sigla para nocaute técnico, em inglês). O Chad vai surpreender muita gente. Ele está com a mão afiada e onde a luta cair ele vai estar bem. O moleque está com uma cabeça muito boa.
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http://www.lancenet.com.br/mais-esportes/Vou-buscar-nocaute-Yuri-Marajo_0_626937301.html
O brasileiro Yuri Alcantra, o Marajó, fará sua segunda luta no Ultimate Fighting Championship neste sábado, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca (RJ). Marajó está escalado no card preliminar do UFC 142 e enfrentará o japonês Michihiro Omigawa. Em sua primeira participação no evento, o brasileiro derrotou o seu compatriota Felipe Arantes, por decisão unânime dos juízes.
Em entrevista ao LANCENET! Yuri se disse muito bem preparado para o embate.
- Estou muito focado para esta luta. Trabalhei muito forte com a minha equipe, e tive acompanhamento de um fisiologista. Realmente, foi uma preparação muito boa - disse o lutador.
Sobre a estratégia que pretende usar, Marajó não fez mistério.
- O meu adversário é um judoca de alto nível, tem muita experiência e muito provavelmente irá querer me botar para baixo. Mas eu to muito bem treinado, pratiquei muito wrestler e estou preparado para ele. Vou tentar buscar o nocaute, lógico sempre respeitando o meu adversário, mas acredito muito no meu jogo - analisou.
Essa será a segunda participação do paraense no evento de Dana White, e também a segunda no UFC Rio.
- Estar no UFC já é a realização de um sonho, e poder lutar no Brasil para os nossos torcedores é melhor ainda. Quem sabe da próxima vez não participo do card principal - concluiu Marajó.
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Torcedor fanático do Flamengo e atleta patrocinado pelo Rubro-Negro, José Aldo viu Chad Mendes, adversário pelo cinturão dos peso penas do UFC 142 do próximo sábado, provocá-lo ao longo da preparação com uma foto em que vestia a camisa do Vasco. Quem motivou Mendes foi o vascaíno e treinador Fabio Pateta, que nos últimos meses tratou de apimentar o duelo.
Procurando desestabilizar o brasileiro, o americano pretende entrar no octógono com a bandeira cruzmaltina na HSBC Arena (RJ), local da luta. Porém, na coletiva de impressa do evento, nesta quinta, foi a vez da ala flamenguista provocar os vascaínos.
O rubro-negro Vitor Belfort, que enfrentará Anthony Johnson no mesmo evento, não perdeu a oportunidade e alfinetou o Gigante da Colina.
- O Brasil inteiro quer essa vitória e contamos com a torcida. Nunca vi nenhum vascaíno deixar de torcer pelo Vasco porque está perdendo, principalmente eles, que estão sendo sempre vice (risos) – brincou.
Procurado pelo LANCENET!, Fabio Pateta, rebateu.
- O Belfort fez essa provocação mas já precisou muito do Vasco lá na época do Pride, quando ele usou e beijou a camisa vascaína. Que flamenguista é esse que usa a camisa do Vasco? Tem creonte (gíria usada pelos lutadores quando alguém troca de uma academia para outra. O chamado vira-casaca) no mundo do futebol também? – afirmou Fabio.
PROVOCAÇÕES NÃO SÃO BEM DIGERIDAS POR JOSÉ ALDO
O brasileiro afirmou que rival no UFC Rio não conhece a rivalidade entre Vasco e Flamengo e que faltou com respeito com a instituição cruz-maltina por não conhecer a história do clube.
- Eu não vejo problema nessa provocação. Ele que vai arcar com as consequências lá em cima, pelo fato dele estar mexendo com algo que ele nem sabe o que é. O Chad não sabe o que é a instituição Vasco da Gama. Para mim foi uma falta de respeito da parte dele. Ele não é torcedor do clube, não sabe o tamanho da rivalidade que nós temos aqui. Com certeza ele acabou caindo na pilha de alguém para tomar essa atitude. Mas não tem problema não, lá dentro a gente vai resolver isso - garantiu Aldo, em entrevista ao LANCENET!.
Detentor do cinturão dos penas do UFC, o atleta sempre fez questão de deixar clara a sua paixão pelo Flamengo. Questionado se fica mais nervoso em uma decisão do seu time ou para defender seu titulo de campeão da maior organização de MMA, o manauara não titubeou.
- Com toda certeza assistindo uma final do Flamengo. Pelo fato de ali não estar nas minhas mãos. Você depende de outras pessoas, que nós não sabemos se estão bem ou não. Já defendendo o cinturão, sou eu quem estou ali, então eu posso ter o controle da situação – concluiu.
RELEMBRE AS PROVOCAÇÕES DO AMERICANO
Em meados de outubro do ano passado, Chad Mendes postou em sua página no Facebook uma foto com o treinador de jiu-jitsu, Fabio Pateta, ambos vestindo a camisa do Vasco.
Já na primeira coletiva de imprensa do UFC 142, no inicio de dezembro, o americano fez questão de destacar que não tentou provocar Aldo.
- Esta foto foi tirada há oito meses. Eu estava saindo do treino e não tinha camisa, então meu técnico Fábio Pateta (vascaíno) me deu a camisa para usar. Eu adoro futebol e também sei do tamanho da rivalidade entre os clubes – afirmou.
Também em dezembro, Fabio revelou que seu pupilo iria utilizar materiais de uma torcida organizada do Cruz-Maltino. O brasileiro ainda aproveitou para promover o Vasco x Flamengo no UFC.
- Eles já enviaram camisa, boné, faixa. Acabei de receber aqui na Califórnia. Mandaram vários materiais. O José Aldo é flamenguista e nós somos vascaínos. O couro vai comer - disse Pateta.
O treinador ainda postou na internet uma foto com toda sua equipe posando com camisas de uma uniformizada do Vasco. E afirmou ter sido procurado pelo clube carioca.
- Fomos procurados pelo marketing do Vasco, que quer fazer uma grande festa para o Chad Mendes. Ele deverá visitar São Januário e receber uma camisa oficial das mãos do Felipe, que é meu amigo de infância.
Recentemente, Mendes disse que pretende contar com o apoio dos vascaínos na hora do combate.
- Gosto do time e, se meus patrocinadores permitirem, farei a minha entrada com a bandeira do Vasco nas mãos. Adoraria levar comigo. Tenho várias camisas do clube e são lindas - disse o desafiante do cinturão.
Fonte: Lancenet
http://www.lancenet.com.br/minuto/Rivalidade-Vasco-Flamengo-agita-UFC_0_626337461.html
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A categoria mosca vai fazer sua estreia no UFC em 2012. Com apenas quatro nomes confirmados, que se enfrentarão em um GP para definir o campeão (Joseph Benavidez, Demetrious Johnson, Ian McCall e Yasuhiro Urushitani), outros lutadores já estão de olho em uma vaga na organização.
Um deles é o brasileiro Jussier "Formiga" da Silva, atleta da Nova União, mesma academia de José Aldo, que vai disputar o cinturão dos pesos pena 14 de janeiro no UFC Rio. De acordo com o líder da academia, Dedé Pederneiras, Jussier Formiga deve entrar no UFC em breve.
- O Jussier Formiga está esperando abrir uma vaga no UFC. Nós já estamos conversando e estamos na expectativa de que vá acontecer - disse Dedé ao LANCENET!.
Formiga é o atual campeão sul-americano do Shooto e soma 12 vitórias e uma derrota (para Ian McCall) em seu cartel.
http://www.lancenet.com.br/mais-esportes/Jussier-Formiga-expectativa-vaga-UFC_0_623337700.html
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Não há mais dúvidas de que o ano de 2011 marcou uma revolução na história do MMA, e que 2012 será ainda mais importante. Diante deste quadro e das necessidades de mudança que urgem, lideranças do esporte já se mobilizaram para criar um órgão regulatório que vá gerir não só os eventos, mas também prezar pela integridade dos atletas, as maiores estrelas do show.
Se nos Estados Unidos existem as comissões atléticas, no Brasil a luta é pela criação da Confederação Brasileira de MMA. A PVT Mag 24 traz um levantamento exclusivo das quatro opções: a dupla formada por Carlão Barreto e Mario Yamasaki, além de Amaury Bitetti, que já registrou no Diário Oficial do Rio de Janeiro sua iniciativa, e Wallid Ismail, promotor do Jungle Fight, apresentaram a nós suas ideias e opiniões sobre o assunto, que começou a ser debatido e idealizado por Sérgio Batarelli, que criou sua Confederação em 1997.
Além disso, a PVT Mag 24 também mostra detalhes do drama vivido por Paulo Filho. Ex-campeão do WEC e ex-número 2 dos pesos médios, Paulão sofre há anos com a adicção no calmante Rohypnol e no estimulante veterinário Potenay. Trazemos à tona detalhes da dosagem consumida pelo atleta, além da opinião de um médico especialista mostrando que o sinal amarelo para a vida dele está mais do que ligado.
O Baú do Alonso relembra o Gaisei Challenge, realizado na Ilha dos Pescadores, no Rio de Janeiro, em 1994. Num momento em que o MMA se profissionaliza cada vez mais, Marcelo Alonso mostra que há 17 anos as coisas estavam bem longe do que são hoje. “The Pedro” e Mestre Hulk fizeram uma luta de baixíssimo índice técnico, das piores da história do esporte. No mesmo evento Claudionor Fontinelle e Johil de Oliveira faziam suas primeiras lutas.
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Depois de três anos de muita luta, uma pequena caminhada reavivou a esperança de um grande campeão. Na última sexta-feira (28/10), o ex-lutador Will Ribeiro conseguiu dar seus primeiros passos sozinho, sem a ajuda da muleta de quatro pontos, após o acidente que o deixou sem os movimentos das pernas, em 2008. Em seu blog, Will deu todo crédito ao seu fisioterapeuta, Ricardo Liberalli, que o acompanha desde o início.
“Hoje, depois de três anos de muita luta, graças ao belo trabalho do meu fisioterapeuta Ricardo Liberalli, consegui dar os meus primeiros passo, sem a ajuda da muleta de quatro pontos. Andrei um metrozinho só, mas já é a prova de que posso voltar a andar”, desabafou o campeão.
Will também fez questão de reconhecer o apoio de seus familiares e amigos, que também viveram e sentiram todo drama.
“Agradeço, de todo meu coração, a todos os meus amigos, que sempre acreditaram na minha reabilitação, e aqueles especiais que estão ao meu lado hoje e sempre. Estou muito feliz! Vejo que vou conseguir mudar meu futuro, muito em breve”, disse.
O Acidente
No dia 16 de dezembro de 2008, Will Ribeiro sofreu um acidente de moto. Ele estava na garupa da motocicleta, sem capacete e, por conta disso, perdeu parte de sua massa encefálica e a visão total de seu olho direito. Will ficou internado em coma, por uma semana. Em dezembro de 2010, o representante do Shooto Brasil, André Pederneiras, organizou um evento, no qual toda renda seria destinada à cirurgia de cranioplastia do campeão. Com o sucesso da cirurgia, Will Ribeiro pôde, aos poucos, voltar a acompanhar de perto o que sempre amou fazer: lutar.
O grande responsável pela reabilitação de Will Ribeiro, doutor Ricardo Liberalli, falou da felicidade em ver seu paciente evoluir e especula melhoras muitos significativas ao ex-atleta.
“Eu estou, assim como Will, muito feliz. Isso me fez voltar três anos atrás e lembrar do primeiro dia em que começamos o tratamento, muito magro, de fralda e cabeça enfaixada, sem nenhum tônus muscular. Sabíamos que o trabalho seria intenso para os dois, mas a força de vontade e garra dele fizeram toda diferença”, explicou o doutor.
Confira, na íntegra, a entrevista que o fisioterapeuta Ricardo Liberalli nos concedeu.
Como o senhor conheceu o Will Ribeiro?
Este trabalho progressivo com o Will já dura três anos, que começou por intermédio da fisioterapeuta Jackeline Figueiredo, com quem eu tenho prazer de trabalhar e fazer parte da sua equipe. Trabalhamos com esportistas de ponta do Brasil inteiro e, principalmente, com lutadores de artes marciais. Will ribeiro, quando ainda atuava como lutador de MMA e boxe, fez um trabalho de fisioterapia em uma clínica que atendíamos, para tratar uma lesão de menisco no joelho esquerdo. Sensibilizada e preocupada com a recuperação do nosso campeão, a Dra. Jackeline, sabendo que eu já fazia bons trabalhos com pacientes com comprometimentos neurológicos, me perguntou se eu poderia atuar neste caso. Eu aceitei na hora.
O que o senhor pode prever na vida dele? Será que ele pode voltar a andar, definitivamente, em breve?
Vejo uma melhora fantástica, com uma vida mais independente, porém com algumas pequenas limitações que não vão impedí-lo de atuar no trabalho como juiz dos eventos, como ele já vem fazendo, por exemplo. O Will já anda bem de muleta e, agora, está começando a dar os seus primeiros passos sem ela. Eu acho que com a continuação do tratamento ele se sentirá mais confiante, andará mais rápido e com mais segurança. Ele já poderia estar indo aos eventos andando de muleta, só que as cadeiras normais, sem ser a cadeira de roda incomodam o quadril dele. Daqui a alguns anos, poderemos ver o Will andando sem o auxilio dela. Tudo depende da força de vontade dele.
Quanto ao retorno ao esporte? Sabemos que ele possui uma ligação direta com algumas modalidades, mas, até que ponto, isso pode ser prejudicial a ele ou não há problema?
A sua volta ao esporte, atuando como juiz, fez muito bem a ele. Temos que parabenizar ao Mestre André Pederneiras que, com essa grande iniciativa de colocá-lo atuando nos eventos do Shooto, fez com que outros eventos também começassem a chamá-lo para atuar como juiz lateral. Isso fez com que ele voltasse a se integrar na sociedade, o ajudando até no seu tratamento fisioterápico, pois hoje ele se sente muito mais disposto e feliz.
O senhor tem como enumerar a chance de um atleta, que sofre um acidente nesse nível, nunca mais voltar a andar? É muito provável ou pouco?
É uma difícil resposta, pois vai depender muito do grau da lesão deste paciente. No entanto, pacientes que sofrem traumatismo craniano, como foi o caso do Will e ficam com um lado paralisado no caso hemiplégico, com um trabalho inteligente e em longo prazo, esses pacientes, na maioria das vezes, conseguem voltar a andar. É claro que não terão a mesma velocidade de um andar normal.
A força de vontade influencia na rápida recuperação?
A força de vontade destes pacientes é primordial. Na verdade, o psicológico é importantíssimo na vida de qualquer pessoa. Quando não estamos com a cabeça muito boa, tudo parece ser mais difícil. Imagina para esses pacientes, como no caso do Will, que passava o dia todo treinando e dando aulas e, de repente, se vê assim? Neste caso, o Will não tinha nenhum acompanhamento psicológico, o que dificultou a estimulá-lo. Este paciente, cada vez mais, precisa de vontade para se superar.
O Will Ribeiro é um paciente diferenciado?
Sim. O que mais me surpreendeu no Will foi que, com seis meses de tratamento, ele já andava com a muleta de 4 apoios. Só que teve um detalhe, em especial, que me fez perceber o quanto ele era concentrado nos movimentos. O Will, no acidente, com o afundamento na parte direita do crânio, perdeu por completo a visão da vista direita e teve seu lado esquerdo (perna e braço) paralisados. Então, veja só: com o lado esquerdo do seu corpo, que estava comprometido, ele enxergava e, com o lado direito do corpo, que era o preservado, ele não enxergava. O processo de voltar a andar deveria ser muito mais lento, mas ele se superou e, aos seis meses, começou a dar os seus primeiros passos.
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Depois do sucesso do último Jungle Fight, que aconteceu na Cidade de Deus, no dia 22 de outubro, o evento volta a ser realizado em outra UPP. A edição de número 34 já tem data marcada para o dia 26 de novembro e será realizada na quadra da Mangueira, que passará a contar com uma UPP, a partir de quinta-feira (03/11).
De acordo com Bebeo Duarte, um dos produtores do evento, o JF 34 terá o propósito de defender os royalties de petróleo do estado do Rio de Janeiro. Na luta principal da noite, Neilson Gomes entra no octógono, pelo cinturão interino da categoria até 70kg, com o adversário ainda a ser definido.
http://portaldovaletudo.com.br/br/noticias/item/1204-jungle-fight-volta-a-ser-realizado-em-outra-upp
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Na semana passada, o público que acompanha o MMA ficou em polvorosa com a notícia de que a Rede Globo adquiriu os direitos de transmissão do UFC.
O canal Combate, única emissora que produz uma programação 100% voltada para as lutas, divulgou uma nota explicando qual é sua atual relação com o evento de Dana White, além de comemorar a entrada da Rede Globo no mercado do esporte.
Leia abaixo.
“Prestes a completar dez anos em maio do ano que vem, o Combate já havia renovado em agosto último os direitos com o UFC até 2014, garantindo a transmissão AO VIVO de TODOS os eventos UFC ao longo deste período na TV Paga e Internet.
O pacote abrange todos os eventos AO VIVO, além da série The Best of Pride e do The Ultimate Fighter (TUF), com todas as lutas dos "cards", preliminares e principais.
Ter estes direitos fechados justo no momento em que o MMA (Mixed Martial Arts) chega às telas da Globo abre para o canal de lutas da GLOBOSAT um "ciclo virtuoso", no dizer de sua equipe de marketing. A exposição de um evento MMA em tv aberta ajuda a promover o interesse pela modalidade, popularizando-a.
"Como o Combate é o único canal 100% especializado em lutas, e principalmente em MMA, esse aumento de popularidade só beneficiará o canal. A entrada do MMA na TV Globo representa a definitiva inserção da modalidade no mainstream do esporte, tirando-o do nicho e popularizando de vez".
Anderson Silva e Debora Secco fazendo juntos anúncio de carro soam o gongo do dia: MMA agora é pop".
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Para Kenny Florian chegar ao posto de desafiante do cinturão dos pesos penas, que pertence a José Aldo, o americano teve que passar por outro brasileiro. Diego Nunes, que não conseguiu superar a experiência do rival e foi derrotado por decisão unânime dos árbitros.
Neste sábado, Aldo e Florian se enfrentam no UFC 136, que terá transmissão do Canal Combate (a partir das 18h45). Para o lutador da Nova União, apesar do americano ser um estrategista, não vai resistir a pressão imposta pelo brasileiro.
"O Florian é bem resistente, estrategista, mas eu acho que José Aldo vai nocautear antes. Ele mete muita pressão quando está lutando e normalmente o Florian não suporta pressão. Cinco rounds é muito. Ele vai meter uma pressão legal e nocautear antes", afirmou Diego Nunes, em entrevisa ao PVT.
Próxima luta deve ser em dezembro
Sem lutar desde a derrota para Florian, no UFC 131, dia 11 de junho, Diego Nunes ainda aguarda um acerto do seu empresário com a organização do evento para voltar ao octógono. O carioca chegou a receber convite para lutar em novembro, mas o pouco tempo para se preparar fez com que declinasse. Agora, espera lutar em dezembro, mas ainda não tem adversário definido.
"Agora no final do ano meu empresário está vendo para eu lutar em dezembro. Eu ia lutar dia 12 de novembro, mas estava muito em cima, ia ter só um mês para treinar. Aí a gente preferiu esperar dezembro, para poder treinar, mas ainda não tem adversário", disse.
UFC 136
Sábado, 8 de outubro de 2011 – 18h45 (Ao Vivo no Combate)
Toyota Center – Houston (Texas, Estados Unidos)
Card principal
Frankie Edgar vs Gray Maynard - Disputa do título dos pesos leves
José Aldo vs Kenny Florian - Disputa do título dos pesos penas
Chael Sonnen vs Brian Stann
Melvin Guillard vs Joe Lauzon
Leonard Garcia vs Nam Phan
Card preliminar
Demian Maia vs Jorge Santiago
Anthony Pettis vs Jeremy Stephens
Card preliminar (Facebook)
Joey Beltran vs Stipe Miocic
Tiequan Zhang vs Darren Elkins
Aaron Simpson vs Eric Schafer
Steve Cantwell vs Eric Massenzio
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O Bellator 53, que será disputado neste sábado, em Miami, nos Estados Unidos, terá como principal atrativo a disputa das semifinais do GP dos meio-médios. E a possibilidade de uma final brasileira é grande, com Douglas Lima e Luis Sapo enfrentando Chris Lozano e Ben Saunders, respectivamente.
Além dos dois, outros dois brasileiros estão escalados no card. Luiz "Betão Nogueira vai tentar se recuperar da derrota para Ed West há duas semanas contra Zak Laird, enquanto Giva Santana fará sua estreia no Bellator contra Darryl Cobb.
Brasileiros tentam avançar para a final
Luis Sapo abriu sua participação no GP do Bellator com vitória sobre Dan Hornbuckle por decisão unânime. Nas últimas 10 lutas, são nove vitórias e um empate. O último revés foi sofrido em meio de 2009, por decisão dividida, contra Adriano Martins. Agora, enfrenta Ben Saunders, que vem de três vitórias consecutivas e alcançou a semi após bater Chris Cisneros por nocaute técnico.
Na outra semifinal, Douglas Lima vai fazer sua segunda luta no Bellator. Na estreia levou um susto contra Steve Carl ao sofrer um knockdown no primeiro round. Porém, dominou os dois assaltos seguintes e saiu com a vitória. Desta vez, espera passar por menos dificuldades, contra Chris Lozano.
“Ficou um pouco a provar. Quero terminar a próxima luta para mostrar todo meu potencial. Não quero deixar na mão dos árbitros", sacramentou.
Betão tenta se recuperar e Giva faz estreia
Outros dois brasileiros vão participar do card do Bellator 53 neste sábado. Luiz "Betão" Nogueira, que vem de derrota para Ed West, tem a chance de se recuperar apenas duas semanas depois. O rival da vez será Zak Laird e Betão prometeu que não vai fazer feio.
"Vou dar o show que não dei na luta do Ed West. Eu mesmo vi a luta, sei que me travei um pouco, não dei o máximo que podia dar. Nessa luta vou dar o máximo e vou dar o show que o Bellator está esperando", garantiu.
Já Giva Santana faz sua estreia na organização e vai enfrentar Darryl Cobb. O brasileiro, conhecido como o Colecionador de Braços, tem 13 de suas 16 vitórias por finalização.
Bellator 53
8 de outubro de 2011
Miami, Estados Unidos
Card principal
Luis Sapo vs. Ben Saunders (semifinal do GP dos meio médios)
Chris Lozano vs. Douglas Lima (semifinal do GP dos meio médios)
Darryl Cobb vs. Giva Santana
Kenny Foster vs. Ronnie Mann
Card preliminar
A.J. Matthews vs Rudy Bears
Raphael Davis vs Myron Dennis
Levi Avera vs David Rickels
Zak Laird vs Luiz Nogueira
Emanuel Brooks vs Greg Scott
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Neste sábado o UFC 136 será disputado em Houston. O card, que será transmitido na íntegra pelo Canal Combate, a partir das 18h45 (horário de Brasília), terá duas disputas de cinturão e uma delas envolve o brasileiro José Aldo, que vai defender o título dos penas contra o experiente Kenny Florian. Na luta principal, o campeão dos leves, Frankie Edgar, vai enfrentar Gray Maynard.
Além das duas lutas por título, o card também terá duas lutas que vão despertar o interesse dos brasileiros. No principal, o polêmico Chael Sonnen volta da suspensão por doping e vai enfrentar Brian Stann. O vencedor pode ter a chance de disputar o cinturão dos médios, que pertence a Anderson Silva. Já Demian Maia fará combate de brasileiros contra Jorge Santiago, no card preliminar.
Aldo tenta segunda defesa de cinturão
O brasileiro José Aldo vai voltar ao octógono do UFC pela segunda vez para tentar defender seu título dos pesos penas. Na primeira oportunidade, atropelou Mark Hominick e venceu por decisão unânime. Agora, o rival será o veterano Kenny Florian, que vem de triunfo sobre o também brasileiro Diego Nunes e desceu de categoria pela segunda vez para tentar tirar o título de Aldo. Porém, Dana White não acredita que isso vá acontecer.
"“Vocês sabem a opinião que tenho sobre as horas em que Kenny precisa decidir”, afirmou o chefão do UFC, deixando claro que duvida da competência de Florian nos momentos de decisão.
Já José Aldo mostrou respeito por Kenny Florian, mas afirmou que vai ser ainda mais explosivo do que foi contra Hominick, quando dominou por quatro dos cinco rounds.
"Não vi diferença nele lutando nos leves ou mesmo entre os penas. Vou tentar ser o Aldo explosivo de sempre e vamos ver no que vai dar. Me preparei bem mais para essa luta. Ao contrário do que muitos falaram, eu não cansei no último round. Desta vez, o clima está ajudando. Aqui é mais quente do que em Toronto o que facilita na hora de bater o peso", disse Aldo.
Edgar tenta superar Maynard pela primeira vez
Frankie Edgar e Gray Maynard já se enfrentaram duas vezes na carreira. Na primeira, a única derrota de Edgar no cartel. Na segunda, já pelo UFC, empate. Agora é o tira-teima e Dana White já avisou que independente do resultado, eles não vão se enfrentar novamente tão cedo.
“O cinturão vai estar novamente no meu caminho e eu vou morrer tentando. Para mim não é sobre o quão forte eu sou, é tudo sobre o coração. Eu sou puro coração“, disse Maynard. Já Edgar afirmou que quer quebrar o tabu sobre o desafiante. “Ele é um cara muito duro. Ganhou uma e empatou outra, agora quero ganhar uma dele também”.
UFC 136
Sábado, 8 de outubro de 2011 – 18h45 (Ao Vivo no Combate)
Toyota Center – Houston (Texas, Estados Unidos)
Card principal
Frankie Edgar vs Gray Maynard - Disputa do título dos pesos leves
José Aldo vs Kenny Florian - Disputa do título dos pesos penas
Chael Sonnen vs Brian Stann
Melvin Guillard vs Joe Lauzon
Leonard Garcia vs Nam Phan
Card preliminar
Demian Maia vs Jorge Santiago
Anthony Pettis vs Jeremy Stephens
Card preliminar (Facebook)
Joey Beltran vs Stipe Miocic
Tiequan Zhang vs Darren Elkins
Aaron Simpson vs Eric Schafer
Steve Cantwell vs Eric Massenzio
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Douglas Lima estreou no Bellator com uma vitória sobre Steve Carl, porém, passou sufoco no primeiro round, após sofrer um knockdown no início da luta. Antes da luta, já deu susto nos fãs ao precisar fazer duas sessões de sauna para bater o peso em sua segunda tentativa. Neste sábado, pela semifinal do GP dos meio-médios no Bellator 53, o brasileiro não quer ser surpreendido e espera finalizar sua luta, contra o americano Chris Lozano, o quanto antes.
"Ficou a provar, sim. Quero terminar a luta e me movimentar melhor. Vou mostrar mais meu potencial", garantiu Douglas ao PVT.
Para vencer Lozano, Douglas Lima acredita que precisa melhorar seu trabalho em pé, mas declarou que a tendência é melhorar a atuação na semifinal do GP.
"Tenho que corrigir o trabalho em pé, eu estava muito aberto, mas vou trabalhar certinho pra acertar. Não sei se foi foi o knockdown que atrapalhou, mas com certeza tenho que corrigir isso. O pessoal do meu corner também estava me dizendo isso pelo que já falamos da luta. A tendência é só melhorar. Não se pode brincar", concluiu.
Bellator 53
8 de outubro de 2011
Miami, Estados Unidos
Card principal
Luis Sapo vs. Ben Saunders (semifinal do GP dos meio médios)
Chris Lozano vs. Douglas Lima (semifinal do GP dos meio médios)
Darryl Cobb vs. Giva Santana
Kenny Foster vs. Ronnie Mann
Card preliminar
A.J. Matthews vs Rudy Bears
Raphael Davis vs Myron Dennis
Levi Avera vs David Rickels
Zak Laird vs Luiz Nogueira
Emanuel Brooks vs Greg Scott
Recuperado de hepatite, Mondragon volta com vitória e quer UFC em 2015
em Vale Tudo
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Recuperado de hepatite, Mondragon volta com vitória e quer UFC em 2015
Após mais de dois anos sem lutar, peso-pesado nocauteia Diogo Bebezão em 31 segundos e diz que imunidade vai chegar ao nível exigido no Ultimate
Foram mais de dois anos sem lutar, com direito a assinar contrato com o UFC e não estrear por ser diagnosticado com hepatite B, mas Gerônimo Mondragon, já curado da doença, enfim voltou a fazer o que mais gosta. Após romper o contrato com o Ultimate, o peso-pesado (até 120kg) entrou em ação na última quinta-feira pelo Coalizão Fight 3 e nocauteou Diogo Bebezão em apenas 31 segundos, alcançando a 12ª vitória consecutiva e a 34ª na carreira, em 48 lutas. A rapidez com que venceu seu oponente depois de tanto tempo longe do cage surpreendeu o próprio lutador.
- Não vou mentir, não esperava ganhar tão rápido não. Mas o nível de treino que estou tendo, três vezes por dia, jiu-jítsu com boxe pela manhã, a tarde muay thai e físico com musculação. Sabia que ia entrar para decidir. É um novo Mondragon. Um Mondragon que vai surpreender muita gente. A diferença é o que falo para todo mundo: a maioria dos lutadores aprende para depois lutar. Eu aprendi em cima do ringue. Aprendi boxe, jiu-jítsu, muay thai, lutando. Não sou um cara que treinou para lutar. Era um simples segurança que apareceu para uma luta, subi, lutei e comecei sem saber nada. Fui evoluindo a cada luta e agora, graças a Deus, me sinto completo. Sou faixa-branca de jiu-jítsu, mas meu chão está bem afiado - afirmou, em entrevista por telefone ao Combate.com.
Mondragon chegou a pesar 142kg durante o período que não lutou, mas perdeu 23kg e garante que está no auge da forma, se sentindo "como um menino de 15 anos", mesmo tendo 34. Ele vinha ajudando os lutadores do UFC Michel Trator e Rodrigo Monstro nos treinos e disse ter aproveitado o tempo para afiar seu boxe, muay thai e jiu-jítsu. Agora, ele já tem as próximas lutas marcadas: dia 28 de setembro, vai enfrentar o invicto Francisco "Apaga a Luz", no Iron Man. Dia 9 de novembro, é a vez de fazer a revanche contra Rodrigo Mamuth, adversário que o atleta venceu em março de 2012. Sua meta é voltar ao Ultimate e, para isso, precisa que sua imunidade chegue ao nível exigido pela organização, o que deve acontecer em 2015.
- Rapaz, isso é meu sonho. O que gosto de fazer é lutar. Esses dois anos parados me fizeram ganhar experiência. Como não dava pra lutar no UFC por causa da imunidade que continua baixa e eles exigem que esteja bem alta, apesar de já estar curado da hepatite, decidi quebrar o contrato para lutar no Brasil, para, quando ela aumentar, eu estar nos cascos. Prova disso foi que nocauteei em 31 segundos. Eles (do Ultimate) falaram que as portas estão abertas. Eu sei que tenho talento pra nocautear muito peso-pesado de lá. Assim que minha imunidade aumentar, eu volto. Todo mês faço os exames e acredito que ano que vem eu esteja pronto. Só não posso perder no Brasil (risos). Quando a imunidade voltar, estarei pronto para lutar no Ultimate - disse.
Engana-se quem acha que Mondragon ficou frustrado por não ter lutado no Ultimate. O gigante declarou ter achado boa sua ida para lá, mesmo sem atuar, já que foi assim que descobrir que tinha hepatite B. Ele até admite uma certa tristeza, mas se mostra grato a organização.
- Não ficou nenhuma frustração. Foi bom para mim descobrir que eu tinha hepatite. Nas três lutas que fiz antes de assinar com o UFC, eu cansei muito rápido e não sabia o motivo. Treinava bem, dava o máximo de mim e em cima do ringue eu cansava. Fiz um exame para o UFC, descobri o que tinha e foi bom porque descobri uma doença que poderia me matar. Fico triste porque não estreei, mas o UFC me ajudou o tempo todo. O UFC só fez me deixar mais conhecido. Muita gente conheceu meu trabalho. Só tenho a ganhar com isso. Pensa comigo: estou fazendo tratamento contra hepatite, estou curado, só que não estou lutando. Se casassem a luta no UFC agora, eu estaria fora de ritmo. Lutar não é a mesma coisa de treinar. Agora estou fazendo tratamento e lutando. Tenho 34 anos, mas não perco a esperança porque tem lutador mais velho que eu que estreia lá.
Mondragon ainda aproveitou para deixar claro que não existe nenhum perigo com relação a doença que teve para seus adversários.
- Nos eventos do UFC, a comissão atlética é a mesma do boxe, aí a imunidade tem que estar bem alta. Nos eventos daqui, eu mostro os exames que provam que não tenho nada. O importante é isso. O UFC tem medo da doença voltar, por isso cobra bem. Mas não tem como eu contaminar mais ninguém. Meus exames todos estão em dia - concluiu.
Fonte: http://sportv.globo.com/site/combate/noticia/2014/09/recuperado-de-hepatite-mondragon-volta-com-vitoria-e-quer-ufc-em-2015.html