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Entrevista - Carlão Barreto 2ªparte

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Conforme o prometido, aqui está a segunda parte da entrevista exclusiva com Carlão Barreto para o Fight2Live.

Tem alguma história interessante para contar sobre os bastidores do vale-tudo?

Histórias sempre têm várias para se contar, todos têm o momento Forrest Gump, mais alguma não poderia dar nomes aos protagonistas, então vou recordar quando fui lutar em um evento já extinto nos EUA, o Hook’n’ Shoot, soube do show 20 dias antes, estava completamente destreinado, mas precisava da grana, que não era das piores, ainda iria valer o cinturão peso pesado do evento, meu oponente era o Ian Freeman, cheguei à cidade da luta, só com meu empresário na época, sem treinador ou sparring, até mesmo porque estava sem equipe (tinha saído da BTT). Fomos fazer um treino para desintoxicar aquelas horas insuportáveis em uma cadeira do meio na classe econômica, imaginem só eu com quase dois metros em uma poltrona do meio durantes mais de 13 horas, brincadeira, né?!?! Cheguei a uma academia cedida pelo evento e pedi para um gringo que estava na academia para dar um rola e fazer algumas posições, pois sabia que tinha que vencer no 1º round, pois não teria gás para 3 rounds de porrada. Fiz uma serie de posições e treinei um pouco com o malandro, agradeci pela força e boa vontade, me despedi e fui para o hotel dormir, no dia seguinte, no café da manhã , quem vejo junto de meu adversário, na maior intimidade? O famigerado sparring. Bom, o que rolou na luta muitos devem ter visto, entrei na porrada!!! Foram 3 rounds de terror e pânico... Para mim, é claro! Tudo que eu tentava fazer o malandro já sabia, estava sem treinar e sem um córner que me conhecesse, então não tinha o famoso plano B, foi só coração, puro coração, depois daquela luta me conheci melhor.

Quais são os lutadores mais importantes na história do MMA nacional?

Das antigas, O Carlson Gracie. Agora dos tempos modernos com o formato com regras e tal: o Royce; o Marco Ruas; o Vitor Belfort; o Murilo Bustamante; o Wanderlei Silva, O Anderson e o Rodrigo Minotauro.

Aponte os cinco melhores lutadores de MMA hoje?

Fedor; Anderson Silva; GSP; BJ Penn e o Miguel Torres.

Sempre que pode você exalta o Minotauro como sendo um dos principais nomes do MMA brasileiro. Quais seriam os lutadores mais importantes do MMA nacional hoje?

O Rodrigo sem dúvida é o maior expoente do MMA nacional, poderia destacar também o Anderson Silva e o Wanderlei.

Tem algum lutador que você gostaria de ter enfrentado, mas não enfrentou em sua carreira no MMA?

Sim, o Don Frye e o Coleman.

O Carlão em seu auge teria condições de fazer frente ao maior nome da categoria peso-pesado atual, o russo Emilianenko Fedor? Como seria essa luta?

Eu sempre acreditei em meu potencial, nunca escolhi adversário, se eu tivesse treinado outras artes com a mesma dedicação que tive com o Jiu-Jitsu, acho que poderia fazer uma grande luta contra o Fedor, vejo alguns buracos em seu jogo, que com um bom estudo e uma preparação física e técnica adequada, podem ser bem explorados. “Mas” e “SE”, não ganha nem jogo de purrinha, então diante dos fatos, posso dizer que: Eu seria seriamente castigado, Ah! Ah! Ah!

Em seu combate contra Dan Bobish em 1997 pelo UVF 6 - Universal Vale Tudo Fighting 6, você chegou mesmo a ser nocauteado para depois recobrar a consciência e ainda assim vencer o combate? Relembre para os fãs essa luta.

Sem dúvida foi pedreira, tomei uma marretada de esquerda que vi passarinhos cantando, mas o Jiu-Jitsu e o bom preparo físico me salvaram, consegui finaliza-lo com um triângulo.

Você teve um começo de carreira arrasador e venceu sete lutas seguidas em eventos nacionais, uma delas contra o perigoso Kevin Randleman na final do Universal Vale Tudo Fighting 6. Mas em sua primeira luta em solo estrangeiro acabou sendo derrotado no UFC 15 pelo canadense Dave Beneteau. Depois perdeu ainda mais seis combates em eventos gringos. Sua única vitória fora do Brasil foi contra Tra Telligman no Pride 9. Como se explica esse mau rendimento do Carlão em eventos internacionais?

Na realidade eu estreei em solo estrangeiro, no Japão. Logo em seguida lutei nos EUA, um evento muito grande na época, inclusive pagando bolsas atuais, o Renzo, Murilo Bustamante e o Zé Mário também participaram deste evento. Mas independente disso, você tem razão não obtive muito sucesso no exterior. Também tem outra coisa, antes os eventos estrangeiros não passavam na TV como hoje em dia, então para mim, era melhor lutar com os gringos no Brasil, pois tinha bons patrocinadores, e lutando aqui meu retorno era maior para eles, ainda mais fazendo lutas internacionais.

Tem outra coisa, talvez eu achasse que era melhor do que realmente era, e quando lutava com os gringos, eles me colocavam no meu devido lugar, sei lá, pode ser... Risos.

Você bateu três lutadores de wrestiling para conquistar o título de campeão do Universal Vale Tudo Fighting 6 num período em que o Jiu-Jitsu estava em baixa e o wrestiling em alta. O que significou para a sua carreira e para o Jiu-Jitsu sua vitória no UVF 6?

Sem dúvida foi um plus em minha carreira, mas foi de suma importância para Jiu-Jitsu, pois o Wrestling estava surgindo como o antídoto para o Jiu-Jitsu brasileiro, e graças a Deus contribui para colocar as coisas em seu devido lugar, ou seja, um bom jogo de chão supera a grosseria do ground’n’pound, depois o Minotauro chegou e reafirmou isso com mais força e talento.

A seqüência de 3 derrotas consecutivas, foi considerável para sua aposentadoria?

Acho que houve um equívoco, não tive 3 derrotas consecutivas, pois não perdi para o Matyuchenko (acho que é assim que se escreve), aquilo foi um erro da organização da Jungle, me contundi sozinho, enquanto ele, já estava com o nariz quebrado devido um chute alto que desferi com menos de 1 min de luta, ora... merecia um No contest! Falo isso sem medo de ser feliz!

O que me fez rever minhas prioridades foi minha contusão, ela foi séria, rompi o tendão patelar, quem sabe o que é isso, entende que a recuperação é PUNK! Preferi seguir outros caminhos, que graças a DEUS estão sendo abençoados.

Em quem você aposta na luta entre Frank Mir vs Brock Lesnar pelo cinturão da categoria peso-pesado do UFC?

O Brock Lesnar vem evoluindo bem rápido, ele não é um Bob Sapp, o cara tem um grande background em wrestling, é um atleta, que por sinal estava massacrando o Mir no primeiro combate, acho que ele pode vencer sim, tem todas as condições para isso, apesar da melhora acentuada no jogo do Mir, vai ser uma boa luta, quem souber traçar uma boa estratégia leva o combate.

Suas apostas para 2009. Quais lutadores, nacionais e estrangeiros, devem brilhar este ano?

O ano mal começou, temos a promessa de muitos eventos neste ano, então ficar fazendo previsões, achismos é meio complicado. Fui contratado pela M1 Global para ser técnico de um time brasileiro, algo inédito, estou confiante que este evento veio para ficar, minha previsão é que o M1 será um sucesso no Brasil, e com isso iremos dar oportunidades a muitos talentos Brasil a fora.

No mercado internacional, vejo poucas mudanças, porém algumas significativas como o Lyoto campeão do UFC, a ascensão do Cain Velásquez, por exemplo.

Você se considera um precursor do MMA no Brasil?

Sim claro, sempre me coloquei na linha de frente, mesmo quando não estava 100% , abri portas, não só eu, mas o Renzo, o Royce, Marco Ruas, Murilo Bustamante, Zé Mario Sperry, Vitor Belfort, Wallid Ismail, Hugo Duarte, Eugênio Tadeu, Johil de Oliveira, Ebenezer Braga, Pedro Rizzo, Allan Góes, The Pedro, Ricardão Moraes, Amaury Bitetti entre outros. Nomes que desbravaram o mercado gringo, deixando as coisas bem mais confortáveis para a galera que veio em seguida, fizeram à fama de casca grossa dos lutadores brasileiros. Independente do sucesso ou fracasso, todos foram importantes.

Quais são teus planos como diretor da FLOAERJ (Federação de Luta Olímpica do Estado do Rio de Janeiro) e da FJJERJ?

Com certeza teremos um ano bem movimentado, estamos desenvolvendo alguns projetos que darão mais visibilidade a luta olímpica, que é um esporte que precisa se popularizar. O Wagner Gomes (presidente) é uma pessoa honesta e batalhadora, algo difícil nos dias atuais, infelizmente.

Quanto à federação de Jiu-Jitsu Desportivo, continuará com o trabalho desenvolvido no ano passado, com o circuito Estadual, foi um ano bastante proveitoso. Também queremos introduzir a idéia de que todas as academias de Jiu-Jitsu devem colocar as fotos do Mestre Carlos e do Mestre Hélio em seus tatames, é mínimo por tudo que eles fizeram.

O Forrest Griffin luta pela bandeira do Couture (Xtreme Couture), além de treinar e defender a XC, ele treina na Warrior Training Center (sede da BTT em Las Vegas), o que você acha disso?

Tenho uma teoria sobre isso, acho que o lutador brasileiro em sua maioria não se adapta nesse novo estilo de profissionais norte-americanos. Nossa influência vem do estilo japonês, onde a figura do “Mestre” é muito importante, defender a equipe, a relação com os companheiros de time, tudo isso é muito forte no Brasil. O lutador brasileiro é meio dependente desta figura. Vejo alguns lutadores, sem um treinador que centralize as responsabilidades, alguém que organize os treinos, estude adversário e planeje estratégias. Acredito no profissionalismo, mas enxergo que deve existir uma relação de carinho e amizade. O atleta não é uma máquina, precisa de amparo, de um ombro amigo, alguém que de um puxão de orelhas quando necessário.

Esse estilo americano, de treinar aqui, treina ali, mudar de equipe, de treinador, em uma relação de patrão e empregado, funciona muito bem para um atleta americano acostumado a sair cedo de casa para estudar, fazer sua própria rotina. Em nosso país, o cara mora na casa dos pais até os 30! Tudo é diferente, somos latinos, outra forma de conduzir a vida.

A Black House surgiu como uma das melhores equipe de MMA do Brasil em um período de tempo muito curto. Com uma equipe formada com tantas feras, em todos os aspectos, desde a administração até aos atletas, o que você acha que faltou para o sucesso da equipe?

Black House, um belo sonho diante de uma dura realidade: falta de patrocínio, incompatibilidade administrativa e vaidades.

No UFC 97 teremos uma disputa brasileira pelo cinturão até 84 kg. Anderson Silva vs. Thales Leites, quem levará a melhor?

É lógico que o Anderson é o favorito, mas o Thales vem evoluindo muito, será um belo combate. A vantagem do Anderson é clara, porém se o Thales conseguir levar para o chão e impuser um ritmo forte, ele tem condições de vencer, principalmente porque ele é o franco atirador, se perder, perdeu para o melhor do mundo, mas se ganhar estará consagrado.

O que você acha de Dana White?

Um gênio, um grande businessman, ele poderia dar palestras ensinando como se faz, eu seria o primeiro a me inscrever.

O que você acha que anda acontecendo com o insucesso de alguns lutadores do extinto Pride? Por que não conseguem ao menos expor o mesmo jogo e o que está faltando para os atletas obterem o mesmo rendimento?

Amigo, o UFC é outro esporte, no Japão as regras eram diferentes, era em ringue, o show era mais importante do que a luta, você tinha o freak show, nos EUA não, é tudo muito profissional, tem que ser atleta, tem que levar á sério, estudar as estratégias, é esporte. Alguns atletas ainda estão em fase de adaptação, é complicado, demora um pouco, o atleta tem que ter paciência e uma boa estrutura para fazer essa transição sem traumas.

Como estão os preparativos para o M1-Challenge e como surgiu o convite para ser técnico da seleção brasileira?

Sem dúvida o M1 é um grande evento, conta com uma boa estrutura, tenho certeza que essa iniciativa de trazê-lo para o Brasil será vitoriosa.

Quando os empresários Eduardo Grimaldi e Fernanado Navarro, me convidaram para fazer parte deste time, me informando que minha indicação tinha sido aceita sem restrições pelos donos da marca M1, fiquei muito feliz, espero corresponder as expectativas. Na realidade a função do capitão, é mais de motivação e liderança, pois os atletas já chegam prontos, não tenho influência em seus treinamentos.

O Brasil é um verdadeiro celeiro de lutadores, uma fábrica de craques, então nenhuma seleção será unânimidade, todos terão sua seleção na cabeça, igualzinho ao futebol. Independente das críticas, estou confiante neste time.

Infelizmente o MMA e pricipalmente o Jiu-Jitsu teveram uma perda muito grande com a morte do mestre Helio Gracie, como você recebeu a notícia? Qual recado você deixaria para família?

Olha, todos nós que vivemos do Jiu-Jitsu direta e indiretamente sentimos a morte do Mestre Hélio, foi um grande homem, um realizador, junto com seu irmão o Mestre Carlos, são ídolos eternos do esporte. Por isso, que toda a academia que ensine a Arte Suave, tem que colocar a foto deles na parede, como faz o Judô com o Jigoro Kano.

Deixe um recado para os seus fãs e para os usuários do Fight2Live.

Agradeço a oportunidade desta entrevista, espero que seja de bom grado para os fãs do MMA. Torço para que nosso esporte cresça, seja respeitado e reconhecido em todos os setores de nossa sociedade.

Gostaria de dizer as pessoas que gostam do meu trabalho e também aquelas que não gostam, que o mais importante no homem, não é se ele é "bom de briga", e sim se este homem, tem caráter, honra e respeito ao próximo. Admirem aos atletas não só por seu cartel, mas principalmente pela sua boa imagem fora dos ringues, temos que exigir que nossos heróis do ringue, sejam homens dígnos, heróis na vida.

Um forte abraço para todos que estão conectados no FIGHT2LIVE, continuem apoiando nosso esporte, que DEUS abençoe à todos!

1ªparte da entrevista: http://fight2live.net/home/index.php/entre...parte-1-fev2009

Editado por marionetoo

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Convidado Diego Silveira

Ótimas respostas, parabéns Carlão...

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O Forrest Griffin luta pela bandeira do Couture (Xtreme Couture), além de treinar e defender a XC, ele treina na Warrior Training Center (sede da BTT em Las Vegas), o que você acha disso?

Tenho uma teoria sobre isso, acho que o lutador brasileiro em sua maioria não se adapta nesse novo estilo de profissionais norte-americanos. Nossa influência vem do estilo japonês, onde a figura do “Mestre†é muito importante, defender a equipe, a relação com os companheiros de time, tudo isso é muito forte no Brasil. O lutador brasileiro é meio dependente desta figura. Vejo alguns lutadores, sem um treinador que centralize as responsabilidades, alguém que organize os treinos, estude adversário e planeje estratégias. Acredito no profissionalismo, mas enxergo que deve existir uma relação de carinho e amizade. O atleta não é uma máquina, precisa de amparo, de um ombro amigo, alguém que de um puxão de orelhas quando necessário.

Esse estilo americano, de treinar aqui, treina ali, mudar de equipe, de treinador, em uma relação de patrão e empregado, funciona muito bem para um atleta americano acostumado a sair cedo de casa para estudar, fazer sua própria rotina. Em nosso país, o cara mora na casa dos pais até os 30! Tudo é diferente, somos latinos, outra forma de conduzir a vida.

até q ele tem razão. mas ainda achoq pode haver um meio termo

Editado por DE TERESINA

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Esse cara é muito foda! Se eu tivesse grana pra investir no MMA brasileiro, chamaria ele pra ficar à frente dos negócios...

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Putz... EXPERT!!!!

Carlão, simpatizo muito com a sua pessoa e suas metas!! tudo de bão pra você!

Boa sorte no M-1 e que tenha varios perfects!!

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até q ele tem razão. mas ainda achoq pode haver um meio termo

Concordo em tudo que o carlao falou. To morando nos eua e treinando wrestling e realmente eh cada um por si, ninguem fica puxando e pedindo mais gas nao.

Editado por Josefinho

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Putz... EXPERT!!!!

Carlão, simpatizo muito com a sua pessoa e suas metas!! tudo de bão pra você!

Boa sorte no M-1 e que tenha varios perfects!!

Eu tava vendo a seleção russa, e acho que se o Brasil topa com eles é goleada de 5x0, talvez o Belgine tivesse problemas, pois o russo é foda. Mas também pode vencer também, é um grande talento nacional...

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O Forrest Griffin luta pela bandeira do Couture (Xtreme Couture), além de treinar e defender a XC, ele treina na Warrior Training Center (sede da BTT em Las Vegas), o que você acha disso?

Tenho uma teoria sobre isso, acho que o lutador brasileiro em sua maioria não se adapta nesse novo estilo de profissionais norte-americanos. Nossa influência vem do estilo japonês, onde a figura do “Mestre” é muito importante, defender a equipe, a relação com os companheiros de time, tudo isso é muito forte no Brasil. O lutador brasileiro é meio dependente desta figura. Vejo alguns lutadores, sem um treinador que centralize as responsabilidades, alguém que organize os treinos, estude adversário e planeje estratégias. Acredito no profissionalismo, mas enxergo que deve existir uma relação de carinho e amizade. O atleta não é uma máquina, precisa de amparo, de um ombro amigo, alguém que de um puxão de orelhas quando necessário.

Esse estilo americano, de treinar aqui, treina ali, mudar de equipe, de treinador, em uma relação de patrão e empregado, funciona muito bem para um atleta americano acostumado a sair cedo de casa para estudar, fazer sua própria rotina. Em nosso país, o cara mora na casa dos pais até os 30! Tudo é diferente, somos latinos, outra forma de conduzir a vida.

Concordo ... E só pra ilustrar, po pra mim era muito emocionante quando o Royce entrava de trenzinho Gracie no octogono. Gosto muito de saber que o Lyoto treina no Pará. Fedor a mesma coisa, e alem de fiel a equipe é tambem aos empresarios porque se fosse outro já tinha rompido a parceria e ido assinar com o UFC por contra própria. Acho que citei bons exemplos, acho q essa receita é receita de sucesso e da certo sim, alem de achar que assim fica dentro do contexto da arte marcial como acho e como me foi ensinado que deve ser. Tambem acho que o atleta brasileiro, até mesmo de outros esportes tem um psicológico instável sim, mas não ousarei citar os gritos do Bernardinho. rsrs

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Bom pessoal, estou aqui em nome do Carlão Barreto e gostaria de informar que ele está neste momento (22:00h da noite) na pesagem do M-1 Challenge e gostaria de pedir uma coisa para o pessoal que acompanha e gosta do Carlão Barreto.

Vamos acessar o blog do Carlão para tirar qualquer dúvida e principalmente comentar. Quem quiser saber alguma coisa ou enviar um recado para time para a seleção brasileira que disputará o M-1 Challenge, vamos lá fazer o cadastro rapidinho, qualquer pessoa pode fazer o cadastro.

Obrigado a todos e vamos colaborar com o blog de uma das pessoas mais importantes quando falamos de MMA no Brasil.

http://bloglog.globo.com/carlaobarreto/

Editado por marionetoo

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E ainda tem gente que prefere "outros" nos comentários do UFC! O Carlão já esteve dentro do Octagon e do Ringue do Pride, já lutou sem luvas e participou da história do nascimento do MMA! Prefiro uma pessoa assim comentando no Premiere Combate a outra que aprendeu através da internet e livros. Quem esteve lá e participou da história sempre tem muito mais a acrescentar! Parabéns ao Carlão pela capacidade, inteligência, competência e seriedade com o esporte!

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Esse cara é muito foda! Se eu tivesse grana pra investir no MMA brasileiro, chamaria ele pra ficar à frente dos negócios...

o cara realmente eh muito competente,excelente profissional.

parabens pelo sucesso carlao barreto!

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