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Gostaria de saber porque os negros se dão muito bem em esportes como atletismo, futebol, basquete, boxe, etc., onde frequentemente mostram ter uma habilidade NATURAL mais alta dos que os brancos, além de mais explosão e velocidade, mas não vão bem em certos esportes, principalmente a natação, que ao meu ver parece muito um esporte onde os negros poderiam ir bem também.

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Acho que aí conta tbm o aspecto sócio-econômico.

Pode ser, mas até aí, um dos melhores (o melhor? não entendo tanto de golfe) golfistas de todos os tempos é negro, há vários tenistas negros, esses são alguns esportes considerados de maior poder aquisitivo.

Isso me lembra que há poucos surfistas negros famosos, mesmo a população de várias cidades beira-mar, aqui e no mundo, ser composta boa parte de negros.

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o que mais me dexa grilado é a natação ...

é difícil de aceitar, mais alguma influência a raça tem nesse esporte, desconsiderando outros fatores é claro.

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o que mais me dexa grilado é a natação ...

é difícil de aceitar, mais alguma influência a raça tem nesse esporte, desconsiderando outros fatores é claro.

Pois é... piadas racistas à parte, não vi sequer um nadador negro nas olimpíadas.

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Aquele francês dos 100m não tem mais deproporcional, hahahaha

Agora falar que tênis é uma pitada de talento... porra se fosse o Federer não tava aí, um dos melhores de todos os tempos, que dizem treinar bem menos do que a maioria dos outros atletas tops.

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Acho que no final das contas, um pouco de cada coisa que já foi dito acaba tendo influência no esporte. Fatores como situação sócio-econômica, raça, genética, talento...

Editado por RODRIGO FIGHT

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Tópicos desse tipo geralmente geram conflitos raciais, pq pelo o que da a entender é que "raça X é melhor do que raça Y".

Existem negros magrelos assim como existem brancos magrelos,

existem negros gordos assim como existem brancos gordos,

existem negros musculosos assim como existem brancos musculosos.

Se vc frequentasse qualquer academia saberia disso.

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Existem negros magrelos assim como existem brancos magrelos,

existem negros gordos assim como existem brancos gordos,

existem negros musculosos assim como existem brancos musculosos.

Isso varia dependendo da região da áfrica assim como a dos brancos varia dependendo da região da europa.

Ie lugares com descendentes de portugueses tem média de altura inferior aos com descendentes de alemães.

Tem aquela história também de por exemplo os negros que foram como escravos pros EUA serem de uma região diferente dos que vieram pro brasil, por isso a população dos negros aqui em geral é mais baixa do que a de lá...

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Esse tipo de discussão raramente se mostra produtiva porque muita gente se enche de medo quando se começa a falar em diferenças entre raças. Blá blá blá raça humana, ninguém aqui quer discutir semântica.

Um exemplo: negros, pelo que eu sei, apresentam uma incidência maior de doenças cardiovasculares. Isso não é um juízo de valor, uma discussão sobre superioridade racial ou o que diabos alguém quiser imaginar. É um fato. Esses fatos podem levar a juízos de valor, isso sim é racismo.

E obviamente não dá pra desqualificar a pergunta dizendo "eu conheço um negro frango".

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Convidado Silver_Surfer

Negros são melhores nas corridas pq esse e um esporte amplamente difundido onde eles são maioria (paises sub-

desenvolvidos da america central e Africa). Como nesses paises picinas olimpicas são raras eles logicamente n se destacam na natação :lol:

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Hahahah, galea viaja, a musculatura dos negros e igual a dos brancos, a diferença dos negros pros brancos esta unica e exclusivamente na pele rsrsrs, tirando algumas tribos isoladas da africa claro.

Alias, nem essas ganham massa msucular mais facilmente e que a gordura por ter sua princiapl função de isolante termico (mais que reserva energetica) e uma camada que n é desenvolvida com facilidade nos desdentes de africanos pois em termos de evolução se isolar em um sol de 45º da Africa n e muito bom para nosso metabolismo e funções enzimaticas :D logo os descentes diretos de africanos são mais "definidos" que os caucasianos e asiaticos, por serem mais definidos (menos gordura) dão a impressao de ganhar mais massa.

Em contra partida, a população mais forte fisicamente e a do leste Europeu (Austria, Russia e adjacencias), num ambiente frio os musculos absorvem mais glicogenio para ter reserva, e mais gordura porem mais um "nitro" para os musculos, vemos isso nas olimpiadas onde n se ve africanos ganhando ouro em halterofilismo ou ginastica (tirando so cubanos que ou treinam ou morrem :D, mas so ganham no PAN msm assim :D ) que são esporte de força bruta e sim vemos russos, austriacos, ucranianos e adjacentes ganhando. Vemos isso tb pelas bombas do Igor VovChanchin e pela força sobre humana do Karelin.

Se citarem o atletismo tem explicação, como os negros tem menos gordura so tem que carregar o peso do proprio musculo logo menos peso "morto", e qualquer meio kg de gordura representa alguns decimos que separam um zé mane de um super atleta.

E isso galera, espero que parem com essas lendas urbanas, ganha mais massa quem malha mais pesado porra! :D

Cara eu sempre achei isso mas por observação mesmo n sabia essa explicação que vc falou... Um esporte que fica claro isso é Worlds Strongest Man que a maioria dos campeões e participantes são brancos do leste europeu e tem tb uns caras da noruega, suécia, finlandia que tb são lugares bem frios...

Parece tb que esses caras são grandes e fortes naturalmente, como exemplo temos o Fedor o cara é bem grande, é musculoso sim mas n é definido n tem um corpo tão atletico mas tem uma força física resistência fudida!

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não penso que é assim não

pq nós temos negros no golfe, negros no tenis e não temos nenhum negro sequer na natação

eu acho que existe alguma coisa genética que torna os brancos mais aptos para esse esporte, assim como deve haver outros aspectos que tornam os negros mais aptos pra outros esportes, a questão econômica influencia muito mais acho que na natação existe algo além disso

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Reportagem interessante:

Um dos atletas favoritos do Brasil nas Olimpíadas, Claudinei Quirino, era frentista de posto de gasolina em 1990 quando um amigo o encorajou a entrar num torneio regional de atletismo. O resto é história. Com um capítulo final a ser escrito em Sydney. Em 1997, Claudinei foi campeão sul-americano. Depois veio a medalha de ouro no Pan-Americano de 1999. Rápido como um raio, ele vai carregar nos ombros o crescente orgulho de um Brasil que vai solidificando sua reputação como potência esportiva. Mas Claudinei é parte de um fenômeno ainda mais notável: o quase total domínio da elite das corridas por atletas de ascendência africana. Eis uma previsão segura: todos os atletas nas finais masculinas das provas de curta distância na Austrália terão raízes na África. Mais impressionante ainda: atletas negros detêm todos os principais recordes importantes em corridas, embora os brancos sejam competitivos em provas de longa distância, e os asiáticos maratonistas respeitáveis. É coincidência? Terão os negros, apenas um oitavo da população mundial, pendor genético para os esportes? É racista ser curioso, particularmente nos Estados Unidos e no Brasil, caldeirões étnicos em que a própria noção de raça é um problema político? Essas questões são abordadas em meu recente livro Taboo: Why Black Athletes Dominate Sports and Why We’re Afraid to Talk About It (“tabu: por que atletas negros dominam o esporte e por que temos medo de falar dissoâ€). O livro conclui que, nos esportes em que as barreiras econômicas e sociais são as menores – atletismo, futebol americano, basquete, futebol –, a habilidade natural é o mais importante fator de sucesso. E, no conjunto, atletas de ascendência africana são mais habilidosos que os de qualquer outro grupo populacional.

Esse é, compreensivelmente, um assunto espinhoso. A partir da Segunda Guerra, numa reação às teorias extremistas sobre raça que forneceram combustível intelectual ao nazismo, sustentou-se que o conceito de raça baseado principalmente na noção de cor da pele não tem significado. Essa convicção igualitária alimentou o estereótipo de que o sucesso esportivo seria inteiramente cultural – produto de trabalho duro e oportunidade. Para os cientistas contemporâneos, no entanto, essas visões puramente sociológicas são antiquadas e anticientíficas. Segundo pesquisadores de ponta, características genéticas ligadas a estrutura do esqueleto, distribuição dos tipos de fibras musculares, prontidão dos reflexos, eficiência metabólica, capacidade pulmonar e habilidade para usar energia de maneira mais eficiente não são distribuídas de forma igualitária entre a população. E não podem ser explicadas por fatores ambientais. “Diferenças entre atletas de elite são tão pequenasâ€, ressalta Robert Malina, antropólogo e editor do Journal of Human Biology, “que, se você tem um físico com maior eficiência baseada em fatores genéticos, isso pode ser muito significativo. Uma fração de segundo é a diferença entre a medalha de ouro e o quarto lugar.â€

A África é a estufa esportiva do mundo. Atletas africanos têm uma série de características estruturais em comum: baixa taxa de gordura no organismo, pernas mais longas que o resto do corpo e quadris estreitos. Ambientes diferentes, porém, deixaram marcas evolutivas diferentes. Os que têm raízes na África Ocidental, que foi geográfica e geneticamente isolada do norte (pelo árido clima do deserto) e do leste (pela Grande Fossa Africana) são os melhores velocistas do mundo. Não é surpresa que corredores com ascendência africana ocidental – como os brasileiros Quirino, Sanderlei Parrela, dos 400 metros, e Eronildes Araújo, dos 110 metros com barreiras – monopolizem as provas de velocidade. Os negros detêm os 200 melhores tempos nos 100 metros rasos e foram os 32 finalistas nessa modalidade nas últimas quatro Olimpíadas. Dezenas de atletas com origem na África Ocidental já correram os 100 metros rasos, o mais puro teste de velocidade, em menos de 10 segundos. Nenhum branco, asiático ou africano oriental fez o mesmo.

Os estudos mostraram que esportistas com essa origem étnica atingem uma barreira biomecânica depois de 45 segundos de intensa atividade anaeróbica (provas mais longas que 400 metros em corrida e qualquer distância em natação, na qual se acredita que os africanos tenham desvantagens genéticas). A partir daí, aptidões aeróbicas – que envolvem a capacidade de oxigenação do sangue – entram em jogo. Nas distâncias mais longas, corredores do norte e do leste da África – quenianos em particular – fizeram mais de 50% dos melhores tempos.

Apesar da clara dominância de atletas de origem africana, a questão genética não se limita a negros. Brancos de ascendência eurasiana, que têm, em média, maior força na parte superior do corpo, previsivelmente dominam levantamento de peso, luta e arremesso de peso e de martelo (brancos têm 46 das 50 melhores marcas de arremesso). A flexibilidade natural dos orientais, que tendem a ser pequenos e a ter extremidades relativamente curtas, com o dorso longo, lhes dá vantagem em alguns esportes, entre os quais salto ornamental e patinação artística. Uma taxa mais alta de gordura no organismo, que nas provas de velocidade é um empecilho, faz deles excelentes atletas de alta resistência. E o multiétnico Brasil? Estudos indicam que 40% da população é de ascendência exclusivamente européia, com o restante apresentando marcadores genéticos da África e da Ásia em doses significativas. Isso pode ajudar a explicar por que o país produz tanto velocistas de elite quanto maratonistas de categoria internacional, como Ronaldo da Costa.

Esse é, claro, um território perigoso. Mas fingir que não há questões espinhosas não evita que elas sejam formuladas. A dura verdade é que não podemos fugir do confronto com a diversidade humana. Com o avanço do Projeto Genoma Humano, o problema não é mais saber se essas pesquisas vão continuar, mas sim de que maneira e com que finalidade. O padrão nos esportes é uma metáfora para propensões já identificadas de populações específicas para determinadas doenças. Judeus asquenazes são 100 vezes mais vulneráveis que outros à doença de Tay-Sachs (síndrome cerebral que afeta recém-nascidos). Os brancos do norte da Europa têm mais fibrose cística, e a anemia falciforme atinge desproporcionalmente os negros. Por que aceitamos que a evolução tornou essas populações diferentes no que se refere à incidência de moléstias, mas consideramos racista sugerir que negros do oeste da África evoluíram até ser os melhores velocistas e brancos os melhores atiradores de martelo? â€Acho que devemos olhar para as causas das diferenças no desempenho atlético entre as raças como fazemos quando estudamos doençasâ€, afirma Claude Bouchard, da Universidade Laval, no Canadá. “Pesquisa é a maior garantia contra preconceitosâ€, conclui. Seres humanos são diferentes. Se não acolhermos a incipiente revolução genética com mente aberta, se tivermos medo de responder a perguntas difíceis, se perdermos a fé na ciência, não haverá vencedores. O desafio é conduzir a pesquisa de modo que a diversidade humana seja motivo de alegria por nossa individualidade e não causa de desconfiança quanto a nossas diferenças.

FONTE

Editado por Mestre

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Hahahah, galea viaja, a musculatura dos negros e igual a dos brancos, a diferença dos negros pros brancos esta unica e exclusivamente na pele rsrsrs, tirando algumas tribos isoladas da africa claro.

Alias, nem essas ganham massa msucular mais facilmente e que a gordura por ter sua princiapl função de isolante termico (mais que reserva energetica) e uma camada que n é desenvolvida com facilidade nos desdentes de africanos pois em termos de evolução se isolar em um sol de 45º da Africa n e muito bom para nosso metabolismo e funções enzimaticas :rolleyes: logo os descentes diretos de africanos são mais "definidos" que os caucasianos e asiaticos, por serem mais definidos (menos gordura) dão a impressao de ganhar mais massa.

Em contra partida, a população mais forte fisicamente e a do leste Europeu (Austria, Russia e adjacencias), num ambiente frio os musculos absorvem mais glicogenio para ter reserva, e mais gordura porem mais um "nitro" para os musculos, vemos isso nas olimpiadas onde n se ve africanos ganhando ouro em halterofilismo ou ginastica (tirando so cubanos que ou treinam ou morrem :D, mas so ganham no PAN msm assim :D ) que são esporte de força bruta e sim vemos russos, austriacos, ucranianos e adjacentes ganhando. Vemos isso tb pelas bombas do Igor VovChanchin e pela força sobre humana do Karelin.

Se citarem o atletismo tem explicação, como os negros tem menos gordura so tem que carregar o peso do proprio musculo logo menos peso "morto", e qualquer meio kg de gordura representa alguns decimos que separam um zé mane de um super atleta.

E isso galera, espero que parem com essas lendas urbanas, ganha mais massa quem malha mais pesado porra! :D

Concordo quando vc diz que a população branca de ascendência européia é mais forte, porém acredito que isto se deva principalmente a aspectos biomecânicos, pois nas competições de levantamento de peso (com exceção das categorias pesadas) a composição corporal dos atletas de uma mesma categoria é bastante semelhante (mesmo peso, pouca gordura corporal, massas magras portanto bastante similares). Os brancos europeus evoluíram numa região de clima frio, de maneira que seus corpos têm um formato que otimiza a conservação do calor corporal, a saber, um tronco grande e largo com membros proporcionalmente mais curtos. Esse biotipo corporal é também o mais adequado para geração de maiores níveis de força, pois fornece alavancas corporais que geram torques máximos maiores, alem de produzir corpos que possuem músculos com área de secção transversa maior. Com os negros ocorre o inverso: troncos curtos e membros proporcionalmente mais longos, que permitem uma maior dissipação de calor, adaptação adequada a regiões de clima quente, como a África. Esse biotipo corporal é menos eficiente para geração de torques máximos, quando comparado ao biotipo dos brancos europeus.

Em relação ao ganho de massa muscular, não tenho informações consistentes. Poderiam contribuir para a impressão geral de que os negros ganham massa muscular mais facilmente o fato de que possuem em geral menos gordura corporal e articulações menores, situações nas quais os músculos aparentam ser maiores. Entretanto, não tenho como comprovar que os negros realmente possuem consistentemente níveis menores de gordura ou articulações menores, baseio-me apenas em minhas impressões.

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