Doc Savage

Kyra Gracie fotos

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Essa foto dela de biquini está demais...

A parte debaixxo, é uma coisa de louco...

chega atocha e some!!!

Ô Delícia!!!

queria treinar com uma dessas o dia todo!!

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Convidado Justiça

RyanKyraGracie.jpg

Kyra.... :(

Agora.... é bom não brincar com os sentimentos dela.... ou a familia vem em peso. thumbdown

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gostosa demais, queria que me pegasse num triangulo bem apertado, não bateria nem fodendo

po

fudendo eu bateria sim

e luta muito ainda

... linda

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Convidado Fedor Androide

nossa senhora que gata. BOnita e com um corpinho desses. Naum precisava de mais nada na vida.

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Convidado (((Edu)))

Delícia de se ver, de provar...

Ela me finalizaria com certeza.

Seria o melhor dos sonhos após apagar entre as coxas dela...

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Convidado Jiujitsu-forever

Deve ser impossivel algum de nós finalizar a Kyra.. Hasuhasusa.

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Convidado RAMANESS

Vou começar a suspenser o pessoal que postar nesse tópico sem alguma foto nova da musa.........hehehehehe

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Vou começar a suspenser o pessoal que postar nesse tópico sem alguma foto nova da musa.........hehehehehe

ok!

ft_03_g.jpg

kyra_mag3.jpg

kyra.jpg

kyra1.JPG

A família Gracie é famosa. Até eu, que nada tenho a ver com jiu-jítsu, já ouvi falar. Quando soube que havia uma única garota do clã que participa de competições, minha mente compôs a imagem de uma mulher cheia de músculos, com postura de “menina-macho”, que dá porrada em quem vê pela frente. Nada como a vida real para destruir estereótipos.

Ela estava de férias na casa da avó, uma senhora alta que me recebeu gentilmente. O prédio na Cidade Jardim, bairro nobre de São Paulo, é daqueles antigos, um apartamento por andar. Quando vi, em vez de sofás, um tatame de jiu-jítsu decorava a sala. A menina de ar tímido veio logo. “Nossa, ela é bonita!”, pensei. Sobrancelhas desenhadas, unhas cor-de-rosa. “Eu só luto de unha pintada e cabelo com trança e coque”, avisa. Tudo faz sentido quando no banheiro encontro vestígios da chapinha recém-usada e potes de produtos de beleza espalhados sobre a pia.

“Homens são mais frescos”

Kyra Gracie é uma garota de respostas rápidas. “Acho que o jiu-jítsu me deixou assim, prática.” É fácil entender. Aos 20 anos, ela tem os títulos de campeã mundial de 2004 e do ADCC Abu Dhabi (maior campeonato mundial de artes marciais sem quimono) de 2005. Ganhou os campeonatos brasileiro e estadual cinco vezes e o Pan-Americano, quatro. “Já participei de umas trinta competições e só perdi três.” Muito duro, Kyra? “Não. Nos treinos estou acostumada a perder porque disputo com homens". O que dói, então? “Fiquei muito triste quando meu bisavô morreu, há dez anos.” Imagino que lutar entre homens lhe renda sofrimentos físicos. Engano meu: na maioria das vezes os machucados são meros obstáculos de rotina. “Homens são mais frescos, sentem uma dorzinha e já falam que não vão lutar.”

Um Gracie tem que lidar com a cobrança de não ser apenas lutador, mas o melhor. “Todo mundo quer ver se você é boa mesmo.” Carlos, avô de Kyra, e Hélio eram filhos de Gastão, o primeiro brasileiro da família que, em 1916, conheceu o precursor da modalidade – o japonês Esai Maeda Koma, que viajava pelo mundo para divulgar a luta. Conhecidos por derrubar lutadores muito mais pesados usando a força do adversário contra ele mesmo, os Gracies transformaram o jiu-jítsu a ponto de hoje o esporte ser conhecido como brasileiro. A Gracie Barra, academia fundada por Carlos em 1925, no Rio de Janeiro, tem mais de 40 unidades no Brasil, e filiais espalhadas pelo mundo.

Gracie por parte de mãe, Kyra cresceu entre os primos Renzo, Ralph e Ryan. Começou a praticar jiu-jítsu aos 12 anos, mas só aos 16 levou a sério. Nessa época, era faixa azul e competia com faixas roxas (um nível acima). Matriculada na Gracie Barra, ficou lá até chegar à faixa preta. Paralelamente, concluiu o ensino médio em 2003, fez um ano e meio de direito na faculdade Cândido Mendes, e, no ano passado, resolveu se mudar para Nova York.

Nos Estados Unidos, mora com amigas e treina na academia do primo Renzo. Sempre que pode vem ao Brasil para visitar a família e o também lutador Rubem Junior, seu namorado há três anos. Há um ano e meio, dá aulas para mulheres em Nova York. “Tem muita mulher que não luta porque acha que vai treinar com homem e tem vergonha.” Compreensível. Para as menos familiarizadas, as posições do jiu-jítsu podem parecer um “agarra agarra” constrangedor. Ela explica que, na verdade, quem luta enxerga a técnica dos golpes, que nada têm de eróticos. Se Kyra está falando, a gente acredita. Eu é que não sou besta de desafiá-la.

http://revistatpm.uol.com.br/53/kyra/01.htm

Editado por fvdf_mma

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