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Eder Jofre55

Charles do Bronx: "As pessoas pensam que estou rico, mas não estou. Ainda vou me tornar rico"

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Charles do Bronx: "As pessoas pensam que estou rico, mas não estou. Ainda vou me tornar rico"

Campeão peso-leve do UFC explica que descontos em bônus conquistados fazem valor real ser bem menor do que o esperado, e admite sorriso irônico ao ser provocado por McGregor

Por Luciano Andrade, Marcelo Russio e Zeca Azevedo

Charles do Bronx é o novo campeão peso-leve do UFC. É também o maior vencedor por finalizações na história da organização, assim como o que mais lutas finalizou sem deixar com os juízes. De quebra, é o segundo na história com mais bônus somados, chegando a quase US$ 1 milhão apenas com premiações extras. Estamos falando então de um lutador rico? O lutador nascido no Guarujá-SP garante que não.

 

Na participação que fez nesta semana no podcast Mundo da Luta #139, o lutador de 31 apenas - quase 11 deles dentro do UFC -, explicou que os números divulgados não mostram a realidade. Apesar de garantir que leva uma vida confortável hoje, Do Bronx diz que ainda precisa se preocupar com a vida financeira, mas já vislumbra um conforto maior agora que é campeão.

- Quando vai ver no final de tudo, ganhou não US$ 50 mil, ganhou US$ 15 mil, US$ 20 mil. Sem contar que a gente mora no Brasil, então tenho que passar o meu dinheiro de lá (dos EUA) para cá, já tem mais taxa. Quando chega aqui, tenho que pagar treinador, suplementação, é complicado... As pessoas pensam que estou rico, mas não estou. Ainda vou me tornar rico, vou ganhar dinheiro com pay-per-view, cheguei num patamar onde começo a ganhar dinheiro. As coisas vão começar a melhorar, mais do que já estão boas.

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Charles do Bronx é o novo campeão peso-leve do UFC — Foto: Evelyn Rodrigues

O que faz Charles do Bronx parecer um lutador rico são as conquistas de bônus por performance a cada evento. Ele já conquistou a bonificação por 17 vezes, variando valores entre US$ 40 mil e US$ 75 mil. Somadas as premiações, o valor bruto chega a US$ 970 mil. Só que é aí que entram os descontos de impostos e as partes de outros envolvidos.

- Todo mundo fala: você ganhou vários bônus de US$ 50 mil. Realmente, ganhei vários bônus de US$ 50 mil, mas você sabe o quanto de desconto acontece? Só para a equipe você paga 30%. Aí você tem mais 12% ou 15% (de desconto) a depender do estado (americano) onde luta. Você tem mais porcentagem de não sei o quê, não sei de onde... Quando você vai ver no final, recebeu menos que os caras que não fizeram nada. Não ganhei 17 bônus de US$ 50 mil, ganhei 17 bônus onde ganhei US$ 15 mil, US$ 12 mil, US$ 10 mil... Hoje o Charles é rico? Não, sou bem de vida. Tenho uma vida melhor do que eu tinha. Tenho um carro? Tenho, mas tenho um talão desse tamanho para pagar todo mês. Tenho uma moto? Tenho, mas tenho um talão para pagar todo mês. O que propus para a minha vida foi ter tudo do bom e do melhor que eu possa ter, porque a gente não sabe o dia de amanhã, e realizar os meus sonhos. E ir pagando as minhas coisas devagar. Se eu ficar seis, sete meses sem lutar, já começo a me apertar. Saiu uma matéria dizendo que ganhei novecentos e tantos mil dólares, e falei: estou sendo roubado, que esse dinheiro não chegou para mim.

Conor McGregor ou Dustin Poirier?

 

Após se tornar o novo campeão peso-leve (até 70,3kg) do UFC, Charles do Bronx agora já se depara com o próximo passo: quem enfrentar? A tendência é que o rival saia do UFC 264, no dia 10 de julho, quando Dustin Poirier e Conor McGregor atingem uma trilogia entre eles, que tem até aqui uma vitória para cada lado. O brasileiro garante não ter preferência, mas sabe que o irlandês é a luta do dinheiro.

- Para mim é indiferente, de verdade. Sempre lutei no UFC sem pensar em dinheiro, mas pensando em fazer história. Lógico, lutando com o Conor é muito dinheiro que vai vir, seria muito bom isso, dinheiro é sempre bom, mas não estou preocupado com quem vai vir ou deixar de vir. Quero continuar fazendo essa história, continuar vivendo esse momento maravilhoso, e estar pronto para qualquer um dos dois que venha. O Dustin é um cara duríssimo, o último que nocauteou o Conor, mas a gente também sabe que o Conor não é um cara bobo, e deve vir com uma estratégia completamente diferente para essa luta. Que vença o melhor, e se for melhor o Conor, que venha o Conor, a gente vai ganhar dinheiro e vamos bater nele. Se for o Dustin, a gente vai ganhar menos dinheiro, mas vamos continuar vencendo. O mais importante é vencer.

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Charles do Bronx nocauteou Michael Chandler no segundo round no UFC 262 — Foto: Getty Images

 

Charles também admitiu que teve uma sensação boa ao ser informado durante a coletiva após o UFC 262, em Houston, que Conor o tinha provocado nas redes sociais. Chegou a hora de ser citado pelos grandes adversários, depois de tanto pedi-los e ninguém ouvir até então.

- Pedi durante anos esses caras, e eles nunca cogitaram o meu nome. O sorriso foi irônico: “então quer dizer que agora vocês sabem quem eu sou? Vocês estão me notando?” Estou feliz demais com tudo o que vem acontecendo, é bom saber que eles estão olhando, e é bom saber também que me respeitam. Eles pensavam que eu era um cara só do jiu-jítsu, e hoje venho nocauteando. Se eles estão falando, é porque estão me notando, estão vendo o quanto estou evoluindo. O Conor tinha que soltar a gracinha dele querendo lutar, mas é como falei, tem que se preocupar primeiro em vencer o Dustin Poirier, que não é fácil, para depois pensar em vir lutar comigo.

E o “fantasma” Khabib Nurmagomedov? O russo, que renunciou ao título em outubro de 2020 após três defesas de título e um cartel invicto com 29 vitórias, é sempre citado quando o assunto é a divisão até 70,3kg. Charles não deixou de dar seu recado.

- Todo mundo gostaria de ver Charles x Khabib, mas a gente tem que respeitar demais o Khabib pela história que ele fez, são 29-0. É um cara que fez o trampo acontecer. Com todos os caras que ele lutou, ele bateu. Não se pode falar que varreu a categoria porque ele não lutou com todos, mas com os que ele lutou, foi lá e bateu. Se aposentou porque perdeu o pai, merece todo respeito do mundo. Mas é uma nova era, um novo legado, a era Charles Oliveira. Não importa o quanto as pessoas vão falar ou deixar de falar, não tem mais o Khabib, ele parou, se aposentou, ele escolheu isso, e começou o legado Charles Oliveira.

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Charles do Bronx se emocionou bastante ao receber o cinturão das mãos de Dana White — Foto: Getty Images

Confira outros trechos da entrevista com Charles do Bronx:

 

UFC preparou Chandler campeão?

 

- De verdade, não me preocupei em tentar ficar procurando essas coisas. Procurei continuar focado, pé no chão, sabendo que poderia ser campeão. Se você pegar todos os meus professores, eles vão falar o quanto eu estava tranquilo. Lógico, você sente, você vê... O cara acabou de chegar e já vai lutar direto pelo título, você sabe que eles queriam muito que isso tivesse acontecido, mas, de verdade, estava muito tranquilo. Passei um momento difícil naquele primeiro round, mas isso foi bom, porque mandei mais um recado para a categoria. Ele falou o tempo todo que quando as pessoas me batiam, eu não aguentava. Mandei mais um recado: se vocês quiserem me bater, têm que bater duro, porque não vou desistir. Estou aqui para ser campeão. Poder nocautear o Michael Chandler, que é um cara duríssimo, pegador, um cara que nocauteia, e nocautear ele de mão esquerda ainda, mostra o quanto estou evoluindo, o quanto estou pronto para lutar com esses caras. Estou aqui para me provar, para mostrar o quanto sou bom, o quanto mereço a oportunidade, e hoje sou o número 1 do mundo, sou o campeão. Mereço respeito de todo mundo. Aqueles que não acreditaram, hoje passaram a acreditar, e aqueles que ainda não acreditam, vão ver nas minhas lutas o quanto sou bom e o quanto evoluí.

Momento difícil no primeiro round

 

- A gente estudou o Michael Chandler dos pés à cabeça. A gente sabia o que vinha, a gente sabia que os dois (primeiros) minutos do primeiro round eram os dois minutos de maior guerra. A gente sabia que ele é um cara que bate muito na nuca, a mão dele pega muito lá na nuca. Se você pegar todas as lutas dele, toda vez que ele acertou e puniu os caras, ele sempre matava uma mão na cabeça para poder bater na outra, e ele bate atrás, na nuca, é onde te bambeia e o juiz para a luta. A gente estudou tanto o que podíamos fazer de bom, como também o que tinha que fazer se tivesse num momento ruim. Nessa parte caí e ele ficou me batendo, fiquei mexendo a cabeça para um lado e para o outro. Quem analisou a luta e achou que eu estava tonto ou tinha perdido, não tem noção de luta. Quando acabou e bateu o gongo, levantei como se nada tivesse acontecido e fui direto para o meu córner, ou seja, eu não estava tonto, estava ali na luta, sabia o que estava acontecendo. Tomei uma pedrada sim atrás da nuca, tomei deda no olho em pé, e no chão, quando ele estava no ground and pound, ele apertou os meus olhos. Eu estava vendo, estava lúcido com tudo o que estava acontecendo. Tomei a pedrada na nuca e senti, por isso que entrei nas pernas, mas o tempo inteiro que eu estava mexendo a cabeça sabia o que estava fazendo, sabendo onde eu estava.

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Charles do Bronx teve um bom momento já no primeiro round quando ficou nas costas de Chandler — Foto: Getty Images

Finalização quase veio

 

- Não acho que faltou algo, acho que ele foi mais esperto do que eu. Me precipitei no momento. Poderia ter ficado nas costas, porque sabia que ele voltaria mais morto ainda, mas ele foi esperto e esticou a minha mão, e no momento que fui fazer a transição ele estourou e girou. Mas foi bom ele ter saído também, porque se eu tivesse ficado nas costas dele o round inteiro, todo mundo já saberia o que aconteceria, e falariam: “ele matou o cara ali nas costas e depois bateu nele”. Foi bom ele poder ter saído e colocado umas mãos em mim, para eu poder ter sentido e dar a volta no round, e mostrar o quanto venho evoluindo.

 

Volta ao Brasil e encontro com a família

 

- Foi um momento maravilhoso, momento único. Tenho certeza de que tem coisas na nossa vida que a gente nunca vai esquecer, e esse momento é um deles, que nunca vou esquecer. Poder chegar com o cinturão para a minha família, para os meus amigos, para aquelas pessoas que nunca nem vi na vida e estavam ali comemorando como se fosse o título deles. E como falei: esse título é nosso, é do povo brasileiro, de todas as pessoas que torceram, choraram, vibraram comigo. Nunca vou esquecer desse momento, nunca!

 

Alegria da filha Tayla

 

- Só 4 aninhos, mas tenho certeza de que ela tem uma noção maravilhosa do quê que é (a conquista). Ela é uma menina que tem muito orgulho do pai, queria levar o cinturão, queria segurar o cinturão: “Esse é meu, papai, esse é meu”. Falei: “Ah, se você pediu, tá aqui”, falei que o cinturão era dela. Em todos os momentos ela quer pegar (o cinturão), quer ficar, fala que é dela, que ela é a campeã. Quando ela não está comigo, ela fala para todo mundo que o pai dela é campeão. Poder realizar o sonho dela tão pequena, com apenas 4 anos, é bom demais.

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Charles do Bronx com a filha Tayla e o cinturão do UFC — Foto: Reprodução / Instagram

 

Pés no chão após o título

 

- Sonhei com isso, em ser famoso, ser conhecido. Meu pai sempre falou: é fácil você chegar, difícil é se manter. Quando cheguei no UFC, meu pai falou isso, e a gente se mantém lá há 11 anos, e vamos nos manter. Hoje sou o campeão e quero me manter assim. Hoje tenho a minha fama, então quero me manter nisso. Para me manter, tenho que treinar, me dedicar, então não vou deixar o treino de lado. Não vou cair na loucura, nas besteiras. Todo mundo fala: “agora é um monte de mulher, um monte de gente atrás de você, agora é dinheiro”, mas não vou deixar nada disso tomar conta. Vou me manter focado do jeito que sou. O mundo gira, é uma roda-gigante, vou me manter com os pés no chão, humilde, respeitador. Lógico, aproveitando esses momentos maravilhosos, mas sabendo o que é e o que não é.

 

Volta ao peso-pena?

 

- Se tiver a oportunidade de lutar direto pelo título, me dando tempo para fazer isso, faria de boa. Hoje tenho um nutricionista bom, uma equipe boa que vai me ajudar nisso e fazer acontecer. Mas só se fosse direto pelo título.

Treinos em meio aos holofotes

 

- Voltei a treinar ontem (segunda-feira), mas tirei uma semana para descansar, só que só gravei. Como (Rodrigo) Minotauro me falou, são dois ou três meses essa loucura toda, então saio de uma entrevista e vou para outra. Só estou conciliando as gravações com meus treinos, porque não posso parar de treinar, tenho que me manter treinado. Mas mudou muita coisa, tenho 1 milhão de seguidores no Instagram, Twitter bombando, Facebook bombando, todos os lugares que passo as pessoas querem me abraçar e tirar fotos. A vida melhorou mais ainda.

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Eu creio que daqui pra frente o Charles vai ficar rico. No mínimo vai encerrar a carreira com $10 milhões de patrimônio liquido.

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Pro bem do MMA, Poirier vence...

Pro bem do Charles, Connor vence...

Caso aconteça, finaliza o Connor antes do 3°.

Caso aconteça, luta dura contra o Poirier mas vencível...

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Quem é rico de verdade não fica falando e muito menos mostrando para os outros. Trabalha e vai aumentando o seu patrimônio. Tá com a mentalidade certa o Charles. 

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1 hora atrás, João P disse:

Quem é rico de verdade não fica falando e muito menos mostrando para os outros. Trabalha e vai aumentando o seu patrimônio. Tá com a mentalidade certa o Charles. 

Verdade, vi uns vídeos dele, andando de Hyundai veloster, que não é um carro caro, uma moto, e diz que investe  em cavalos, não sei bem se isso rentável , até mesmo porque mora no Brasil,  num lugar humilde, não é bom expor tudo o que tem

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O Brasil é tão desigual que as pessoas classe média alta são vistas como ricas. Rico de verdade o Charles não é, mas se soube investir todos os bônus, como parece que soube, com certeza já tem uma vida confortável. Apesar dele não ter camps caros, com certeza ele ajudou a família toda também. Para a realidade brasileira é visto como rica, mas se comparar com os ricos de verdade, possivelmente está longe. hehe

Torço muito para o Connor vencer essa próxima pra lutar com o Charles, que aí ele faz o pé de meia dele e das próximas gerações. hehe Não só pela luta contra o Connor, mas se vencer ele, vai criar um 'hype' que o fará lucrar muito mais nas próximas lutas.

PS: o brasileiro precisa entender que a desigualdade social é o pior mal do Brasil e que precisa ser combatida, e que isso não é papo de pessoas de determinada ideologia. O FMI e o Banco Mundial afirmam que alta desigualdade é um entrave para o capitalismo, e infelizmente ostentamos uma das maiores do mundo entre países que não vivem em uma crise humanitária.

Editado por Daniel Mendoza

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Pegar o Poirier não será ruim financeiramente.... É o cara que já lutou com Khabib e terá lutado 3 vezes com Conor... Charles já está ganhando nome,ganhando relevância! Já enfrentou grandes nomes,tendo derrotado o Ferguson e Chandler que são razoavelmente bem conhecidos... Agora como campeão estará em outro patamar... Só pedreira pela frente,acho o Conor um pouco menos difícil,Charles tem condições de vencer qualquer um(talvez menos o Khabib mas não vai acontecer a luta,então não importa) mas serão lutas duras,caras possivelmente bem mais complicados que o Chandler

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Eu vi uma matéria onde mostrava o sitio do Charles, lugar preferido dele pra desansar quando não está com luta marcada, não me lembro se é sítio ou chácara. É lá que ele passa o tempo apostando corrida de carroça com seus cavalos, uma corrida onde ele fica numa mini carroça guiando o cavalo.

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Assisti à entrevista dele no Flow e já tinha visto outras matérias com ele. Cara merecedor, batalhador e humilde, e tbm está muito confiante (o que é bom). Tem jogo pra ganhar de qualquer um na categoria, inclusive o Poirier. Talvez o lutador mais completo do peso Leve atualmente.

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6 horas atrás, Andrey disse:

Pagar 30% de bônus pra equipe é foda...

bonus nunca entrou nas %

o Charles negociou aí bem errado

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13 minutos atrás, pipo disse:

bonus nunca entrou nas %

o Charles negociou aí bem errado

Ai que digo carw pouca instrução  morando na favela nem sabe que diacho é  dolar..

Ai vc tem nada o cara te oferece algo e fala asssina..

Dizem que integro  ao extremo  é  o joinha 

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16 minutos atrás, NEGO DÁGUA disse:

Ai que digo carw pouca instrução  morando na favela nem sabe que diacho é  dolar..

Ai vc tem nada o cara te oferece algo e fala asssina..

Dizem que integro  ao extremo  é  o joinha 

Chuteboxe style.

 

Rudimar na época do Pride dava contratos em branco pros lutadores assinar, assim os lutadores acabavam nem sabendo o valor negociado entre o empresário e treinador com o evento. 

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2 minutos atrás, Andrey disse:

Chuteboxe style.

 

Rudimar na época do Pride dava contratos em branco pros lutadores assinar, assim os lutadores acabavam nem sabendo o valor negociado entre o empresário e treinador com o evento. 

Dizem que Anderson  era tão  chucro que nem sabia o que era dólar. 

Que foi o Minotauro  que ensinou  tudo a ele , com fazer aa coisas  ,gerenciar a vida etc.

Que o cara vivia pobre o Rudimar rico e todos sairam da chute boxe por isso. 

E daí  começaram  a avacalhar o Rudimar como praticante  etc.

Normal  ate toda saida gera esse tipo de coisa.

Charles mesmp ganhava 50 mil de bonus dava o macaco e a chute  boxe...

Complicado viu..o cara mesmo falou fico 7 meses ou 6 já  aperta. 

O que ru digo esses caras ganham MUITO  pouco

 

 

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6 minutos atrás, NEGO DÁGUA disse:

Dizem que Anderson  era tão  chucro que nem sabia o que era dólar. 

Que foi o Minotauro  que ensinou  tudo a ele , com fazer aa coisas  ,gerenciar a vida etc.

Que o cara vivia pobre o Rudimar rico e todos sairam da chute boxe por isso. 

E daí  começaram  a avacalhar o Rudimar como praticante  etc.

Normal  ate toda saida gera esse tipo de coisa.

Charles mesmp ganhava 50 mil de bonus dava o macaco e a chute  boxe...

Complicado viu..o cara mesmo falou fico 7 meses ou 6 já  aperta. 

O que ru digo esses caras ganham MUITO  pouco

 

 

Hoje é quase tudo declarado, na época do Pride eles recebiam em cash, literalmente recebiam uma mala de dinheiro.

 

Eu gostaria sinceramente de perguntar pro Lima sobre cobrar 30% do bônus dos atletas.

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