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PBP - UFC - blades X lewis

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Algo que vi o Robert Drysdale defendendo em um vídeo que achei muito interessante foi a penalização de quem puxasse para a guarda. Puxou pra guarda, -1 ponto.  

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42 minutes ago, João P said:

Perfeito. O investimento vale, ampliou muito a minha visão. Quero ir numa do Pinduka, só de ter acesso a um faixa vermelha...O Rolls era um baita visionário, foi uma enorme perda a morte precoce dele. Simplesmente Alliance e Gracie Barra são diretas da origem dele...não tem nem o que discutir sobre o legado dele.

Rolls foi um cara de outro nível no Jiu-Jitsu fico pensando no que o Jiu-Jitsu seria se esse cara ainda fosse vivo.

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41 minutes ago, Daniel Mendoza said:

Algo que vi o Robert Drysdale defendendo em um vídeo que achei muito interessante foi a penalização de quem puxasse para a guarda. Puxou pra guarda, -1 ponto.  

Na minha academia a galera pega no pé de quem puxa pra guarda e muito rola começa em pé ou no meio da porradaria no chão a galera costuma levantar pra tentar quedar ou ficar por cima, a ênfase de dominar é muito grande.

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10 horas atrás, Daniel Mendoza disse:

Algo que vi o Robert Drysdale defendendo em um vídeo que achei muito interessante foi a penalização de quem puxasse para a guarda. Puxou pra guarda, -1 ponto.  

Apoio 100%. Numa briga vc vai puxar pra guarda? Cair no chão duro e levar porrada? Guarda é um recurso importantíssimo caso o plano principal não der certo. Jiu Jitsu é queda, passagem, joelho na barriga, montada ou costas e finalização, não necessariamente nesta ordem mas em uma progressão pra pegar sem se expor, princípio de mínimo esforço com o máximo de eficiência. Esta era a busca dos samurais pq a vida deles dependia disto.

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10 horas atrás, oxeboxing disse:

Na minha academia a galera pega no pé de quem puxa pra guarda e muito rola começa em pé ou no meio da porradaria no chão a galera costuma levantar pra tentar quedar ou ficar por cima, a ênfase de dominar é muito grande.

Na luta eu acredito no que eu coloquei no post acima mas no treino tem que ponderar pq se vc tiver esta mentalidade a tendência é vc não desenvolver a guarda, o jogo por baixo, e ficar incompleto. Falo por mim mesmo, sempre tive esta mentalidade, até por vir do Muay Thai, (sempre foi o meu forte e sempre pensei em jj como jogar por cima) e meu jogo por baixo é uma merda. Tem que achar um equilibrio, de repente ter bastante treinos específicos e no rola deixar o bicho pegar como uma luta...

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23 minutos atrás, João P disse:

Na luta eu acredito no que eu coloquei no post acima mas no treino tem que ponderar pq se vc tiver esta mentalidade a tendência é vc não desenvolver a guarda, o jogo por baixo, e ficar incompleto. Falo por mim mesmo, sempre tive esta mentalidade, até por vir do Muay Thai, (sempre foi o meu forte e sempre pensei em jj como jogar por cima) e meu jogo por baixo é uma merda. Tem que achar um equilibrio, de repente ter bastante treinos específicos e no rola deixar o bicho pegar como uma luta...

Engraçado eu sempreme preocupei em jogar por baixo o pouco que acho aue stricker  precisa de una boa guarda uma hora vai cair e inspiração  no Anderson Silva que fazia guarda .

A irmão  esvazia  sua caixa de mensagens 

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1 hora atrás, João P disse:

Apoio 100%. Numa briga vc vai puxar pra guarda? Cair no chão duro e levar porrada? Guarda é um recurso importantíssimo caso o plano principal não der certo. Jiu Jitsu é queda, passagem, joelho na barriga, montada ou costas e finalização, não necessariamente nesta ordem mas em uma progressão pra pegar sem se expor, princípio de mínimo esforço com o máximo de eficiência. Esta era a busca dos samurais pq a vida deles dependia disto.

Sem entrar na complexidade das questões questão histórica e mitológicas por trás da arte, eu penso que o jiu-jitsu brasileiro nunca pode esquecer a sua relação com o vale-tudo. E em um contexto de vale-tudo, em especial em um contexto onde não existe mais bobo no chão, puxar pra guarda no início de uma luta é algo que deveria ser condenável. A não ser que o cara seja MUITO bom fazendo guarda, aí se ele se garante, puxa, perde um ponto e depois recupera. E não tem jeito, as regras fazem a ênfase no treino, enquanto for lucrativo puxar pra guarda, a maioria não vai treinar muito queda, pq sabe que pode puxar ou que será puxado pra guarda.
 

12 horas atrás, oxeboxing disse:

Na minha academia a galera pega no pé de quem puxa pra guarda e muito rola começa em pé ou no meio da porradaria no chão a galera costuma levantar pra tentar quedar ou ficar por cima, a ênfase de dominar é muito grande.

Acho que os dois são tão importantes quantos, saber lutar por cima e por baixo muito bem, dominar independente de onde estiver, tem que haver esse equilíbrio. Mas acho que no início de uma luta, puxar pra guarda tem que ser a estratégia de emergência, não o plano A como é nas competições. Pelo que eu já vi algumas pessoas falando sobre o desenvolvimento da arte, os japoneses começam a desenvolver mais esse puxar pra guarda quando passaram a não conseguir quedar os ocidentais, mais fortes e mais pesados, com base de wrestling. É inegável que em uma luta, a melhor estratégia, a mais segura, é derrubar e ficar por cima. O jiu-jitsu brasileiro tinha que ter maior foco nisso, e as regras tem que incentivar a treinar queda, se não, não vão. Isso é um fato. O mesmo vale para o ataque nas pernas. Se não, vai acabar como o judô, capando a efetividade da arte por causa das regras.      

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2 horas atrás, NEGO DÁGUA disse:

Engraçado eu sempreme preocupei em jogar por baixo o pouco que acho aue stricker  precisa de una boa guarda uma hora vai cair e inspiração  no Anderson Silva que fazia guarda .

A irmão  esvazia  sua caixa de mensagens 

Bom pensamento, eu pensava o contrário e pago por isto ate hoje em todo treino de chão que eu dou. Esvaziei já a caixa de entrada, obrigado por avisar.

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1 hora atrás, Daniel Mendoza disse:

Sem entrar na complexidade das questões questão histórica e mitológicas por trás da arte, eu penso que o jiu-jitsu brasileiro nunca pode esquecer a sua relação com o vale-tudo. E em um contexto de vale-tudo, em especial em um contexto onde não existe mais bobo no chão, puxar pra guarda no início de uma luta é algo que deveria ser condenável. A não ser que o cara seja MUITO bom fazendo guarda, aí se ele se garante, puxa, perde um ponto e depois recupera. E não tem jeito, as regras fazem a ênfase no treino, enquanto for lucrativo puxar pra guarda, a maioria não vai treinar muito queda, pq sabe que pode puxar ou que será puxado pra guarda.
 

Acho que os dois são tão importantes quantos, saber lutar por cima e por baixo muito bem, dominar independente de onde estiver, tem que haver esse equilíbrio. Mas acho que no início de uma luta, puxar pra guarda tem que ser a estratégia de emergência, não o plano A como é nas competições. Pelo que eu já vi algumas pessoas falando sobre o desenvolvimento da arte, os japoneses começam a desenvolver mais esse puxar pra guarda quando passaram a não conseguir quedar os ocidentais, mais fortes e mais pesados, com base de wrestling. É inegável que em uma luta, a melhor estratégia, a mais segura, é derrubar e ficar por cima. O jiu-jitsu brasileiro tinha que ter maior foco nisso, e as regras tem que incentivar a treinar queda, se não, não vão. Isso é um fato. O mesmo vale para o ataque nas pernas. Se não, vai acabar como o judô, capando a efetividade da arte por causa das regras.      

Perfeito.

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10 minutos atrás, João P disse:

Bom pensamento, eu pensava o contrário e pago por isto ate hoje em todo treino de chão que eu dou. Esvaziei já a caixa de entrada, obrigado por avisar.

Eu sempre quis jogar na guarda  mas sou branca mas sempre treinei sem quimono .

Eu me botaba na guarda justamente  pensando  em tenho que me virar por baixo  sempre vi o Anderson  sendo guardeiro..a não  ser que vc defenda muita queda mas uma hora vc vai cair  ao meu ver  ,viu o Aldo quando caiu  guarda  zero..

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1 hora atrás, Daniel Mendoza disse:

Sem entrar na complexidade das questões questão histórica e mitológicas por trás da arte, eu penso que o jiu-jitsu brasileiro nunca pode esquecer a sua relação com o vale-tudo. E em um contexto de vale-tudo, em especial em um contexto onde não existe mais bobo no chão, puxar pra guarda no início de uma luta é algo que deveria ser condenável. A não ser que o cara seja MUITO bom fazendo guarda, aí se ele se garante, puxa, perde um ponto e depois recupera. E não tem jeito, as regras fazem a ênfase no treino, enquanto for lucrativo puxar pra guarda, a maioria não vai treinar muito queda, pq sabe que pode puxar ou que será puxado pra guarda.
 

Acho que os dois são tão importantes quantos, saber lutar por cima e por baixo muito bem, dominar independente de onde estiver, tem que haver esse equilíbrio. Mas acho que no início de uma luta, puxar pra guarda tem que ser a estratégia de emergência, não o plano A como é nas competições. Pelo que eu já vi algumas pessoas falando sobre o desenvolvimento da arte, os japoneses começam a desenvolver mais esse puxar pra guarda quando passaram a não conseguir quedar os ocidentais, mais fortes e mais pesados, com base de wrestling. É inegável que em uma luta, a melhor estratégia, a mais segura, é derrubar e ficar por cima. O jiu-jitsu brasileiro tinha que ter maior foco nisso, e as regras tem que incentivar a treinar queda, se não, não vão. Isso é um fato. O mesmo vale para o ataque nas pernas. Se não, vai acabar como o judô, capando a efetividade da arte por causa das regras.      

Como vc citou vi uma entrevista do Rickson  bem antiga aonde ele falava sobre a guarda e que isso faz diferença  entre o jiu jitsu do pai dele e o japonês. 

Ele disse  meu pai era leve 62 quilos e lutava  contra  homens fortes e pesados e na guarda  ele se sentia  confortável..

Vc tem que ver o contexto  histórico  e deu um certo comodismo  dos brasileiros em tudo.

Em 98 um cara doo wrestling  foi btt quanto tempo isso   e não  temps wrestling  no pais são  nada demais  dou o exemplo  do kickboxing  o Brasil  não  tinha respaldo  Internacional  hj vc ver vários  tops  a nível  mundial. 

Pq houve investimento no boxe também  amador hj somos tops só  investir  .

 

 

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1 hora atrás, NEGO DÁGUA disse:

Como vc citou vi uma entrevista do Rickson  bem antiga aonde ele falava sobre a guarda e que isso faz diferença  entre o jiu jitsu do pai dele e o japonês. 

Ele disse  meu pai era leve 62 quilos e lutava  contra  homens fortes e pesados e na guarda  ele se sentia  confortável..

Vc tem que ver o contexto  histórico  e deu um certo comodismo  dos brasileiros em tudo.

Em 98 um cara doo wrestling  foi btt quanto tempo isso   e não  temps wrestling  no pais são  nada demais  dou o exemplo  do kickboxing  o Brasil  não  tinha respaldo  Internacional  hj vc ver vários  tops  a nível  mundial. 

Pq houve investimento no boxe também  amador hj somos tops só  investir  .

 

 

o ponto é ser completo. Se os dois tem mais ou menos o mesmo peso, a mesma força, a mentalidade tem que ser cair por cima, no caso de ter a diferença de força, como tinha na época e pode acontecer na rua a guarda vai ser fundamental...mas não se puxa pra guarda valendo porrada e no chão duro muito menos mas a tendência neste caso é cair por baixo e ai é ter todo o arsenal pra se defender e finalizar/raspar. tem que ser completo, esta era a mentalidade dos samurais que treinavam o ju jitsu (ou jutsu), a vida deles defendia desta busca pela perfeição, seja no manejo da espada ou no combate corpo a corpo e esta mentalidade pra mim é o que falta com todo este desenrolar do jiu jitsu esportivo. Os Gracie das antigas tinham isto na essência.

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17 minutos atrás, João P disse:

o ponto é ser completo. Se os dois tem mais ou menos o mesmo peso, a mesma força, a mentalidade tem que ser cair por cima, no caso de ter a diferença de força, como tinha na época e pode acontecer na rua a guarda vai ser fundamental...mas não se puxa pra guarda valendo porrada e no chão duro muito menos mas a tendência neste caso é cair por baixo e ai é ter todo o arsenal pra se defender e finalizar/raspar. tem que ser completo, esta era a mentalidade dos samurais que treinavam o ju jitsu (ou jutsu), a vida deles defendia desta busca pela perfeição, seja no manejo da espada ou no combate corpo a corpo e esta mentalidade pra mim é o que falta com todo este desenrolar do jiu jitsu esportivo. Os Gracie das antigas tinham isto na essência.

Vc viu ufc 1 de 1993 cara sou muito fã  do Hélio  vc viu ele chorando  o cara não  chorava por não  demonstar fraqueza  que dizia que não  amava pq o amor era ser fraco,que somente era fanático  pelo seu trabalho e que queria ter mais 10 filhos para seu legado e cada um deles tivessem mais 10.

Mentalidade ate procriar  de samurai e ele chorou  viu toda sua"loucura" a nível  mundial se realizar. 

Eu digo  não  tinha nada certo  a família  tava ali pra coisa apertasse pro Royce era na teoria menos preparado  e provou a teoria que um homem fraco  venceria  gigantes sem atletismo,sem grandes habilidades.

Royce dentro  das limitações  trocou em pé  não  foi tão  fácil  fechar  a distância  havia preocupação afinal o gordão  do sumo tomou um pau federal do karateca.

 

 

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5 hours ago, João P said:

Na luta eu acredito no que eu coloquei no post acima mas no treino tem que ponderar pq se vc tiver esta mentalidade a tendência é vc não desenvolver a guarda, o jogo por baixo, e ficar incompleto. Falo por mim mesmo, sempre tive esta mentalidade, até por vir do Muay Thai, (sempre foi o meu forte e sempre pensei em jj como jogar por cima) e meu jogo por baixo é uma merda. Tem que achar um equilibrio, de repente ter bastante treinos específicos e no rola deixar o bicho pegar como uma luta...

Concordo, lá no meu caso eu vejo isso muito com menos graduados, os mais graduados tem um jogo mais completo, inclusive os rolas dos graduados e pretas lá são muito bonitos de se ver, enrolação 0, pressão o tempo todo.

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3 hours ago, Daniel Mendoza said:

Acho que os dois são tão importantes quantos, saber lutar por cima e por baixo muito bem, dominar independente de onde estiver, tem que haver esse equilíbrio. Mas acho que no início de uma luta, puxar pra guarda tem que ser a estratégia de emergência, não o plano A como é nas competições. Pelo que eu já vi algumas pessoas falando sobre o desenvolvimento da arte, os japoneses começam a desenvolver mais esse puxar pra guarda quando passaram a não conseguir quedar os ocidentais, mais fortes e mais pesados, com base de wrestling. É inegável que em uma luta, a melhor estratégia, a mais segura, é derrubar e ficar por cima. O jiu-jitsu brasileiro tinha que ter maior foco nisso, e as regras tem que incentivar a treinar queda, se não, não vão. Isso é um fato. O mesmo vale para o ataque nas pernas. Se não, vai acabar como o judô, capando a efetividade da arte por causa das regras.  

Eu acho que um Jiu-Jitsu com um bom jogo de quedas absorvendo muita coisa do judô seria algo muito bom de se assistir, vejo em campeonatos de Jiu-Jitsu que caras que tem raíz no Judô se saem muito bem com um jogo de quedas muito forte.

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