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MMA2015

Marco Ruas responde Rickson Gracie

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16 horas atrás, Sartori disse:

Nos anos 90 o Sakuraba era um ninguém, ele foi ganhar do primeiro Gracie em 1999 que foi o Royler, em 2000 que ganhou dos outros. sabe quantos anos o Rickson já tinha em 2000? 42 anos... 

Não querendo me referir diretamente a você, mas viu como é " fácil" não entender exatamente onde " nos encontrávamos" na historia dos eventos etc? Independente de nível técnico e outras valências, você acham que faz algum sentido nesse mundo um cara de 42 anos  enfrentar no MMA moderno  ( o que para mim foi um dos maiores lutadores de todos os tempos) com 31 anos vindo no ritmo para " honrar a família a qualquer custo?"  e pelo menos todos os bastidores dizem que essa luta MESMO assim ia acontecer em 2001, quando o Rockson Faleceu nas circunstancias que imagino eu não devem ter sido fácil de lidar.... Ai as criticas de alguns ainda é algo do tipo " devia ter ido la trocar porrada depois de se recuperar do falecimento do filho com 43/ 44 anos porque não, não era o bonzão mesmo?", quase que isso........ contexto galera, contexto....


E sim, eu acho que o Sakuraba ganharia essa luta se acontecesse, mas isso não significa absolutamente nada sem um contexto....

Sakuraba  nos anos 90 já era popular pra caralho

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ele é de novembro de 1959

e uma vez que ele n tenha declarado aposentadoria, n importa a idade

realmente sempre temos que ver o contexto

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8 horas atrás, Lucas Timbó disse:

Sakuraba  nos anos 90 já era popular pra caralho

No MMA não.

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15 horas atrás, NEGO DÁGUA disse:

Fala Sartori, tranquilo irmão?

Concordo com a parte do invencível, ninguém é invencível, qualquer um que luta sabe, tem o cara que te passa carro 300 vezes na academia, 1 dia você rola bem ou em tese " de igual para igual" e provavelmente o respeito que o Rickson tinha/tem de todos daquela época que treinavam com ele deve se dever ao fato que ele devia provavelmente mostrar superioridade suficiente para todos dizerem que ele era o numero 1 daquela época, só isso...

O resto é marketing e eu como profissional digo que não foi e nem esta errado fazer o que eles fizeram nesse sentido não, foi isso que projetou o nome da família e gerou dinheiro para todos.... junto com todo isso veio essa maravilhosa arte marcial difundida no mundo inteiro ( E olha que nem sou faixa preta de jiu, espero voltar a treinar para pegar ela um dia)....

No mais não adianta colocar exemplos sobre idade de outros atletas e que competiram, cada ser é individualmente diferente, o que acho que temos que entender é que ele já estava em uma idade avançada e cobranças referente ao nível que ele já teria atingindo na vida não se resumem em ele não ter aceito lutas de 2001 para frente depois do falecimento do filho dele. 

 

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12 horas atrás, Sartori disse:

Concordo com a parte do invencível, ninguém é invencível, qualquer um que luta sabe, tem o cara que te passa carro 300 vezes na academia, 1 dia você rola bem ou em tese " de igual para igual" e provavelmente o respeito que o Rickson tinha/tem de todos daquela época que treinavam com ele deve se dever ao fato que ele devia provavelmente mostrar superioridade suficiente para todos dizerem que ele era o numero 1 daquela época, só isso...

O resto é marketing e eu como profissional digo que não foi e nem esta errado fazer o que eles fizeram nesse sentido não, foi isso que projetou o nome da família e gerou dinheiro para todos.... junto com todo isso veio essa maravilhosa arte marcial difundida no mundo inteiro ( E olha que nem sou faixa preta de jiu, espero voltar a treinar para pegar ela um dia)....

No mais não adianta colocar exemplos sobre idade de outros atletas e que competiram, cada ser é individualmente diferente, o que acho que temos que entender é que ele já estava em uma idade avançada e cobranças referente ao nível que ele já teria atingindo na vida não se resumem em ele não ter aceito lutas de 2001 para frente depois do falecimento do filho dele. 

 

Brother ele dava declarações que poderia lutar pós a morte do Rockson , não sou eu que tô falando...tem vídeos entrevista , etc.

Enfim cada um na sua opinião , ele foi um grande lutador e sempre acabo enaltecendo a família e ele.

Seu hélio lutou velho contra o Waldemar pra honrar a família 

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Em 6/2/2020 at 8:23 PM, jon jones disse:

rickson tinha muita gente boa para enfrentar ate 2000 tanto no jiu como no mma, pensou ele alí no gp de 2000 no pride, aí eu queria ver.

duvido que venceria o coleman. o maluco era um monstro nessa época 

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8 hours ago, Pride Event said:

duvido que venceria o coleman. o maluco era um monstro nessa época 

Também duvido, mas seria um gran finale para o rickson participar desse gp,  mas nunca saberemos os reais motivos que não o levaram a ter lutas mais relevantes. Fato é que tinha muita gente boa para ele enfrentar até a sua aposentadoria.

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7 horas atrás, jon jones disse:

Também duvido, mas seria um gran finale para o rickson participar desse gp,  mas nunca saberemos os reais motivos que não o levaram a ter lutas mais relevantes. Fato é que tinha muita gente boa para ele enfrentar até a sua aposentadoria.

concordo plenamente.

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Quando eu comecei a treinar Jiu-Jitsu o Rickson era o melhor. Não tinha muita contestação sobre isso. Era "o Professor".

Tinha uns caras duros na cadimia. Marcelo, o melhor aluno. Mas tinha Fred Bomba, Jorge Pereira, Wander Braga, Barretos...

Aí o Cássio Cardoso vence o Marcelo duas vezes... Bom, se ele venceu o melhor aluno, ele é o melhor...

Depois, Amaury, Fábio, Murilo, Libório, Castello Branco...

O tempo passa jovens. Todo homem é prisioneiro das suas circunstâncias e também de sua narrativa.

Com Rickson não é diferente. Ele é um homem, como vocês. Recebeu um talento e foi lapidado pelos melhores, seu Pai, Tio Carlson, Rolls. Foi o campeão da família e virou prisioneiro de suas circunstâncias e narrativa. Em determinado momento o sujeito pode perder o controle sobre a própria vida, em função dessas duas coisas.

Na construção dessa narrativa, de ser "o fodão do Bairro Peixoto" (que eu conheci), perde o filho amado.

Tudo, absolutamente tudo o que foi escrito, realizado, falado em nome da narrativa, perde automaticamente o valor frente ao inimaginável. Zulu, Hugo, Ruas, Boqueirão, preterido do UFC, Japan Open, Pride, casamento, academia em LA ....... tudo perde o valor e o sentido frente à pergunta que se repete, e se repete, e se repete.... "- Se eu não tivesse sido nada disso, tivesse dado mais atenção à minha família, meu filho ainda estaria comigo??????????

Hoje ele é um idoso. Eu também sou... Ele é um Mestre. Como João Alberto e Alvaro, Flávio, Osvaldo.... Ouçam o que ele tem a dizer. Aprendam o que for possível com eles, que beberam na fonte dessa arte tão maravilhosa.

A idade e o resultado de nossas histórias vai nos modificando. Hoje eu não consigo mais assistir uma luta de vale-tudo. Não era nada pra mim, era normal... mas hoje eu passo mal assistindo. Com meus Mestres não deve ser muito diferente...

Aprendam com Rickson, ouçam o que ele tem de melhor. Descartem o desnecessário. O super-homem não existe! Lutem para ser bons homens, falem a verdade, sejam honestos com os outros e consigo mesmos, seja o melhor profissional da sua área, levem uma vida saudável e procurem ser os melhores atletas dentro de suas expetativas. Sobretudo: cuidem de suas famílias!

O dia passa, a tarde vem, a noite chega. Aproveitem o dia!

Hoje é sexta. treinei sozinho, todos os dias da semana, hoje não vai ser diferente... à noite vou me sentar na varanda, abrir uma água com gás e me lembrar do passado. De quando eu era um menino e encontrava o Mestre na praia, no Arpoador, sábado, sol nascendo... um gigante a impor respeito só pelo olhar... Bom dia Professor!

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5 horas atrás, LAWYER disse:

Quando eu comecei a treinar Jiu-Jitsu o Rickson era o melhor. Não tinha muita contestação sobre isso. Era "o Professor".

Tinha uns caras duros na cadimia. Marcelo, o melhor aluno. Mas tinha Fred Bomba, Jorge Pereira, Wander Braga, Barretos...

Aí o Cássio Cardoso vence o Marcelo duas vezes... Bom, se ele venceu o melhor aluno, ele é o melhor...

Depois, Amaury, Fábio, Murilo, Libório, Castello Branco...

O tempo passa jovens. Todo homem é prisioneiro das suas circunstâncias e também de sua narrativa.

Com Rickson não é diferente. Ele é um homem, como vocês. Recebeu um talento e foi lapidado pelos melhores, seu Pai, Tio Carlson, Rolls. Foi o campeão da família e virou prisioneiro de suas circunstâncias e narrativa. Em determinado momento o sujeito pode perder o controle sobre a própria vida, em função dessas duas coisas.

Na construção dessa narrativa, de ser "o fodão do Bairro Peixoto" (que eu conheci), perde o filho amado.

Tudo, absolutamente tudo o que foi escrito, realizado, falado em nome da narrativa, perde automaticamente o valor frente ao inimaginável. Zulu, Hugo, Ruas, Boqueirão, preterido do UFC, Japan Open, Pride, casamento, academia em LA ....... tudo perde o valor e o sentido frente à pergunta que se repete, e se repete, e se repete.... "- Se eu não tivesse sido nada disso, tivesse dado mais atenção à minha família, meu filho ainda estaria comigo??????????

Hoje ele é um idoso. Eu também sou... Ele é um Mestre. Como João Alberto e Alvaro, Flávio, Osvaldo.... Ouçam o que ele tem a dizer. Aprendam o que for possível com eles, que beberam na fonte dessa arte tão maravilhosa.

A idade e o resultado de nossas histórias vai nos modificando. Hoje eu não consigo mais assistir uma luta de vale-tudo. Não era nada pra mim, era normal... mas hoje eu passo mal assistindo. Com meus Mestres não deve ser muito diferente...

Aprendam com Rickson, ouçam o que ele tem de melhor. Descartem o desnecessário. O super-homem não existe! Lutem para ser bons homens, falem a verdade, sejam honestos com os outros e consigo mesmos, seja o melhor profissional da sua área, levem uma vida saudável e procurem ser os melhores atletas dentro de suas expetativas. Sobretudo: cuidem de suas famílias!

O dia passa, a tarde vem, a noite chega. Aproveitem o dia!

Hoje é sexta. treinei sozinho, todos os dias da semana, hoje não vai ser diferente... à noite vou me sentar na varanda, abrir uma água com gás e me lembrar do passado. De quando eu era um menino e encontrava o Mestre na praia, no Arpoador, sábado, sol nascendo... um gigante a impor respeito só pelo olhar... Bom dia Professor!

Não tenho palavras pra dizer,o seja Bem vindo, aprendemos muito com o senhor o tamanho desse gigante e tantos outros gigantes da arte Marcial brasileira e mundial.

Aqui debatemos fatos eu e mais alguns , porém sempre ressaltamos o quão importante ele é, sua família, seu pai que é um Deus da arte Marcial ficamos pensando em japoneses, temos nossos próprios heróis.

Afinal sem eles e outros vertentes não estaríamos aqui ,erros de postura existem nós lutadores de boxe, karatê, teve uma live de um famoso karateca...

Nem o mestre em questão e nem o senhor ou mestre Alm se encaixam na normalidade então esqueci esse lance de idoso.

Prazer em ter sua presença por aqui e nos brinde com sua sabedoria.

Oss.

 

 

 

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6 horas atrás, LAWYER disse:

Quando eu comecei a treinar Jiu-Jitsu o Rickson era o melhor. Não tinha muita contestação sobre isso. Era "o Professor".

Tinha uns caras duros na cadimia. Marcelo, o melhor aluno. Mas tinha Fred Bomba, Jorge Pereira, Wander Braga, Barretos...

Aí o Cássio Cardoso vence o Marcelo duas vezes... Bom, se ele venceu o melhor aluno, ele é o melhor...

Depois, Amaury, Fábio, Murilo, Libório, Castello Branco...

O tempo passa jovens. Todo homem é prisioneiro das suas circunstâncias e também de sua narrativa.

Com Rickson não é diferente. Ele é um homem, como vocês. Recebeu um talento e foi lapidado pelos melhores, seu Pai, Tio Carlson, Rolls. Foi o campeão da família e virou prisioneiro de suas circunstâncias e narrativa. Em determinado momento o sujeito pode perder o controle sobre a própria vida, em função dessas duas coisas.

Na construção dessa narrativa, de ser "o fodão do Bairro Peixoto" (que eu conheci), perde o filho amado.

Tudo, absolutamente tudo o que foi escrito, realizado, falado em nome da narrativa, perde automaticamente o valor frente ao inimaginável. Zulu, Hugo, Ruas, Boqueirão, preterido do UFC, Japan Open, Pride, casamento, academia em LA ....... tudo perde o valor e o sentido frente à pergunta que se repete, e se repete, e se repete.... "- Se eu não tivesse sido nada disso, tivesse dado mais atenção à minha família, meu filho ainda estaria comigo??????????

Hoje ele é um idoso. Eu também sou... Ele é um Mestre. Como João Alberto e Alvaro, Flávio, Osvaldo.... Ouçam o que ele tem a dizer. Aprendam o que for possível com eles, que beberam na fonte dessa arte tão maravilhosa.

A idade e o resultado de nossas histórias vai nos modificando. Hoje eu não consigo mais assistir uma luta de vale-tudo. Não era nada pra mim, era normal... mas hoje eu passo mal assistindo. Com meus Mestres não deve ser muito diferente...

Aprendam com Rickson, ouçam o que ele tem de melhor. Descartem o desnecessário. O super-homem não existe! Lutem para ser bons homens, falem a verdade, sejam honestos com os outros e consigo mesmos, seja o melhor profissional da sua área, levem uma vida saudável e procurem ser os melhores atletas dentro de suas expetativas. Sobretudo: cuidem de suas famílias!

O dia passa, a tarde vem, a noite chega. Aproveitem o dia!

Hoje é sexta. treinei sozinho, todos os dias da semana, hoje não vai ser diferente... à noite vou me sentar na varanda, abrir uma água com gás e me lembrar do passado. De quando eu era um menino e encontrava o Mestre na praia, no Arpoador, sábado, sol nascendo... um gigante a impor respeito só pelo olhar... Bom dia Professor!

Mestre Lawyer, bom revê-lo

Belo texto, com o qual concordo!

Pergunto, o sr. saberia dizer por que n houve uma luta, no pano, claro, entre o Rickson e o Cássinho Cardoso, após esse vencer o Behring em 1988?

Lembrando que em 1984, eles já tinham lutado, o Cássio venceu uma, e o Marcelo depois venceu a outra

 

 

Edited by Elton Brasil

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5 hours ago, LAWYER said:

Quando eu comecei a treinar Jiu-Jitsu o Rickson era o melhor. Não tinha muita contestação sobre isso. Era "o Professor".

Tinha uns caras duros na cadimia. Marcelo, o melhor aluno. Mas tinha Fred Bomba, Jorge Pereira, Wander Braga, Barretos...

Aí o Cássio Cardoso vence o Marcelo duas vezes... Bom, se ele venceu o melhor aluno, ele é o melhor...

Depois, Amaury, Fábio, Murilo, Libório, Castello Branco...

O tempo passa jovens. Todo homem é prisioneiro das suas circunstâncias e também de sua narrativa.

Com Rickson não é diferente. Ele é um homem, como vocês. Recebeu um talento e foi lapidado pelos melhores, seu Pai, Tio Carlson, Rolls. Foi o campeão da família e virou prisioneiro de suas circunstâncias e narrativa. Em determinado momento o sujeito pode perder o controle sobre a própria vida, em função dessas duas coisas.

Na construção dessa narrativa, de ser "o fodão do Bairro Peixoto" (que eu conheci), perde o filho amado.

Tudo, absolutamente tudo o que foi escrito, realizado, falado em nome da narrativa, perde automaticamente o valor frente ao inimaginável. Zulu, Hugo, Ruas, Boqueirão, preterido do UFC, Japan Open, Pride, casamento, academia em LA ....... tudo perde o valor e o sentido frente à pergunta que se repete, e se repete, e se repete.... "- Se eu não tivesse sido nada disso, tivesse dado mais atenção à minha família, meu filho ainda estaria comigo??????????

Hoje ele é um idoso. Eu também sou... Ele é um Mestre. Como João Alberto e Alvaro, Flávio, Osvaldo.... Ouçam o que ele tem a dizer. Aprendam o que for possível com eles, que beberam na fonte dessa arte tão maravilhosa.

A idade e o resultado de nossas histórias vai nos modificando. Hoje eu não consigo mais assistir uma luta de vale-tudo. Não era nada pra mim, era normal... mas hoje eu passo mal assistindo. Com meus Mestres não deve ser muito diferente...

Aprendam com Rickson, ouçam o que ele tem de melhor. Descartem o desnecessário. O super-homem não existe! Lutem para ser bons homens, falem a verdade, sejam honestos com os outros e consigo mesmos, seja o melhor profissional da sua área, levem uma vida saudável e procurem ser os melhores atletas dentro de suas expetativas. Sobretudo: cuidem de suas famílias!

O dia passa, a tarde vem, a noite chega. Aproveitem o dia!

Hoje é sexta. treinei sozinho, todos os dias da semana, hoje não vai ser diferente... à noite vou me sentar na varanda, abrir uma água com gás e me lembrar do passado. De quando eu era um menino e encontrava o Mestre na praia, no Arpoador, sábado, sol nascendo... um gigante a impor respeito só pelo olhar... Bom dia Professor!

É por aí, grande análise Mestre, bem sóbria.

Destaquei isso em outros comentários meus inclusive, é isso que você falou, Rickson se pega em algumas vezes refém da própria narrativa, dessa história de 400 lutas, essa aurea de invencível, que se volta contra ele em alguns momentos.

Acho que é isso que faz ele omitir certas coisas e ser deselegante com o Mestre Rosado por exemplo, esse tipo de coisa que me deixa chateado como fã do Rickson que sempre fui e sempre serei. Assim como o comentário desnecessário em relação ao Rolls na minha visão, ainda mais no contexto.

Mas dito isso, é o que você falou, falar sobre a grandeza do Rickson no seu tempo, seu domínio, seu talento é chover no molhado, é um sábio, passa muita coisa boa, sempre que ele falar irei parar pra ouvir pq inegavelmente é um cara inteligente, sábio com muito a ensinar sobre muita coisa da vida. 

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5 hours ago, Elton Brasil said:

Mestre Lawyer, bom revê-lo

Belo texto, com o qual concordo!

Pergunto, o sr. saberia dizer por que n houve uma luta, no pano, claro, entre o Rickson e o Cássinho Cardoso, após esse vencer o Behring em 1988?

Lembrando que em 1984, eles já tinham lutado, o Cássio venceu uma, e Marcelo depois venceu a outra

Me entrometendo, tem um vídeo do Paulão Filho dando a entender que o Carlson evitou esse casamento pelo Cassio ser menor que o Rickson, somente uma informação adicional.

Com certeza o Mestre Lawyer tem detalhes de quem viveu a época e vivenciou os fatos.

 

 

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Na terceira luta o Marcelo "já não era o Marcelo". Outros fatores já estavam dominando sua vida, infelizmente.... Em 88, Rickson já estava nos EUA. E numa época em que até telefonar era difícil, significou um afastamento definitivo dele e o início da sua história nos EUA, que desconhecíamos (quem sabe é Limão, Fábio Santos..). Ficamos sem Mestre e alguns debandaram, abrindo suas academias, treinando com outros Mestres... Começa aí o embrião da Alliance. Mas isso, como sabemos... é outra história... e não tem muita importância...

 

Grande abraço a todos e bom treino!

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