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Ex-TUF Brasil revela trabalho em clínicas de reabilitação nos EUA e mira lutar no ONE

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Ex-TUF Brasil revela trabalho em clínicas de reabilitação nos EUA e mira lutar no ONE

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Daniel Sarafian foi uma das estrelas da primeira edição do TUF Brasil – Jessica Portasio

Em 2012, Daniel Sarafian ganhou visibilidade nacional ao participar da primeira edição do ‘The Ultimate Fighter Brasil’ e ter alcançado a final. Porém, uma lesão de última hora o tirou da decisão e da oportunidade de ser campeão do programa. Após este destaque, o lutador chegou ao UFC e fez seis lutas, com duas vitórias e quatro derrotas. Porém, fora da organização desde 2016, o paulista conseguiu se apresentar apenas duas vezes, uma em 2017 e outra em março de 2018. Ausente das competições desde então, o atleta explicou o motivo do público não vê-lo em ação, revelou um novo trabalho nos Estados Unidos e já mirou um retorno aos eventos em 2020.

Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag.Fight, o ex-lutador do Ultimate, que atualmente mora em Los Angeles (EUA), admitiu que encontrou problemas com o ACB, última franquia em que se apresentou, principalmente por questões financeiras, fato que o desanimou a continuar em atividade. Após esse episódio, além de treinar celebridades, o atleta decidiu dar aulas para pessoas que lutam contra o vício nas drogas.

“Decidi tirar um tempo para mim. Porque desde a minha última luta… Fui pago atrasado e ia lutar em julho, mas aconteceu alguma coisa com o evento que cancelaram a minha viagem no dia. O evento foi cancelado. Perdi dinheiro no meu camp, enfim… Decidi tirar um tempo e correr atrás de outras coisas, focar nas minha aulas, nos meus grupos. Cuido de cinco casas de reabilitação de drogas, em Los Angeles. É um trabalho que está me trazendo benefício espiritual e financeiro. Não parei de lutar. Só dei um tempo. Quando vim para Los Angeles só trabalhava com celebridades, mas depois expandi meu trabalho e comecei a trabalhar com outras pessoas e também com essas casas de reabilitação”, afirmou o lutador, que admitiu que chegou a cogitar se aventurar como dublê.

“Já pensei se eu deveria me arriscar, virar dublê. Aqui em Los Angeles todo mundo é ator, é artista, dublê. Eu faria, com certeza se caísse no meu colo. Mas não tenho a pretensão de focar nisso e buscar arduamente isso, assim como fiz com a luta. É difícil virar ator, dublê e acho que não tenho tempo para isso, porque meu foco está em outro sentido. Isso ia me tirar muito tempo e não conseguiria fazer o trabalho que faço”, completou.

O ano de 2019 marcou Sarafian fora das competições, mas para 2020 a ideia é outra. Mas engana-se quem imagina que ele ainda tem como sonho retornar ao UFC. O peso-médio está atento ao crescimento de outra organização e a possibilidade de lutar em edição de estreia no Brasil o deixa empolgado.

“Não é uma meta voltar ao UFC. Lutar o ONE seria uma meta. Parece que o ONE está indo para o Brasil e quero lutar esse card. Adoraria lutar no ONE. Não tenho meta de voltar ao UFC, mas voltaria, vindo de vitórias, é uma grande oportunidade. Luto no UFC, ONE, Rizin, Bellator… Luto para quem quiser que eu lute, respeitando o meu valor, não só financeiro, mas como atleta. Essa é a meta para 2020. Vou buscar isso. E daquele jeito da última luta, com sorriso no rosto e bora para a guerra que eu adoro (risos)”, explicou.

Se em 2012 Sarafian alcançou um patamar alto de reconhecimento, em 2016 pode-se dizer que foi o pontapé para ele voltar as suas origens. A explicação é que esta época marcou o fim de sua trajetória no Ultimate, que, segundo ele, estava o prejudicando em algumas questões. Apesar de destacar a motivação dos tempos de início de carreira, o atleta ressaltou que ainda encontra dificuldades de arrumar eventos para trabalhar.

“A vida pós-UFC foi, na verdade, aliviante. Quando estava no UFC, a pressão de ser mandado embora, caso derrota, eu tinha um medo de perder a chance de estar lá. Quando eu sai, eu percebi que tinha acabado a pressão. Comecei a enxergar a luta como antes. No começo da minha carreira, ia lá para me divertir. No UFC tinha uma pressão diferente, ficava muito maluco. Sai do UFC e voltou tudo ao normal. Voltei a lutar tranquilo, ia me divertir. De uma outra maneira atrapalhou (sair do UFC), porque quando sai do UFC é difícil arrumar contrato. Pequenos eventos não têm dinheiro para te pagar e tem muito lutador que tem medo de enfrentar ex-UFC. Eles nem sabem porquê estão lutando. Mas tem outros eventos bons e são esses que estou tentando fechar algo. Atingi um status que tenho que me respeitar e não me vender por nada. Assim que fechar algo apropriado, estarei de volta”, finalizou.

No MMA profissional desde 2006, Daniel Sarafian possui um cartel de 11 vitórias e seis derrotas na carreira. O paulista não atua desde março de 2018, quando derrotou Carlos Eduardo ‘Cachorrão’, no ACB.

https://agfight.com.br/ex-tuf-brasil-revela-trabalho-em-clinicas-de-reabilitacao-nos-eua-e-mira-lutar-no-one/

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6 horas atrás, Ominöser disse:

Ele fala diferente hehehhe

Coitado cara kkk.

Resenha da deficiência dos outros não

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Serafian é bom lutador mas tem um problema com estatura para com o seu peso. Pega adversários bem maiores na 84kg. Devia realizar um trabalho para tentar baixar para os 77kg.

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Quando li o título achei que ele é quem estava se reabilitando! No mais boa sorte pro cara, parece ser gente boa.

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Em 12/7/2019 at 3:16 AM, 100kilos disse:

Serafian é bom lutador mas tem um problema com estatura para com o seu peso. Pega adversários bem maiores na 84kg. Devia realizar um trabalho para tentar baixar para os 77kg.

Ele falou que não faz de jeito nenhum!!

Que não tem vida social etc..

Na verdade dizem que o pai dele é milionário, as vezes eu penso que lutador tem que ter fome..

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20 horas atrás, NEGO DÁGUA disse:

Ele falou que não faz de jeito nenhum!!

Que não tem vida social etc..

Na verdade dizem que o pai dele é milionário, as vezes eu penso que lutador tem que ter fome..

Esportes de combate normalmente são cimposto por gente que luta por um prato de comida, só ver as histórias das lendas do boxe.

Bj pen é uma exceção.

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8 hours ago, Moicano79 said:

Esportes de combate normalmente são cimposto por gente que luta por um prato de comida, só ver as histórias das lendas do boxe.

Bj pen é uma exceção.

Vem observado. Talvez por isso vermos poucos europeus ocidentais como franceses , alemães,  etc.... qd o sujeito tem muito dificilmente da a cara a tapa por grana.  

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Agora, ravi disse:

Vem observado. Talvez por isso vermos poucos europeus ocidentais como franceses , alemães,  etc.... qd o sujeito tem muito dificilmente da a cara a tapa por grana.  

Repara q nesses países vemos muitos imigrantes em destaque nessa modalidade esportiva. Gente que rala muito.

 

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9 hours ago, Moicano79 said:

Repara q nesses países vemos muitos imigrantes em destaque nessa modalidade esportiva. Gente que rala muito.

 

EXATO!!!   Olha alemão eu lembro daquele denis silver. Mas na verdade ele é ucraniano ou russo.  Francês tem o nganou, imigrante tbm.   E por aí vai...Se formos pesquisar e vem por aí.  Quase sempre e quem vem de baixo

 Como disse quem tem oportunidade dificilmente vai seguir nessa profissão  . Muitas vezes o retorno não vale a pena. 

 

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O crie leben disse que se arrepende de ter investido em ser lutador. Se tivesse sido camioneiro estaria bem melhor hoje. 

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3 horas atrás, Moicano79 disse:

Esportes de combate normalmente são cimposto por gente que luta por um prato de comida, só ver as histórias das lendas do boxe.

Bj pen é uma exceção.

Boxe 90% vieram da merda e todos o lutador geralmente se perde quando fica rico.

Popó o cara não tinha aonde cagar ou urinar onde ele dormia não tinha banheiro!!!

Depois ele sempre ficou meio gordo !!

Por causa da fome que sempre sentiu

Editado por NEGO DÁGUA

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