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Eder Jofre55

Jon Jones minimiza poder de nocaute de ‘Marreta’: “Muita gente bate forte”

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Em 6/29/2019 at 11:38 PM, Rucci disse:

Ele venceu o Dan Henderson que enfrentaria o Jones mas saiu por lesão cedendo lugar para o Chael Sonnen, Henderson se recuperou e enfrentou o Lyoto no que era considerado um Tittle contender, dividida ou não, Lyoto venceu a luta e não haviam outros contenders rankeados, naquela época o Badder era o porteiro.
Cês esquecem rápido das coisas.

Kkkk!

Quando Lyoto perde por decisão dividia foi garfo, quando ganha não importa, o que interessa é que ganhou, rs!

Desculpa mano, Lyoto só esteve perto de disputar uma revanche com Jones nos seus sonhos!

Pois como falei, se ele pudesse ter a chance, seria vencendo o Davis, mas foi anulado 

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Os caras tem memória curta e ficam analisando só o cartel buscando onde teve merecimento e sequencia de vitórias pra merecer revanche rsrs

Esquecem que no UFC não funciona assim... 

Na época foi sim cogitada revanche com o Lyoto, e o Jones não queria aceitar por dizia que era uma luta de custo/beneficio ruim pra ele, com riscos altos e pouco retorno financeiro, pra um cara que ele ja tinha vencido. Foi bem como o amigo de cima aí falou mesmo. É só procurarem entrevistas da época que vão ver

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19 horas atrás, Cesar_Rasec disse:

Ninguém falou sobre como as coisas funcionam no UFC. A questão toda começou no merecimento do Machida. 

Conor fez uma revanche contra o Diaz sem sentido algum. Mas ele era o Conor e sempre fez o que quis. 

O Ferguson foi destituído do posto de campeão interino (sem perder pra ninguém), já fez duas lutas (numa sequência de 12 vitórias seguidas) e ainda não assegurou o title shot.

Ou seja, a coerência do UFC não está sendo questionada, pois ela simplesmente não existe. O que está em debate é o consenso geral. 

O fato do Lyoto ter sido destruído no segundo round, feito apenas 3 lutas depois disso, perdendo uma delas e não sendo convincente em uma das vitórias, mostra que não foi absurdo algum ele ficar sem a revanche. Pelo contrário. 

Tanto que ele resolveu descer de peso e depois de mais duas boas vitórias, ele foi disputar o cinturão (contra um adversário que ele nunca tinha enfrentado).

Talvez se ele tivesse continuado na categoria de cima e batido em outros dois meio pesados, tivesse conseguido a revanche contra o Jones. Pelo menos teria um respaldo pra pleitear isso. 

O Jones falar que o Machida não vende bem e que é uma luta arriscada, não torna necessariamente o cara merecedor de uma revanche. Fosse assim ele poderia dizer que o Shogun de hoje em dia não é uma boa luta, pois não tem mais o status de antigamente, mas continua sendo perigoso. Ou seja, se ele dissesse uma bobagem dessas, isso tornaria o Shogun merecedor de uma revanche??? 

O Jones já disse que não é negócio lutar contra o Cormier pelo cinturão dos pesados, pois o cara é mais perigoso na categoria de cima... aí vamos supor que o DC perca do Miocic. Em qual peso o Jones deveria lutar contra ele? No meio-pesado valendo cinturão, ou numa luta aleatoria, sem valer nada, de peso pesado? 

Merecimento no caso citado é questão subjetiva, nunca foi o meu ponto, o meu argumento, baseado nos fatos, foi de que ele era cotado sim para disputar a cinta à época, por ser um ex campeão e vir de vitórias, até a luta com o Davis que foi desinteressante e controversa quanto ao resultado. O outro camarada acima cita lutas que parece não ter visto, pela descrição longe da realidade, esse tipo de comentário a lógica recomenda que é melhor nem responder.
No contexto da época não havia muitas opções, o top 5 era Machida, Evans, Shogun, Rampage e Henderson, não necessariamente nessa ordem, sendo o Phil Davis o porteiro junto com o Bader. Gustafson só entraria na conversa algum tempo depois, após vencer o Shogun e já havia perdido para o Davis, Cormier só ameaçava descer provocando o Jones em entrevistas e o Johnson estava se aventurando fora do UFC. Não é como se o ranking da época fosse o atual. 

Editado por Rucci

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