Convidado Zarbon Floripa

O Corpo Humano

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Convidado grub
Serve pra dar apendicite...hehehehe Sacanagem...

O apêndice é um órgão linfóide de defesa. O apêndice originalmente fazia parte do intestino grosso. Nos animais herbívoros, ele tem a função de uma bolsa de fermentação, onde as bactérias digerem a celulose. No ser humano o apêndice é bastante atrofiado e não exerce funções digestivas. A única coisa que faz no nosso corpo é produzir glóbulos brancos - ainda assim em quantidades pouco representativas. Quando fica inflamado, deve ser removido.

:D

A Apendicite é a (inflamação do apêndice cecal) o Ceco como o Ivan disse, serve para realizar a fermentação bacteriana de celulose, etc.. Mais especificamente nos equinos, pois estes não possuem o Rúmem como os Bovinos e pequenos ruminantes. Daí a necessidade de possuir um ceco tão desenvolvido.

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Na verdade, oque causa o mal da vaca louca, ou Encefalite espongiforme bovina (BSE), não é um agente infeccioso, bactéria ou vírus. Ela é causada por um Príon, também chamadas de Encefalopatias Espongiformes. Na década de 50 um estudioso e colaboradores, descreveram uma estranha doença neurogênica trasnmitida entre membros de uma tribo da Nova Guiné , chamada Kuru, transmitida em rituais canibais.

O agente infeccioso das encefalopatias espongiformes humanas e animais é composto por uma unica molécula de proteína designada PrPsc sem nenhum tipo de ácido nucleico (ou seja.. naum é um organismo vivo). Pra galera entender de uma forma mais fácil, a PrPsc posteriormente, foi descoberto que na verdade é uma glicoproteína modificada que existe na membrana de todas as células de nosso corpo chamada PrPc. As 2 proteínas, a normal das nossas células e a codificada que causa a doença, são praticamente iguais se diferenciando apenas em sua forma, a normal é uma espécie de "quadrado"..

Vou tentar simplificar ao máximo aqui a parte que leva a morte do animal ou ser humano. Se eu escrever alguma besteira alguém me corrija por favor..

A proteina modificada, chega até a célula normal, esta por endocitose leva para dentro dela. Como toda proteína é produzida no retículo endoplasmático rugoso e transmitida pelo complexo de golgi até a membrana plasmática, ao entrar em contato com a proteina normal, esta faz com que ela se torne uma proteina modificada, e assim vai se multiplicando. Os príons acumulados juntam-se formando fribrilas as quais comprimem as outras organelas que estão presentes dentro da célula fazendo com que ela "estoure" e libere milhares de prions. estes prions vão se ligar as outras células e vai ocorrer o mesmo processo.

Um prion é muito forte. ele resiste ao calor seco de 160° por 24hr até. resiste aos ácidos gastrointestinais em ph até de 2. resiste a luz ultravioleta, radiação e a maioria dos infectantes e formaldeidos são sensíveis somente ao hipoclorito e a autoclavação acime de 160°C.

Só a título de curiosidade, a doença em humanos e animais, pode levar até 5 anos para aparecer os primeiros sintomas.

O que ninguem sabe é como isso começou a ocorrer.. o fato é que a alimentação com proteína animal para ruminantes hj é proibida em grande

maioria dos países do mundo.

As doenças a Príon exemplificam um novo mecanismo patôgenico baseado na propagação de proteínas própias com a conformação alterada, diferente de vírus que é um organismo vivo.

-1986 - Primeiros casos no reino unido

-1987 - Transmissão por Farinha de carne e ossos de boi

-1988 - Proibição do uso de FC. e O.

-1997 - O Brasil se declara livre da BSE

valeu Grub..

nao tinha nem ideia disso, muito interessante seu texto (so nao estou certo se realmente eh o complexo de golgi que transporta os aminoacidos.. mas minha duvida nao deve ser levada a serio :wacko:)

na verdade, acho esse tipo de coisa muito interessante, gosto muito de pensar o mundo sob a otica das teorias da evolucao das especies, acho que esse agente causador da vaca louca poderia servir de principio pra uma boa discussao sobre uma aparente (nao tao aparente) ordem universal de evolucao, na qual, assim como nos desenhos animados e seriados de aventura, um novo inimigo é sempre mais forte que o anterior, e sempre, por algum motivo, cada grande inimigo so aparece quando existe uma chance, mesmo que minima, de ser vencido.

mas fica pra proxima....

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Convidado Zarbon Floripa

Ossos - A Saga

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>Osso (do latim ´ossis`)

-Cada uma das peças rígidas e calcificadas que, em conjunto, formam o esqueleto interno (endoesqueleto) da maioria dos vertebrados. É formado de tecido ósseo, na sua estrutura básica, e tecido adiposo e hematopoético, na sua região medular. Os ossos se classificam em longos (úmero, rádio, fêmur, etc), curtos (rótula, calcâneo, vértebras, etc) e chatos (omoplata, esternos, parietais, etc). Não é correto definir o osso como “tecido duro, calcificado, etc, etc.”, pois ele não é um tecido e sim um conjunto deles, como vimos acima. O esqueleto humano tem cerca de 212 ossos. Os ossos são providos de uma diáfise (corpo do osso) e duas epífises (extremidades ou cabeça do osso). Revestindo o tecido ósseo, há uma membrana de natureza conjuntiva denominada periósteo.

Hematopoese – Formação de Glóbulos Vermelhos do sangue a partir da medula vermelha de ossos longos.

>Osteoporose (do grego ´oston`, ´poro` e ´se`, doença):

- Absorção progressiva da matriz do tecido ósseo, com consequente rarefação da estrutura do osso. Diminuição da densidade óssea por aumento das lacunas do tecido esponjoso. Está ligada a distúrbios endócrinos e a problemas metabólicos relacionados com a idade.

>Artrite (do grego arthron ´articulação`. Itis ´inflamação`):

- Inflamação de uma junta ou articulação.

Inflamação – Afecção por traumatismo, alteração funcional ou invasão (microorganismos, corpo ou material estranhos). Se manifesta com edema (derrame de líquidos do sangue aumentando volume local e podendo prejudicar a circulação da linfa), rubor (vermelhidão), calor e dor.

>Artrose (do grego arthron, ose):

- Qualquer afecção de caráter degenerativo das articulações, provocando dor e redução ou supressão funcional.

>Osteomielite (do grego osteon ´osso`, myelos ´medula`, ite ´inflamação`):

- Processo inflamatório decorrente de infecção purulenta de tecido ósseo, que atinge inclusive o canal medular, com degeneração tecidual da medula óssea. Processo infeccioso pode gerar inflamação (sobre sufixo “ite”).

Osteomalácia (do grego osteon e malakia ´amolecimento´):

- Doença por carência de fósforo, cálcio e vitamina D, que provoca amolecimento gradual dos ossos.

...

* Alimentação rica em minerais (calcio, ferro, fosforo), vitaminas (C,D), banhos de Sol pela manhã e exercícios moderados previnem todas essas complicações.

Abraços.

...

Fonte:

SOARES, José Luiz. Dicionário Etimológico e Circunstanciado de Biologia.

Scipione, SP, 1993.

...

Zarbon fuyou

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Convidado Zarbon Floripa

OSTEOPOROSE

(por Thiago Lapolli Fiorenzano - Zarbon)

1.Introdução

2.Osteoporose

2.1 Causas

2.2 Sintomas e Diagnóstico

2.3 Prevenção e Tratamento

3. Conclusão

4. Referências Bibliográficas

...

1.Introdução

A palavra “osso” vem do latin “ossis” e se refere a cada uma das peças calcificadas que, em conjunto, formam o esqueleto interno (endoesqueleto) da maioria dos vertebrados. É formado de tecido ósseo, na sua estrutura básica, e tecido adiposo e hematopoético (onde a ocorre hematopoese - formação de glóbulos vermelhos no sangue a partir da medula vermelha de ossos longos), na sua região medular. Os ossos se classificam em: longos, como o úmero, o rádio e o fêmur; curtos, como a rótula, o calcâneo e as vértebras; e chatos, como a omoplata, o esterno e as parietais.

Não é correto definir o osso como tecido duro ou calcificado, pois ele não é um tecido e sem um conjunto deles, como foi dito. O esqueleto humano tem cerca de 212 ossos. Os ossos são providos de uma diáfise (corpo do osso) e duas epífises (extremidades ou cabeça do osso). E revestindo o tecido ósseo há uma membrana de natureza conjuntiva denominada periósteo (SOARES, 1993).

O osso é composto por uma matriz orgânica dura que é muito fortalecida por depósitos de sais de cálcio. O osso compacto médio contém, em peso, cerca de 30% de matriz e 70% de sais. O osso recém-formado pode ter uma porcentagem consideravelmente mais alta de matriz em relação aos sais.

O metabolismo do cálcio e do fosfato, a função da vitamina D, a formação dos ossos e dentes, e suas ligações num sistema comum juntamente com dois hormônios reguladores (paratireóideo e calcitonina), precisam estar em harmonia. Isso evita doenças ósseas como a osteoporose (GUYTON & HALL, 1997).

2.Osteoporose

A palavra “osteoporose” vem do grego “osteon” (osso), mais “poro” (furo), mais “ose” (doença). É a absorção progressiva da matriz do tecido ósseo, com conseqüente rarefação da estrutura do osso. Diminuição da densidade óssea por aumento das lacunas do tecido esponjoso. Está ligada a distúrbios endócrinos e a problemas metabólicos relacionados com a idade (SOARES, 1993).

A osteoporose é mais comum na velhice e resulta da matriz óssea orgânica diminuída, e não da má calcificação óssea como ocorre com a osteomalácia ou raquitismo. Nela a atividade osteoblástica geralmente é menor que o normal e a taxa de deposição de osteóide é deprimida. No hiperparatireoidismo a causa do osso diminuído é o excesso de atividade osteoclástica (GUYTON & HALL, 1997).

A osteoporose, geralmente associada ao envelhecimento e à menopausa, causa redução da massa óssea, prejudica a integridade estrutural do osso e o predispõe a fraturas. Neste caso seria uma fratura não-traumática, pois a patologia diminui a capacidade de osso de suportar estresse. Com o tempo as microfraturas e a distorção óssea tornam-se dolorosamente incapacitantes (KUMAR, COTRAIN & ROBBINS, 1994)

2.1 Causas

As causas comuns são a ausência de estresse físico sobre os ossos devido à inatividade; desnutrição ao ponto de não poder ser formada suficiente matriz protéica; falta de vitamina C, que é necessária para a secreção de substâncias intercelulares por todas as células, inclusive a formação de osteóide pelos osteoblastos; falta de secreção de estrogênio pós-menopausa, porque os estrogênios têm uma atividade estimulante sobre os osteoblastos; velhice, na qual o hormônio do crescimento e outros fatores de crescimento diminuem muito, além do que as funções anabólicas protéicas são de qualquer modo deficientes e, assim, a matriz óssea não pode ser depositada satisfatoriamente; e doença de Cushing, porque as quantidades maciças de glicocorticoides secretadas nesta doença causam a deposição diminuída de proteínas por todo o corpo e têm o efeito específico de deprimir a atividade osteoblástica (GUYTON & HALL, 1997).

2.2 Sintomas e Diagnóstico

Do ponto de vista das radiografias, a osteoporose, de modo geral, caracteriza-se por uma rarefação das traves dos tecidos ósseos esponjosos e por um adelgamento da cortical dos ossos. As suas circunstâncias etiológicas são extremamente variáveis. Há as osteoporoses primárias (menopausa, velhice), secundárias (endocrinopatias, doenças digestivas e renais, por imobilização) e rarefação óssea na evolução de diversas patologias (mielomatose difusa; anemia, leucose). Dentre as osteoporoses secundárias há a “osteoporose dolorosa pós-traumática”, que ocorre principalmente nas mãos e nos pés. Causa dor intensa agravada com mobilização, problema vasomotores, atrofia cutânea e muscular. Já os sinais radiológicos registram desmineralização local, característica por seu aspecto microsteolitico, mosqueado. Quanto à evolução, a crua ocorre entre poucos meses e uma ano (MONNIER & TUBIANA, 1999).

Uma queixa comum é um desconforto nas costas, resultante de microfraturas e colapso de corpos vertebrasi fraturados. Outros locais comuns de fraturas são a extremidade inferior do rádio e o colo do fêmur (após os 70 anos de idade). Freqüentemente estes casos sucedem o traumatismo trivial. É preciso perder quase metade do mineral ósseo para que o problema possa ser detectado por radiografia rotineira (ela mostra um aumento na radiotransparência do osso). Técnicas mais sensíveis, como a absorciometria por fóton único ou duplo, ajudam a quantificar o conteúdo mineral do osso e diferenciar osteoporose de doenças como osteomalácia e osteíte fibrosa (KUMAR, COTRAIN & ROBBINS, 1994).

2.3 Prevenção e Tratamento

Ouve-se falar muito que o cálcio combate a osteoporose e raquitismo, mas ele não trabalha sozinho, outros minerais estão envolvidos. O fósforo, por exemplo, trabalha na formação de ossos e dentes, e combate a desmineralização do osso e perda de cálcio. As principais fontes de cálcio são o leite, queijo, vegetais verde-escuros e legumes secos. E as principais fontes de cálcio são os iogurtes, carne, aves, cereais, peixes e também leite e queijo.

As vitaminas são importantes catalisadores por ativarem os processos químicos onde os minerais são incorporados dentro das estruturas e das substâncias químicas do corpo. No caso da osteoporose, as vitaminas D e C trabalham no transporte de líquidos e substâncias através das membranas celulares que são fundamentais para a qualidade óssea.

O exercício também é útil. Reduz o ritmo de envelhecimento do esqueleto, mantém a massa óssea ou até estimula o seu aumento. A força muscular gerada contra os ossos longos do corpo modifica o metabolismo ósseo no ponto de estresse, estimula a atividade dos osteoblastos, o que resulta em acúmulo de cálcio. Substâncias químicas produzidas no próprio osso também podem contribuir para a formação do osso. Ainda assim muitas vezes a terapia de reposição hormonal é muito utilizada no período pós-menopáusico (MC ARDLE, & KATCH, 1996).

Sabe-se agora que uma dieta rica em cálcio evita que o corpo use a “poupança óssea”. E no exercício, ao mexer os músculos, os tendões são tracionados, movimentam os ossos e aumentam a fixação de cálcio nos ossos. Para isso também é importante a ingestão de alguns nutrientes. A vitamina D é ativada pela ação do Sol na pele, portanto indiretamente está relacionada à saúde dos ossos. É encontrada no leite e nos peixes gordurosos. A alface contém vitamina K. Abacaxi, aveias, nozes, cereais integrais, feijões e espinafre são boas fontes de manganês. E o boro é encontrado na soja, amendoim, avelãs, amêndoas e frutas como maçã, pêra, uva, pêssego, passas e tâmaras (HIRSCHBRUCH & CASTILHO, 1999).

...

3. Conclusão

O assunto foi osteoporose, mas qualquer deficiência de mineral é prejudicial e pode causar várias patologias, que vão de fraquezas a complicações hormonais, assim como o excesso delas, o que exige cuidado com o uso de suplementos.

Sem cálcio o corpo usa a reserva existente no osso para restauras o déficit e se instala a condição de osteoporose. E não adianta ingerir vitamina D para facilitar a captação do cálcio e ingerir excessivamente carne, sal, café e álcool que inibem sua absorção (MC ARDLE, & KATCH, 1996).

Com a maior compreensão das causas e mecanismos dessa e de outras doenças ao longo de anos de estudo, basta apenas nos conscientizarmos sobre os melhores hábitos de vida e transmitirmos isso ao próximo.

Mesmo num caso velhice, com o a osteoporose já caracterizada e onde a maturidade e consolidação óssea já não podem mais ser feita, é importante tratar. O tratamento previne que haja mais perda óssea e que o caso se agrave, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos pacientes (HIRSCHBRUCH & CASTILHO, 1999).

...

4. Referências Bibliográficas

SOARES, José Luiz. Dicionário Etimológico e Circunstanciado de Biologia.

1 ed. São Paulo : Scipione, 1993

HIRSCHBRUCH, Márcia Daskal; CASTILHO, Sonia de.

Nutrição e Bem-Estar para a Terceira Idade.

Editora SMS, SP, 1999.

MC ARDLE, Willian D; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L.

Fisiologia do Exercício – energia, nutrição e desempenho humano.

Guanabara Koogan, RJ, 1996. 4 ed.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica.

9 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1997.

KUMAR, Vinay; COTRAIN, Ramzi; ROBBINS, Stanley. Patologia Básica.

5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992

MONNIER, J.P.; TUBIANA, J.P. Manual de Diagnóstico Radiológico.

5 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999

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Zarbon.

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Gostei do topico, queria saber exatamente o que vem a ser uma inflamação, o que ocorre por exemplo em um musculo com inflamação.

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Convidado Zarbon Floripa
Gostei do topico, queria saber exatamente o que vem a ser uma inflamação, o que ocorre por exemplo em um musculo com inflamação.

O processo inflamatório e quando o corpo sofre alguma lesão, pancada, golpe.

Primeiro vem a dor, depois a vermelhidão e edema - as duas últimas fases são causadas por extravasamento de líquidos como o sangue.

Bolsa de gelo por 20 min. e um pouquinho de repouso são os melhores tratamento para isso. Pois o frio causa vasoconstrição dos vasos e impede que todo o processo inflamatório prossiga.

...

Ivan Canelo,

parabéns pela coluna:

http://www.portaldovt.com.br/luxacao.php

...

Zarbon.

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e alguem sabe onde eu posso achar na net.....pra facilitar minha vida..

se tem algum lugar q descreva pra mim

todos os musculos q atravessam os ossos do ombro, do joelho, do tornozelo,cotovelo etc etc....onde se originam e onde se inserem

sera q eh pedir mto?? husauhashusauhhusauhsa

trabalhinho de anatomia!

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Valeu, Zarbon.

Queria saber em que momento é mais apropriado usar gelo ou bolsa de agua quente.

Dependendo do local eu já tive alivio usando tanto um método como outro.

Existem até os banhos de contraste quando se usam tanto calor como frio alternando.

Fala um pouco disso.

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Convidado Zarbon Floripa
Valeu, Zarbon.

Queria saber em que momento é mais apropriado usar gelo ou bolsa de agua quente.

Dependendo do local eu já tive alivio usando tanto um método como outro.

Existem até os banhos de contraste quando se usam tanto calor como frio alternando.

Fala um pouco disso.

O Gelo é o que há!

Deve ser aplicado logo após a lesão.

O frio neutraliza o processo inflamatório e consequentes infecções.

A bolsa quente se usa umas 3 semanas depois, para os vasos dilatarem com o calor e a circulação remover os produtos do edema.

- Sobre esse uso do contraste eu ainda não sei muito, mas vou ver isso.

...

Thaís,

pena que anatomia eu passei na malandragem, senão sabeira dar dicas.

O segredo é ir nas bibliotecas, decorar os nomezinhos e tentar identificá-los no seu corpo com toques e mofar no laboratório (se você tiver laboratório de cadáver a disposição).

Estuda mesmo que faz falta. Anatomia e Fisiologia nos cursos de saúde dão base pra tudo. Fui muito idiota em ter estudado pouco anatomia, vou ter que reaprender. Já fisiologia estudei mais, manjo bem.

...

Zarbon.

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Tenta arrumar com alguem o CD do Van de Graaf, ou do Netter

ambos de Anatomia

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Convidado Zarbon Floripa

Site Ilustrado de Musculação

http://www.dulcevita.com.br/dulcevita/page...2763831744.html

- Meu pai acabou de me enviar um e-mail indicando essa página. Tem um material bem interessante e pelo menos 50% dos exercícos citados eu já pratico, só evito esses de agachamento e curvatura de coluna, pois podem ser prejudiciais a longo praso.

Vale a pena conferir. :bheh:

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Zarbomba :D

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Convidado Zarbon Floripa

Ossos, A Saga:

Osso (do latim ´ossis`)

- Cada uma das peças rígidas e calcificadas que, em conjunto, formam o esqueleto interno (endoesqueleto) da maioria dos vertebrados. É formado de tecido ósseo, na sua estrutura básica, e tecido adiposo e hematopoético, na sua região medular. Os ossos se classificam em longos (úmero, rádio, fêmur, etc), curtos (rótula, calcâneo, vértebras, etc) e chatos (omoplata, esternos, parietais, etc). Não é correto definir o osso como “tecido duro, calcificado, etc, etc.”, pois ele não é um tecido e sim um conjunto deles, como vimos acima. O esqueleto humano tem cerca de 212 ossos. Os ossos são providos de uma diáfise (corpo do osso) e duas epífises (extremidades ou cabeça do osso). Revestindo o tecido ósseo, há uma membrana de natureza conjuntiva denominada periósteo.

Hematopoese – Formação de Glóbulos Vermelhos do sangue a partir da medula vermelha de ossos longos.

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Osteoporose (do grego ´oston`, ´poro` e ´se`, doença):

- Absorção progressiva da matriz do tecido ósseo, com consequente rarefação da estrutura do osso. Diminuição da densidade óssea por aumento das lacunas do tecido esponjoso. Está ligada a distúrbios endócrinos e a problemas metabólicos relacionados com a idade.

Artrite (do grego arthron ´articulação`. Itis ´inflamação`):

- Inflamação de uma junta ou articulação.

...

Inflamação – Afecção por traumatismo, alteração funcional ou invasão (microorganismos, corpo ou material estranhos). Se manifesta com edema (derrame de líquidos do sangue aumentando volume local e podendo prejudicar a circulação da linfa), rubor (vermelhidão), calor e dor.

Artrose (do grego arthron, ose):

- Qualquer afecção de caráter degenerativo das articulações, provocando dor e redução ou supressão funcional.

Osteomielite (do grego osteon ´osso`, myelos ´medula`, ite ´inflamação`)

- Processo inflamatório decorrente de infecção purulenta de tecido ósseo, que atinge inclusive o canal medular, com degeneração tecidual da medula óssea. Processo infeccioso pode gerar inflamação (sobre sufixo “ite”).

Osteomalácia (do grego osteon e malakia ´amolecimento´):

- Doença por carência de fósforo, cálcio e vitamina D, que provoca amolecimento gradual dos ossos.

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Referências Bibliográficas os artigos que já postei nesse tópico:

SOARES, José Luiz. Dicionário Etimológico e Circunstanciado de Biologia. Scipione, SP, 1993.

MONNIER, J.P.; TUBIANA, J.P. Manual de Diagnóstico Radiológico.

Editora Medsi, 1999. RJ5 ed.

MC ARDLE, Willian D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L.

Fundamentos de Fisiologia do Exercício

Guanabara Koogan, RJ, 2002. 2 ed.

KUMAR, Vinay; COTRAN, Ramzi; ROBBINS, Stanley. Patologia Básica.

Guanabara Koogan, RJ, 1994. 5 ed.

GOLDMAN, Lee; BENNETT, Claude; et al. CECIL – Tratado de Medicina Interna.

21 ed, vol 1. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001.

FARIA, J.Lopes de. Patologia Geral – Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clínicas.

3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988.

VERONES, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia.

Editora Atheneu, SP, 1999. 2 ed.

FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J.

Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte

Guanabara Koogan, RJ, 2000. 6 ed.

LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica Editora Sarvier, SP, 2000.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica

Guanabara Koogan, SP, 1999. 2 ed.

MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul. Bioquímica do Exercício e do Treinamento.

Editora Manole, SP, 2000. 1 ed.

BUENO; Jocian Machado. Psicomotrocidade – Teoria e Prática: Estimulação, Educação e Reeducação Psicomotora com atividades aquáticas. Editora Lovise, SP, 1998.

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