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Sieger, vc poderia compartilhar a sua dieta com a gente aqui?

Seria um ótimo aprendizado e daria uma luz para auxiliar no montagem de outras dietas.

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Só pra dar um feedback pra galera. O campeonato que eu disputei foi dia 26/04. Precisava chegar lá no dia pesando 70 kg com kimono, com tolerância de 500 g. Pra isso, eu deveria chegar com no máximo 68,5 sem roupa. Quando comecei a dieta para chegar no peso, eu tinha pouco mais de um mês e estava pesando cerca de 73 kg sem roupa.

Já sou um cara magro, então perder esses quilos em tão pouco tempo não seria tarefa das mais fáceis. No entanto havia alguma gordura abdominal que ainda poderia ser limada nesse processo

Nas primeiras duas semanas segui a dieta de forma bem regrada. Digamos que pelo menos 90% do que eu havia colocado na planilha eu segui à risca, mas apenas nos dias úteis. Fins de semana eu comia uma coisas mais pesadas, mas ainda assim evitando refrigerantes e acúcares.

Perdi rapidamente 2 kg nesse ritmo.

A partir da terceira semana já relaxei um pouco. Alguns igredientes acabaram e não tive tempo de repor, aí acabei comendo umas besteiras quando não devia, mas pelo menos não aumentei.

Cheguei na semanda do evento com 69,5 sem roupa. Pra mim estava tranquilo, já havia planejado dar um gás nos últimos dias de treino pra chegar no objetivo. Só que tive problemas no trampo, e perdi dois dias de treino nessa última semana, inclusive o dia da véspera.

Cheguei lá no dia pesando 71,5 com kimono, ou seja, um kg acima do limite, já contando com a tolerância. Deu uma corrida e tal, mas só consegui perder 400g ali na hora... Mas no final deu tudo certo. Como só haviam 3 na minha chave, era campeonato pequeno, categoria master... o mesário fez vista grossa e me deixou lutar mesmo um pouco acima do peso.

Conclusão minha é que quem quiser perder peso rápido, pode seguir essa dieta que funciona. O duro é ficar sem o arroz com feijãozinho de cada dia... o dureza :chuva:

Editado por RicardoBJJ

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Só pra dar um feedback pra galera. O campeonato que eu disputei foi dia 26/04. Precisava chegar lá no dia pesando 70 kg com kimono, com tolerância de 500 g. Pra isso, eu deveria chegar com no máximo 68,5 sem roupa. Quando comecei a dieta para chegar no peso, eu tinha pouco mais de um mês e estava pesando cerca de 73 kg sem roupa.

Já sou um cara magro, então perder esses quilos em tão pouco tempo não seria tarefa das mais fáceis. No entanto havia alguma gordura abdominal que ainda poderia ser limada nesse processo

Nas primeiras duas semanas segui a dieta de forma bem regrada. Digamos que pelo menos 90% do que eu havia colocado na planilha eu segui à risca, mas apenas nos dias úteis. Fins de semana eu comia uma coisas mais pesadas, mas ainda assim evitando refrigerantes e acúcares.

Perdi rapidamente 2 kg nesse ritmo.

A partir da terceira semana já relaxei um pouco. Alguns igredientes acabaram e não tive tempo de repor, aí acabei comendo umas besteiras quando não devia, mas pelo menos não aumentei.

Cheguei na semanda do evento com 69,5 sem roupa. Pra mim estava tranquilo, já havia planejado dar um gás nos últimos dias de treino pra chegar no objetivo. Só que tive problemas no trampo, e perdi dois dias de treino nessa última semana, inclusive o dia da véspera.

Cheguei lá no dia pesando 71,5 com kimono, ou seja, um kg acima do limite, já contando com a tolerância. Deu uma corrida e tal, mas só consegui perder 400g ali na hora... Mas no final deu tudo certo. Como só haviam 3 na minha chave, era campeonato pequeno, categoria master... o mesário fez vista grossa e me deixou lutar mesmo um pouco acima do peso.

Conclusão minha é que quem quiser perder peso rápido, pode seguir essa dieta que funciona. O duro é ficar sem o arroz com feijãozinho de cada dia... o dureza :chuva:

Legal seu relato, Ricardo. Meu sofrimento é o contrário saudades das quantidades grandes de carne...rs. Só de ver o salmãozinho que eu comia cortado pela metade...

Tem um meio termo entre essa VLC que você seguiu. Chama-se Dieta Metabólica e foi elaborada por um médico fisiculturista chamado Mauro Di Pasquale. Basicamente é a VLC durante a semana e nos sábados e domingos rola uns carbos.

Faltou contar como foi nas lutas... rs. Tudo bem eu sei que não é o tópico!

[]´s

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Legal seu relato, Ricardo. Meu sofrimento é o contrário saudades das quantidades grandes de carne...rs. Só de ver o salmãozinho que eu comia cortado pela metade...

Tem um meio termo entre essa VLC que você seguiu. Chama-se Dieta Metabólica e foi elaborada por um médico fisiculturista chamado Mauro Di Pasquale. Basicamente é a VLC durante a semana e nos sábados e domingos rola uns carbos.

Faltou contar como foi nas lutas... rs. Tudo bem eu sei que não é o tópico!

[]´s

Então eu acabei fazendo algo parecido com essa dieta Metabolica, sem querer, pois rolava umas pizza, uns almoço mais pesados nos domingos, como o de páscoa. :bheh:

Quanto as lutas, perdi a primeira, mas como eram 3 na chave, lutei de novo para definir a final. Ganhei a segunda luta, fui pra final e perdi, de novo, pro cara que me ganhou na primeira :chuva: mas tá bom, peguei uma pratinha, não sou muito de competir, espero me adaptar bem nesse peso, e pegar um ritmo maior.

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rsrsrs em teoria acho muito interessante esse tipo de dieta Cetogênica! Agora, me imaginar em fase Off, querendo crescer, jogando 80kg cada lado no supino, me dá até uma gastura! IMPOSSÍVEL

é uma estratégia interessante para pessoas que não treinam em intensidade muito alta ou sedentários, mas para bodybuilders acho complicado demais! Uma minoria é adepta desse tipo de dieta, e quando digo minoria, é um ou outro mesmo! Já sou nervoso por natureza, magina o psicopata que não me tornaria me entupindo de Testo e Trembo e fazendo dieta cetogênica! Já fico putasso quando chega uma fase em que os carbos caem bastante

Enfim, tudo é válido desde que a pessoa se proponha seguir e sentir no seu corpo os efeitos da estratégia!

Tenho o livro do Dr. Mauro Dipasquale e é um livro muito legal, muita comprovação científica para o que propõe. Mas a prática é o que fode tudo para quem treina pesado!

No mais, continuem relatando aí que sou doido por ler os relatos dos resultados que o pessoal tem.

Abraço a todos

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Sou personal trainer e estudo muito o emagrecimento para pessoas comuns ou com patologias como síndrome metabólica, obesidade e etc.

O Low-Carb/High Fat têm trazido excelentes resultados conforme a literatura de hoje aponta.

Estou com uma página no facebook voltada para emagrecimento baseado em evidências.

Há também respaldo fitness. Sem falcatruas de marketing.

Gostaria que vocês dessem uma olhada e curtissem se gostarem.

https://www.facebook...rdopinhotrainer

Objetivo: Quero ajudar a promover saúde, só isso.

O livro citado, o do Gary Toubes é o que pode se chamar de "salvação" uma vez que 2/3 da população mundial está adoecendo. E o que está por trás disso é um fator principal: insulina elevada. Adotou-se normal, uma faixa de carbos que é elevada.

Em síntese: A população come carbos (refinados o que é pior) demais.

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O livro citado, o do Gary Toubes é o que pode se chamar de "salvação" uma vez que 2/3 da população mundial está adoecendo. E o que está por trás disso é um fator principal: insulina elevada. Adotou-se normal, uma faixa de carbos que é elevada.

Em síntese: A população come carbos (refinados o que é pior) demais.

ippon, porfavor, arruma o link do facebook que tá errado.

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rsrsrs em teoria acho muito interessante esse tipo de dieta Cetogênica! Agora, me imaginar em fase Off, querendo crescer, jogando 80kg cada lado no supino, me dá até uma gastura! IMPOSSÍVEL

é uma estratégia interessante para pessoas que não treinam em intensidade muito alta ou sedentários, mas para bodybuilders acho complicado demais! Uma minoria é adepta desse tipo de dieta, e quando digo minoria, é um ou outro mesmo! Já sou nervoso por natureza, magina o psicopata que não me tornaria me entupindo de Testo e Trembo e fazendo dieta cetogênica! Já fico putasso quando chega uma fase em que os carbos caem bastante

Enfim, tudo é válido desde que a pessoa se proponha seguir e sentir no seu corpo os efeitos da estratégia!

Tenho o livro do Dr. Mauro Dipasquale e é um livro muito legal, muita comprovação científica para o que propõe. Mas a prática é o que fode tudo para quem treina pesado!

No mais, continuem relatando aí que sou doido por ler os relatos dos resultados que o pessoal tem.

Abraço a todos

Fala, monstro.

Eu costumo treinar com bastante intensidade. Mas o aporte de gorduras não foi suficiente em tais treinos e tive sintomas de fraqueza, provavelmente a hipoglicemia ou não estar devidamente cetoadaptado. (sou viciado em açúcar) :-(

Mas, para fins de emagruecimento de pessoas comuns é bastante eficaz, uma vez que está diminuindo a glicemia e evitando os picos de insulina tão comuns em quem come mal.

Para quem quer hipertrofia, eu recomendo a via glicolítica mesmo, uma vez que a insulina é o hormônio mais anabólico do corpo, mas mesmo assim, fico contando os macronutrientes desse pessoal.

Não recomendaria para você se sua intenção é maior ganho muscular. Mas, parece que você está familiarizado com o assunto, só quis deixar minha experiência pessoal.

Pratico low-carb (cerca de 100-160g por dia) e me sinto muito bem. E olha que eu tenho muita ansiedade, tomo Rivotril, e me senti melhor com esse modelo, uma vez que não tenho que ficarm contando calorias e comer até me sentir satisfeito e sem precisar comer de três em três horas, uma vez que gordura é altamente saciante, e com ela eu só faço duas ou três refeições dia. PARA O MEU CASO, parece ser mais indicado até agora, e já é comprovado que gordura não faz mal, só a trans.

Abraço !

Editado por ippon

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Sou médico

entrar numa dieta low carb com corrida + musculação leve é possível?

eu já to nessa dieta ha duas semanas e me sentindo bem, alguns treinos de qualidade eu faço inclusive em jejum, mas ando me sentindo meio fraco, provavelmente pela adaptaçao.

e quanto a maltodextrina antes de treinos de rodagem longa e mais demorada, acima de uma hora. Se encaixa nessa dieta? E uma suplementação pos treino de whey com carbo?

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Sou personal trainer e estudo muito o emagrecimento para pessoas comuns ou com patologias como síndrome metabólica, obesidade e etc.

O Low-Carb/High Fat têm trazido excelentes resultados conforme a literatura de hoje aponta.

Estou com uma página no facebook voltada para emagrecimento baseado em evidências.

Há também respaldo fitness. Sem falcatruas de marketing.

Gostaria que vocês dessem uma olhada e curtissem se gostarem.

https://www.facebook...rdopinhotrainer

Objetivo: Quero ajudar a promover saúde, só isso.

O livro citado, o do Gary Toubes é o que pode se chamar de "salvação" uma vez que 2/3 da população mundial está adoecendo. E o que está por trás disso é um fator principal: insulina elevada. Adotou-se normal, uma faixa de carbos que é elevada.

Em síntese: A população come carbos (refinados o que é pior) demais.

Os efeitos deletérios de níveis constantemente elevados de insulina só recentemente começaram a ser devidamente apreciados. Mesmo em pessoas não-obesas e não-diabéticas, o consumo de grandes quantidades de carboidratos agriculturais (cereais, tubérculos etc), principalmente em sua forma refinada, gera níveis de glicose sanguínea e insulina persistentemente elevados. Estou comendo low-carb há aproximadamente 6 meses, e ao medir minha glicose no sangue (faço várias vezes ao dia), percebi que os níveis nunca passam de 100 mg/dL, seja no jejum, durante a refeição, 30 minutos, 60 minutos ou 120 minutos após comer. Ou seja, comendo carnes, ovos, queijos, vegetais verdes, castanhas, frutas low-carb (morango, tomate etc)ad libitum (o tanto que eu quero), minha glicemia nunca passa de 100. Só para efeitos de comparação, de acordo com as atuais diretrizes da ADA, uma glicemia de até 139 mg/dL, 120 minutos depois de comer é absolutamente normal. Se a glicemia for medida logo após comer, valores de até 199 mg/dL são normais.

É minha opiniao que esses pontos de corte são muito altos, justamente porque, como você disse, foi adotada uma faixa normal alta de consumo de carboidratos, a qual só pode ser atingida pelo consumo de carboidratos agriculturais e/ou refinados. Só para se ter uma idéia de como vegetais domesticados (agriculturais) possuem muito mais carboidratos do que plantas selvagens (para cujo consumo nosso metabolismo evoluiu por milhões de anos), uma pesquisa realizada alguns anos atrás mostrou que a cenoura consumida nos EUA possuía mais acúcar do que as frutas que os chimpanzés comiam na África.

A crua verdade, baseada no que está ocorrendo no mundo, e principalmente nos EUA, é que pelo menos 2/3 da população não toleram o consumo de carboidratos nos níveis em que eles estao presentes em espécies domesticadas de cereais, gramíneas, leguminosas, tubérculos e frutas.

Editado por Sieger

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Os efeitos deletérios de níveis constantemente elevados de insulina só recentemente começaram a ser devidamente apreciados. Mesmo em pessoas não-obesas e não-diabéticas, o consumo de grandes quantidades de carboidratos agriculturais (cereais, tubérculos etc), principalmente em sua forma refinada, gera níveis de glicose sanguínea e insulina persistentemente elevados. Estou comendo low-carb há aproximadamente 6 meses, e ao medir minha glicose no sangue (faço várias vezes ao dia), percebi que os níveis nunca passam de 100 mg/dL, seja no jejum, durante a refeição, 30 minutos, 60 minutos ou 120 minutos após comer. Ou seja, comendo carnes, ovos, queijos, vegetais verdes, castanhas, frutas low-carb (morango, tomate etc)ad libitum (o tanto que eu quero), minha glicemia nunca passa de 100. Só para efeitos de comparação, de acordo com as atuais diretrizes da ADA, uma glicemia de até 139 mg/dL, 120 minutos depois de comer é absolutamente normal. Se a glicemia for medida logo após comer, valores de até 199 mg/dL são normais.

É minha opiniao que esses pontos de corte são muito altos, justamente porque, como você disse, foi adotada uma faixa normal alta de consumo de carboidratos, a qual só pode ser atingida pelo consumo de carboidratos agriculturais e/ou refinados. Só para se ter uma idéia de como vegetais domesticados (agriculturais) possuem muito mais carboidratos do que plantas selvagens (para cujo consumo nosso metabolismo evoluiu por milhões de anos), uma pesquisa realizada alguns anos atrás mostrou que a cenoura consumida nos EUA possuía mais acúcar do que as frutas que os chimpanzés comiam na África.

A crua verdade, baseada no que está ocorrendo no mundo, e principalmente nos EUA, é que pelo menos 2/3 da população não toleram o consumo de carboidratos nos níveis em que eles estao presentes em espécies domesticadas de cereais, gramíneas, leguminosas, tubérculos e frutas.

Isso me parece um discurso de um Paleo Low-Carb... ;-)

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Os efeitos deletérios de níveis constantemente elevados de insulina só recentemente começaram a ser devidamente apreciados. Mesmo em pessoas não-obesas e não-diabéticas, o consumo de grandes quantidades de carboidratos agriculturais (cereais, tubérculos etc), principalmente em sua forma refinada, gera níveis de glicose sanguínea e insulina persistentemente elevados. Estou comendo low-carb há aproximadamente 6 meses, e ao medir minha glicose no sangue (faço várias vezes ao dia), percebi que os níveis nunca passam de 100 mg/dL, seja no jejum, durante a refeição, 30 minutos, 60 minutos ou 120 minutos após comer. Ou seja, comendo carnes, ovos, queijos, vegetais verdes, castanhas, frutas low-carb (morango, tomate etc)ad libitum (o tanto que eu quero), minha glicemia nunca passa de 100. Só para efeitos de comparação, de acordo com as atuais diretrizes da ADA, uma glicemia de até 139 mg/dL, 120 minutos depois de comer é absolutamente normal. Se a glicemia for medida logo após comer, valores de até 199 mg/dL são normais.

É minha opiniao que esses pontos de corte são muito altos, justamente porque, como você disse, foi adotada uma faixa normal alta de consumo de carboidratos, a qual só pode ser atingida pelo consumo de carboidratos agriculturais e/ou refinados. Só para se ter uma idéia de como vegetais domesticados (agriculturais) possuem muito mais carboidratos do que plantas selvagens (para cujo consumo nosso metabolismo evoluiu por milhões de anos), uma pesquisa realizada alguns anos atrás mostrou que a cenoura consumida nos EUA possuía mais acúcar do que as frutas que os chimpanzés comiam na África.

A crua verdade, baseada no que está ocorrendo no mundo, e principalmente nos EUA, é que pelo menos 2/3 da população não toleram o consumo de carboidratos nos níveis em que eles estao presentes em espécies domesticadas de cereais, gramíneas, leguminosas, tubérculos e frutas.

Concordo com você no sentido de que esses níveis da ADA estão altos, doc!

Eu me preocupo quando minha glicemia pós-prandial/2h está acima de 110 mg/dl...rs.

Nunca direi "não" nem pra paleo, nem pra metabólica e nem para as VLCs.

A questão é que seis dias de pirâmide alimentar (4% de gorduras; 5% de açúcares; 17% de leites e derivados; 9% de carnes e ovos; 3% de legumes; 13% de frutas; 3% de verduras; e 49% de carboidratos) combinados com um dia de lixo continuam funcionando pra mim para meu lento e gradual emagrecimento, sem suplementos, sem inibidores de apetite, sem TRT, com 2h/dia de treino, 7h/dia de sono e com cada vez menos medicamentos/dosagens.

No entanto, no dia em que a festa acabar, retomarei essas consultas a estas novas técnicas.

[]´s

Editado por Jaraqui

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Isso me parece um discurso de um Paleo Low-Carb... ;-)

Não sou muito obcecado com esse conceito de Paleo. Consumo uma grande quantidade de produtos lácteos, que não são paleo, ao mesmo tempo em que restrinjo a maioria das frutas, que são paleo, por achar que frutas domésticas contém açúcar demais.

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entrar numa dieta low carb com corrida + musculação leve é possível?

eu já to nessa dieta ha duas semanas e me sentindo bem, alguns treinos de qualidade eu faço inclusive em jejum, mas ando me sentindo meio fraco, provavelmente pela adaptaçao.

e quanto a maltodextrina antes de treinos de rodagem longa e mais demorada, acima de uma hora. Se encaixa nessa dieta? E uma suplementação pos treino de whey com carbo?

Com duas semanas, vc ainda está na fase de adaptação, que pode levar até 4 semanas. A melhor maneira de evitar a fraqueza é beber bastante água, suplementar sódio e não restringir as calorias deliberadamente. Se o corpo ficar depletado de sódio, ocorre também uma depleção compensatória de potássio, que gera mais fraqueza e também perda de músculo. Suplementação de carboidratos e de proteína não tem lugar numa dieta low-carb. Os carbos tem de ficara abaixo de 50 gramas por dia, e essa cota deverá ser consumida com vegetais folhosos, castanhas e frutas low-carb, não com maltodextrina. A proteína também não deve ser suplementada. Na verdade, o mais difícil numa dieta low-carb é justamente evitar o hiper-consumo de proteína, que deve ser de no máximo 15% do total de calorias.

Editado por Sieger

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