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OGROdrigo

Oswaldo Fadda

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Mitsuyo "Conde Koma" Maeda → Luiz França → Oswaldo Fadda

O Início

O Grande Mestre Oswaldo Baptista Fadda nasceu no Rio de Janeiro no bairro de Bento Ribeiro filho de imigrantes italianos chegados ao Brasil no início do século XX. Praticamente respirou Jiu Jitsu e era muito conhecido também por ser um homem de família e bem humilde e de um conhecimento imenso da "Arte Suave". Fez muitas amizades quando vivo e, sendo o primeiro a iniciar suas aulas no bairro, gerou o título de pioneiro da arte no Rio e adjacências do subúrbio da Zona Oeste.

Iniciou sua jornada no ano de 1937, somente com 17 anos de idade, Fadda colocaria pela primeira vez um quimono. Fadda foi aluno de Luiz França, que por sua vez foi um dos discípulos do pioneiro do Jiu-Jitsu no Brasil, o Conde Koma, que também treinou, dentre outros, os Grandes Mestres Hélio e Carlos Gracie, maiores difusores do Jiu Jitsu no Brasil.

Depois de um ano, Luiz França já dizia que Fadda seria um aluno de grande promessa na nossa arte do Jiu Jitsu brasileiro no Brasil.

Em 1942 Luiz França resolve promover Fadda ao título de professor faixa-preta. França agora bem orgulhoso de seu aluno que seria um exemplo para muitos. Neste mesmo ano, Fadda começou a ensinar Jiu Jitsu, no subúrbio de Bento Ribeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Seu primeiro aluno foi Alexandre de Souza Neves (mestre Chandú). Alguns anos depois Fadda teria fundado seu primeiro quartel general na cidade do Rio. Em 27 de janeiro de 1950, nesse mesmo subúrbio, Fadda fundou sua própria academia.

Fadda fazia várias demonstrações com seus alunos, não escolhia lugares e aonde pudesse colocar seus tatames, ele estaria lá e até muitas vezes sem tatames mesmo, no próprio chão duro de cimento ou barros. No subúrbio em que sempre viveu, com profundo idealismo, divulgou, extraordinariamente, esta modalidade esportiva. Demonstrava, com seus alunos, as técnicas do Jiu Jitsu nas favelas, praças públicas, praias, morros, circos, pátios de igrejas e clubes, visando à ampla expansão de sua prática possível a todos. Ao transmitir os ensinamentos recebidos de Luiz França, desenvolveu uma escola independente da família Gracie, o que foi o ponto de partida para o nascimento de outro ramo do Jiu Jitsu brasileiro.

Ajudando Deficientes Físicos

Outra importante atividade da qual o Mestre Fadda foi pioneiro, era a recuperação através do Jiu Jitsu, de pessoas com anomalias físicas e até mentais, principalmente vítimas de paralisia infantil, como forma de coordenação motora e exercícios.

Desafiando a família Gracie

Com tantos trabalhos voluntários e tendo como público uma comunidade carente, não lhe restava muito capital para investir em publicidade. O máximo que ele conseguia para poder divulgar sua academia era um pequeno espaço na página de óbitos. Então a solução encontrada pelo mestre para chamar a atenção da mídia foi a de desafiar a poderosa família Gracie

Primeiro desafio

Em 1954, o Mestre Fadda foi aos jornais O Globo e o Diário da Noite e declarou:

"Desejamos enfrentar os Gracie, respeitamo-los como incomparáveis adversários, porém não os tememos. Disponho de cerca de vinte alunos para os encontros."

Atendendo as expectativas, Hélio Gracie aceitou o desafio, dizendo-se impressionado pelo cavalheirismo do desafiante e garantiu que as lutas iriam ocorrer na própria sede da academia Gracie, na Avenida Rio Branco, centro da cidade do Rio de Janeiro. Fadda foi até a Academia Gracie, acompanhando de vários de seus alunos, para uma série de combates com o famoso clã do Jiu Jitsu. As lutas ocorreram no segundo semestre do mesmo ano, mas dessa vez os fatos foram de encontro às expectativas: a academia Fadda superou a academia dos Gracie, surpreendendo a comunidade do Jiu Jitsu. Destaque para a finalização emplacada por José Guimarães, que deixou desacordado Leônidas, então lutador da Gracie. Ao término do desafio, a Academia Fadda, ganhou expressão e notoriedade. Hélio, impressionado com a técnica dos lutadores suburbanos, declarou que o Jiu-jitsu não era exclusividade de uma família.

Os alunos de mestre Fadda surpreenderam os alunos da Gracie com a finalizações por chaves de perna (leglock's). E, durante longo tempo, esta forma de finalização sofreu preconceitos por ser considerada uma técnica de "lutador suburbano."

O Segundo desafio

No ano seguinte, nas lutas preliminares do confronto entre Waldemar Santana e Carlson Gracie, realizou-se um novo desafio entre as duas academias. Nesta ocasião, sempre que os alunos de Fadda atacavam as pernas e pés dos adversários, os alunos de Gracie gritavam "Sapateiro!", na tentativa de constrange-los. Porém, novamente os suburbanos levaram a melhor.

Fadda derrota Hélio Gracie

Num combate não tão famoso hoje em dia o Grande Mestre Fadda lutaria com um dos seus maiores concorrentes e amigo também. Dentre os combates houve uma memorável luta entre Hélio Gracie e Oswaldo Fadda, sagrando-se Fadda como vencedor, tendo sido a primeira vez que um desafiante derrotou um dos irmãos Gracie. [Carece de Fontes]

Legado

Formou vários mestres que promovem encontros periódicos. Um dos grandes seguidores do mestre Fadda é o mestre Deoclécio Paulo, o saudoso mestre Deo, que foi recentemente graduado ao último nível de graduação atingível por um mestre, a faixa vermelha 9º grau. Dentre muitos faixas pretas que formou ainda hoje encontra-se na Zona Oeste do Rio de Janeiro Wilson Pereira Mattos, mais conhecido como Mestre Wilson ou Shiran, que é detentor da faixa vermelha nono grau, o nível mais alto que se pode atingir hoje no Jiu jitsu. Mestre Wilson possui representações em muitos lugares do Brasil e no mundo, tais como Japão, Estados Unidos,Portugal e Austrália. As equipes de MMA Nova União e GFT (Grappling Fight Team)foram formadas por treinadores oriundos da linhagem de Fadda.

Em seus últimos anos, Oswaldo Fadda sofreu o mal de Alzheimer. Faleceu a 1 de abril de 2005, vitimado por uma pneumonia bacteriana. Sua obra foi de extrema importância para as artes marciais brasileiras.

“Tenho um método próprio e, por isso, prefiro ensinar aqueles que são completamente leigos no assunto. Entendo que é muito mais fácil ensinar a quem nada sabe, do que ter que tirar primeiro os vícios e defeitos para depois aplicar o método e regras da academia Fadda." - Oswaldo Fadda

"É preciso existir um Fadda, para mostrar que o Jiu Jitsu não é privilégio dos Gracie." - Hélio Gracie, na Revista dos Esportes, publicada no Rio de Janeiro em 1955.

"Acabamos com o tabu dos Gracie." - Oswaldo Fadda, na época à Revista dos Esportes.

“Deve-se sempre ter em mente, que toda a estrutura do Jiu Jitsu é baseada no uso da estratégia, agilidade e velocidade de movimento ao invés de força bruta." - Oswaldo Fadda.

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Deveria ser muito mais conhecido e reverenciado e aqui está minha contribuição. Abraço!

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Mitsuyo "Conde Koma" Maeda → Luiz França → Oswaldo Fadda

O Início

O Grande Mestre Oswaldo Baptista Fadda nasceu no Rio de Janeiro no bairro de Bento Ribeiro filho de imigrantes italianos chegados ao Brasil no início do século XX. Praticamente respirou Jiu Jitsu e era muito conhecido também por ser um homem de família e bem humilde e de um conhecimento imenso da "Arte Suave". Fez muitas amizades quando vivo e, sendo o primeiro a iniciar suas aulas no bairro, gerou o título de pioneiro da arte no Rio e adjacências do subúrbio da Zona Oeste.

Iniciou sua jornada no ano de 1937, somente com 17 anos de idade, Fadda colocaria pela primeira vez um quimono. Fadda foi aluno de Luiz França, que por sua vez foi um dos discípulos do pioneiro do Jiu-Jitsu no Brasil, o Conde Koma, que também treinou, dentre outros, os Grandes Mestres Hélio e Carlos Gracie, maiores difusores do Jiu Jitsu no Brasil.

Depois de um ano, Luiz França já dizia que Fadda seria um aluno de grande promessa na nossa arte do Jiu Jitsu brasileiro no Brasil.

Em 1942 Luiz França resolve promover Fadda ao título de professor faixa-preta. França agora bem orgulhoso de seu aluno que seria um exemplo para muitos. Neste mesmo ano, Fadda começou a ensinar Jiu Jitsu, no subúrbio de Bento Ribeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Seu primeiro aluno foi Alexandre de Souza Neves (mestre Chandú). Alguns anos depois Fadda teria fundado seu primeiro quartel general na cidade do Rio. Em 27 de janeiro de 1950, nesse mesmo subúrbio, Fadda fundou sua própria academia.

Fadda fazia várias demonstrações com seus alunos, não escolhia lugares e aonde pudesse colocar seus tatames, ele estaria lá e até muitas vezes sem tatames mesmo, no próprio chão duro de cimento ou barros. No subúrbio em que sempre viveu, com profundo idealismo, divulgou, extraordinariamente, esta modalidade esportiva. Demonstrava, com seus alunos, as técnicas do Jiu Jitsu nas favelas, praças públicas, praias, morros, circos, pátios de igrejas e clubes, visando à ampla expansão de sua prática possível a todos. Ao transmitir os ensinamentos recebidos de Luiz França, desenvolveu uma escola independente da família Gracie, o que foi o ponto de partida para o nascimento de outro ramo do Jiu Jitsu brasileiro.

Ajudando Deficientes Físicos

Outra importante atividade da qual o Mestre Fadda foi pioneiro, era a recuperação através do Jiu Jitsu, de pessoas com anomalias físicas e até mentais, principalmente vítimas de paralisia infantil, como forma de coordenação motora e exercícios.

Desafiando a família Gracie

Com tantos trabalhos voluntários e tendo como público uma comunidade carente, não lhe restava muito capital para investir em publicidade. O máximo que ele conseguia para poder divulgar sua academia era um pequeno espaço na página de óbitos. Então a solução encontrada pelo mestre para chamar a atenção da mídia foi a de desafiar a poderosa família Gracie

Primeiro desafio

Em 1954, o Mestre Fadda foi aos jornais O Globo e o Diário da Noite e declarou:

"Desejamos enfrentar os Gracie, respeitamo-los como incomparáveis adversários, porém não os tememos. Disponho de cerca de vinte alunos para os encontros."

Atendendo as expectativas, Hélio Gracie aceitou o desafio, dizendo-se impressionado pelo cavalheirismo do desafiante e garantiu que as lutas iriam ocorrer na própria sede da academia Gracie, na Avenida Rio Branco, centro da cidade do Rio de Janeiro. Fadda foi até a Academia Gracie, acompanhando de vários de seus alunos, para uma série de combates com o famoso clã do Jiu Jitsu. As lutas ocorreram no segundo semestre do mesmo ano, mas dessa vez os fatos foram de encontro às expectativas: a academia Fadda superou a academia dos Gracie, surpreendendo a comunidade do Jiu Jitsu. Destaque para a finalização emplacada por José Guimarães, que deixou desacordado Leônidas, então lutador da Gracie. Ao término do desafio, a Academia Fadda, ganhou expressão e notoriedade. Hélio, impressionado com a técnica dos lutadores suburbanos, declarou que o Jiu-jitsu não era exclusividade de uma família.

Os alunos de mestre Fadda surpreenderam os alunos da Gracie com a finalizações por chaves de perna (leglock's). E, durante longo tempo, esta forma de finalização sofreu preconceitos por ser considerada uma técnica de "lutador suburbano."

O Segundo desafio

No ano seguinte, nas lutas preliminares do confronto entre Waldemar Santana e Carlson Gracie, realizou-se um novo desafio entre as duas academias. Nesta ocasião, sempre que os alunos de Fadda atacavam as pernas e pés dos adversários, os alunos de Gracie gritavam "Sapateiro!", na tentativa de constrange-los. Porém, novamente os suburbanos levaram a melhor.

Fadda derrota Hélio Gracie

Num combate não tão famoso hoje em dia o Grande Mestre Fadda lutaria com um dos seus maiores concorrentes e amigo também. Dentre os combates houve uma memorável luta entre Hélio Gracie e Oswaldo Fadda, sagrando-se Fadda como vencedor, tendo sido a primeira vez que um desafiante derrotou um dos irmãos Gracie. [Carece de Fontes]

Legado

Formou vários mestres que promovem encontros periódicos. Um dos grandes seguidores do mestre Fadda é o mestre Deoclécio Paulo, o saudoso mestre Deo, que foi recentemente graduado ao último nível de graduação atingível por um mestre, a faixa vermelha 9º grau. Dentre muitos faixas pretas que formou ainda hoje encontra-se na Zona Oeste do Rio de Janeiro Wilson Pereira Mattos, mais conhecido como Mestre Wilson ou Shiran, que é detentor da faixa vermelha nono grau, o nível mais alto que se pode atingir hoje no Jiu jitsu. Mestre Wilson possui representações em muitos lugares do Brasil e no mundo, tais como Japão, Estados Unidos,Portugal e Austrália. As equipes de MMA Nova União e GFT (Grappling Fight Team)foram formadas por treinadores oriundos da linhagem de Fadda.

Em seus últimos anos, Oswaldo Fadda sofreu o mal de Alzheimer. Faleceu a 1 de abril de 2005, vitimado por uma pneumonia bacteriana. Sua obra foi de extrema importância para as artes marciais brasileiras.

“Tenho um método próprio e, por isso, prefiro ensinar aqueles que são completamente leigos no assunto. Entendo que é muito mais fácil ensinar a quem nada sabe, do que ter que tirar primeiro os vícios e defeitos para depois aplicar o método e regras da academia Fadda." - Oswaldo Fadda

"É preciso existir um Fadda, para mostrar que o Jiu Jitsu não é privilégio dos Gracie." - Hélio Gracie, na Revista dos Esportes, publicada no Rio de Janeiro em 1955.

"Acabamos com o tabu dos Gracie." - Oswaldo Fadda, na época à Revista dos Esportes.

“Deve-se sempre ter em mente, que toda a estrutura do Jiu Jitsu é baseada no uso da estratégia, agilidade e velocidade de movimento ao invés de força bruta." - Oswaldo Fadda.

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Deveria ser muito mais conhecido e reverenciado e aqui está minha contribuição. Abraço!

Obrigado por compartilhar o texto!

Mestre Fadda além de ter deixado descendente consanguíneo dentro da Arte Suave deu origem a uma grande escola.

A pergunta que não quer calar: por que ninguém cria um pequeno livro para eternizar o trabalho desse mestre? E mais: com tanta gente fazendo Educação Física ou até mestrado em EdFísica, por que não geram uma monografia explorando as contribuições específicas desta lenda? Chaves de perna, aulas coletivas, etc?

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Quer dizer entao que o Rodolfo Vieira é dessa escola? Alguem poderia fazer um diagrama pra vermos qual a ligacao dele com o Fadda?

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Quer dizer entao que o Rodolfo Vieira é dessa escola? Alguem poderia fazer um diagrama pra vermos qual a ligacao dele com o Fadda?

Nesta página tem algumas informações bacanas

http://www.bjjheroes.com/pt-br/lutador/julio-cesar

Linhagem do Rodolfo Vieira

Mitsuyo Maeda > Luis França > Oswaldo Fadda > Monir Salomão > Júlio Cesar > Rodolfo Vieira

Grosseiramente falando a Zona Sul do Rio era da Família Gracie, enquanto o subúrbio era território do mestre Fadda.

O Rodolfo é de Campo Grande, zona Oeste do Rio, e foi lapidado pelo mestre Julio César, que é da linhagem do mestre Fadda.

Obs: outra equipe que também é "descendente" dessa linhagem do mestre Fadda é a Nova União, o Wendell Alexander , que fundou a equipe com o Dedé Pederneiras é preta do Sebastião Ricardo, que , por sua vez era preta do Fadda.

Editado por Sr Machado

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Mas esse negócio de equipe descendente é mais pra valorizar as origens do que pra provar qualquer coisa tecnicamente.

Todo mundo hoje treina TUDO!!! A competição possibilitou que todo atleta tivesse contato diário com a evolução que acontece em todas as academias.

Não existe mais Gracie Jiu-Jitsu PURO, ou Jiu-Jitsu Fadda e posso dizer que com a internacionalização , talvez nem mais Brazilian Jiu-Jitsu, apenas Jiu-Jitsu que cria forma, se adapta, se ajusta e evolui no mundo inteiro....

Se formos seguir essa teoria da GF Team ou da Nova União, iremos dizer que os irmão Mendes são o que são por que vieram do Ramon Lemos.

Ou quem sabe até que a Alliance é hoje a maior equipe de Jiu-Jitsu do mundo (em termos esportivos) porque o Jacaré é um preta formado pelo grande Rolls Gracie.

Valorizar o Fadda é importante mas eu particularmente não acho coerente, pensar que o atleta x é campeão porque vem de tal linhagem .

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Em Brasília, o Mestre Deo é da linhagem do Fadda, né?

Editado por TuPeT

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Linhagem do Rodolfo Vieira

Mitsuyo Maeda > Luis França > Oswaldo Fadda > Monir Salomão > Júlio Cesar > Rodolfo Vieira

Show!!! Vlw pela informação!

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Mas esse negócio de equipe descendente é mais pra valorizar as origens do que pra provar qualquer coisa tecnicamente.

Todo mundo hoje treina TUDO!!! A competição possibilitou que todo atleta tivesse contato diário com a evolução que acontece em todas as academias.

Não existe mais Gracie Jiu-Jitsu PURO, ou Jiu-Jitsu Fadda e posso dizer que com a internacionalização , talvez nem mais Brazilian Jiu-Jitsu, apenas Jiu-Jitsu que cria forma, se adapta, se ajusta e evolui no mundo inteiro....

Se formos seguir essa teoria da GF Team ou da Nova União, iremos dizer que os irmão Mendes são o que são por que vieram do Ramon Lemos.

Ou quem sabe até que a Alliance é hoje a maior equipe de Jiu-Jitsu do mundo (em termos esportivos) porque o Jacaré é um preta formado pelo grande Rolls Gracie.

Valorizar o Fadda é importante mas eu particularmente não acho coerente, pensar que o atleta x é campeão porque vem de tal linhagem .

Concordo com vc, parceiro. Mas, pelo que tenho visto no tópico, o objetivo é mesmo conhecer as raízes.

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Mas esse negócio de equipe descendente é mais pra valorizar as origens do que pra provar qualquer coisa tecnicamente.

Todo mundo hoje treina TUDO!!! A competição possibilitou que todo atleta tivesse contato diário com a evolução que acontece em todas as academias.

Não existe mais Gracie Jiu-Jitsu PURO, ou Jiu-Jitsu Fadda e posso dizer que com a internacionalização , talvez nem mais Brazilian Jiu-Jitsu, apenas Jiu-Jitsu que cria forma, se adapta, se ajusta e evolui no mundo inteiro....

Se formos seguir essa teoria da GF Team ou da Nova União, iremos dizer que os irmão Mendes são o que são por que vieram do Ramon Lemos.

Ou quem sabe até que a Alliance é hoje a maior equipe de Jiu-Jitsu do mundo (em termos esportivos) porque o Jacaré é um preta formado pelo grande Rolls Gracie.

Valorizar o Fadda é importante mas eu particularmente não acho coerente, pensar que o atleta x é campeão porque vem de tal linhagem .

Você consegue identificar alguns traços de uma escola, mas hoje todos treinam tudo

O Rodolfo por exemplo contra o Leo Leite berimbolou

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O que vocês acho da chave de pé, botinha?

É válido esse preconceito?

Comecei a arriscar e volta e meia funciona, tô gostando do troço, quando não consigo passar a guarda nem a pau, vou pro pé mesmo.

É muita grosseria?

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O que vocês acho da chave de pé, botinha?

É válido esse preconceito?

Comecei a arriscar e volta e meia funciona, tô gostando do troço, quando não consigo passar a guarda nem a pau, vou pro pé mesmo.

É muita grosseria?

Eu acho um recurso válido

Acho mão de vaca e amassa-pão bem mais grosseria

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Para com isso mano, Botinha é coisa de nego grosso e sem técnica

Elitista! O seu Jiu Jitsu é da esquerda caviar!

:lol:

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