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Eu ñ vi ele mandar q o Dudu ñ entende nada ñ. Ele fez uma pergunta em cima da opnião q ele emitiu, e a resposta foi uns links para se ele quizesse se aprofundar.

A primeira impressão q o Dudu teve, o remeteu ao Morganti, q é fraco tecnicamente.

Eu ñ gosto de algumas regras novas q limitam ataques de perna. Para mim é muito melhor aprender a defender do q banir certas técnicas. Tb ñ gosto de ñ desenvolver a luta no chão, e já vi muita gente q deixa de apreender e treinar pq ñ vale em competição. Eu acho o approach old school mais interessante. No JJ tem uma discussão similar com nego reclamando dos berimbolos voadores.

Mas por outro lado a competição é uma ferramenta q ajuda a manter o pessoal treinando forte e ñ dá para renegar. Basta lembrar q existem recursos e técnicas para somar.

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Guss eu tambem não gostei quando as regras mudaram e todas as técnicas de catada de perna foram banidas, meu Judô simplesmente acabou pois eram o meu TOKUI-WAZA(técnicas

preferidas)tive que reaprender tudo novamente uma nova caminhada,hoje vejo com bons olhos essa mudança principalmente na postura dos atletas nas lutas.

Quanto a não treinar por não valer em competição isso no Judô não se aplica pois as técnicas de catada de perna são pedidas em exames de faixas,nos katas e até em

seminários então qualquer graduado tem que ter conhecimento das catadas de perna como ataque direto,como sequencia e como contragolpe.

Quanto ao trabalho de chão eu sempre digo Judoca que quer competir e não sabe chão ta morto, chão é fundamental no Judô; eu falo com meus alunos as vezes a luta em pé ta

dificil e a única oportunidade que aparece é no chão talvez a única oportunidade que você terá a luta inteira e ela não pode ser desperdiçada.

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Vejo o mérito de se obrigar os atletas a terem uma postura melhor nas competiçōes. Senti falta do kata guruma, e o meu golpe favorito, apesar de raro é aquele do Khabarelli.

Agora na minha opnião, pode até ter no currículo para graduação, em kata, mas tem que fazer parte do randori, senão o pessoal acha q sabe uma versão meia boca para demonstrar mas acaba ñ aprendendo a fazer um morote com toda a mudança de nível do double leg do wrestling, nem as combinações, set ups e as defesas. Traçando um paralelo, quantos judocas sabem demonstrar bem um kani basami, e qual é a pegada para fazer a entrada, como defende, etc?

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Vejo o mérito de se obrigar os atletas a terem uma postura melhor nas competiçōes. Senti falta do kata guruma, e o meu golpe favorito, apesar de raro é aquele do Khabarelli.

Agora na minha opnião, pode até ter no currículo para graduação, em kata, mas tem que fazer parte do randori, senão o pessoal acha q sabe uma versão meia boca para demonstrar mas acaba ñ aprendendo a fazer um morote com toda a mudança de nível do double leg do wrestling, nem as combinações, set ups e as defesas. Traçando um paralelo, quantos judocas sabem demonstrar bem um kani basami, e qual é a pegada para fazer a entrada, como defende, etc?

Não sei o que motivou a retirada de várias técnicas, mas mas não consigo ver como benéfico para a arte como um todo. Primeiro, porque os golpes suprimidos constavam no canon do judo por algum motivo, e devem ter sido reputados eficientes. Segundo, porque acho que com retirada, muito acaba se perdendo com o tempo, justamente pela falta de prática.

Por exemplo, vi um vídeo (do Kimura se não me engano) que ele contra atacava uma catada de perna com um sumi gaeshi. Coisa bonita, eficiente e técnica, utilizava aquele princípio de usar o ímpeto / força do adversário contra ele mesmo. Se as catadas de pernas são proibidas, toda essa riqueza (golpe, variação, contragolpe, etc.) acaba se perdendo e a arte / esporte deixa de evoluir.

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Quanto a não treinar por não valer em competição isso no Judô não se aplica pois as técnicas de catada de perna são pedidas em exames de faixas,nos katas e até em

Exame de faixa e kata é golpe contra um oponente que não resiste. Qualquer aula de Jiu te ensina uma ou duas quedas então quem está só no JJ como eu não faz vantagem treinar nem Judô nem Wrestling, correto? :)

Tudo o que não for treinado repetidas vezes contra um oponente que resiste não pode ser confiado. Pega um cara desses que seja bom no Judô mas só treina esses golpes contra as pernas pra exame e manda ele tentar botar um wrestler meia boca pra baixo no double leg pra ver se ele se cria.

E outro, esse negócio de que melhorou a postura das lutas eu concordo. Lá pra 2008, nas olímpiadas se não me engano, algumas lutas estavam muito maçantes. Só que haveria outros meios de resolver o problema sem cortar tudo. Fala pra cada árbitro pra não parar a luta no solo enquanto um competidor estiver fazendo tartaruga e acaba com metade dos problemas. Todo mundo passa a perceber que tentar a double leg, falhar e se encolher até que a luta reinicie em pé não está mais sendo uma boa tática.

Isso de não poder pegar a perna só afasta gente do esporte e tira muito da funcionalidade do negócio.

Editado por rider

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Exame de faixa e kata é golpe contra um oponente que não resiste. Qualquer aula de Jiu te ensina uma ou duas quedas então quem está só no JJ como eu não faz vantagem treinar nem Judô nem Wrestling, correto? :)

Rider quando digo que algumas técnicas que foram proibidas e ainda são usadas nos exames e katas é justamente para o aluno ter conhecimento da técnica e isso não se perder.

Qualquer treino de determinada técnica deve ser realizado sem a resistencia do colega,pois se você resistir seu amigo não consegue refinamento técnico para determinada projeção,(estou falando de treinamento e não de luta).

pra você ter uma idea essa semana estou treinando uma determinada projeção se contarmos segunda e terça ja repeti ela umas 1800 vezes sem resistencia do meu colega apenas para que eu reconheça o momento certo de aplica-la e consiga refinar os movimentos para realiza-la corretamente.

Nas lutas de segunda e terça eu consegui aplica-la corretamente uma ou duas vezes no maximo.

Então se no seu treino de Jiu você treina exaustivamente quedas até conhecer exatamente o momento certo de aplica-las quando você e seu adversario estão em movimento eu digo não há vantagem em você treinar judô (Wrestling eu não sei pois treinei muito pouco pra fazer qualquer afirmação).

Tudo o que não for treinado repetidas vezes contra um oponente que resiste não pode ser confiado. Pega um cara desses que seja bom no Judô mas só treina esses golpes contra as pernas pra exame e manda ele tentar botar um wrestler meia boca pra baixo no double leg pra ver se ele se cria.

Concordo contigo mas, o treino em um primeiro momento não deve ser resistido,deve-se treinar exaustivamente até que seu proprio corpo reconheça o momento certo de atacar quando você e seu adversario estiverem em movimento.

Aparte em que seu colega resiste ao movimento é no randori(luta de academia)nesse momento o bicho pega e se o golpe estiver bem treinado ele vem independente da resistencia do seu adversario.

E outro, esse negócio de que melhorou a postura das lutas eu concordo. Lá pra 2008, nas olímpiadas se não me engano, algumas lutas estavam muito maçantes. Só que haveria outros meios de resolver o problema sem cortar tudo. Fala pra cada árbitro pra não parar a luta no solo enquanto um competidor estiver fazendo tartaruga e acaba com metade dos problemas. Todo mundo passa a perceber que tentar a double leg, falhar e se encolher até que a luta reinicie em pé não está mais sendo uma boa tática.

Te digo Rider se houvesse outros meios eles seriam aplicados pra você entender melhor, as regras do judô são revistas a cada ciclo olímpico e as mudanças realizadas são aplicadas no proximo ano.

EX: Apartir desse ano 2013 após as olímpiadas de londres ficou estabelecido que as pegadas na gola não poderiam ser tiradas com as duas mãos.

isso causou muita duvida no começo do ano mas agora todo mundo ja se adequou a essa regra, no fim desse ano de 2013 essa regra e revista e se ela ajudou a tornar o judô mais dinamico ela permanece até 2016 no Rio.

Isso de não poder pegar a perna só afasta gente do esporte e tira muito da funcionalidade do negócio.

Na academia de Judô aonde eu trabalho não aconteceu isso não ,hoje ela tem 210 alunos pagantes e se mantem bem com isso e quanto a funcionalidade e só se adaptar eu era uma atleta que só fazia catada de perna e mudei todo meu judô e não tenho problema com isso.

Editado por duduceolim

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"Rider quando digo que algumas técnicas que foram proibidas e ainda são usadas nos exames e katas é justamente para o aluno ter conhecimento da técnica e isso não se perder.

Qualquer treino de determinada técnica deve ser realizado sem a resistencia do colega,pois se você resistir seu amigo não consegue refinamento técnico para determinada projeção,(estou falando de treinamento e não de luta)."

O que o Dudu aqui colocou é extramente importante, já para não falar que sempre que entra resistência, entram ajustes e os ajustes que funcionam comigo podem não funcionar contigo, pois eu posso ser alto e tu seres baixo, ou podes ser gordo e eu ser magro.

Tudo tem de ser feito sem resistência e conforme está nas Katas, que são a forma tradicional de transmitir e preservar a técnica original.

Graças a este processo de repetição vais ganhar algo estremamente importante que é a "memória muscular".

Antes de entrar no processo de Randori (luta) nós no Judo temos o processo de Yako Soku Geiko no qual basicamente os dois atletas, de forma solta, aplicam a técnica um ao outro, de forma alternada, sempre simulando a movimentação de combate, permitindo que haja ainda um maior refinamento e implementação da técnica no jogo do judoca.

Tudo tem o seu processo e se estas coisas existem é facilitar esse mesmo processo de aprendizagem.

Relativamente aos ataques às pernas, já aqui expressei por diversas vezes a minha opinião, mas posso te dizer que sou contra as actuais regras e favor das que vigoravam anteriormente.

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duduceolim, o que eu estou dizendo é que simplesmente dizer que você é capaz de executar uma técnica corretamente sem resistência não significa que será em uma situação de luta. Concordo plenamente que uma técnica deve ser treinada primariamente com pouca resistência, mas essa técnica, depois de memorizada, deve ser colocada a prova porque é alí que ajustes como você e judopitbul citaram ocorrem. Há técnicas que são pouco eficientes (um Yoko Wakare jamais será um golpe que na média funciona mais que um O Soto Gari, por exemplo) mas a maioria das técnicas atacando as pernas com as mãos são muito eficientes tanto no grappling quanto fora dele (MMA/defesa pessoal).

A questão é: se uma técnica é limitada pelas regras atuais do esporte, e o judo é treinado visando primariamente o esporte na grande maioria das academias atuais, essa técnica será usada em treinamento? O que significa isso pra alguém que inicie na arte hoje? Ele vai receber treinamento adequado nesse tipo de técnica?

Minha experiência com judo é limitada: 3 meses no total. Nesses 3 meses eu jamais ví uma técnica atacando as pernas ser usada nem em randori, nem no "puxa-puxa", que deve ser o que foi citado coma o "Yako Soku Geiko". Contra-ataques, sim. Uma técnica visando ippon, nem uma única vez! Em repetições de treino sim, mas apenas lá. Isso foi em torno de 2011-2012, quando as regras sobre atacar as pernas já estavam funcionando. A diferença é que na época ainda podia-se fazer pegada na calça como contra-ataque e para completar uma técnica que falhou e agora nem isso.

Haveriam outros meios de mudar a forma como a luta é feita sem necessitar de aumentar o número, já grande, de limitações. Quando discuto com alguém que acompanhava Judo na época o meu parecer é que se fosse orientado a um árbitro que se um atleta tentasse atacar as pernas e depois usasse a guarda tartaruga se falhasse, era só deixar ele ser atacado daquela posição durante um período maior de tempo que aquilo deixaria de acontecer. Deixar a luta mais dinâmica nesse caso também significa perda de eficiência. Isso pode não te incomodar tanto, mas pra quem não quer apenas treinar por esporte é um incomodo.

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Meu interesse aqui nunca foi "tumultuar", como alguns querem passar.

No Brasil tornou-se "tabu" quando se apresenta uma versão diferente daquela contada pela "mídia especializada", eu até entendo...quando uma "versão" é apresentada por tanto tempo, e por pessoas de renome, é compreensivo uma certa desconfiança. Pra começar, não sou ninguém no mundo do Judô, sou a penas um curioso, mas essa curiosidade me levoua lugares que muitos não puderam chegar ou entender.

Vou tentar me expressar melhor quando escrevo, não é arrogância,é minha maneira de escrever, coisa que adquiri com os debates em outras comunidades, foi mal aí Dudu se deu essa impressão.

Um fato interessante é que quando se discute algo sobre Judôe BJJ as coisas acabam em uma confusão cultural, e não culpo ninguém, tem sido assim há décadas, e não vai mudar de uma hora pra outra, é compreensivo.

Quando comecei a publicar alguns documentos históricos em algumas comunidades da net, fui chamado de recalcado, invejoso e até "inimigo número um da Luta-livre".

Também fui expulso de muitas comunidades e fóruns, já deixei muita gente com raiva...

Com o tempo, as pessoas de visão mais moderada começaram a entender que muita coisa tem seu valor histórico, que contra fatos não existe argumentos, considero isso uma prestação de serviço ao Judô, BJJ e Luta-livre,embora alguns não aceitem alguns fatos.

Eu pesquiso historicamente essas modalidades ha uns 10 ano sou mais, começou com curiosidade mesmo, com o tempo foi tomando mais tempo eacabou virando uma paixão, uma "cachaça" .

O vicioso disso é que quando se descobre alguma informação nova, ela te leva a outra, e depois a outra, que leva a outra e não para, é meio parecido com aquele filme do Nicolas Cage "A lenda do tesouro perdido". Com tempo fui adquirindo muita coisa interessante, material nacional e internacional, jornais, livros, cartas, documentos, fotografias,revistas... se não for o maior acervo histórico do Brasil, deve estar entre os3 maiores. Falando historicamente, muita coisa foi omitida e manipulada até hoje pela mídia, seja ela falada ou escrita, seja no Judô, BJJ ou Luta-livre,coisas que poderiam ficar apagadas da história, um bom exemplo é o Judô, uma das lutas mais bem documentas do mundo, nem por isso se conta a verdade sobremuitos fatos... também existe as famosas 3 verdades, a minha, a sua e averdadeira, por isso é importante a preservação e pesquisa desses materiais históricos. O problema começa com a atitude discriminatória perante a pessoa ou assunto abordado, e quando se trata de Judô/BJJ, a coisa é bem complicada.

Sefor pra causar problema na comunidade, paro aqui, não tenho intenção de arrumar desafetos, nunca tive, até por que acompanho esse fórum ha anos, acho muito bacana a organização de tudo que se faz aqui, também achei fenomenal o "caso Jaime Marcelo", merecia um livro, eu acompanhei todos os tópicos do começo ao fim e não acreditava que aquilo era real, foi formidável o trabalho de alguns membros desse fórum, coisa meio surreal... li aquele tópico umas dez vezes.

Também sei que aqui é "para raio" de doido, mas não me enquadro nesse perfil não...

Todo mundo sempre tem alguma coisa a contribuir, seja tecnicamente, historicamente...

Acho que podemos dividir muita coisa, até por que tenho interesse em conseguir mais material para meu acervo, no momento escrevo um livro abordando as origens do Judô/BJJ e Luta-livre no Brasil.

Acho que debate deve servir pra estreitar o relacionamento, independente da opinião de cada um. Se todo mundo se respeitar,o tópico pode ser bem produtivo. E só pra ficar registrado mais uma vez, meu interesse é de valor histórico. Se não houver problema, continuamos...se for um problema, paro aqui e todo mundo fica feliz...

E só uma pergunta, como se coloca fotos aqui???

Eu não consigo postar nenhuma foto.lamocomp

Exponha sua opiniao por favor, qm n gostar que se retire, eh sempre legal ouvir outras versões.

Pra colocar imagem basta escrever urldaimagem.

Q q rolou da luta livre q te crucificaram?

Abs

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duduceolim, o que eu estou dizendo é que simplesmente dizer que você é capaz de executar uma técnica corretamente sem resistência não significa que será em uma situação de luta. Concordo plenamente que uma técnica deve ser treinada primariamente com pouca resistência, mas essa técnica, depois de memorizada, deve ser colocada a prova porque é alí que ajustes como você e judopitbul citaram ocorrem. Há técnicas que são pouco eficientes (um Yoko Wakare jamais será um golpe que na média funciona mais que um O Soto Gari, por exemplo) mas a maioria das técnicas atacando as pernas com as mãos são muito eficientes tanto no grappling quanto fora dele (MMA/defesa pessoal).

Concordo com contigo rider as técnicas de ataque a perna são muito eficientes o que torna sua defesa muito mais difícil assim sendo os atletas mudavam totalmente sua postura e chega um momento em que você via atletas quase que sentando no chão para não ser atacado nas pernas, o Jiu é um exemplo disso antigamente você via os atletas com uma postura um pouco mais baixa e com o passar do tempo cada vez mais baixa até que começaram a sentar hoje vemos muitos atletas iniciarem a suas lutas tentando um domínio de manga e já vão sentando ou vão para 50/50 o judô estava indo para o mesmo caminho, e a unica opção era retirar as catadas de perna não tinha outra alternativa infelizmente

A questão é: se uma técnica é limitada pelas regras atuais do esporte, e o judo é treinado visando primariamente o esporte na grande maioria das academias atuais, essa técnica será usada em treinamento? O que significa isso pra alguém que inicie na arte hoje? Ele vai receber treinamento adequado nesse tipo de técnica?

rider um iniciante vai ter contato com essas técnicas só para exame de faixa mesmo,o aprendizado nesse caso fica comprometido sim ,se você tem toda razão ,se um atleta de jiu vai a uma academia de Judô para aprender técnicas de ataque a perna vai se arrepender pois não vai ter o treinamento adequado.

Minha experiência com judo é limitada: 3 meses no total. Nesses 3 meses eu jamais ví uma técnica atacando as pernas ser usada nem em randori, nem no "puxa-puxa", que deve ser o que foi citado coma o "Yako Soku Geiko". Contra-ataques, sim. Uma técnica visando ippon, nem uma única vez! Em repetições de treino sim, mas apenas lá. Isso foi em torno de 2011-2012, quando as regras sobre atacar as pernas já estavam funcionando. A diferença é que na época ainda podia-se fazer pegada na calça como contra-ataque e para completar uma técnica que falhou e agora nem isso.

Mas apesar dos pesares a adaptação foi boa o judô esta mais dinâmico do que nunca, voltou a ter aquela postura bonita as lutas estão terminando sem precisar de tempo extra o que quer dizer que estão atacando mais, é uma pena que para que tudo isso aconteça determinadas técnicas devam ser proibidas mas é a evolução do esporte e nesse caso eu acho que a regra de tirada de pegada de manga e gola mais relevante do que as técnicas de ataque a perna.

Haveriam outros meios de mudar a forma como a luta é feita sem necessitar de aumentar o número, já grande, de limitações. Quando discuto com alguém que acompanhava Judo na época o meu parecer é que se fosse orientado a um árbitro que se um atleta tentasse atacar as pernas e depois usasse a guarda tartaruga se falhasse, era só deixar ele ser atacado daquela posição durante um período maior de tempo que aquilo deixaria de acontecer. Deixar a luta mais dinâmica nesse caso também significa perda de eficiência. Isso pode não te incomodar tanto, mas pra quem não quer apenas treinar por esporte é um incomodo.

Rider hoje em dia os árbitros deixam a luta mais tempo no chão mas o chão do judô deve ser muito dinâmico não da pra ser como no Jiu que você chega em determinada posição e pode trabalhar a vontade, no Judô tem que ser objetivo você tem cerca de 10 a 20 segundos entre uma raspagem e uma finalização ou imobilização se deixar o adversário repor já era vai voltar em pé.

Quem não quer treinar por esporte e quer usar o Judô como atividade física ou hobby as técnicas de ataque a perna não vão fazer diferença alguma pois ele apenas vai treinar com o resto do pessoal independente de qual técnica estejam treinando.

Editado por duduceolim

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Valeu gardenalmack, já que acharam que entrei pra tumultuar, só responderei quando solicitado, pra evitar confusão...

Ainda estou apanhando, me acostumando com as postagens, vou tentar colar umas fotos aqui...

Sobre a parada da lutalivre, eu discordei da origem contada por eles lá no site da federação de lutalivre, apresentei um monte de fatos novos, o presidente na época disse que eu queria difamar a imagem da luta, essas coisas de quem não tem argumento, depoispostou uma foto minha e outra do Luciano

Andrade nos declarando "inimigos números um" da luta livre...resultado, um monte de marmanjo deixando recados mal criados no meu perfil...deu a maior confusão na época...eu tentando resgatar a luta e o cara me coloca como inimigo...resumindo, o livro vai sair, ele queira ou não, poderia ser de grande ajuda pra ele, retrata como surgiu a luta livre no Brasil, o judô e o bjj,muita coisa interessante, mas como eu disse, muitos preferem uma mentira bonita que uma verdade sem graça, preferem viver de mitos...

Velho, foi como eu falei,meu negócio é de nível histórico, estou me lixando se A ou B perdeu ou ganhou aquela luta famosa, tem um pessoal que leva pro lado pessoal, parece até algo religioso, acha que se vc apresenta algo que não vai com a "história oficial",esta com inveja ou é recalcado, sendo assim nem perco tempo velho, estou pra somar...olha a hostilidade no tópico acima...pra que isso?

Sei que judô, bjj e lutalivre, assim como Gracie são assuntos polêmicos, mas a verdade é que nego não quer nem te ouvir, vai chegar com pedra na mão, uma vez fui expulso dacomunidade do Leão Teixeira por mostra umas matérias, o pessoal ficou puto,depois, com o tempo, o próprio Leão Teixeira viu que era algo histórico, não fui EU QUE ESCREVI, foi um relato jornalístico de época, assim como foi no casoda luta livre...

Vejo todos os dias umasmatérias que dá vontade de rir, isso falando de judô, bjj e luta livre, é uma desinformação cultural, mas o cara tá lá na revista Tatame, ou no SenseiSporTV...e isso vai continuar a existir enquanto esse pessoal achar que tudo que não convém é "recalque"...

Vou deixar algumas informações aqui, assim que surgir interesse, vamos continuar o debate...

1- O primeiro registro de um japonês ensinando no Brasil é datado de1888, Don Pedro ll contratou um professor de JJ para dará aulas ao sua Guarda Imperial...

2- Os Gracie tiveram mais de um professor, no mínimo 3, além de Maeda é claro...

3- Todo japonês era um potencial espião espalhado pelo mundo,provavelmente o Conde Koma foi um, assim como muitos outros...

4- A luta livre brasileira foi moldada através do Catch as catch as can e Judô, chamado de "Jiu-jitsu" na época...

5- Existiram lutadores famosos que foram completamente apagados da história, por omissão e por manipulação, Geo Omori, um japonês do Judô, lutou nos EUA e fez final decarreira no Brasil, era muito famoso, morreu com 38 anos, chegou a ensinar aCarlos Gracie e George, um outro era Dudu, aquele que perdeu uma luta para Hélio, o mesmo chegou a quebrar a perna de Oswaldo Gracie em 3 pedaços em uma visita a "Academia Gracie"...

Abraços

Editado por Takeo Yano

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Dudu, treinar sem motivação esportiva não significa que você queira treinar só por Hobby. Pode ser que o cara queira aprender coisas eficientes pra usar na hora do pau pereira.

Yano... Da hora suas informações. Polemicas, mas bem legais. O Geo Omori é citado no livro da Reyla, bem como muitos outros. Tendo inclusive menção sobre como os caras eram bons, teve um japa, que não lembro o nome, que teve o braço quebrado e mesmo assim continuou lutando com um braço só e isso impactou o Hélio (ou o Carlos, não lembro mais porque faz tempo que li). E pelo relato, ele lutou mesmo, não foi que nem o Jaca contra o Roger... Enfim.

Quando sai o livro?

Editado por Tupac

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Dudu, treinar sem motivação esportiva não significa que você queira treinar só por Hobby. Pode ser que o cara queira aprender coisas eficientes pra usar na hora do pau pereira.

Yano... Da hora suas informações. Polemicas, mas bem legais. O Geo Omori é citado no livro da Reyla, bem como muitos outros. Tendo inclusive menção sobre como os caras eram bons, teve um japa, que não lembro o nome, que teve o braço quebrado e mesmo assim continuou lutando com um braço só e isso impactou o Hélio (ou o Carlos, não lembro mais porque faz tempo que li). E pelo relato, ele lutou mesmo, não foi que nem o Jaca contra o Roger... Enfim.

Quando sai o livro?

Segundo o livro da Reila, foi o próprio Geo que continuo lutando depois de ter o braço quebrado ou estalado, isso contra o Carlos Gracie

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Ontem, dia 28 de outubro, foi o Dia Mundial do Judo, no qual a palavra de ordem foi PERSEVERANÇA. palavra essa que assenta bem em muitos de nós, judocas, jujiteiros, karatecas, etc.

Nós, que optámos um dia por um caminho diferente, por um caminho marcial, bebendo dos ensinamentos do tatami e transpondo isso para a nossa vida diária, carregando esses valores que nos fazem melhores cidadãos, melhores seres humanos.

O Judo foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida.

Um bem haja a todos vocês!

Abraço!

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Yano, por favor, sempre que puder compartilhe conosco suas descobertas históricas. Eu me interesso muito sobre a história das artes marciais no Brasil e é lamentável ver que o assunto se tornou tabu no país, com praticantes de diversas lutas agindo como fanáticos religiosos quando ouvem alguém dizer algo diferente do que lhes foi ensinado.

Yano, você viaja pelo Brasil para realizar suas pesquisas? Pois, lembro que há uns 10 anos atrás um cara veio aqui em Belém, na academia do Sensei Machida, pra conversar com ele sobre algumas coisas que ele sabia sobre o Maeda (Sensei Machida sabe muito sobre a história dos japoneses que vieram para o Brasil), que morreu aqui em Belém. Eu lembro também que, na época, esse cara disse que tava escrevendo um livro sobre a história do judo/bjj no Brasil e já estava pesquisando sobre o assunto há anos, mas ele tava sendo muito hostilizado por isso.

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